O documento discute os ensinamentos bíblicos sobre casamento, divórcio e novo casamento. Afirma que o casamento deve ser entre um homem e uma mulher e que seu objetivo é a união, pureza sexual e propagação da espécie. O divórcio é permitido apenas nos casos de adultério ou abandono da família. Uma pessoa cujo cônjuge cometeu adultério pode se divorciar e se casar novamente.
LIÇÃO 4 - A SUTILEZA DA NORMALIZAÇÃO DO DIVÓRCIO.pptxNathanaelLacerda1
O documento discute o divórcio no contexto bíblico e nas normas da CGADB. Apresenta que no Antigo Testamento o divórcio era permitido em certos casos, mas Jesus restringiu ao adultério. A CGADB reconhece o divórcio por adultério ou abandono do cônjuge descrente. Pastores e evangelistas não podem ter passado por divórcio para serem ordenados.
I. CASAMENTO - Uma Aliança Instituída Por Deus.pdfFreiSauloSilva
Este documento discute os princípios bíblicos do casamento e divórcio segundo a visão da Comunidade de Nova Vida. Ele define casamento como uma aliança sagrada entre um homem e uma mulher estabelecida e abençoada por Deus para durar até a morte. O divórcio não é o ideal de Deus, mas pode ser permitido em casos de adultério ou abandono do cônjuge. A igreja deve obedecer às leis civis, a menos que elas contradigam a Palavra de Deus.
A família protestante vivendo na dinâmica do espíritoVilmar Nascimento
O documento discute o conceito bíblico de casamento. Afirma que casamento é uma instituição divina criada por Deus, não apenas uma conveniência humana. O propósito principal do casamento é glorificar a Deus. Um casamento na dinâmica do Espírito Santo é caracterizado por louvor, ações de graças e humildade mútua entre os cônjuges.
O documento discute o tema do casamento cristão, definindo-o como a união entre um homem e uma mulher estabelecida por Deus. Apresenta deveres conjugais como fidelidade e satisfação das necessidades do cônjuge. Também destaca os papéis do homem como provedor e da mulher como auxiliar da família, conforme a Bíblia. Conclui afirmando que o casamento deve ser perante o Senhor e indissolúvel.
O documento discute o tema do casamento cristão em 12 seções. Aborda o casamento como instituição divina, papéis do homem e mulher, deveres conjugais, proibição do divórcio e casamentos mistos na Bíblia. Também fornece definições de termos como abstinência e celibato e lista referências bibliográficas.
Lição 8 - Relacionamento sexual segundo a perspectiva cristãÉder Tomé
A lição aborda o relacionamento sexual segundo a perspectiva cristã, destacando que ele é para o casamento monogâmico e indissolúvel. Também discute a dificuldade na canonização de textos bíblicos que tratam do tema e a importância da escolha do cônjuge.
O documento discute o divórcio no contexto bíblico e contemporâneo, mostrando que o plano de Deus é o casamento monogâmico e vitalício, e que Jesus rejeitou todas as razões para o divórcio exceto o adultério. Embora o divórcio seja legalmente aceito hoje, os cristãos devem considerar seu aspecto moral de acordo com a Bíblia. Divorciados devem receber aconselhamento pastoral com compaixão.
O documento discute a visão da Igreja Católica sobre sexualidade e castidade. A Igreja vê a sexualidade como algo sagrado quando vivida no casamento, com as finalidades de união e procriação. A castidade consiste em viver a sexualidade de forma correta, respeitando esses propósitos no casamento ou na abstinência para solteiros.
LIÇÃO 4 - A SUTILEZA DA NORMALIZAÇÃO DO DIVÓRCIO.pptxNathanaelLacerda1
O documento discute o divórcio no contexto bíblico e nas normas da CGADB. Apresenta que no Antigo Testamento o divórcio era permitido em certos casos, mas Jesus restringiu ao adultério. A CGADB reconhece o divórcio por adultério ou abandono do cônjuge descrente. Pastores e evangelistas não podem ter passado por divórcio para serem ordenados.
I. CASAMENTO - Uma Aliança Instituída Por Deus.pdfFreiSauloSilva
Este documento discute os princípios bíblicos do casamento e divórcio segundo a visão da Comunidade de Nova Vida. Ele define casamento como uma aliança sagrada entre um homem e uma mulher estabelecida e abençoada por Deus para durar até a morte. O divórcio não é o ideal de Deus, mas pode ser permitido em casos de adultério ou abandono do cônjuge. A igreja deve obedecer às leis civis, a menos que elas contradigam a Palavra de Deus.
A família protestante vivendo na dinâmica do espíritoVilmar Nascimento
O documento discute o conceito bíblico de casamento. Afirma que casamento é uma instituição divina criada por Deus, não apenas uma conveniência humana. O propósito principal do casamento é glorificar a Deus. Um casamento na dinâmica do Espírito Santo é caracterizado por louvor, ações de graças e humildade mútua entre os cônjuges.
O documento discute o tema do casamento cristão, definindo-o como a união entre um homem e uma mulher estabelecida por Deus. Apresenta deveres conjugais como fidelidade e satisfação das necessidades do cônjuge. Também destaca os papéis do homem como provedor e da mulher como auxiliar da família, conforme a Bíblia. Conclui afirmando que o casamento deve ser perante o Senhor e indissolúvel.
O documento discute o tema do casamento cristão em 12 seções. Aborda o casamento como instituição divina, papéis do homem e mulher, deveres conjugais, proibição do divórcio e casamentos mistos na Bíblia. Também fornece definições de termos como abstinência e celibato e lista referências bibliográficas.
Lição 8 - Relacionamento sexual segundo a perspectiva cristãÉder Tomé
A lição aborda o relacionamento sexual segundo a perspectiva cristã, destacando que ele é para o casamento monogâmico e indissolúvel. Também discute a dificuldade na canonização de textos bíblicos que tratam do tema e a importância da escolha do cônjuge.
O documento discute o divórcio no contexto bíblico e contemporâneo, mostrando que o plano de Deus é o casamento monogâmico e vitalício, e que Jesus rejeitou todas as razões para o divórcio exceto o adultério. Embora o divórcio seja legalmente aceito hoje, os cristãos devem considerar seu aspecto moral de acordo com a Bíblia. Divorciados devem receber aconselhamento pastoral com compaixão.
O documento discute a visão da Igreja Católica sobre sexualidade e castidade. A Igreja vê a sexualidade como algo sagrado quando vivida no casamento, com as finalidades de união e procriação. A castidade consiste em viver a sexualidade de forma correta, respeitando esses propósitos no casamento ou na abstinência para solteiros.
Este documento discute as razões pelas quais as pessoas se casam, incluindo amor, parceria e santidade. Também aborda o tópico do repúdio e novo casamento, explicando que, segundo a Bíblia, a única justificativa aceitável para o repúdio é a prática de relações sexuais ilícitas por parte do cônjuge.
O documento discute as razões pelas quais as pessoas se casam, incluindo amor, parceria e santidade. Também aborda o tópico do repúdio e novo casamento, mencionando que a única justificativa bíblica seria a prática de relações sexuais ilícitas por parte do cônjuge. Problemas como temperamentos incompatíveis, infidelidade, doença crônica, interferência dos pais e falta de perdão podem levar ao fim de um casamento.
Divórcio e novo casamento uma visão realista e biblicaASD Remanescentes
Este documento discute as visões bíblicas sobre divórcio e novo casamento. Primeiramente, analisa a lei do divórcio no Velho Testamento, explicando que Moisés introduziu esta lei por ordem de Deus para permitir que o homem despejasse a mulher de casa com uma carta de divórcio se achasse nela algo vergonhoso. Em seguida, discute as palavras de Jesus sobre divórcio no Novo Testamento, e se um novo casamento seria permitido apenas em caso de adultério. Por fim, defende
O documento discute o sacramento do matrimônio na Igreja Católica. Ele explica que o matrimônio é um pacto de amor entre um homem e uma mulher, elevado por Cristo à dignidade de sacramento. Também descreve os aspectos bíblicos e teológicos do matrimônio, incluindo os impedimentos dirimentes, a preparação necessária e quem pode assistir à celebração válida do sacramento.
Parte 1: Discute as origens divinas do casamento e sua instituição por Deus após a criação. Aponta que o casamento ideal é heterossexual, monogâmico e estável.
Parte 2: Aborda o amor, a parceria e a santidade como razões pelas quais as pessoas continuam se casando. Cita exemplos bíblicos de casamentos por amor.
Parte 3: Trata do repúdio e novo casamento. Aponta possíveis razões para o repúdio como incompatibilidade de temperamento, adultério e interfer
Lição 4 - A Sutileza da Normalização do Divórcio.pptxLaurindo6
aula de escola dominical da igreja assembleia de deus de indaituba em rio das pedras sao paulo brasil, onde foi tratao dos ataques do inimigos de nossas almas contra a familia instituida por Deus, e hoje corre perigo nas maos de iideologias humanas, mas sabe se que o inimigo nao prevalecera contra a igreja de cristo
Este documento discute os princípios bíblicos do casamento cristão. Ele explora (1) a vontade de Deus para o casamento como a união entre um homem e uma mulher, (2) a importância do amor mútuo e verdadeiro entre os cônjuges, e (3) a necessidade da fidelidade conjugal para a estabilidade do casamento.
1) O documento discute o casamento religioso segundo a perspectiva cristã, definindo-o como um sacramento instituído por Jesus para abençoar a união entre homem e mulher.
2) É enfatizado que o casamento existe para glorificar a Deus, não o contrário, e que as relações sexuais dentro do casamento são ordenadas por Deus para vencer a tentação do pecado.
3) A Bíblia estabelece o casamento como uma aliança exclusiva e permanente entre um homem e uma mulher, refletindo a relação entre
Este documento discute a sexualidade de acordo com a perspectiva bíblica. Resume três desvios principais da sexualidade sadia segundo a Bíblia: 1) a fornicação, 2) o adultério e 3) a homossexualidade. Conclui que essas práticas têm se tornado mais comuns, mas vão contra o modelo estabelecido por Deus de sexo apenas no casamento heterossexual e monogâmico.
SEGUNDO TRIMESTRE DE 2018
Adultos - VALORES CRISTÃOS: Enfrentando as questões morais de nosso tempo
LIÇÃO Nº 8 – ÉTICA CRISTÃ E SEXUALIDADE
Portal EBD
ESBOÇO Nº 8
Quando verificamos a ordenação ética dada por Deus ao homem quando da criação, encontramos o sexo como sendo um dos princípios inerentes à própria humanidade. Assim, o sexo não é algo mal, porquanto criado por Deus. Entretanto, com o pecado, também se desvirtuou este princípio divino e é preciso distinguir entre o sexo divinamente estabelecido e as aberrações resultantes do pecado e do mal.
Lição 13- Sobre a Família e a sua NaturezaÉder Tomé
O documento apresenta as lições de um curso sobre a família e sua natureza. A primeira lição explica a origem da família a partir da criação do homem e da mulher por Deus, e o papel distinto de cada um. A família nuclear, constituída por pai, mãe e filhos, é a base da sociedade israelita antiga. Os princípios básicos da família incluem o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel.
Este documento fornece uma lição bíblica sobre o sétimo mandamento "Não cometerás adultério". A lição discute o significado do mandamento no Antigo e Novo Testamento, tipos de pecados sexuais condenados e a ampliação do conceito de adultério por Jesus para incluir desejos do coração.
O documento discute a sexualidade de acordo com a perspectiva bíblica. Ele afirma que a sexualidade é uma dádiva divina destinada ao casamento. Aponta que a Bíblia vê a procriação, a satisfação conjugal e o uso correto do corpo como propósitos do sexo. Conclui que o casamento é o limite ético definido por Deus para a prática sexual.
1) O documento discute a indissolubilidade do casamento segundo a Bíblia, com Jesus condenando o divórcio e afirmando que o casamento é para sempre.
2) Aprende-se que o adultério começa no coração, com pensamentos impuros, e não apenas nos atos. O corpo deve ser sujeito ao Espírito Santo.
3) Um casamento sólido é construído no amor, respeito e comunhão com Deus, incluindo uma vida sexual sadia dentro do casamento. Problemas não devem ser
Paulo fornece orientações sobre o casamento cristão em 1 Coríntios 7:1-14. Ele resume: (1) O casamento é bom e recomendado para evitar a prostituição, mas o celibato é uma opção válida; (2) O divórcio não faz parte do plano de Deus, mas pode ocorrer em situações específicas; (3) O casamento não deve ser usado para fugir de problemas, mas deve ser bem planejado de acordo com princípios cristãos.
Paulo fornece orientações sobre o casamento cristão em 1 Coríntios 7:1-14. Ele resume: (1) O casamento é bom e recomendado para evitar a prostituição, mas o celibato é uma opção válida; (2) O divórcio não faz parte do plano de Deus, mas pode ocorrer em situações específicas; (3) O casamento não deve ser usado para fugir de problemas, mas deve ser bem planejado de acordo com princípios cristãos.
O documento discute a ética cristã e a sexualidade. Aborda os conceitos de sexo e sexualidade, como foram criados por Deus, os propósitos do sexo segundo a Bíblia e o casamento como o limite ético para a prática sexual. A lição 9 trata especificamente do planejamento familiar segundo a perspectiva cristã.
O divórcio lição 07 - para escola bíblica dominicalyosseph2013
O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio. A Bíblia vê o divórcio como algo que Deus odeia, mas permite em casos de adultério ou abandono pelo cônjuge. Jesus ensinou que o divórcio é permitido nesses casos, mas qualquer outro motivo constitui adultério. Paulo instruiu os casais cristãos a não se divorciarem.
Arquivo de slides referente ao vídeo da lição 2 - Casamento bíblico, comentado pelo Ev. Natalino das Neves, disponível em www.natalinodasneves.blogspot.com.br e www.redemaoamiga.com.br.
Seminário Anual de literatura 123456.pptxNivaldoCortes
O seminário discutiu os três primeiros capítulos do livro "Eu, Robô" de Isaac Asimov. O capítulo 1 apresenta o robô babá Robbie e a família que cuida. O capítulo 2 descreve o robô Speedy que ajudava em uma estação mineradora. O capítulo 3 introduz o robô Cutie em uma estação espacial e questiona sua razão.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a CASAMENTO, DIVÓRCIO E NOVO CASAMENTO.pptx
Este documento discute as razões pelas quais as pessoas se casam, incluindo amor, parceria e santidade. Também aborda o tópico do repúdio e novo casamento, explicando que, segundo a Bíblia, a única justificativa aceitável para o repúdio é a prática de relações sexuais ilícitas por parte do cônjuge.
O documento discute as razões pelas quais as pessoas se casam, incluindo amor, parceria e santidade. Também aborda o tópico do repúdio e novo casamento, mencionando que a única justificativa bíblica seria a prática de relações sexuais ilícitas por parte do cônjuge. Problemas como temperamentos incompatíveis, infidelidade, doença crônica, interferência dos pais e falta de perdão podem levar ao fim de um casamento.
Divórcio e novo casamento uma visão realista e biblicaASD Remanescentes
Este documento discute as visões bíblicas sobre divórcio e novo casamento. Primeiramente, analisa a lei do divórcio no Velho Testamento, explicando que Moisés introduziu esta lei por ordem de Deus para permitir que o homem despejasse a mulher de casa com uma carta de divórcio se achasse nela algo vergonhoso. Em seguida, discute as palavras de Jesus sobre divórcio no Novo Testamento, e se um novo casamento seria permitido apenas em caso de adultério. Por fim, defende
O documento discute o sacramento do matrimônio na Igreja Católica. Ele explica que o matrimônio é um pacto de amor entre um homem e uma mulher, elevado por Cristo à dignidade de sacramento. Também descreve os aspectos bíblicos e teológicos do matrimônio, incluindo os impedimentos dirimentes, a preparação necessária e quem pode assistir à celebração válida do sacramento.
Parte 1: Discute as origens divinas do casamento e sua instituição por Deus após a criação. Aponta que o casamento ideal é heterossexual, monogâmico e estável.
Parte 2: Aborda o amor, a parceria e a santidade como razões pelas quais as pessoas continuam se casando. Cita exemplos bíblicos de casamentos por amor.
Parte 3: Trata do repúdio e novo casamento. Aponta possíveis razões para o repúdio como incompatibilidade de temperamento, adultério e interfer
Lição 4 - A Sutileza da Normalização do Divórcio.pptxLaurindo6
aula de escola dominical da igreja assembleia de deus de indaituba em rio das pedras sao paulo brasil, onde foi tratao dos ataques do inimigos de nossas almas contra a familia instituida por Deus, e hoje corre perigo nas maos de iideologias humanas, mas sabe se que o inimigo nao prevalecera contra a igreja de cristo
Este documento discute os princípios bíblicos do casamento cristão. Ele explora (1) a vontade de Deus para o casamento como a união entre um homem e uma mulher, (2) a importância do amor mútuo e verdadeiro entre os cônjuges, e (3) a necessidade da fidelidade conjugal para a estabilidade do casamento.
1) O documento discute o casamento religioso segundo a perspectiva cristã, definindo-o como um sacramento instituído por Jesus para abençoar a união entre homem e mulher.
2) É enfatizado que o casamento existe para glorificar a Deus, não o contrário, e que as relações sexuais dentro do casamento são ordenadas por Deus para vencer a tentação do pecado.
3) A Bíblia estabelece o casamento como uma aliança exclusiva e permanente entre um homem e uma mulher, refletindo a relação entre
Este documento discute a sexualidade de acordo com a perspectiva bíblica. Resume três desvios principais da sexualidade sadia segundo a Bíblia: 1) a fornicação, 2) o adultério e 3) a homossexualidade. Conclui que essas práticas têm se tornado mais comuns, mas vão contra o modelo estabelecido por Deus de sexo apenas no casamento heterossexual e monogâmico.
SEGUNDO TRIMESTRE DE 2018
Adultos - VALORES CRISTÃOS: Enfrentando as questões morais de nosso tempo
LIÇÃO Nº 8 – ÉTICA CRISTÃ E SEXUALIDADE
Portal EBD
ESBOÇO Nº 8
Quando verificamos a ordenação ética dada por Deus ao homem quando da criação, encontramos o sexo como sendo um dos princípios inerentes à própria humanidade. Assim, o sexo não é algo mal, porquanto criado por Deus. Entretanto, com o pecado, também se desvirtuou este princípio divino e é preciso distinguir entre o sexo divinamente estabelecido e as aberrações resultantes do pecado e do mal.
Lição 13- Sobre a Família e a sua NaturezaÉder Tomé
O documento apresenta as lições de um curso sobre a família e sua natureza. A primeira lição explica a origem da família a partir da criação do homem e da mulher por Deus, e o papel distinto de cada um. A família nuclear, constituída por pai, mãe e filhos, é a base da sociedade israelita antiga. Os princípios básicos da família incluem o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel.
Este documento fornece uma lição bíblica sobre o sétimo mandamento "Não cometerás adultério". A lição discute o significado do mandamento no Antigo e Novo Testamento, tipos de pecados sexuais condenados e a ampliação do conceito de adultério por Jesus para incluir desejos do coração.
O documento discute a sexualidade de acordo com a perspectiva bíblica. Ele afirma que a sexualidade é uma dádiva divina destinada ao casamento. Aponta que a Bíblia vê a procriação, a satisfação conjugal e o uso correto do corpo como propósitos do sexo. Conclui que o casamento é o limite ético definido por Deus para a prática sexual.
1) O documento discute a indissolubilidade do casamento segundo a Bíblia, com Jesus condenando o divórcio e afirmando que o casamento é para sempre.
2) Aprende-se que o adultério começa no coração, com pensamentos impuros, e não apenas nos atos. O corpo deve ser sujeito ao Espírito Santo.
3) Um casamento sólido é construído no amor, respeito e comunhão com Deus, incluindo uma vida sexual sadia dentro do casamento. Problemas não devem ser
Paulo fornece orientações sobre o casamento cristão em 1 Coríntios 7:1-14. Ele resume: (1) O casamento é bom e recomendado para evitar a prostituição, mas o celibato é uma opção válida; (2) O divórcio não faz parte do plano de Deus, mas pode ocorrer em situações específicas; (3) O casamento não deve ser usado para fugir de problemas, mas deve ser bem planejado de acordo com princípios cristãos.
Paulo fornece orientações sobre o casamento cristão em 1 Coríntios 7:1-14. Ele resume: (1) O casamento é bom e recomendado para evitar a prostituição, mas o celibato é uma opção válida; (2) O divórcio não faz parte do plano de Deus, mas pode ocorrer em situações específicas; (3) O casamento não deve ser usado para fugir de problemas, mas deve ser bem planejado de acordo com princípios cristãos.
O documento discute a ética cristã e a sexualidade. Aborda os conceitos de sexo e sexualidade, como foram criados por Deus, os propósitos do sexo segundo a Bíblia e o casamento como o limite ético para a prática sexual. A lição 9 trata especificamente do planejamento familiar segundo a perspectiva cristã.
O divórcio lição 07 - para escola bíblica dominicalyosseph2013
O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio. A Bíblia vê o divórcio como algo que Deus odeia, mas permite em casos de adultério ou abandono pelo cônjuge. Jesus ensinou que o divórcio é permitido nesses casos, mas qualquer outro motivo constitui adultério. Paulo instruiu os casais cristãos a não se divorciarem.
Arquivo de slides referente ao vídeo da lição 2 - Casamento bíblico, comentado pelo Ev. Natalino das Neves, disponível em www.natalinodasneves.blogspot.com.br e www.redemaoamiga.com.br.
Semelhante a CASAMENTO, DIVÓRCIO E NOVO CASAMENTO.pptx (20)
Seminário Anual de literatura 123456.pptxNivaldoCortes
O seminário discutiu os três primeiros capítulos do livro "Eu, Robô" de Isaac Asimov. O capítulo 1 apresenta o robô babá Robbie e a família que cuida. O capítulo 2 descreve o robô Speedy que ajudava em uma estação mineradora. O capítulo 3 introduz o robô Cutie em uma estação espacial e questiona sua razão.
Livro Maria Allice - Desejo de ser .pptxNivaldoCortes
A autora reflete sobre como as pessoas sempre perguntam o que ela quer ser quando crescer, mas nunca o que ela já é. Ela ainda não sabe o que será no futuro, mas pensa em ser professora, veterinária, médica ou outras profissões. Por enquanto, gosta de viver o presente e sonhar com o que fará hoje, tendo certeza apenas da importância de estudar.
Seminário de conclusão de literatura 123.pptxNivaldoCortes
Os capítulos 1, 2 e 3 de "Eu, Robô" apresentam o robô Robbie, que cuida da menina Gloria Weston. Robbie aprende sobre as necessidades e emoções humanas ao interagir com a família Weston, mas tem dificuldades em entender completamente os sentimentos e comportamentos complexos dos humanos.
1) O documento descreve a agenda de uma liturgia religiosa realizada em 08/10/2017, incluindo leituras bíblicas, hinos, orações e uma mensagem.
2) Os participantes primeiro adoraram, depois confessaram, em seguida confiaram e por fim ouviram reverentemente a mensagem.
3) A liturgia terminou com a benção apostólica e avisos.
Trabalho sobre as Guianas - Mirele.pptxNivaldoCortes
Os três países da Guiana - Guiana, Suriname e Guiana Francesa - baseiam suas economias principalmente na agricultura de exportação. Eles têm populações diversas formadas por negros, indígenas e europeus. Embora a Guiana Francesa ainda seja vinculada à França, Guiana e Suriname conquistaram a independência nos anos 1960 e 1970, respectivamente.
O documento discute para que Jesus veio ao mundo. Ele veio para salvar a humanidade do pecado e da morte através de sua morte na cruz, levando sobre si as consequências do pecado em nosso lugar. Jesus morreu por amor à humanidade e para nos reconciliar com Deus, garantindo também a ressurreição para a vida eterna.
A República de Weimar foi um período de transição na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial, quando o país passou de uma monarquia para uma democracia parlamentar. A derrota na guerra e a subsequente crise econômica, social e política, caracterizada por altos níveis de inflação e desemprego, levaram ao estabelecimento da República de Weimar em 1919. O documento também descreve o Putsch de Munique de 1923, quando Hitler tentou tomar o poder na Baviera através de um golpe, que
Jesus ensina que não apenas o assassinato é proibido, mas também a ira e o ódio no coração. Ele amplia o significado de "Não matarás" para incluir as intenções e emoções, não apenas as ações. A reconciliação com os outros é essencial para a adoração a Deus.
Sermões na Carta aos 1 Tessalonicenses.docxNivaldoCortes
Paulo enviou Timóteo para ajudar a igreja de Tessalônica a permanecer firme na fé durante as perseguições. Ele também escreveu duas cartas para encorajá-los com a Palavra de Deus. Além disso, Paulo orou por eles, pedindo que tivessem uma fé madura, amor profundo uns pelos outros e que fossem santos até a volta de Jesus.
2. CASAMENTO
CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER -
CAPÍTULO XXIV: DO MATRIMÔNIO E DO
DIVÓRCIO – SEÇÃO 1-4:
I. O casamento deve ser entre um homem
e uma mulher; ao homem não é licito ter
mais de urna mulher nem à mulher mais
de um marido, ao mesmo tempo.
(Gen. 2:24; Mat. 19:4-6; Rom. 7:3).
3. II. O matrimônio foi ordenado para o
mútuo auxílio de marido e mulher, para a
propagação da raça humana por uma
sucessão legítima e da Igreja por uma
semente santa, e para impedir a
impureza.
(Gen. 2:18 e 9:1; Mal 2:15; I Cor. 7:2,9).
4. III. A todos os que são capazes de dar um
consentimento ajuizado, é lícito casar; mas
é dever dos cristãos casar somente no
Senhor; portanto, os que professam a
verdadeira religião reformada não devem
casar-se com infiéis, papistas ou outros
idólatras; nem devem os piedosos prender-
se desigualmente pelo jugo do casamento
aos que são notoriamente ímpios em suas
vidas ou que mantém heresias perniciosas.
(Heb. 13:4; I Tim. 4:3; Gen.24:57-58; I Cor.
7:39; II Cor. 6:14).
5. IV. Não devem casar-se as pessoas entre
as quais existem os graus de
consanguinidade ou afinidade proibidos
na palavra de Deus, tais casamentos
incestuosos jamais poderão tornar-se
lícitos pelas leis humanas ou
consentimento das partes, de modo a
poderem coabitar como marido e mulher.
(I Cor. 5:1; Mar. 6:18; Lev. 18:24, 28).
6. É um contrato civil entre um homem e
uma mulher. O casamento, assim
instituído por Deus, é um relacionamento
monogâmico e heterossexual entre um
homem e uma mulher.
O casamento foi instituído por Deus e é
regulamentado de acordo com as leis e os
costumes de cada cultura.
7. Alguns dos objetivos bíblicos para o
casamento: companheirismo, comunhão,
pureza sexual e propagação da espécie.
O casamento é um compromisso vitalício
entre marido e mulher e de ambos para
com Deus (Romanos 7:2). Paulo indica
que o compromisso que Cristo tem para
com a igreja é um modelo do
relacionamento entre marido e mulher
(Efésios 5:31, 32).
8. Deus planejou que o casamento fosse tão
permanente quanto o relacionamento de
Cristo com a igreja.
O casamento, regra geral nas Escrituras,
deve-se desfazer apenas com a morte de
um dos cônjuges.
(Mt. 2:15; Mc 10:6-9; I Cor 7:2; Rm 13:1-4;
I Pe 2:13-14).
9. DIVÓRCIO
CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER -
CAPÍTULO XXIV: DO MATRIMÔNIO E DO
DIVÓRCIO – SEÇÃO 5-6:
V. O adultério ou fornicação cometida
depois de um contrato, sendo descoberto
antes do casamento, dá à parte inocente
justo motivo de dissolver o contrato; ...
10. ... no caso de adultério depois do
casamento, à parte inocente é lícito
propor divórcio, e depois de obter o
divórcio casar com outrem, como se a
parte infiel fosse morta. (Mat., 1: 18-20, e
5:31-32, e 19:9).
VI. Posto que a corrupção do homem seja
tal que o incline a procurar argumentos a
fim de indevidamente separar aqueles
que Deus uniu em matrimônio, ...
11. ... contudo só é causa suficiente para
dissolver os laços do matrimônio o
adultério ou uma deserção tão obstinada
que não possa ser remediada nem pela
Igreja nem pelo magistrado civil; para a
dissolução do matrimônio é necessário
haver um processo público e regular. não
se devendo deixar ao arbítrio e discrição
das partes o decidirem seu próprio caso.
(Mat. 19:6-8; I Cor. 7:15; Deut. 24:1-4;
Esdras 10:3).
12. ... contudo só é causa suficiente para
dissolver os laços do matrimônio o
adultério ou uma deserção tão obstinada
que não possa ser remediada nem pela
Igreja nem pelo magistrado civil; para a
dissolução do matrimônio é necessário
haver um processo público e regular. não
se devendo deixar ao arbítrio e discrição
das partes o decidirem seu próprio caso.
(Mat. 19:6-8; I Cor. 7:15; Deut. 24:1-4;
Esdras 10:3).
13. A entrada do pecado afetou
adversamente o casamento. Quando
pecaram, Adão e Eva perderam a unidade
que tinham experimentado com Deus e
um com o outro. Agora se tornou
marcado pela culpa, vergonha e dor.
O divórcio antes do pecado não existia. O
divórcio é permitido nos casos previstos
nas Escrituras.
14. A IPB é contra a sua obtenção do divórcio
por quaisquer outros motivos, mesmo
que fazê-lo seja legal no Brasil. Nas
Escrituras aparece apenas como uma
concessão (e/ou exceção) para a parte
inocente, quando ocorre:
a) FORNICAÇÃO: (Mt 19:5 – Pornéia),
adultério, homossexualismo, pedofilia,
bestialidade, incesto (Mt 19:9; 5:32; I Cor
5:1;).
15. b) ABANDONO DA FAMÍLIA: I Cor. 7:15
(Também é uma decisão da Igreja
Presbiteriana do Brasil).
NOVO CASAMENTO
É o segundo, terceiro… contrato
matrimonial, possível para viúvos e a
parte inocente no divórcio.
16. Se bem que as Escrituras permitam o
divórcio a igreja e as pessoas envolvidas
devem fazer esforços diligentes para a
reconciliação, apelando aos cônjuges que
manifestem um ao outro um espírito de
perdão e restauração.
A igreja é instada a tratar amorável e
redentivamente o casal a fim de auxiliar
no processo de reconciliação.
17. Na eventualidade de não se conseguir a
reconciliação, o cônjuge que permaneceu
fiel ao consorte que violou o voto
matrimonial tem o direito bíblico de
obter o divórcio e também de se casar
novamente.
Algumas vezes as relações matrimoniais
se deterioram a tal ponto que é melhor
para marido e mulher que se separem (1
Coríntios 7:10, 11).
18. Uma separação ou divórcio que resulta de
fatores como violência física ou em que
não está envolvida a “infidelidade ao
voto matrimonial”, não dá a nenhum dos
cônjuges o direito bíblico de se casar
novamente, a menos que no ínterim a
outra parte se tenha casado novamente,
haja cometido adultério ou fornicação ou
tenha morrido.
FIM!