O documento resume informações sobre a varíola dos macacos, incluindo sua transmissão, sintomas, período de incubação e recomendações para profissionais de saúde. Descreve também o cenário epidemiológico mundial e nacional, com dados sobre casos no Brasil e no Ceará.
Zika Vírus - O que sabemos?
Desmitificando e Esclarecendo
Conferência - Liga de Infectologia de Botucatu
UNESP - Faculdade de Medicina
16/Fev/2016 - Botucatu - SP - Brasil
Desmistificando o Zika e outras Arboviroses: O que é Boato? O que a Ciência j...Alexandre Naime Barbosa
Evento: Desmistificando o Zika e outras Arboviroses: O que é Boato? O que a Ciência já descobriu? (Simpósio)
Palestrante: Prof. Dr. Alexandre Naime Barbosa - FMB/UNESP
Público Alvo: Alunos e Profissionais da Área de Saúde, População em Geral - Inscrições Gratuitas no Local
Data e Horário: 16/Mar/2016 (Quarta-Feira) - 19:30
Local: Anfiteatro da UNIP Câmpus de Bauru
Acessem:
www.drbarbosa.org
www.facebook.com/events/973628516056397
Apresentação elaborada para capacitação de agentes de endemias e ACS no município de Niterói pelo setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde do Centro de Controle de Zoonoses (IEC/CCZ)
Zika Vírus - O que sabemos?
Desmitificando e Esclarecendo
Conferência - Liga de Infectologia de Botucatu
UNESP - Faculdade de Medicina
16/Fev/2016 - Botucatu - SP - Brasil
Desmistificando o Zika e outras Arboviroses: O que é Boato? O que a Ciência j...Alexandre Naime Barbosa
Evento: Desmistificando o Zika e outras Arboviroses: O que é Boato? O que a Ciência já descobriu? (Simpósio)
Palestrante: Prof. Dr. Alexandre Naime Barbosa - FMB/UNESP
Público Alvo: Alunos e Profissionais da Área de Saúde, População em Geral - Inscrições Gratuitas no Local
Data e Horário: 16/Mar/2016 (Quarta-Feira) - 19:30
Local: Anfiteatro da UNIP Câmpus de Bauru
Acessem:
www.drbarbosa.org
www.facebook.com/events/973628516056397
Apresentação elaborada para capacitação de agentes de endemias e ACS no município de Niterói pelo setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde do Centro de Controle de Zoonoses (IEC/CCZ)
Apresentação elaborada para o Curso de Atualização em Arboviroses ministrado pelo Setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde do Centro de Controle de Zoonoses de Niterói-RJ (IEC/CCZ) para os Agentes de Endemias e ACS.
SBP. Departamentos Científicos de Neonatologia e Aleitamento Materno. Recomendações para os cuidados com o recém-nascido e o aleitamento materno de mães com Monkeypox. 2022.
Ainda existem poucas evidências relacionadas às recomendações no cuidado do RN com mães infectadas.2,4-6,8 Parece que a melhor estratégia para impedir o contágio do RN é evitar o contato direto com a mãe infectada e com lesões ativas. As seguintes normas devem ser seguidas em instituições de assistência à gestante, RN e puerpério.
O aleitamento materno deve ser analisado de acordo com o quadro clínico materno e do RN.
Materiais de treinamento para vacinação animal em Recife, que junto com a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Saúde, tem como meta vacinar 230.655 animais, número que representa 80% dos cães e gatos do município.
As arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti tem se constituído como um dos principais problemas de saúde pública no mundo. É fundamental manter a vigilância quanto à presença de criadouros do mosquito e o monitoramento de ações integradas de prevenção, controle, assistência e reabilitação.
Material de 13 de fevereiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL da
Sociedade Brasileira de Pediatria alerta para as recomendações para a assistência na sala de parto ao recém-nascido de parturiente com infecção suspeita ou comprovada pelo vírus Monkeypox.
Em 21 de maio de 2022, a OMS declarou a existência de um surto global emergente de infecção pelo vírus Monkeypox (MPXV), com transmissão comunitária documentada entre pessoas que tiveram contato com casos sintomáticos, em países não endêmicos.
...
*Quanto à chance de transmissão do MPXV para o concepto:
− Pré-natal: A transmissão vertical para o concepto já foi relatada, mas não é conhe¬cida a sua frequência e seus fatores de risco;
− Intraparto: É possível a exposição perinatal do RN ao vírus no momento do parto, se houver contato com lesões de pele e/ou mucosas. Embora menos importante, há a possibilidade de transmissão por gotículas e aerossol;
− Após o nascimento: O RN apresenta risco de infecção por contato com portador de lesões de pele e/ou mucosas. Embora menos importante, há também a possibilidade de transmissão por gotículas e aerossol.
=> Não é conhecido se o MPXV é transmitido pelo leite materno.
*Quanto aos profissionais de saúde que prestam assistência ao RN em sala de parto:
− A preocupação concentra-se no contato com lesões de pele e/ou mucosas da parturiente e, eventualmente, do RN. Há também preocupação, em menor escala, com a manipulação de vias aéreas;
− Há necessidade do uso de equipamentos de proteção individual pela equipe, com especial atenção para desparamentação, que deve ser realizada na ordem correta, de maneira a reduzir o risco de auto contaminação e contaminação cruzada.
De modo similar, com as informações disponíveis até o momento, não se recomenda o aleitamento materno em sala de parto, uma vez que há contato pele-a-pele durante o aleitamento e não se sabe se há passagem do MPXV pelo leite materno.
Parabenizamos e agradecemos à Sociedade Brasileira de Pediatria.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
história natural da epidemia por vírus Zika em Tangará da Serra
incidência na população geral, nas gestantes, anomalias congênitas em recém-nascidos e consequências para o desenvolvimento infantil
A hanseníase é uma doença crônica, causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que pode afetar qualquer pessoa. Caracteriza-se por alteração, diminuição ou perda da sensibilidade térmica, dolorosa, tátil e força muscular, principalmente em mãos, braços, pés, pernas e olhos e pode gerar incapacidades permanentes.
Apresentação elaborada para o Curso de Atualização em Arboviroses ministrado pelo Setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde do Centro de Controle de Zoonoses de Niterói-RJ (IEC/CCZ) para os Agentes de Endemias e ACS.
SBP. Departamentos Científicos de Neonatologia e Aleitamento Materno. Recomendações para os cuidados com o recém-nascido e o aleitamento materno de mães com Monkeypox. 2022.
Ainda existem poucas evidências relacionadas às recomendações no cuidado do RN com mães infectadas.2,4-6,8 Parece que a melhor estratégia para impedir o contágio do RN é evitar o contato direto com a mãe infectada e com lesões ativas. As seguintes normas devem ser seguidas em instituições de assistência à gestante, RN e puerpério.
O aleitamento materno deve ser analisado de acordo com o quadro clínico materno e do RN.
Materiais de treinamento para vacinação animal em Recife, que junto com a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Saúde, tem como meta vacinar 230.655 animais, número que representa 80% dos cães e gatos do município.
As arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti tem se constituído como um dos principais problemas de saúde pública no mundo. É fundamental manter a vigilância quanto à presença de criadouros do mosquito e o monitoramento de ações integradas de prevenção, controle, assistência e reabilitação.
Material de 13 de fevereiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL da
Sociedade Brasileira de Pediatria alerta para as recomendações para a assistência na sala de parto ao recém-nascido de parturiente com infecção suspeita ou comprovada pelo vírus Monkeypox.
Em 21 de maio de 2022, a OMS declarou a existência de um surto global emergente de infecção pelo vírus Monkeypox (MPXV), com transmissão comunitária documentada entre pessoas que tiveram contato com casos sintomáticos, em países não endêmicos.
...
*Quanto à chance de transmissão do MPXV para o concepto:
− Pré-natal: A transmissão vertical para o concepto já foi relatada, mas não é conhe¬cida a sua frequência e seus fatores de risco;
− Intraparto: É possível a exposição perinatal do RN ao vírus no momento do parto, se houver contato com lesões de pele e/ou mucosas. Embora menos importante, há a possibilidade de transmissão por gotículas e aerossol;
− Após o nascimento: O RN apresenta risco de infecção por contato com portador de lesões de pele e/ou mucosas. Embora menos importante, há também a possibilidade de transmissão por gotículas e aerossol.
=> Não é conhecido se o MPXV é transmitido pelo leite materno.
*Quanto aos profissionais de saúde que prestam assistência ao RN em sala de parto:
− A preocupação concentra-se no contato com lesões de pele e/ou mucosas da parturiente e, eventualmente, do RN. Há também preocupação, em menor escala, com a manipulação de vias aéreas;
− Há necessidade do uso de equipamentos de proteção individual pela equipe, com especial atenção para desparamentação, que deve ser realizada na ordem correta, de maneira a reduzir o risco de auto contaminação e contaminação cruzada.
De modo similar, com as informações disponíveis até o momento, não se recomenda o aleitamento materno em sala de parto, uma vez que há contato pele-a-pele durante o aleitamento e não se sabe se há passagem do MPXV pelo leite materno.
Parabenizamos e agradecemos à Sociedade Brasileira de Pediatria.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
história natural da epidemia por vírus Zika em Tangará da Serra
incidência na população geral, nas gestantes, anomalias congênitas em recém-nascidos e consequências para o desenvolvimento infantil
A hanseníase é uma doença crônica, causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que pode afetar qualquer pessoa. Caracteriza-se por alteração, diminuição ou perda da sensibilidade térmica, dolorosa, tátil e força muscular, principalmente em mãos, braços, pés, pernas e olhos e pode gerar incapacidades permanentes.
Semelhante a Capacitação Monkeypox - Copia.pptx (20)
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
Capacitação Monkeypox - Copia.pptx
1. Atenção Primária em Saúde – APS
Varíola dos Macacos - Monkeypox
Diego Fernandes
Pós graduado em docência do ensino superior - Anhanguera
Pós graduado em UE – UNIQ Fortaleza
Pós graduando em Enfermagem na ESF – DNA Pós graduação
2. O que é?
• A Monkeypox (varíola dos macacos) é uma
zoonose (doença transmitida de animais para
humanos) do gênero Orthopoxirus, da família
Poxviridae.
• É semelhante à varíola humana, erradicada em
1980 e com isso, a vacinação foi retirada do
Programa Nacional de Imunização (PNI).
• Ocorre principalmente na África Central e
Ocidental, nas proximidades de florestas
tropicais e cada vez mais frequente em áreas
urbanas.
Fonte: Sesa
3. • Os casos são registrados perto de
florestas tropicais onde existem
animais que carregam o vírus.
• Evidências de infecção pelo vírus da
varíola dos macacos foram encontradas
em animais, incluindo esquilos, ratos
caçados na Gâmbia, arganazes,
diferentes espécies de macacos e
outros.
Fonte: Sesa
4. Transmissão
• A transmissão para humanos pode ocorrer por
meio do contato com animal ou humano
infectado.
• A transmissão entre humanos ocorre
principalmente através de grandes gotículas
respiratórias.
• Como as gotículas não podem viajar muito, é
necessário um contato pessoal prolongado. O
vírus também pode infectar as pessoas por
meio de fluidos corporais, contato com a lesão
ou contato indireto com o material da lesão.
Fonte: Sesa
5. Sinais e sintomas
• Erupção cutânea aguda característica (início súbito),
relato de febre ou não, e presença ou não de
linfadenopatia (inchaço dos gânglios linfáticos).
• É importante distinguir de outras doenças, como
varicela, sarampo, infecções bacterianas da pele, sarna,
sífilis e alergias associadas a medicamentos.
• O estágio febril da doença dura de 1 a 3 dias com
sintomas que incluem febre, dor de cabeça intensa,
linfadenopatia, dor nas costas, mialgia (dor muscular) e
astenia intensa (falta de energia).
• O estágio febril é seguido pelo estágio de erupção
cutânea, com duração de 2 a 4 semanas. As lesões
evoluem de máculas (lesões com base plana) para
pápulas (lesões dolorosas firmes elevadas).
Fonte: Sesa
10. Cenário epidemiológico mundial
• No dia 7 de maio a Agência de Segurança da Saúde
do Reino Unido (UKHSA) reportou o primeiro caso
de Monkeypox (varíola dos macacos) que, acredita-
se, se tratar de um caso importado.
• Até 25 de junho de 2022, foram confirmados 4.119
casos distribuídos em 48 países, conforme descrito:
Fonte: Sesa
11. • Reino Unido (910), Espanha (736), Alemanha (676), Portugal (348), França (330),
Canadá (235), Países Baixos (211), Estados Unidos (201), Itália (127), Bélgica
(77), Suíça (55), Irlanda (28), Áustria (20), Brasil (19), Israel (16), Dinamarca
(13), Emirados Árabes (13), Suécia (13), Austrália (9), Eslovênia (7), Hungria (7),
Polônia (7), República Tcheca (7), Romênia (6), México (5), Argentina (4),
Finlândia (4), Noruega (4), Chile (3), Colômbia (3), Grécia (3), Islândia (3),
Bulgária (2), Letônia (2), Malta (2), África do Sul (1), Coreia do Sul (1), Croácia
(1), Georgia (1), Gibraltar (1), Líbano (1), Luxemburgo (1), Marrocos (1), Sérvia
(1), Singapura (1), Tailândia (1), Taiwan (1) e Venezuela (1).
Fonte: Sesa
12. Cenário epidemiológico nacional
• Até o momento, 225 casos foram notificados no Brasil: São
Paulo (97), Rio de Janeiro (52), Minas Gerais (19), Ceará (12),
Rio Grande do Sul (9), Santa Catarina (6), Acre (3), Espiríto
Santo (3), Goiás (3), Mato Grosso (3), Mato Grosso do Sul (3),
Paraná (3), Distrito Federal (2), Maranhão (2), Piauí (2),
Rondônia (2), Amazonas (1), Bahia (1), Rio Grande do Norte
(1) e Sergipe (1).
• Destes, 78 casos foram confirmados, 77 do sexo masculino e 1
do sexo feminino, sendo 52 em São Paulo, 16 no Rio de
Janeiro, 3 em Minas Gerais, 2 no Ceará, 2 no Rio Grande do
Sul, 1 no Distrito Federal, 1 no Paraná e 1 no Rio Grande do
Norte.
Fonte: Sesa
13. Cenário epidemiológico Ceará
• No que diz respeito aos casos residentes no Ceará, até o dia
04 de julho de 2022, 18 casos foram notificados, sendo 02
casos confirmados, 10 casos foram descartados
laboratorialmente e 06 permanecem em investigação.
• Os casos notificados são 09 (64%) do sexo masculino e 05
feminino, com uma média de idade de 30 anos, com
intervalos entre 01 a 54 anos, são residentes dos municípios
de Fortaleza (7), Maracanaú (1), Cedro (1), Caucaia (1),
Caridade (1), Russas (1), São Gonçalo do Amarante (1),
Ocara (1), Fortim(1), Aracoiaba (1), Juazeiro do Norte (1),
Guaramiranga (1) .
• Em relação aos casos confirmados, são com idades entre 35 e
43 anos, sexo masculino e residente dos municípios de
Fortaleza e Russas.
Fonte: Sesa
14. Recomendações
aos profissionais
de saúde
• Os serviços de saúde devem garantir que as políticas e as boas
práticas internas minimizem a exposição ao patógeno.
• Os profissionais de saúde devem atender os casos suspeitos ou
confirmados de monkeypox com precauções padrão de contato e
de gotícula, isso inclui: higienização das mãos, uso de óculos,
máscara cirúrgica, gorro e luvas descartáveis e se possível, quarto
privado, caso não seja possível, respeitar a distância mínima entre
dois leitos deve ser de um metro,
Fonte: Sesa
15. • As precauções devem ser aplicadas a todos os
estabelecimentos de saúde, incluindo serviços de
pacientes ambulatoriais e hospitalares.
• Durante a execução de procedimentos que geram
aerossóis, os profissionais de saúde devem adotar
máscara N95 ou equivalente.
• O manejo adequado dos casos deve ser estabelecido
para evitar a nosocomial, com fluxo adequado da
triagem para as salas de isolamento (em qualquer
nível de atendimento) evitando contato com outros
pacientes em salas de espera e/ou salas de
internações por outros motivos.
• Se a condição clínica, permitir, durante o transporte,
o paciente deve usar máscara cirúrgica cobrindo a
boca e o nariz.
Fonte: Sesa
16. • Para os casos que requerem hospitalização, recomendam-se
quartos individuais com ventilação adequada e banheiro
designado. O isolamento e as precauções adicionais baseadas
na transmissão devem continuar até resolução da erupção
vesicular.
• As precauções padrão baseadas na transmissão devem ser
implementadas em combinação com outras medidas de
controle.
• As regulamentações nacionais e internacionais sobre o
transporte de substâncias infecciosas devem ser rigorosamente
seguidas durante o acondicionamento das amostras e transporte
para os laboratórios de referência.
• Os laboratórios de referência devem ser informados com
antecedência sobre o envio dessas amostras para que possam
minimizar o risco aos trabalhadores do laboratório.
Fonte: Sesa