O documento descreve características gerais dos anfíbios como animais pecilotérmicos cuja temperatura varia com o ambiente e que sofrem metamorfose após a fase larval aquática. Também destaca a importância dos anfíbios para a manutenção do equilíbrio ecológico.
Ap 5 g animais em vias de extinção 2009-2010ruingomes
Olá a todos. Este é o resultado do trabalho realizado pelos alunos do 5ºG da Escola eb23 de Marrazes no âmbito da disciplina Área de Projecto.
Esperamos que gostes. Até já. :)
Pele úmida e lisa, glandulífera e sem escamas externas, apta para a respiração cutânea
(que nos anfíbios torna-se mais importante que a respiração pulmonar); Dentes pequenos
e esqueleto em grande parte ossificado; São pecilotérmicos (animais de sangue frio).
Algumas outras características incluem, falta de dentes como também de unhas....
Ap 5 g animais em vias de extinção 2009-2010ruingomes
Olá a todos. Este é o resultado do trabalho realizado pelos alunos do 5ºG da Escola eb23 de Marrazes no âmbito da disciplina Área de Projecto.
Esperamos que gostes. Até já. :)
Pele úmida e lisa, glandulífera e sem escamas externas, apta para a respiração cutânea
(que nos anfíbios torna-se mais importante que a respiração pulmonar); Dentes pequenos
e esqueleto em grande parte ossificado; São pecilotérmicos (animais de sangue frio).
Algumas outras características incluem, falta de dentes como também de unhas....
Plantas alimentícias não convencionais da região metropolitana de porto alegr...Andre Benedito
Muitas espécies de plantas espontâneas ou silvestres são chamadas de “daninhas”, “inços”, “matos” e outras denominações reducionistas ou pejorativas, pois suas utilidades e potencialidades econômicas são desconhecidas. No Brasil não se conhecem estudos sobre o percentual de sua flora alimentícia e poucas espécies nativas foram estudadas em relação à composição bromatológica e avaliadas sob o aspecto sensorial e fitotécnico. Visando minimizar parte destas lacunas foi executado o presente estudo na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA), Rio Grande do Sul. Realizaram-se consultas aos herbários da região e revisões bibliográficas exaustivas tanto do aspecto florístico da RMPA quanto da literatura sobre plantas utilizadas na alimentação humana. As análises bromatológicas, dos minerais e sensoriais foram realizadas de acordo com os protocolos usuais e os cultivos e manejos experimentais foram realizados dentro dos preceitos agroecológicos, em parceria com uma produtora rural. Estimou-se a riqueza florística da RMPA em 1.500 espécies nativas, sendo que 311 delas (21%) possuem potencial alimentício. Destas, 153 (49%) são acréscimos à maior listagem mundial do tema e 253 (76%) foram consumidas e ou experimentadas no presente estudo. Desta flora alimentícia foram selecionadas 69 espécies (22%) para análises dos minerais e proteínas das partes de interesse de alimentício; quatro outras espécies de grande potencial (Acanthosyris spinescens, Melothria cucumis, M. fluminensis e Vasconcellea quercifolia) tiveram suas composições bromatológica e mineral determinadas e foram caracterizadas em relação a aspectos biológicos e ou fitotécnicos e duas espécies (M. cucumis e V. quercifolia) foram avaliadas sensorialmente. Os estudos realizados mostraram o inequívoco potencial alimentício de um número significativo de espécies autóctones subutilizadas, cujo aproveitamento econômico poderá contribuir para o enriquecimento da dieta alimentar humana e o incremento da matriz agrícola brasileira e ou mundial.
2. Os anfíbios, assim como os répteis, são ani-
mais pecilotérmicos, cuja temperatura do
corpo varia conforme a temperatura am-
biental. A maioria dos anfíbios sofre intensa
modificação durante seu desenvolvimento,
chamada metamorfose, somente após esta,
o indivíduo adquire a forma definitiva de
adulto. O nome anfíbio significa duas vidas,
durante a fase larval, vivem em ambiente
aquático (girinos), e quando adultos vão
para o meio terrestre. Esses animais são de
grande importância para a manutenção do
equilíbrio da cadeia alimentar e do ambien-
te em que vivem.
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3. Rã-manteiga
ORDEM
Amphibia Leptodactylus ocellatus
Características gerais
Rã de grande porte, especialmente o macho. Possui uma coloração oliváceo onde podemos
observar algumas manchas escuras enfeitando o corpo. Possui o dorso escuro cinzento ou castanho-
avermelhado, com listras e grandes manchas escuras marginadas de branco (ocefalos), servindo
como receptor de luminosidade para essa espécie de rã. Possui a região da barriga esbranquiçada. As
patas anteriores são bem desenvolvidas e possuem dois espinhos negros no primeiro dedo.
Habitat
Se distribuí no sul do Brasil, Uruguai e região oriental do Paraguai e Argentina.
Importante saber
Espécie de hábitos diurnos e noturnos é encontrada em áreas abertas em açudes, pequenas lagoas
ou áreas inundadas. Facilmente encontrado descansando a beira de poças quando se sentem
ameaçados, saltam para a água para se proteger. Podemos notar sua presença após chuvas fortes
onde seu canto aumenta.
Família
LEPTODACTYLIDAE
Importância na natureza
Colabora no controle populacional de insetos.
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5. Perereca-verde
ORDEM
Amphibia Hypsiboas albomarginatus
Características gerais
Perereca de porte médio, possui coloração verde por quase todo o corpo, as coxas possuem tons de
laranja ou avermelhadas. A espécie tem porte médio atingindo 5 cm de comprimento.
Habitat
Habita brejos e bordas de mata.
Importante saber
Podemos ouvir sua voz, que lembra a araponga, em períodos prolongados de chuvas
A desova é feita na superfície da água e os girinos se desenvolvem nos brejos ou poças.
Importância na natureza
Colabora no controle populacional de insetos.
Família
HYLIDAE
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7. Sapo-de-chifre
Amphibia
ORDEM
Proceratophrys boiei
Características gerais
Rã de grande porte, sua aparência lembra a de um sapo. O que a diferencia dos sapos são
prolongamentos da pele na região superior dos olhos, parecendo chifres. Seu colorido varia entre o
cinzento e o pardo.
Habitat
Desde o sul do Brasil até o Nordeste.
Importante Saber
Seu canto para atrair a fêmea caracteriza-se por notas graves e profundas. A reprodução é realizada
em poças e riachos com água calma. Seus girinos permanecem no fundo d’água.
Importância na natureza
Colabora no controle populacional de insetos.
Família
CYCLORAMPHIDAE
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