O documento discute como a revolução no consumo de conteúdo audiovisual levou a mudanças na produção e distribuição desse conteúdo. Antes, o consumo era linear e passivo através da TV, mas agora há muitas opções para consumir de forma fracionada e participativa, como YouTube e smartphones. Isso deu poder ao consumidor e reduziu a hegemonia das corporações de mídia.
28/09/2011 - 14h às 16h - convergência digital - tecnologia ginga oportunidad...Rio Info
O documento discute as oportunidades da convergência da TV com a internet e dispositivos móveis. A televisão está se tornando mais interativa e personalizada com o avanço da banda larga e tecnologias digitais. Serviços como YouTube e Netflix oferecem conteúdo on-demand que pode ser acessado de qualquer lugar. Isso representa uma grande transformação na experiência televisiva.
Case: Consumer engagement COOKTV – INOVAÇÃO EM APLICAÇÃO DE VÍDEOS CULINÁRIOSAlexandre Canatella
Case: Consumer engagement
COOKTV – INOVAÇÃO EM APLICAÇÃO DE VÍDEOS CULINÁRIOS
Empresas: CyberCook e Melhoramento
Os vídeos possuem, em média, de 30"
(trinta segundos) a 1' (um minuto),
dependendo da receita ou técnica. São
dinâmicos, simples e diretos, e há uma
preocupação com a qualidade; esses
vídeos são todos produzidos e editados
por uma produtora especializada na área
de vídeo digital.
O documento descreve um curso de Produção Audiovisual que capacita estudantes a trabalhar com filmagem, gravação, iluminação, edição e outros aspectos da produção de áudio e vídeo. O curso é dividido em módulos cobrindo fundamentos, áudio, vídeo e composição. Estuda-se também história da arte, roteiros, legislação e outros tópicos. O objetivo é formar profissionais qualificados para atuar na comunicação de massa e empresas que utilizam ferramentas audiovisuais.
A Labz é uma produtora digital que cria soluções inovadoras e fora da caixa para marcas usando recursos como hotsites, aplicativos móveis, mídia interativa e mídia social. A empresa tem experiência com grandes marcas e casos de sucesso para Coca-Cola e Fluminense que geraram milhares de interações para as marcas em poucos dias.
Oito categorias para produção de conteúdo audiovisual emIsabella Marimon
O documento discute oito categorias para análise de produção de conteúdo audiovisual digital para televisão e multiplataformas, incluindo: 1) interatividade, 2) multiplataformas, 3) não-linearidade de narrativas.
O documento fornece informações sobre o que é uma notícia jornalística. Explica que uma notícia é uma narrativa curta de um evento atual e de interesse geral, abordando quem, o que, quando e onde. Também descreve a estrutura típica de uma notícia, incluindo título, parágrafo introdutório e corpo, e destaca que uma notícia deve relatar fatos objetivos em vez de opiniões.
Oito categorias para produção de conteúdo audiovisual emIsabella Marimon
O documento descreve oito categorias para análise de produção de conteúdo audiovisual digital para televisão e multiplataformas no Brasil. Essas categorias incluem interatividade, presença em múltiplas plataformas, não-linearidade de narrativas, convergência entre mídias, didática televisiva, estética televisiva, mobilidade e transdisciplinaridade na produção. O documento também discute o sistema brasileiro de TV digital terrestre e o projeto "Roteiro do Dia" como exemplo de produção digital interativa.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo é pequeno, portátil e oferece conectividade sem fio com alta velocidade. A nova solução tem o potencial de transformar vários setores e melhorar a vida das pessoas ao tornar tarefas diárias mais fáceis e eficientes.
28/09/2011 - 14h às 16h - convergência digital - tecnologia ginga oportunidad...Rio Info
O documento discute as oportunidades da convergência da TV com a internet e dispositivos móveis. A televisão está se tornando mais interativa e personalizada com o avanço da banda larga e tecnologias digitais. Serviços como YouTube e Netflix oferecem conteúdo on-demand que pode ser acessado de qualquer lugar. Isso representa uma grande transformação na experiência televisiva.
Case: Consumer engagement COOKTV – INOVAÇÃO EM APLICAÇÃO DE VÍDEOS CULINÁRIOSAlexandre Canatella
Case: Consumer engagement
COOKTV – INOVAÇÃO EM APLICAÇÃO DE VÍDEOS CULINÁRIOS
Empresas: CyberCook e Melhoramento
Os vídeos possuem, em média, de 30"
(trinta segundos) a 1' (um minuto),
dependendo da receita ou técnica. São
dinâmicos, simples e diretos, e há uma
preocupação com a qualidade; esses
vídeos são todos produzidos e editados
por uma produtora especializada na área
de vídeo digital.
O documento descreve um curso de Produção Audiovisual que capacita estudantes a trabalhar com filmagem, gravação, iluminação, edição e outros aspectos da produção de áudio e vídeo. O curso é dividido em módulos cobrindo fundamentos, áudio, vídeo e composição. Estuda-se também história da arte, roteiros, legislação e outros tópicos. O objetivo é formar profissionais qualificados para atuar na comunicação de massa e empresas que utilizam ferramentas audiovisuais.
A Labz é uma produtora digital que cria soluções inovadoras e fora da caixa para marcas usando recursos como hotsites, aplicativos móveis, mídia interativa e mídia social. A empresa tem experiência com grandes marcas e casos de sucesso para Coca-Cola e Fluminense que geraram milhares de interações para as marcas em poucos dias.
Oito categorias para produção de conteúdo audiovisual emIsabella Marimon
O documento discute oito categorias para análise de produção de conteúdo audiovisual digital para televisão e multiplataformas, incluindo: 1) interatividade, 2) multiplataformas, 3) não-linearidade de narrativas.
O documento fornece informações sobre o que é uma notícia jornalística. Explica que uma notícia é uma narrativa curta de um evento atual e de interesse geral, abordando quem, o que, quando e onde. Também descreve a estrutura típica de uma notícia, incluindo título, parágrafo introdutório e corpo, e destaca que uma notícia deve relatar fatos objetivos em vez de opiniões.
Oito categorias para produção de conteúdo audiovisual emIsabella Marimon
O documento descreve oito categorias para análise de produção de conteúdo audiovisual digital para televisão e multiplataformas no Brasil. Essas categorias incluem interatividade, presença em múltiplas plataformas, não-linearidade de narrativas, convergência entre mídias, didática televisiva, estética televisiva, mobilidade e transdisciplinaridade na produção. O documento também discute o sistema brasileiro de TV digital terrestre e o projeto "Roteiro do Dia" como exemplo de produção digital interativa.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo é pequeno, portátil e oferece conectividade sem fio com alta velocidade. A nova solução tem o potencial de transformar vários setores e melhorar a vida das pessoas ao tornar tarefas diárias mais fáceis e eficientes.
O documento discute as relações entre televisão e cultura. Aponta que a TV é um importante veículo para a difusão da cultura de grande público, mas nem sempre é o melhor meio para a cultura de elite. Também argumenta que as mídias temáticas podem reduzir a incomunicação entre a TV e determinados públicos, ao permitir a discussão aprofundada de assuntos de interesse de comunidades específicas.
Narrativas publicitárias na TV - Reflexões - versão pública - Profª Erika Zuz...Erika Zuza
O documento discute a evolução da televisão brasileira e da publicidade nesse meio. A TV brasileira seguiu o modelo comercial norte-americano desde os anos 1950, quando os anunciantes determinavam a programação. Atualmente, a maioria dos brasileiros ainda assiste TV aberta, embora as narrativas estejam mais interativas com a popularização de realities e jogos. A publicidade também hibridizou-se e passou a ser mais interativa, se misturando ao conteúdo para gerar branded content.
O documento discute o letramento midiático no rádio, abordando: 1) Como o rádio pode ser usado para ensinar leitura crítica da mídia; 2) Diferentes tipos de rádio e suas características, como rádios comunitárias e educativas; 3) Elementos para articular o rádio ao contexto social, como escolha editorial e participação da comunidade.
Aula sobre a Cultura da Convergência, conceito do estudioso de mídias Henry Jenkins. Disciplina Mídia II, Escola de Comunicação Social / Publicidade e Propaganda - Facha (RJ). Prof. Luiz Agner.
O documento discute a televisão como um importante meio de comunicação de massa, capaz de combinar áudio e imagem para informar e entreter o público de forma interativa. A televisão tem sido amplamente utilizada para publicidade, sendo considerada um dos meios mais eficazes para divulgar produtos e serviços. Anúncios de TV buscam chamar a atenção do público por meio de estratégias como o humor, a emoção e testemunhos, geralmente com mensagens curtas e objetivas reforçadas por imagens.
O documento discute as mudanças no comportamento dos consumidores com a ascensão da internet e das novas tecnologias digitais. A audiência está fragmentada e busca conteúdos personalizados em nichos. Isso levou ao surgimento da "cauda longa", onde produtos de nicho encontram seu público. As organizações precisam acompanhar esses novos hábitos e usar ferramentas como marketing digital, newsletters e redes sociais para se relacionar com os consumidores.
Trabalho de Mobile Marketing sobre Impacto das Tecnologias Móveis na construção de novos modelos de negócio e em novas estratégias de marketing no Mercado Fonográfico
A indústria cultural no Brasil desenvolveu-se a partir da década de 1920 com a industrialização e urbanização. Grandes magnatas, como Assis Chateaubriand, controlaram meios de comunicação como jornais, rádio e TV, impondo modismos e padrões de consumo. Atualmente a indústria cultural exerce enorme poder sobre a sociedade e tende a ser alienante por retirar a liberdade de escolha.
A MTV permite que os expectadores interajam através de várias plataformas como sites, televisão, Facebook, Twitter, Myspace e registros online. A MTV usa diversos meios de comunicação para fornecer notícias musicais, videoclipes e permitir que os usuários opinem e sugiram conteúdo.
O documento discute a cultura da convergência proposta por Henry Jenkins, na qual os meios de comunicação tradicionais passam a coexistir com os digitais de forma interativa. Isso ocorre nos três pilares da convergência: cultura participativa, inteligência coletiva e convergência midiática. O usuário passa a ter um papel ativo na produção e difusão de conteúdo através de múltiplas plataformas.
O documento discute os impactos da digitalização nos meios de comunicação de massa, especialmente na televisão. A digitalização derrubou barreiras entre meios e conteúdos e descentralizou a produção e distribuição, ameaçando o monopólio das emissoras de TV. O consumidor no ambiente digital tem mais poder de escolha sobre fornecedores e formatos de consumo de conteúdo.
Comunicação Organizacional, Softares Sociais, Novas MidiasGoverno de Sergipe
Este documento discute as novas mídias e comunicação organizacional no contexto da convergência midiática e da internet. Ele aborda como as tecnologias reconfiguraram a comunicação pública ao longo da história e como as organizações precisam repensar seus produtos de comunicação e estratégias para as novas plataformas digitais e mídias sociais.
O documento descreve a história da propaganda desde sua origem latina até os dias atuais, passando pelos primeiros usos no cristianismo e nas guerras mundiais, e seu desenvolvimento no Brasil ao longo dos séculos até a atualidade, quando a inovação e a tecnologia estão presentes.
O documento apresenta uma aula sobre a revolução digital. Resume os principais tópicos da aula, incluindo a evolução das tecnologias digitais ao longo das décadas, o impacto da internet na sociedade e nos comportamentos das pessoas, e a importância das novas mídias e das redes sociais no contexto da Web 2.0. Também discute o conceito de blogs e fornece exemplos. Por fim, propõe um trabalho em grupo sobre a criação e alimentação de um blog com conteúdos relacionados aos temas da disciplina.
O documento discute a importância do entretenimento para aproximar marcas dos consumidores. Apresenta o cenário promissor do mercado de entretenimento e defende que o brand entertainment, ao contar histórias do cotidiano com a marca como protagonista, é uma estratégia eficaz para engajar o público sem parecer publicidade.
O documento apresenta os conceitos de cultura da convergência desenvolvidos por Henry Jenkins, incluindo: (1) a convergência dos meios de comunicação, (2) a cultura participativa e (3) a inteligência coletiva como pilares da convergência. Ilustra esses conceitos com exemplos como o caso de um estudante que criou uma montagem que se espalhou mundialmente e influenciou protestos.
O documento discute patrocínio cultural como instrumento de comunicação para empresas. Em três frases, resume:
Patrocínio cultural pode agregar valor e reputação à marca de uma empresa ao promover e fortalecer a marca, potencializar a identificação do público com a empresa, e ressaltar atributos da identidade corporativa por meio de projetos culturais. O documento analisa objetivos, estratégias e diretrizes para seleção e avaliação de projetos de patrocínio cultural.
O documento resume as principais técnicas de criação do efeito de paralaxe em composição digital, incluindo: 1) converter imagens 2D em 2.5D usando Photoshop e After Effects; 2) projeção de câmeras mapeando imagens em objetos 3D; e 3) maps de deslocamento para sugerir profundidade. Além disso, discute a ferramenta Puppet Pin Tool no After Effects para animar partes de figuras recortadas.
Este documento fornece instruções sobre como usar máscaras no Photoshop para recortar objetos de imagens de forma não destrutiva. Explica o que são máscaras, como aplicá-las, editá-las e visualizá-las. Também fornece um exercício passo-a-passo para recortar um secador de uma imagem usando máscaras e dividindo-o em suas partes.
O documento discute as relações entre televisão e cultura. Aponta que a TV é um importante veículo para a difusão da cultura de grande público, mas nem sempre é o melhor meio para a cultura de elite. Também argumenta que as mídias temáticas podem reduzir a incomunicação entre a TV e determinados públicos, ao permitir a discussão aprofundada de assuntos de interesse de comunidades específicas.
Narrativas publicitárias na TV - Reflexões - versão pública - Profª Erika Zuz...Erika Zuza
O documento discute a evolução da televisão brasileira e da publicidade nesse meio. A TV brasileira seguiu o modelo comercial norte-americano desde os anos 1950, quando os anunciantes determinavam a programação. Atualmente, a maioria dos brasileiros ainda assiste TV aberta, embora as narrativas estejam mais interativas com a popularização de realities e jogos. A publicidade também hibridizou-se e passou a ser mais interativa, se misturando ao conteúdo para gerar branded content.
O documento discute o letramento midiático no rádio, abordando: 1) Como o rádio pode ser usado para ensinar leitura crítica da mídia; 2) Diferentes tipos de rádio e suas características, como rádios comunitárias e educativas; 3) Elementos para articular o rádio ao contexto social, como escolha editorial e participação da comunidade.
Aula sobre a Cultura da Convergência, conceito do estudioso de mídias Henry Jenkins. Disciplina Mídia II, Escola de Comunicação Social / Publicidade e Propaganda - Facha (RJ). Prof. Luiz Agner.
O documento discute a televisão como um importante meio de comunicação de massa, capaz de combinar áudio e imagem para informar e entreter o público de forma interativa. A televisão tem sido amplamente utilizada para publicidade, sendo considerada um dos meios mais eficazes para divulgar produtos e serviços. Anúncios de TV buscam chamar a atenção do público por meio de estratégias como o humor, a emoção e testemunhos, geralmente com mensagens curtas e objetivas reforçadas por imagens.
O documento discute as mudanças no comportamento dos consumidores com a ascensão da internet e das novas tecnologias digitais. A audiência está fragmentada e busca conteúdos personalizados em nichos. Isso levou ao surgimento da "cauda longa", onde produtos de nicho encontram seu público. As organizações precisam acompanhar esses novos hábitos e usar ferramentas como marketing digital, newsletters e redes sociais para se relacionar com os consumidores.
Trabalho de Mobile Marketing sobre Impacto das Tecnologias Móveis na construção de novos modelos de negócio e em novas estratégias de marketing no Mercado Fonográfico
A indústria cultural no Brasil desenvolveu-se a partir da década de 1920 com a industrialização e urbanização. Grandes magnatas, como Assis Chateaubriand, controlaram meios de comunicação como jornais, rádio e TV, impondo modismos e padrões de consumo. Atualmente a indústria cultural exerce enorme poder sobre a sociedade e tende a ser alienante por retirar a liberdade de escolha.
A MTV permite que os expectadores interajam através de várias plataformas como sites, televisão, Facebook, Twitter, Myspace e registros online. A MTV usa diversos meios de comunicação para fornecer notícias musicais, videoclipes e permitir que os usuários opinem e sugiram conteúdo.
O documento discute a cultura da convergência proposta por Henry Jenkins, na qual os meios de comunicação tradicionais passam a coexistir com os digitais de forma interativa. Isso ocorre nos três pilares da convergência: cultura participativa, inteligência coletiva e convergência midiática. O usuário passa a ter um papel ativo na produção e difusão de conteúdo através de múltiplas plataformas.
O documento discute os impactos da digitalização nos meios de comunicação de massa, especialmente na televisão. A digitalização derrubou barreiras entre meios e conteúdos e descentralizou a produção e distribuição, ameaçando o monopólio das emissoras de TV. O consumidor no ambiente digital tem mais poder de escolha sobre fornecedores e formatos de consumo de conteúdo.
Comunicação Organizacional, Softares Sociais, Novas MidiasGoverno de Sergipe
Este documento discute as novas mídias e comunicação organizacional no contexto da convergência midiática e da internet. Ele aborda como as tecnologias reconfiguraram a comunicação pública ao longo da história e como as organizações precisam repensar seus produtos de comunicação e estratégias para as novas plataformas digitais e mídias sociais.
O documento descreve a história da propaganda desde sua origem latina até os dias atuais, passando pelos primeiros usos no cristianismo e nas guerras mundiais, e seu desenvolvimento no Brasil ao longo dos séculos até a atualidade, quando a inovação e a tecnologia estão presentes.
O documento apresenta uma aula sobre a revolução digital. Resume os principais tópicos da aula, incluindo a evolução das tecnologias digitais ao longo das décadas, o impacto da internet na sociedade e nos comportamentos das pessoas, e a importância das novas mídias e das redes sociais no contexto da Web 2.0. Também discute o conceito de blogs e fornece exemplos. Por fim, propõe um trabalho em grupo sobre a criação e alimentação de um blog com conteúdos relacionados aos temas da disciplina.
O documento discute a importância do entretenimento para aproximar marcas dos consumidores. Apresenta o cenário promissor do mercado de entretenimento e defende que o brand entertainment, ao contar histórias do cotidiano com a marca como protagonista, é uma estratégia eficaz para engajar o público sem parecer publicidade.
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Patrocínio cultural pode agregar valor e reputação à marca de uma empresa ao promover e fortalecer a marca, potencializar a identificação do público com a empresa, e ressaltar atributos da identidade corporativa por meio de projetos culturais. O documento analisa objetivos, estratégias e diretrizes para seleção e avaliação de projetos de patrocínio cultural.
Semelhante a Avanca 2011 (Versão em Português) (20)
O documento resume as principais técnicas de criação do efeito de paralaxe em composição digital, incluindo: 1) converter imagens 2D em 2.5D usando Photoshop e After Effects; 2) projeção de câmeras mapeando imagens em objetos 3D; e 3) maps de deslocamento para sugerir profundidade. Além disso, discute a ferramenta Puppet Pin Tool no After Effects para animar partes de figuras recortadas.
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Estratégias de Produção de Motion Graphics para Mobile TV: O contexto portuguêsLeonardo Pereira
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada à Universidade de Aveiro sobre estratégias de produção de motion graphics para mobile TV no contexto português. Inclui uma introdução, revisão da literatura sobre mobile TV e motion graphics, entrevistas com profissionais do setor, e identificação de limitações na criação de motion graphics para mobile TV.
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Princípios Orientadores de Design de Interfaces para aplicações iTV orientada...Leonardo Pereira
Este documento apresenta uma introdução à tese de doutoramento sobre o design de interfaces para aplicações de televisão interativa dirigidas a seniores. Descreve a problemática, objetivos e metodologias de investigação utilizadas, as parcerias estabelecidas e a caracterização do público-alvo.
Provas de Doutoramento de Leonardo Pereira_17 de Dezembro 2013Leonardo Pereira
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In this class I discuss and showcase with my students the convergence between two values of a website's interface: Playfulness and Usability of the user's experience when interacting with a website built with the Adobe Flash tool.
O Genérico - Main Title Design and Diegetic TypeLeonardo Pereira
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Adding paralax to a still picture - From 2D to 2.5DLeonardo Pereira
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1. O documento descreve uma aula sobre a direção de arte publicitária e o uso do Photoshop nesse contexto. 2. Os alunos devem desenvolver um anúncio publicitário em grupo usando o Photoshop. 3. O anúncio deve promover um produto livre em um documento A4 em alta resolução em modo CMYK.
This tutorial covers some of the main techniques and tools used to retouch a human figure. It's based on the slick force technique developed by the famous photographer/cinematographer Nick Saglimbeni.
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Introduction to Illustrator's workshop - Covilha October 2012Leonardo Pereira
In this workshop I introduce the Industrial Design Course's students (the Universidade da Beira interior's one) to the main uses and Tools available in Illustrator for basic vector drawing. The nature of a vector picture is also adressed.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
Avanca 2011 (Versão em Português)
1. A REVOLUÇÃO
CULTURAL DE CONSUMO
NA PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
DE CONTEÚDO AUDIOVISUAL
Leonardo Pereira • leonardpeartree@gmail.com
Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto • 23 de Julho, 2011
2. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Do que é que eu vos venho hoje falar?
1. Na forma como se consome, hoje, Conteúdo AV;
2. Na forma como se pode, hoje, produzir e distribuir
Conteúdo Audiovisual;
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
3. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
E porquê?
Porque os meios de acesso e distribuição a Conteúdo AV
mudaram, despoletando uma revolução cultural, tanto
na importância do consumidor dentro do ecossistema dos
media, como na forma como Conteúdo AV é consumido.
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
4. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
But first things first...
Mas como é que eram as coisas eram antes
desta revolução?
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
5. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
No passado...
O Sistema tradicional de Distribuição e Consumo
de conteúdo tinha as duas seguintes características:
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
6. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
1
Cada média era distribuído e consumido no seu meio
e suporte específico (Sistema unimediático):
Imprensa Rádio Televisão/C.A.
Em jornais, revistas, Em aparelhos Em televisores
livros, etc... de rádio; e salas de cinema.
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
7. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
2
Era um sistema e modelo Vertical:
Corporações Mediáticas (C.M.) - Dominantes
Consumidores passivos - Dominados
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
8. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
2
Era um sistema e modelo Vertical:
Este modelo, no caso dos Conteúdos AV, pressuponha:
• que a produção e distribuição de conteúdo se fazia sempre linearmente das corporações
para os espectadores e nunca o contrário;
• que os espectadores consumiam passivamente os conteúdos produzidos e “impostos“
pelas Corporações mediáticas;
• que, no caso das Televisões, não havia alternativas aos alinhamentos de programação
definidos pelas mesmas, para além das diferenças de canal.
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
9. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Mas nos dias de hoje neste modelo, e no que diz
respeito a Conteúdo AV, as corporações mediáticas e
o televisor perderam a sua posição hegemónica...
E porquê?
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
10. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Em primeiro lugar...
esta perda de hegemonia resulta da introdução de novos
suportes de comunicação, o que aumentou quer as vias de
distribuição, quer as vias de consumo de Conteúdo AV.
Plataformas de ITV online Plataformas de ITV em casa
Mobile Web & Mobile TV Plataformas do tipo Youtube e Facebook
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
11. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Em segundo lugar...
esta perda de hegemonia resulta, também, da mudança nos
padrões de consumo de Conteúdo AV
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
12. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Entramos na era
do Consumo fracionado
e multi-mediático
“O televisor é hoje encarado como apenas
uma entre várias das opções para o consumo
de conteúdo audiovisual.”
Fonte: Sonnabend, 2008: 02
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
13. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Exemplos de fracionamento
do consumo
Em 2008, quando Tina Fey satirizou Sarah No Brasil a série foi mais consumida na
Palin, apenas um terço dos espectadores Internet do que na Televisão paga:
norte americanos viram a sátira através da
TV. Os restantes espectadores viram a Em TV: 38000 espectadores por minuto;
sátira online ou em DVD. Na Internet: 70000 downloads por minuto.
Fonte: Boggie & Sonnabend, 2009: 01 Fonte: Albuquerque, 2009: 09
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
14. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
3000000000 views por dia!
Em Maio de 2011 o Youtube atinge 3 biliões de visualizações por dia.
Fonte: http://whiteandwong.org/youtube-hits-3-billion-views-per-day/
Em todo o planeta somos 7 biliões de pessoas!
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
15. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Ou seja...
nós consumimos conteúdo audiovisual, onde queremos,
como queremos, quando queremos e através do que
queremos!
Já não somos reféns da tirania do Televisor
e já não abdicamos desta liberdade!
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
16. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Em terceiro lugar...
esta perda de hegemonia resulta do novo papel
participante do consumidor - Prosumer - quer na produção,
quer na distribuição de Conteúdo AV.
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
17. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Surge a “Cultura Participatória”...
Com o aparecimento de plataformas gratuítas online de
acesso, publicação e partilha de conteúdos todos nós
podemos fazer o que antes, apenas as grandes CM
podiam fazer:
Produzir e distribuir conteúdo audiovisual!
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
18. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Corp. mediáticas Consumidor activo
e Produtores Prosumer
=
Estas plataformas, pelas capacidades de publicação e distribuição que
abriram ao consumidor, esbateram algumas diferenças entre produtores
profissionais e consumidores, colocando-os lado a lado na cadeia de
produção e distribuição de conteúdos audiovisuais.
Contacto • leonardpeartree@gmail.com
19. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
O consumidor como Distribuidor...
Este novo consumidor distribui, tanto conteúdo próprio, como conteúdo
produzido por terceiros, contribuíndo activamente para o sucesso ou
insucesso do mesmo - Efeito Viral.
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Contacto • leonardpeartree@gmail.com
20. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Ou seja...
Se antes o sistema de distribuição dependia apenas das grandes CM, hoje
a distribuição é um processo mais horizontal dependendo igualmente da
participação activa do consumidor, por via da partilha de conteúdos em
plataformas como os blogs, “Youtubes” e redes sociais.
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21. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
O consumidor como Produtor...
Se antes de plataformas como o Youtube surgirem, a maior parte do
conteúdo audiovisual consumido era de produção profissional, hoje uma
parte muito significativa é de produção “caseira” - UGC.
E nós como consumidores gostamos muito do que os nossos pares
“outros consumidores“ produzem!
Ás vezes até mais do que é produzido profissionalmente!
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22. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Os números são expressivos...
93.2 biliões
de visualizações
65.5%
49.1 biliões
de visualizações
34.5%
Conteúdos AV Profissionais vs Conteúdos AV caseiros - UGC
Consumo de C. AV online em 2009
Fonte: http://www.kikabink.com/news/professional-and-user-generated-video-ugv-views-up-36-percent-in-2009/
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23. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Casos Paradigmáticos de UGC viral
“Keenan Cahill”
http://www.youtube.com/watch?v=lm_n3hg-Gbg&feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=Dwimc4cvUmQ
“Great Depression cooking”
94 year old grandmother Clara
http://www.youtube.com/watch?v=WAa4-cctmDk
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24. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Charlie bit my finger
Vídeo mais visto no Youtube em 2009 - 148000000 de visualizações!
Fonte: Richard Macmanus em http://www.readwriteweb.com/archives/top_10_youtube_videos_of_all_time.php
Trivialidade;
Recursos de produção parcos.
Este vídeo hoje...
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=_OBlgSz8sSM
Apenas ultrapassado por “Bad Romance de Lady Gaga“ em Maio de 2010!
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25. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Ultimate Dog Tease
Em dois meses (2011) - atinge quase 47000000 de visualizações!
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=nGeKSiCQkPw
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26. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Entre outros que explodem repentinamente na net
http://www.youtube.com/watch?v=8OU1mW0Ty_Y&feature=player_embedded
Ainda há dias atrás, entre os 8 vídeos mais virais
no Twitter, pelo menos dois eram “caseiros“.
E um deles estava em primeiro lugar,
à frente do Justin Bieber e da Beyonce!
http://www.youtube.com/watch?v=JgEa2tUtm0M
Fonte (09 de Julho de 2011): http://viralvideochart.unrulymedia.com/?platform=twitter
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27. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
até em Portugal... “Sai da frente Guedes“
“Guedes” original “Guedes” Trailer de cinema “Guedes” filme Pub
http://www.youtube.com/ http://www.youtube.com/watch? http://www.youtube.com/
watch?v=5nTAn6E_flE v=ddHbtMZYScc&feature=share watch?v=2VRa6tjnBFc
Tudo... User Generated Content!
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28. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Portanto...
Como vimos o sistema de produção, distribuição e consumo de CA
mudou!
O Consumidor já não é passivo! Porque:
• tem e quer ter maior controle sobre o que consome, onde e quando consome;
• consome conteúdo AV de uma forma fracionada por vários suportes;
• quer participar no ecossistema dos Media e reage ao mesmo, quer como produtor,
quer como “distribuidor” de conteúdos;
• consome, esssencialmente, o que mais o gratificar e não o que lhe “dão”.
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29. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Perante este novo cenário...
Não será aconselhável, para quem produz Conteúdo Audiovisual
Profissional, que adapte a sua distribuição e produção a esta nova
realidade, sob pena de “fracasso”?
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30. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Eu defendo que sim... Mas como?
E será que basta repetir e disponibilizar o mesmo conteúdo
por plataformas diferentes - modelo simulcast?
O mesmo conteúdo disponibilizado:
• na TV?
• na TV móvel - Mobile TV?
• no Youtube?
• ou noutros suportes?
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31. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Se calhar! Mas talvez não chegue...
Segundo um estudo sobre hábitos de consumo de Conteúdo AV
as expectativas do consumidor vão no sentido de poderem aceder a
conteúdos diferenciados de plataforma para plataforma.
Fonte: Boggie & Sonnabend, 2009: 10-11
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32. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Possível solução...
Transmedia Storytelling
Transmedia Storytelling é uma estratégia de distribuição de
conteúdos onde um produto, história ou mensagem são distribuídos
através de diferentes plataformas, não numa lógica de repetição,
mas antes numa lógica de complementariedade onde, segundo Henry
Jenkins, “cada plataforma contribui naquilo que faz melhor”.
Fonte: Jenkins, 2009: T.C.: 3:00 – 3:14
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33. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Produtos Audiovisuais Transmedia
“Matrix”
Este suposto filme desenvolveu-se em torno de várias plataformas:
• 3 Filmes
• Curtas metragens anime
• 20 livros de Banda desenhada
• 3 VideoJogos
• e productos produzidos pelos fans
Lego Matrix:
http://www.youtube.com/watch?v=N5EeVkhRCC8&feature=related
Mas, houve complementariedade entre o conteúdo distribuído nas diferentes plata-
formas. Por exemplo, nos Outdoors que aparecem nalguns dos planos dos filmes
foram colocados códigos que serviam para desbloquear o acesso a níveis específicos
dos videojogos.
Fonte: Jenkins, 2008: 99
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34. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Produtos Audiovisuais Transmedia
“Lost”
Esta série desdobrou-se em torno de várias plataformas e suportes:
• Série televisiva;
• 13 Mobisódios para telemóvel - Missing Pieces;
• Jogos;
• Wiki - produzida colaborativamente por fans.
Mobisódio “The Deal“: http://www.youtube.com/watch?v=OVBObv13O6c&feature=related
Também aqui houve complementariedade. Por exemplo, nos Mobisódios eram
apresentadas cenas que não exibidas na série televisiva. Num é mostrada a cena
específica onde Michael trai os seus amigos em troca da libertação do filho.
Fonte: Albuquerque, 2009: 08
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Produtos Audiovisuais Transmedia
“Campanha Magnum Gold”
Esta campanha desdobrou-se em torno de várias plataformas e suportes:
Trailer para exibição em salas de cinema: http://www.youtube.com/watch?v=o1f1mRRugHw&feature=related
• Imprensa;
• Um website promocional - já offline
Passatempo “As good as gold“;
• Filmes publicitários curtos para TV: http://www.youtube.com/watch?v=7NGg2feEhHs&feature=related
• Um trailer publicitário para exibição em cinema.
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36. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Produtos Audiovisuais Transmedia
“Campanha Magnum Gold”
Mas o que tornou esta campanha num produto transmediático foi, para além da com-
plementariedade das peças, o facto de o conteúdo de cada suporte se ter aproveita-
do das diferentes possibilidades de comunicação de cada plataforma:
Passatempo “As good as Gold“: Trailer para Cinema:
• Consumidor participa num 3º filme; É utilizada a estética de Trailer de cinema
• Consumidor partilha filme com outros. num trailer a ser exibido em salas
de cinema - Efeito de surpresa.
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37. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Conclusão...
Com o recurso a esta estratégia de comunicação, estes produtores alimentaram o
interesse do consumidor e levaram-no a “circular” por entre os diversos pontos
de entrada no universo de um produto, garantindo assim o seu sucesso.
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38. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Conclusão...
Em que medida é que esta estratégia - transmediática -
responde melhor do que a unimediática, à nova realidade
cultural de consumo antes descrita?
• Responde aos novos hábitos de consumo fracionado;
• Responde à relação activa e participativa que o consumidor exige hoje ter com os
media pelo acesso a plataformas de distribuição de conteúdos;
• Responde às expectativas de o consumidor encontrar conteúdo diferenciado e
complementar de plataforma para plataforma.
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39. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Muito obrigado
pela vossa atenção!
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40. Leonardo Pereira • A Revolução Cultural de Consumo na Produção e Distribuição de Conteúdo Audiovisual
Bibliografia
• ALBUQUERQUE Afonso (2009) – Lost e a ficção Transmídia. Curitiba, Brasil, Intercom – Sociedade Brasileira de estudos interdisciplinares de comunicação, 12 pp. Paper
submetido ao XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Curitiba
• BARLOW Aaron (2005) – The DVD Revolution: Movies Culture & Technology. Westport USA, Praeger Publishers, ISBN-13: 978-0275983871, 200 pp.
• BOGGIE Matt, SONNABEND Ross (2009) – Television: Entering the era of mass-fragmentation. Accenture USA, Accenture Consumer Broadcast Survey 2009, 17 pp.
• DAMÁSIO, Manuel J. (2007) – A experiência de uso e consumo dos novos media em ambientes de multimedia distribuídos. Braga, Portugal, SOPCOM 16 pp.
Paper submetido ao 5º Congresso da SOPCOM, “Comunicação e Cidadania”, Universidade do Minho, Braga.
• JENKINS Henry (2006) – Convergence Culture. Where Old and New Media collide. New York and London, New York University Press, ISBN-13: 978-0814742815,
336 pp.
• JENKINS Henry (2009) – “Henry Jenkins”, in www.youtube.com, Setembro de 2009. http://www.youtube.com/watch?v=ibJaqXVaOaI
• JENKINS Henry (2010) – “Hollywood goes Transmedia”, in Confessions of an Aca-Fan. The Official weblog of Henry Jenkins, Abril de 2010.
http://henryjenkins.org/2010/04/hollywood_goes_transmedia.html
• MARRS, Scott D., LYND John W. (2006) – “Viral videos publicize – but infringe”, in The National Law Journal, Houston, Maio de 2006.
http://www.bmpllp.com/files/1155314768.pdf
• NIELSEN WIRE (2010) – “Americans Using TV and Internet Together 35% More Than A Year Ago”, in www.BlogNielsen.com, Março de 2010.
http://blog.nielsen.com/nielsenwire/online_mobile/three-screen-report-q409/
• O’BRIEN Kevin J. (2008) – “Mobile TV Spreading in Europe and to the U.S”, in Yahoo Finance, Maio de 2008.
http://biz.yahoo.com/nytimes/080506/1194771946810.html?.v=18
• PARR, Ben (2010) – “YouTube Surpasses Two Billion Video Views Daily”, in www.mashable.com, Maio de 2010.
http://mashable.com/2010/05/17/youtube-2-billion-views/
• PATO, Luis M. (s.d.). Crossmedia: A cultura do nomadismo audiovisual na implementação das “Smart Mobs”,
Coimbra, Portugal, Escola superior de Educação de Coimbra, 26 pp.
• SONNABEND Ross (2008) – Television in Transition: Evolving consumption habits in broadcast media worldwide.
Accenture USA, Accenture Consumer Broadcast Survey 2008, 24 pp.
Contacto • leonardpeartree@gmail.com