O documento discute sistemas de numeração binários, incluindo representação de números negativos usando complemento de 2, multiplicação e conversão entre sistemas decimais, binários, octais e hexadecimais.
O documento discute circuitos digitais e analógicos, sistemas de numeração e operações com números binários. Explica que circuitos digitais produzem saídas em incrementos fixos ao contrário de circuitos analógicos. Também apresenta os sistemas de numeração binário, decimal, hexadecimal e octal, além de mostrar como realizar conversões entre esses sistemas e operações como soma e subtração de números binários.
O documento discute funções e portas lógicas em circuitos digitais, incluindo as funções AND, OR, NOT, NAND e NOR. Explica como cada função opera com base em tabelas de verdade de variáveis booleanas e como estas funções são implementadas usando portas lógicas.
O documento discute circuitos combinacionais com 4 variáveis e apresenta um exemplo de circuito seletor com 2 entradas e 1 saída. Ele fornece convenções para as variáveis de entrada e saída do circuito seletor e pede para obter o circuito combinacional correspondente à função descrita.
O documento discute os conceitos de shell script, incluindo: 1) o que é uma shell e seu papel de interface entre usuário e kernel; 2) o que são scripts e como podem automatizar tarefas; 3) como criar e estruturar scripts utilizando variáveis, argumentos, comandos if/for/while e testes lógicos.
O documento discute circuitos combinacionais específicos como codificadores, decodificadores e circuitos aritméticos. Também aborda vários códigos digitais como BCD 8421 e Código Gray, além de explicar o funcionamento de codificadores e decodificadores.
Circuitos aritméticos são circuitos combinacionais usados principalmente para construir unidades lógicas aritméticas. Os principais circuitos aritméticos são meio somador, somador completo, meio subtrator e subtrator completo, que realizam operações de soma e subtração binárias.
O documento discute os protocolos Samba e NFS. Samba é usado para compartilhamento de arquivos entre sistemas Windows e Unix através do arquivo de configuração smb.conf. NFS permite compartilhamento de diretórios entre sistemas Unix usando o arquivo /etc/exports para exportar diretórios e montá-los em outros sistemas.
O documento discute circuitos digitais e analógicos, sistemas de numeração e operações com números binários. Explica que circuitos digitais produzem saídas em incrementos fixos ao contrário de circuitos analógicos. Também apresenta os sistemas de numeração binário, decimal, hexadecimal e octal, além de mostrar como realizar conversões entre esses sistemas e operações como soma e subtração de números binários.
O documento discute funções e portas lógicas em circuitos digitais, incluindo as funções AND, OR, NOT, NAND e NOR. Explica como cada função opera com base em tabelas de verdade de variáveis booleanas e como estas funções são implementadas usando portas lógicas.
O documento discute circuitos combinacionais com 4 variáveis e apresenta um exemplo de circuito seletor com 2 entradas e 1 saída. Ele fornece convenções para as variáveis de entrada e saída do circuito seletor e pede para obter o circuito combinacional correspondente à função descrita.
O documento discute os conceitos de shell script, incluindo: 1) o que é uma shell e seu papel de interface entre usuário e kernel; 2) o que são scripts e como podem automatizar tarefas; 3) como criar e estruturar scripts utilizando variáveis, argumentos, comandos if/for/while e testes lógicos.
O documento discute circuitos combinacionais específicos como codificadores, decodificadores e circuitos aritméticos. Também aborda vários códigos digitais como BCD 8421 e Código Gray, além de explicar o funcionamento de codificadores e decodificadores.
Circuitos aritméticos são circuitos combinacionais usados principalmente para construir unidades lógicas aritméticas. Os principais circuitos aritméticos são meio somador, somador completo, meio subtrator e subtrator completo, que realizam operações de soma e subtração binárias.
O documento discute os protocolos Samba e NFS. Samba é usado para compartilhamento de arquivos entre sistemas Windows e Unix através do arquivo de configuração smb.conf. NFS permite compartilhamento de diretórios entre sistemas Unix usando o arquivo /etc/exports para exportar diretórios e montá-los em outros sistemas.
O documento descreve circuitos combinacionais digitais. Estes circuitos têm saídas que dependem exclusivamente das combinações das entradas. Dois exemplos são descritos: (1) um semáforo com duas ruas priorizando uma delas e (2) um amplificador com três aparelhos de áudio priorizando o CD, MP3 e rádio nessa ordem. Tabelas verdade e diagramas são usados para representar a lógica e operação dos circuitos.
O documento discute o OpenSSH, um pacote de software livre que fornece utilitários seguros para conexões de rede, incluindo o ssh para login remoto seguro e o scp para cópia remota segura de arquivos. Ele explica como o OpenSSH funciona, seus arquivos de configuração e como usar os comandos ssh e scp.
Este documento descreve como gerenciar contas de usuário e grupos no sistema Linux. Ele explica onde as informações de usuário e grupo são armazenadas (/etc/passwd e /etc/group) e como usar ferramentas como useradd, passwd, usermod para criar, modificar e excluir contas de usuário. Também explica como usar groupadd e groupdel para gerenciar grupos.
O documento discute o uso de mapas de Karnaugh para simplificar circuitos digitais. Apresenta exemplos de diagramas de Veitch-Karnaugh para 4 e 5 variáveis, mostrando como identificar regiões, hexas, oitavas, quadras e pares para simplificar expressões lógicas.
O documento descreve o uso do mapa de Veitch-Karnaugh para simplificar funções lógicas. Apresenta os diagramas de Veitch-Karnaugh para 2 e 3 variáveis e explica como identificar conjuntos de termos para simplificar expressões lógicas.
O documento descreve como agendar tarefas no Linux usando o cron e at. O cron é um daemon que permite agendar scripts, programas ou comandos para execução em dias, meses, horas específicos. As tarefas são definidas em arquivos de crontab. Há também diretórios para agendamento de tarefas a serem executadas de hora em hora, diariamente, semanalmente ou mensalmente. Valores como minuto, hora, dia do mês e outros podem ser especificados ou usando asteriscos para qualquer valor.
O documento discute pacotes em sistemas Debian e Red Hat, ferramentas de gerenciamento como dpkg, apt-get e rpm, e o editor de texto VI. Ele explica o que são pacotes, como eles são usados para modularizar componentes, e como ferramentas como dpkg, apt-get e rpm instalam, atualizam e removem pacotes enquanto gerenciam dependências.
O documento apresenta os conceitos básicos de álgebra booleana, incluindo postulados da complementação, adição e multiplicação, propriedades como comutatividade e associatividade, e teoremas como os de De Morgan.
Este documento discute sobre montagem e desmontagem de dispositivos no Linux. Explica que o arquivo /etc/fstab armazena informações sobre quais dispositivos devem ser montados e em qual ponto de montagem. Detalha os comandos mount e umount para montar e desmontar dispositivos, respectivamente. Também aborda sobre processos no Linux, incluindo conceitos como Process ID, variáveis de ambiente, diretório de trabalho e sinais.
O documento apresenta uma série de exercícios sobre circuitos lógicos e tabelas-verdade. Os exercícios incluem desenhar circuitos para expressões lógicas, derivar tabelas-verdade de expressões, provar identidades lógicas e desenhar circuitos usando portas NAND e NOR.
Este documento descreve uma disciplina de Circuito Digital em um curso de Ciência da Computação. A disciplina ensina sobre sistemas numéricos, portas lógicas, expressões booleanas e circuitos combinacionais. O objetivo é que os alunos aprendam a criar e simplificar circuitos lógicos através de portas AND, OR e NOT e expressões booleanas.
O documento discute permissões de arquivos no Linux, incluindo: 1) tipos de permissão como leitura, escrita e execução; 2) como permissões são definidas para usuários, grupos e outros; 3) como modificar permissões usando comandos como chmod, chown e chgrp.
O documento discute sistemas de arquivos e dispositivos em Linux. Apresenta informações sobre partições de disco, sistemas de arquivos disponíveis e a hierarquia de diretórios padrão. Explica como localizar dispositivos de disco e USB no sistema.
O documento discute distribuições Linux e gerenciamento de pacotes em distribuições Linux. Ele lista várias distribuições populares como CentOS, Debian, Fedora e Ubuntu e descreve como ferramentas como RPM, dpkg, Yum e APT são usadas para instalar e atualizar pacotes nessas distribuições.
O documento descreve utilitários de linha de comando para manipulação de arquivos e texto, incluindo cat, cut, head, tail e filtros como grep. É apresentado o uso de redirecionamento e pipes para direcionar a saída de um comando para a entrada de outro.
O documento discute a história do Unix, o movimento GNU e o surgimento do Linux. Apresenta o fracasso do projeto Multics que levou ao desenvolvimento do Unix, o início da Free Software Foundation e do projeto GNU, e como o kernel Linux e o sistema operacional GNU/Linux foram desenvolvidos a partir desses projetos de software livre e código aberto.
Este documento descreve uma disciplina de Sistemas Operacionais Linux ministrada na Universidade Estadual do Piauí. A disciplina tem como objetivos ensinar os principais conceitos e ferramentas de sistemas Linux, incluindo comandos, estrutura de diretórios, permissões, instalação e configuração de serviços de rede. O curso abrange tópicos como histórico do Linux, distribuições, administração do sistema, gerenciamento de pacotes e configuração de serviços como SSH, NFS e SAMBA.
O documento discute expressões regulares, que são padrões de texto usados para especificar uma combinação de caracteres. Ele explica os principais metacaracteres usados em expressões regulares, como circunflexo, cifrão, colchetes, chaves e asterisco, e como eles afetam o posicionamento e quantidade de caracteres. Também diferencia metacaracteres de expressões regulares de curingas usados em shells.
O documento discute circuitos digitais e expressões booleanas. Aborda tabelas verdade, operações lógicas como OU exclusivo e coincidência, e como derivar expressões booleanas a partir de tabelas verdade. Inclui exemplos e exercícios para ajudar os alunos a compreender esses conceitos fundamentais de circuitos digitais.
Cirtuito Digital Aula5 equilvalenciaportastarcisioti
O documento discute equivalências entre blocos lógicos em circuitos digitais. Ele mostra como representar portas lógicas como inversores, NAND e NOR usando outras portas através de teoremas de De Morgan. Isso permite otimizar circuitos digitais reduzindo componentes e custos.
O documento descreve circuitos combinacionais digitais. Estes circuitos têm saídas que dependem exclusivamente das combinações das entradas. Dois exemplos são descritos: (1) um semáforo com duas ruas priorizando uma delas e (2) um amplificador com três aparelhos de áudio priorizando o CD, MP3 e rádio nessa ordem. Tabelas verdade e diagramas são usados para representar a lógica e operação dos circuitos.
O documento discute o OpenSSH, um pacote de software livre que fornece utilitários seguros para conexões de rede, incluindo o ssh para login remoto seguro e o scp para cópia remota segura de arquivos. Ele explica como o OpenSSH funciona, seus arquivos de configuração e como usar os comandos ssh e scp.
Este documento descreve como gerenciar contas de usuário e grupos no sistema Linux. Ele explica onde as informações de usuário e grupo são armazenadas (/etc/passwd e /etc/group) e como usar ferramentas como useradd, passwd, usermod para criar, modificar e excluir contas de usuário. Também explica como usar groupadd e groupdel para gerenciar grupos.
O documento discute o uso de mapas de Karnaugh para simplificar circuitos digitais. Apresenta exemplos de diagramas de Veitch-Karnaugh para 4 e 5 variáveis, mostrando como identificar regiões, hexas, oitavas, quadras e pares para simplificar expressões lógicas.
O documento descreve o uso do mapa de Veitch-Karnaugh para simplificar funções lógicas. Apresenta os diagramas de Veitch-Karnaugh para 2 e 3 variáveis e explica como identificar conjuntos de termos para simplificar expressões lógicas.
O documento descreve como agendar tarefas no Linux usando o cron e at. O cron é um daemon que permite agendar scripts, programas ou comandos para execução em dias, meses, horas específicos. As tarefas são definidas em arquivos de crontab. Há também diretórios para agendamento de tarefas a serem executadas de hora em hora, diariamente, semanalmente ou mensalmente. Valores como minuto, hora, dia do mês e outros podem ser especificados ou usando asteriscos para qualquer valor.
O documento discute pacotes em sistemas Debian e Red Hat, ferramentas de gerenciamento como dpkg, apt-get e rpm, e o editor de texto VI. Ele explica o que são pacotes, como eles são usados para modularizar componentes, e como ferramentas como dpkg, apt-get e rpm instalam, atualizam e removem pacotes enquanto gerenciam dependências.
O documento apresenta os conceitos básicos de álgebra booleana, incluindo postulados da complementação, adição e multiplicação, propriedades como comutatividade e associatividade, e teoremas como os de De Morgan.
Este documento discute sobre montagem e desmontagem de dispositivos no Linux. Explica que o arquivo /etc/fstab armazena informações sobre quais dispositivos devem ser montados e em qual ponto de montagem. Detalha os comandos mount e umount para montar e desmontar dispositivos, respectivamente. Também aborda sobre processos no Linux, incluindo conceitos como Process ID, variáveis de ambiente, diretório de trabalho e sinais.
O documento apresenta uma série de exercícios sobre circuitos lógicos e tabelas-verdade. Os exercícios incluem desenhar circuitos para expressões lógicas, derivar tabelas-verdade de expressões, provar identidades lógicas e desenhar circuitos usando portas NAND e NOR.
Este documento descreve uma disciplina de Circuito Digital em um curso de Ciência da Computação. A disciplina ensina sobre sistemas numéricos, portas lógicas, expressões booleanas e circuitos combinacionais. O objetivo é que os alunos aprendam a criar e simplificar circuitos lógicos através de portas AND, OR e NOT e expressões booleanas.
O documento discute permissões de arquivos no Linux, incluindo: 1) tipos de permissão como leitura, escrita e execução; 2) como permissões são definidas para usuários, grupos e outros; 3) como modificar permissões usando comandos como chmod, chown e chgrp.
O documento discute sistemas de arquivos e dispositivos em Linux. Apresenta informações sobre partições de disco, sistemas de arquivos disponíveis e a hierarquia de diretórios padrão. Explica como localizar dispositivos de disco e USB no sistema.
O documento discute distribuições Linux e gerenciamento de pacotes em distribuições Linux. Ele lista várias distribuições populares como CentOS, Debian, Fedora e Ubuntu e descreve como ferramentas como RPM, dpkg, Yum e APT são usadas para instalar e atualizar pacotes nessas distribuições.
O documento descreve utilitários de linha de comando para manipulação de arquivos e texto, incluindo cat, cut, head, tail e filtros como grep. É apresentado o uso de redirecionamento e pipes para direcionar a saída de um comando para a entrada de outro.
O documento discute a história do Unix, o movimento GNU e o surgimento do Linux. Apresenta o fracasso do projeto Multics que levou ao desenvolvimento do Unix, o início da Free Software Foundation e do projeto GNU, e como o kernel Linux e o sistema operacional GNU/Linux foram desenvolvidos a partir desses projetos de software livre e código aberto.
Este documento descreve uma disciplina de Sistemas Operacionais Linux ministrada na Universidade Estadual do Piauí. A disciplina tem como objetivos ensinar os principais conceitos e ferramentas de sistemas Linux, incluindo comandos, estrutura de diretórios, permissões, instalação e configuração de serviços de rede. O curso abrange tópicos como histórico do Linux, distribuições, administração do sistema, gerenciamento de pacotes e configuração de serviços como SSH, NFS e SAMBA.
O documento discute expressões regulares, que são padrões de texto usados para especificar uma combinação de caracteres. Ele explica os principais metacaracteres usados em expressões regulares, como circunflexo, cifrão, colchetes, chaves e asterisco, e como eles afetam o posicionamento e quantidade de caracteres. Também diferencia metacaracteres de expressões regulares de curingas usados em shells.
O documento discute circuitos digitais e expressões booleanas. Aborda tabelas verdade, operações lógicas como OU exclusivo e coincidência, e como derivar expressões booleanas a partir de tabelas verdade. Inclui exemplos e exercícios para ajudar os alunos a compreender esses conceitos fundamentais de circuitos digitais.
Cirtuito Digital Aula5 equilvalenciaportastarcisioti
O documento discute equivalências entre blocos lógicos em circuitos digitais. Ele mostra como representar portas lógicas como inversores, NAND e NOR usando outras portas através de teoremas de De Morgan. Isso permite otimizar circuitos digitais reduzindo componentes e custos.
1. ___________________________________
UESPI – UNIVERSDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
Bacharelado em Ciências da Computação
CIRCUITO DIGITAL
Notação Binários Negativos
Multiplicação de binários
Sistemas de Numeração (conversão)
– Decimais fracionários
– Octal
– Hexadecimal
Tarcísio Franco Jaime
2. Notação Binários Negativos
ESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI CIRCUITO DIGITAL
UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
Maioria dos computadores digitais faz a
subtração através da representação de
números negativos
ex.: 8 – 6 , pode ser representado por 8 + (-6)
Prof. Tarcísio Franco
Para representar o número binário negativo
Tarcísio
basta determinar o complemento de 2
Manter no complemento de 2 o mesmo número
de bits do outro número, eliminando o bit de
excesso.
3. Notação Binários Negativos
ESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI CIRCUITO DIGITAL
UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
• Complemento de 2
– 1ª : Faz o complemento de 1 : troca-se cada bit
pelo seu inverso.
Ex.: 1010 => 0101
Prof. Tarcísio Franco
– 2ª : Soma-se 1 ao complemento de 1
Tarcísio
Ex.: 0101 + 1 = 0110
• Conversão inversa: é a passagem do
complemento de 2 para a notação binária
padrão. Para fazer a conversão inversa basta
aplicar novamente o complemento de 2.
4. Notação Binários Negativos
ESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI CIRCUITO DIGITAL
UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
1) Determine o complemento de 2 do
número -10010110
2) Qual o equivalente positivo do número
Prof. Tarcísio Franco
01102 , aqui representado em
Tarcísio
complemento de 2?
5. Notação Binários Negativos
ESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI CIRCUITO DIGITAL
UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
1) Determine o complemento de 2 do
número -10010110
R= 011010102
Prof. Tarcísio Franco
2) Qual o equivalente positivo do número
Tarcísio
01102 , aqui representado em
complemento de 2?
R= 10102
6. Utilização do Complemento de 2
em Operações Aritméticas
ESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI CIRCUITO DIGITAL
UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
• Pode-se usar em soma de números positivos e negativos
• Aplica-se o complemento de 2 no número negativo e
assim soma com o número positivo
• Desconsidera o estouro do número de bits no resultado
Prof. Tarcísio Franco
Ex.: 11010111 – 100101 => 11010111+ (-100101)
Tarcísio
=> comp. 1 de 00100101 = 11011010
=> comp. 2= 11011010 +1 = 11011011
=> 11010111+11011011= 110110010
.: 10101011 – 1000100 = 101100111
7. Utilização do Complemento de 2
em Operações Aritméticas
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UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
Ex.: 6 – 9
=> 6 = 0110 .:. 9 = 1001
=> comp. 1 de 1001 = 0110
Prof. Tarcísio Franco
=> comp. 2 de 0110 = 0110 + 1 = 0111
Tarcísio
=> 0110 + 0111 = 1101
* obs.: não hourve carry, quando o minuendo é menor que o
subtraendo a resposta é negativa, já estando em comp. 2.
Para deixar a resposta normal basta aplicar o comp. 2 na
resposta e aplicar o sinal negativo.
=> comp.2 de 1101 = 0010 +1 = 0011 => -0011
.: 1100-1111= (-0011) :: Fazer em decimal !
8. Utilização do Complemento de 2
em Operações Aritméticas
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UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
1) efetue subtrações, utilizando o
complemento de 2:
a) 10101011 – 1000100
Prof. Tarcísio Franco
b) 10011 – 100101
Tarcísio
9. Utilização do Complemento de 2
em Operações Aritméticas
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UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
1) efetue subtrações, utilizando o
complemento de 2:
a) 10101011 – 1000100
Prof. Tarcísio Franco
= 101100111
Tarcísio
b) 10011 – 100101
= -10010
10. Multiplicação no Sistema
Binário
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UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
Mesmo procedimento do sistema
decimal, sabendo que:
0x0=0
Prof. Tarcísio Franco
0x1=0
Tarcísio
1x0=0
1x1=1
11010 x 10=110100
11010 x 11=1001110
11. Conversão de Números Binários
Fracionários em Decimal
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UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
• Funcionamento do decimal:
– 10,5 =>1x101 + 0x100 + 5x10-1
101 100 10-1
Prof. Tarcísio Franco
1 0 5
Tarcísio
• Funcionamento do binário:
– 101,101=> 1x22+0x21+1x20+1x2-1+0x2-2 +
1x2-3
22 21 20 2-1 2-2 2-3
1 0 1 1 0 1
12. Conversão de Números Decimal
Fracionários em Binários
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UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
• Transforma separadamente a parte
inteira do número e a parte fracionária
– 8,375 => 8 + 0,375
Prof. Tarcísio Franco
– 8|_2_
Tarcísio
0 4|2
0 2 |_2_
0 1
=> 8 = 10002
13. Tarcísio
Prof. Tarcísio Franco
•
0,375
Fracionários em Binários
Conversão de Números Decimal
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14. Sistema Octal de Numeração
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• Existem 8 algarismos (0,1,2,3,4,5,6,7)
• Atualmente pouco utilizada no campo da
eletrônica digital. DECIMAL OCTAL
Prof. Tarcísio Franco
0 0
1 1
Tarcísio
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 10
9 11
10 12
15. Conversão do Sistema Octal
para Decimal
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• Utiliza o conceito já visto anteriormente:
– 1448 = 1x82 + 4x81 + 4x80 = 10010
Prof. Tarcísio Franco
Tarcísio
• 778 = 7x81 + 7x80 = 56 + 7 = 6310
16. Tarcísio
Prof. Tarcísio Franco
•
•
para Octal
Usa-se a base 8 para efetuar as divisões.
Conversão do Sistema Decimal
Processo análogo à conversão decimal/binária.
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17. Conversão do Sistema Octal
para Binário
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• Cada algaristmo em octal corresponde
diretamente em binário, não ultrapassando o
número de bits do sistema octal, 23 = 8.
Prof. Tarcísio Franco
Tarcísio
18. Conversão do Sistema Binário
para Octal
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• É só aplicar o processo inverso ao qual foi
usado na conversão de octal para binário.
– 1º passo: separar em grupos de 3 bits.
Prof. Tarcísio Franco
Lembrando que sempre começar da
direita para esquerda.
Tarcísio
– 2º passo: transformar cada grupo de 3
bits em octal. Caso o último grupo não
esteja completo, complete com zero(s).
– 3º passo: depois é só unir os bits na
ordem que foram transformados.
19. Tarcísio
Prof. Tarcísio Franco
•
Ex.:
para Octal
Conversão do Sistema Binário
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20. Tarcísio
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1) 101112 =
2) 110101012 =
3) 10001100112 =
para Octal
Transforme os números binários em octais:
Conversão do Sistema Binário
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21. Tarcísio
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1) 101112 = 278
2) 110101012 = 3258
3) 10001100112 = 10638
para Octal
Transforme os números binários em octais:
Conversão do Sistema Binário
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22. Sistema Hexadecimal
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• Esse sistema possui 16 algarismos:
(0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,A,B,C,D,E,F)
• Observar que o algarismo A representa a
Prof. Tarcísio Franco
quantidade 10, B representa a quantidade 11
Tarcísio
e até F representando quantidade 15.
• Bastante utilizado em mapeamento de
memória em sistemas digitais.
23. Tarcísio
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•
Ex.:
mas apenas mudando a base para 16.
Hexadecimal para Decimal
Segue o padrão de conversão dos anteriores,
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24. Tarcísio
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1) 1C316
2)1FC916
decimal:
Converta os números de hexadecimal para
Hexadecimal para Decimal
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25. Hexadecimal para Decimal
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Converta os números de hexadecimal para decimal:
1) 1C316
=1x162 + Cx161 + 3x160
Prof. Tarcísio Franco
=1x256 + 12x16 + 3x1 = 45110
Tarcísio
2)1FC916
= 1x163 + Fx162 + Cx161 + 9x160
=1x4096 + 15x256 + 12x16 + 9x1 = 813710
26. Tarcísio
Prof. Tarcísio Franco
•
Ex.:
pela base 16:
Mesma técnica anterior: divisão sucessiva
Decimal para Hexadecimal
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27. Tarcísio
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Decimal para Hexadecimal
1) Converta 13410 para o sistema hexadecimal.
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28. Hexadecimal para binário
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• Parecido com o octal só que agora precisa de
4 bits para representar um hexadecimal:
C13 16
=> (C=12) 1 3
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1100 0001 0011
Tarcísio
=> C13 16
= 1100000100112
29. Tarcísio
Prof. Tarcísio Franco
1) 1ED
3) 3A716
2) 6CF9
16
16
Converter para octal:
Converta para binário:
Hexadecimal para binário
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ESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI CIRCUITO DIGITAL
30. Hexadecimal para binário
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UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
Converta para binário:
1) 1ED 16
1=0001; E=1110; D=1101
Prof. Tarcísio Franco
.: 1111011012
Tarcísio
2) 6CF9 16
6=0110; C=1100; F=111; 9=1001
.: 1101100111110012
31. Tarcísio
Prof. Tarcísio Franco
=16478
3) 3A716
=0011101001112
Converter para octal:
Hexadecimal para binário
UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
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32. EXERCÍCIOS
ESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI CIRCUITO DIGITAL
UESPI–UNIVERSIDADE ES TADUAL DO PIAUI -- CIRCUITO DIGITAL
1) Converta para decimal os seguintes binários:
a)11000101 =197(10)
b)1010000=214(10)
Prof. Tarcísio Franco
2) Quantos bits são necessários para representar
Tarcísio
cada um dos decimais abaixo?
a) 512 = 10
b) 12 = 4
c) 17 = 5
33. EXERCÍCIOS
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3) Converta em decimais os seguintes binários:
a)1000,0001 = 8,0625(10)
b)1100,1101 = 12,8125(10)
Prof. Tarcísio Franco
4) Transforme os octais em binários:
Tarcísio
a) 477
b) 1523
5) Porque o número 1387 não pode ser octal?