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NR 35
RESGATE EM
RESGATE EM
ALTURA
Conteúdo exclusivo L.T ACADEMY EMERGÊNCIAS E
PARCEIROS.
PARCEIROS.
NR 35
RESGATE EM
RESGATE EM
ALTURA
Conteúdo exclusivo L.T ACADEMY EMERGÊNCIAS E
PARCEIROS.
PARCEIROS.
NR 35
■ De extrema importância na construção civil, a norma que regula a questão do
trabalho em altura , que é toda atividade executada acima de
onde haja risco de queda. Ela estabelece os requisitos mínimos e as medidas
de proteção para este tipo de serviço, envolvendo: o planejamento. a
organização.
NR 35
De extrema importância na construção civil, a norma que regula a questão do
trabalho em altura , que é toda atividade executada acima de Dois ( 2 ) metros,
onde haja risco de queda. Ela estabelece os requisitos mínimos e as medidas
de proteção para este tipo de serviço, envolvendo: o planejamento. a
NR 35
■ NBR 16325
■ Esta Norma especifica requisitos, métodos de ensaio e instruções para uso e
marcação para dispositivos de ancoragem, tipos A, B e D, projetados
exclusivamente para utilização com equipamentos e sistemas de trabalho em altura
exclusivamente para utilização com equipamentos e sistemas de trabalho em altura
que utilizam um cinturão de segurança tipo pára
instruções para uso e marcação desse dispositivo.
NR 35
NBR 16325
Esta Norma especifica requisitos, métodos de ensaio e instruções para uso e
marcação para dispositivos de ancoragem, tipos A, B e D, projetados
exclusivamente para utilização com equipamentos e sistemas de trabalho em altura
exclusivamente para utilização com equipamentos e sistemas de trabalho em altura
que utilizam um cinturão de segurança tipo pára-quedista. Fornece também
instruções para uso e marcação desse dispositivo.
NR 35
■ NBR 16710
■ Estabelece os requisitos para a qualificação de profissional de resgate técnico
industrial em altura e/ou em espaço confinado, especificando o treinamento,
conteúdo programático e os níveis de qualificação do profissional de resgate
conteúdo programático e os níveis de qualificação do profissional de resgate
técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado por ela estabelecidos.
NR 35
NBR 16710
Estabelece os requisitos para a qualificação de profissional de resgate técnico
industrial em altura e/ou em espaço confinado, especificando o treinamento,
conteúdo programático e os níveis de qualificação do profissional de resgate
conteúdo programático e os níveis de qualificação do profissional de resgate
técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado por ela estabelecidos.
NR 35
Tipos de trabalho em altura
■ construção civil ;
■ Serviços de manutenção e limpeza em
■ Serviços de manutenção em telhados ;
■ Pontes rolantes ;
■ Montagens de estruturas diversas ;
NR 35
Tipos de trabalho em altura
Serviços de manutenção e limpeza em fachadas de prédios ;
Serviços de manutenção em telhados ;
Montagens de estruturas diversas ;
NR 35
■ Serviços em ônibus e caminhões ;
■ Depósito de materiais ;
■ Serviços em linhas de transmissão, postes elétricos e torres ;
■ Serviços em diversos segmentos com abertura em piso e paredes ;
NR 35
em linhas de transmissão, postes elétricos e torres ;
em diversos segmentos com abertura em piso e paredes ;
NR 35
Causas de Acidentes
■ Excesso de confiança;
■ Não uso ou uso incorretos dos EPI’s;
■ Descumprimento e/ou desconhecimento dos padrões de
execução;
NR 35
Causas de Acidentes
Não uso ou uso incorretos dos EPI’s;
Descumprimento e/ou desconhecimento dos padrões de
NR
Ocorrência de Acidentes
■ Excesso de confiança;
■ Excesso de confiança;
■ Não uso ou uso incorretos dos EPI’s
■ Descumprimento e/ou desconhecimento dos padrões de
execução;
■ Equipamentos fora de condições de uso ;
■ Prazo de validade ou vida útil ultrapassados ;
NR 35
Ocorrência de Acidentes
EPI’s;
Descumprimento e/ou desconhecimento dos padrões de
Equipamentos fora de condições de uso ;
Prazo de validade ou vida útil ultrapassados ;
NR 35
Principais áreas com grande risco de quedas
NR 35
Principais áreas com grande risco de quedas
Imprudência
Imprudência
Constituição dos Cabos (CORDAS)
■ Considerando que todos os equipamentos dos serviços de bombeiros
trabalham próximos ao limite máximo de sua capacidade, é necessário que
cada um possa conhecer algumas características técnicas do material,
cada um possa conhecer algumas características técnicas do material,
materiais constitutivos, tipos de cabos, etc.
Constituição dos Cabos (CORDAS)
Considerando que todos os equipamentos dos serviços de bombeiros
trabalham próximos ao limite máximo de sua capacidade, é necessário que
cada um possa conhecer algumas características técnicas do material,
cada um possa conhecer algumas características técnicas do material,
materiais constitutivos, tipos de cabos, etc.
Cabos de Fibra de Origem Natural
■ Da natureza é possível extrair fibras destinadas à fabricação de cabos.
■ Ao conjunto de fibras dá-se o nome de fios, os quais por sua vez formam os
cordões e por fim os cabos propriamente ditos.
■ As fibras de origem natural mais utilizadas no fabrico de cabos são: manilha, sisal,
juta, algodão e cânhamo
■ Geralmente os cabos de fibra natural levam o nome da planta da qual a fibra foi
obtida.
■ Com o objetivo de aumentar a durabilidade do cabo, preservando
a umidade, os mesmos são impregnados com óleo durante sua manufatura, o que
lhes confere um aumento de 10% no peso.
Cabos de Fibra de Origem Natural
Da natureza é possível extrair fibras destinadas à fabricação de cabos.
se o nome de fios, os quais por sua vez formam os
cordões e por fim os cabos propriamente ditos.
As fibras de origem natural mais utilizadas no fabrico de cabos são: manilha, sisal,
Geralmente os cabos de fibra natural levam o nome da planta da qual a fibra foi
Com o objetivo de aumentar a durabilidade do cabo, preservando-o contra o calor e
a umidade, os mesmos são impregnados com óleo durante sua manufatura, o que
lhes confere um aumento de 10% no peso.
Cabos de Fibra de Origem
Sintética
■ Com matérias plásticas fabricadas pelo homem, e que possam ser esticadas
em forma de fios, produzem-se cabos de excelente qualidade.
■ As fibras sintéticas mais utilizadas na confecção de cabos são os polímeros
derivados de petróleo, como por exemplo o poliéster, a poliamida, o polietileno
e o polipropileno.
e o polipropileno.
■ Os cabos de fibra sintética, quando comparados aos cabos de fibra natural de
mesmo diâmetro, apresentam maior resistência, maior elasticidade e duram
mais.
Cabos de Fibra de Origem
Sintética
Com matérias plásticas fabricadas pelo homem, e que possam ser esticadas
se cabos de excelente qualidade.
As fibras sintéticas mais utilizadas na confecção de cabos são os polímeros
derivados de petróleo, como por exemplo o poliéster, a poliamida, o polietileno
Os cabos de fibra sintética, quando comparados aos cabos de fibra natural de
mesmo diâmetro, apresentam maior resistência, maior elasticidade e duram
Tipos de Cabos
■ Os cabos são designados de acordo com a combinação de seus elementos
constitutivos. Basicamente são divididos em torcidos e trançados.
■ Os cabos torcidos, normalmente não apresentam elasticidade, sendo
portanto considerados estáticos.
■ Os cabos trançados, por apresentarem coeficiente variável de elasticidade, são,
na maioria das vezes, dinâmicos.
Tipos de Cabos
Os cabos são designados de acordo com a combinação de seus elementos
constitutivos. Basicamente são divididos em torcidos e trançados.
Os cabos torcidos, normalmente não apresentam elasticidade, sendo
Os cabos trançados, por apresentarem coeficiente variável de elasticidade, são,
Cabos dinâmicos
■ São construídos para oferecer uma maior elasticidade, projetadas
especificamente quedas de pessoas. Elas são mais populares nos meios
esportivos ,por serem utilizadas a décadas nas escaladas esportivas. OS cabos
dinâmicos, dependendo do diâmetro e do fabricante ,oferecem de 7% a 10% de
elasticidade(teste de alongamento com uma carga de 80kg). No limite
ruptura, elas podem chegar a 75% de alongamento(segundo
Cabos dinâmicos
São construídos para oferecer uma maior elasticidade, projetadas
especificamente quedas de pessoas. Elas são mais populares nos meios
esportivos ,por serem utilizadas a décadas nas escaladas esportivas. OS cabos
dinâmicos, dependendo do diâmetro e do fabricante ,oferecem de 7% a 10% de
alongamento com uma carga de 80kg). No limite da
ruptura, elas podem chegar a 75% de alongamento(segundo N.F.P.A.).
Cabos estáticos
■ devem ser chamados mais apropriadamente de semi
oferecem elasticidade, mas com uma média de 3% de alongamento. Estes são os
oferecem elasticidade, mas com uma média de 3% de alongamento. Estes são os
mais utilizados em operações de salvamento, pois a principal fibra e a poliamida
(náilon),cujas características são a resistência a tração, resistência a choques e um
ponto de fusão em torno de 250ºC(poliamida6.6)
■ Os melhores cabos semi-estáticos (pouco estáticos) utilizam alma (fibra interna) de
poliamida e a capa (trama externa 0 de poliéster, que ofereci uma alta resistência
mecânica mesmo quando molhadas, boa resistência a abrasão e razoável resistência
a agentes químicos.
■ São por essas questões que as principais unidades de salvamento, nas Corporações
de Bombeiros Militares, Forças Policiais, Aviação de segurança Publica e Forças
Armadas adquirem os cabos semi-estáticos, com a tecnologia kernmantle , diâmetro
de 12 ou 12,0 milímetros e carga de ruptura de 4.000 kg.
Cabos estáticos
devem ser chamados mais apropriadamente de semi-estáticos, pois também
oferecem elasticidade, mas com uma média de 3% de alongamento. Estes são os
oferecem elasticidade, mas com uma média de 3% de alongamento. Estes são os
mais utilizados em operações de salvamento, pois a principal fibra e a poliamida
(náilon),cujas características são a resistência a tração, resistência a choques e um
ponto de fusão em torno de 250ºC(poliamida6.6)
estáticos (pouco estáticos) utilizam alma (fibra interna) de
poliamida e a capa (trama externa 0 de poliéster, que ofereci uma alta resistência
mecânica mesmo quando molhadas, boa resistência a abrasão e razoável resistência
São por essas questões que as principais unidades de salvamento, nas Corporações
de Bombeiros Militares, Forças Policiais, Aviação de segurança Publica e Forças
estáticos, com a tecnologia kernmantle , diâmetro
de 12 ou 12,0 milímetros e carga de ruptura de 4.000 kg.
Glossário de Termos Técnicos
Com o objetivo de facilitar o entendimento deste capítulo, segue um glossário
dos principais termos técnicos utilizados no manuseio com cabos.
■ Acochar - ajuste de um cabo quando de sua utilização ou manuseio.
■ Aduchar - trata-se do acondicionamento de um cabo, visando seu pronto emprego.
■ Bitola - diâmetro nominal apresentado por um cabo, expresso em milímetros ou
polegadas.
■ Cabo - conjunto de cordões produzidos com fibras naturais ou sintéticas, torcidos
ou trançados entre si.
■ Cabo Guia - cabo utilizado para direcionar os
objetos ou equipamentos, além de guiar bombeiros em locais de difícil visibilidade.
Glossário de Termos Técnicos
Com o objetivo de facilitar o entendimento deste capítulo, segue um glossário
dos principais termos técnicos utilizados no manuseio com cabos.
ajuste de um cabo quando de sua utilização ou manuseio.
se do acondicionamento de um cabo, visando seu pronto emprego.
diâmetro nominal apresentado por um cabo, expresso em milímetros ou
conjunto de cordões produzidos com fibras naturais ou sintéticas, torcidos
cabo utilizado para direcionar os içamentos ou descidas de vítimas,
objetos ou equipamentos, além de guiar bombeiros em locais de difícil visibilidade.
Glossário de Termos Técnicos
Carga de Segurança de Trabalho - corresponde a 20% da carga de ruptura. É o
esforço a que um cabo poderá ser submetido, considerando
segurança 5. Carga máxima a que se deve submeter um cabo.
■ Cabo de Sustentação - cabo principal onde se realiza um trabalho.
■ Coçado - cabo ferido, puído em conseqüência de atrito.
■ Laçada - forma pela qual se prende temporariamente um cabo, podendo ser
desfeita facilmente.
■ Nó - entrelaçamento das partes de um ou mais cabos, formando uma massa
uniforme.
■ Peso - relação entre a quantidade de quilos (Kg) por metro (m) de um cabo.
■ Tesar - esticar um cabo; ato de aplicar tensão ao cabo.
Glossário de Termos Técnicos
corresponde a 20% da carga de ruptura. É o
esforço a que um cabo poderá ser submetido, considerando-se o coeficiente de
segurança 5. Carga máxima a que se deve submeter um cabo.
cabo principal onde se realiza um trabalho.
cabo ferido, puído em conseqüência de atrito.
forma pela qual se prende temporariamente um cabo, podendo ser
entrelaçamento das partes de um ou mais cabos, formando uma massa
relação entre a quantidade de quilos (Kg) por metro (m) de um cabo.
esticar um cabo; ato de aplicar tensão ao cabo.
Partes de um Cabo
Para facilitar a manipulação de um cabo, faz
principais partes:
principais partes:
■ Alça - é uma volta ou curva em forma de “U” realizada em um cabo.
■ Cabo - conjunto de cordões produzidos com fibras naturais ou sintéticas,
torcidos ou trançados entre si.
■ Chicote - extremos livres de um cabo, nos quais normalmente se realiza uma
falcaça.
Partes de um Cabo
Para facilitar a manipulação de um cabo, faz-se necessário identificar suas
principais partes:
principais partes:
é uma volta ou curva em forma de “U” realizada em um cabo.
conjunto de cordões produzidos com fibras naturais ou sintéticas,
extremos livres de um cabo, nos quais normalmente se realiza uma
Partes de um Cabo
Falcaça - arremate realizado no extremo de um cabo, para que o mesmo não
desacoche. É a união dos cordões dos chicotes do
fim de evitar o seu destorcimento. Nos cabos de fibra sintética pode ser feita
queimando-se as extremidades dos chicotes.
■ Seio (ou Anel) - volta em que as partes de um mesmo cabo se cruzam.
■ Vivo (ou Firme) - é a parte localizada entre o chicote e a extremidade fixa do
cabo.
Partes de um Cabo
arremate realizado no extremo de um cabo, para que o mesmo não
desacoche. É a união dos cordões dos chicotes do cabo por meio de um fio, a
destorcimento. Nos cabos de fibra sintética pode ser feita
extremidades dos chicotes.
volta em que as partes de um mesmo cabo se cruzam.
é a parte localizada entre o chicote e a extremidade fixa do
Carga de Ruptura (CR) e Carga de
Segurança de Trabalho (CST)
■ A fim de desenvolver com segurança os trabalhos de bombeiros, é necessário
saber que todo cabo possui uma Carga de Ruptura (CR), que depende da
qualidade da matéria-prima utilizada em sua fabricação.
saber que todo cabo possui uma Carga de Ruptura (CR), que depende da
qualidade da matéria-prima utilizada em sua fabricação.
■ A Carga de Ruptura é dimensionada em conformidade com a tensão a que pode
ser submetido um cabo.
■ No entanto, para o seu pronto emprego, faz
nós, os quais modificam o vetor de força e, por conseguinte, a resistência do cabo.
nós, os quais modificam o vetor de força e, por conseguinte, a resistência do cabo.
■ Com o objetivo de suprir eventuais deficiências em virtude dos nós e voltas
empregadas, faz-se uso do fator “5” para definição da Carga de Segurança de
Trabalho, ou seja, a Carga de Segurança de Trabalho é igual a 1/5 (20%) da Carga
de Ruptura de um cabo. Por exemplo, um cabo cuja CR é igual a 3.000 Kgf. deve
ser utilizado para tensões não superiores a 600 Kgf.
Carga de Ruptura (CR) e Carga de
Segurança de Trabalho (CST)
A fim de desenvolver com segurança os trabalhos de bombeiros, é necessário
saber que todo cabo possui uma Carga de Ruptura (CR), que depende da
prima utilizada em sua fabricação.
saber que todo cabo possui uma Carga de Ruptura (CR), que depende da
prima utilizada em sua fabricação.
A Carga de Ruptura é dimensionada em conformidade com a tensão a que pode
No entanto, para o seu pronto emprego, faz-se necessária a utilização de voltas e
nós, os quais modificam o vetor de força e, por conseguinte, a resistência do cabo.
nós, os quais modificam o vetor de força e, por conseguinte, a resistência do cabo.
Com o objetivo de suprir eventuais deficiências em virtude dos nós e voltas
se uso do fator “5” para definição da Carga de Segurança de
Trabalho, ou seja, a Carga de Segurança de Trabalho é igual a 1/5 (20%) da Carga
de Ruptura de um cabo. Por exemplo, um cabo cuja CR é igual a 3.000 Kgf. deve
ser utilizado para tensões não superiores a 600 Kgf.
Carga de Ruptura (CR) e Carga de
Segurança de Trabalho (CST)
■ As voltas e nós realizados em um cabo reduzem sensivelmente a sua
resistência. Nenhum nó, volta ou laçada, pode ser tão resistente quanto o
próprio cabo, pois no vivo do cabo o esforço é distribuído uniformemente pelos
cordões e, no ponto de amarração, há dobras, mais ou menos acentuadas, e
distorções que ocasionam sobrecargas de esforço.
■ A resistência aproximada de alguns tipos de amarrações em relação à
■ A resistência aproximada de alguns tipos de amarrações em relação à
porcentagem da resistência do próprio cabo, é dada na Tabela. As
porcentagens foram obtidas de experiências feitas com cabos novos.
Carga de Ruptura (CR) e Carga de
Segurança de Trabalho (CST)
As voltas e nós realizados em um cabo reduzem sensivelmente a sua
resistência. Nenhum nó, volta ou laçada, pode ser tão resistente quanto o
próprio cabo, pois no vivo do cabo o esforço é distribuído uniformemente pelos
cordões e, no ponto de amarração, há dobras, mais ou menos acentuadas, e
distorções que ocasionam sobrecargas de esforço.
A resistência aproximada de alguns tipos de amarrações em relação à
A resistência aproximada de alguns tipos de amarrações em relação à
porcentagem da resistência do próprio cabo, é dada na Tabela. As
porcentagens foram obtidas de experiências feitas com cabos novos.
Carga de Ruptura (CR) e Carga de
Segurança de Trabalho (CST)
■ VOLTA OU NÓ RESISTÊNCIA
■ Meia Volta 45%
■ Nó Direito 45%
■ Nó de Escota 55%
■ Volta do Fiel 60%
■ Lais de Guia 60%
■ Lais de Guia 60%
■ Cabe salientar que os valores adotados para estas situações não são somados
quando determinada a Carga de Segurança de
sempre, somente o maior esforço na redução para determinação da CST.
Carga de Ruptura (CR) e Carga de
Segurança de Trabalho (CST)
Cabe salientar que os valores adotados para estas situações não são somados
quando determinada a Carga de Segurança de Trabalho (CST). Adota-se,
sempre, somente o maior esforço na redução para determinação da CST.
Valor efetivo de um Kn
■ Da mesma maneira que o “metro”, “litro” e “grama” unidades “Newton” são para
medir forças e pertencem ao sistema internacional de medidas.
■ Todo mosquetão tem uma resistência em Kn então como calcular o Kn?
■ 1 Kn é igual á 100 kg então se um mosquetão tiver indicando como exemplo de
26 Kn seria quantos kg?
Vamos lá, aprender a calcular o Kn:
■ Seria 26 kn x 100 = 2600 kg.
Valor efetivo de um Kn
Da mesma maneira que o “metro”, “litro” e “grama” unidades “Newton” são para
medir forças e pertencem ao sistema internacional de medidas.
Todo mosquetão tem uma resistência em Kn então como calcular o Kn?
1 Kn é igual á 100 kg então se um mosquetão tiver indicando como exemplo de
Vamos lá, aprender a calcular o Kn:
Seria 26 kn x 100 = 2600 kg.
Cabo de vida
■ O cabo de vida na verdade é na verdade um cabo de fibra sintética dinâmica ou
■ O cabo de vida na verdade é na verdade um cabo de fibra sintética dinâmica ou
estática, de 12mm de diâmetro, comprimento de 6 metros e preferencialmente
deverá possuir as mesmas especificações técnicas que um cabo de
salvamento.
■ Esse cabo exerce a função de EPI e sua finalidade básica e ser utilizado para
segurança do bombeiro nas mais diversas operações. É utilizado juntamente
com o mosquetão de segurança, e pode ainda ser utilizado para confecção de
cadeirinha em descidas de rapel, cadeiras de segurança para resgate de
vitimas, ancoragem de escadas em cotas positivas, etc.
vitimas, ancoragem de escadas em cotas positivas, etc.
■ O comprimento do cabo possibilita sua utilização na segurança individual do
bombeiro, pois, dobrando-o ao meio, o bombeiro obterá dois chicotes de três
metros e poderá executar um nó de salva cabo ( fuga pelo seio) para descer de
um andar para outro de um edifício, recuperando
descida.
Cabo de vida
O cabo de vida na verdade é na verdade um cabo de fibra sintética dinâmica ou
O cabo de vida na verdade é na verdade um cabo de fibra sintética dinâmica ou
estática, de 12mm de diâmetro, comprimento de 6 metros e preferencialmente
deverá possuir as mesmas especificações técnicas que um cabo de
Esse cabo exerce a função de EPI e sua finalidade básica e ser utilizado para
segurança do bombeiro nas mais diversas operações. É utilizado juntamente
com o mosquetão de segurança, e pode ainda ser utilizado para confecção de
cadeirinha em descidas de rapel, cadeiras de segurança para resgate de
vitimas, ancoragem de escadas em cotas positivas, etc.
vitimas, ancoragem de escadas em cotas positivas, etc.
O comprimento do cabo possibilita sua utilização na segurança individual do
o ao meio, o bombeiro obterá dois chicotes de três
metros e poderá executar um nó de salva cabo ( fuga pelo seio) para descer de
um andar para outro de um edifício, recuperando-o depois para uma nova
Freio “oito”
8
■ São aparelhos de descida monobloco em formato de “8” onde o cabo é
passado com objetivo de criar uma força de atrito com a peça, reduzindo e
permitindo a controlar assim, a velocidade de descida do socorrista. É
considerado o melhor freio para trabalho de salvamento, devido a sua
simplicidade, robustez, versatilidade e confiabilidade. Conforme figuras abaixo
são dois os tipos de freio oito, o simples e o resgate (morcego), porém, esses
formatos podem sofrer pequenas variações. Quanto ao material utilizado na
confecção desses equipamentos, podem ser de aço carbono, alumínio,
confecção desses equipamentos, podem ser de aço carbono, alumínio,
duralumínio ou aço inoxidável.
■ Durante a descida, o oito pode ser inclusive ser travado e blocado. Podem
ainda ser utilizados como aparelhos auxiliares no tracionamento de sistemas de
resgate com cordas.
Freio “oito”
8
São aparelhos de descida monobloco em formato de “8” onde o cabo é
passado com objetivo de criar uma força de atrito com a peça, reduzindo e
permitindo a controlar assim, a velocidade de descida do socorrista. É
considerado o melhor freio para trabalho de salvamento, devido a sua
simplicidade, robustez, versatilidade e confiabilidade. Conforme figuras abaixo
são dois os tipos de freio oito, o simples e o resgate (morcego), porém, esses
formatos podem sofrer pequenas variações. Quanto ao material utilizado na
confecção desses equipamentos, podem ser de aço carbono, alumínio,
confecção desses equipamentos, podem ser de aço carbono, alumínio,
Durante a descida, o oito pode ser inclusive ser travado e blocado. Podem
ainda ser utilizados como aparelhos auxiliares no tracionamento de sistemas de
Mosquetão
Para ser feito um trabalho em altura e utilizado mosquetão. Mais o que seria
um mosquetão?
um mosquetão?
■ O mosquetão, é um anel metálico que possui um segmento móvel, chamado de
gatilho, que se abre para permitir a passagem da corda. É um equipamento
típico de uso em esportes que utilizam em cabos (cordas) como item de
segurança, como em escalada, epelelogia e canyoning.
■ Existem diversos tipos de formatos, cada qual com uma função especifica.
■ Mosquetão sem rosca podem ser usados para aplicar na cadeirinha os
■ Mosquetão sem rosca podem ser usados para aplicar na cadeirinha os
equipamentos que usaremos em uma escaladas. Esses mosquetão também
podem fazer parte de uma costura com seu gatilho podem ser retos e curvo.
■ Mosquetões com rosca servem para ancoragem, para momentos em que se é
indispensável máxima atenção por parte do esportista. O mosquetão pode ter o
formato ‘olovado’, de um D assimétrico ou ainda formato de pêra (triangular). A
rosca do gatilho também pode ser manual ou automático.
Mosquetão
Para ser feito um trabalho em altura e utilizado mosquetão. Mais o que seria
um mosquetão?
um mosquetão?
O mosquetão, é um anel metálico que possui um segmento móvel, chamado de
gatilho, que se abre para permitir a passagem da corda. É um equipamento
típico de uso em esportes que utilizam em cabos (cordas) como item de
segurança, como em escalada, epelelogia e canyoning.
Existem diversos tipos de formatos, cada qual com uma função especifica.
Mosquetão sem rosca podem ser usados para aplicar na cadeirinha os
Mosquetão sem rosca podem ser usados para aplicar na cadeirinha os
equipamentos que usaremos em uma escaladas. Esses mosquetão também
podem fazer parte de uma costura com seu gatilho podem ser retos e curvo.
Mosquetões com rosca servem para ancoragem, para momentos em que se é
indispensável máxima atenção por parte do esportista. O mosquetão pode ter o
formato ‘olovado’, de um D assimétrico ou ainda formato de pêra (triangular). A
rosca do gatilho também pode ser manual ou automático.
Mosquetão
■ São aparelhos usado para facilitar e agilizar as conexões: o bombeiro com o
cabo de resgate; entre aparelhos; como presilha para transportar outros
cabo de resgate; entre aparelhos; como presilha para transportar outros
equipamentos junto ao corpo e ainda ligação das ancoragens com o cabo
principal. Os mosquetões possuem várias formas, como por exemplo
simétricos, simétricos em D, simétricos ovais. Podemos ainda diferenciá
pela forma que são travados que pode ser: trava rosqueável, trava automática e
ainda trava gatilho, utilizado para técnicas de escalada esportiva. Possuem
também dimensões e resistência determinada por normas especificas para
trabalhos. Preferencialmente, os grupos de resgate devem usar mosquetões, e
até mesmo o “oito” fabricados em aço de uso geral, pois além de possuir
até mesmo o “oito” fabricados em aço de uso geral, pois além de possuir
resistências à tração maiores que 30 Kn e tem uma durabilidade maior.
■ As peças em ligadas de alumínio destina
e individual, já que o usuário e único. Aqui se inserem os mosquetões e freios
tipo “oito” em duralumínio, bem como uma vasta gama de aparelhos com
resistências mínima de trabalho não muito grande algo em torno de 20 K
Mosquetão
São aparelhos usado para facilitar e agilizar as conexões: o bombeiro com o
cabo de resgate; entre aparelhos; como presilha para transportar outros
cabo de resgate; entre aparelhos; como presilha para transportar outros
equipamentos junto ao corpo e ainda ligação das ancoragens com o cabo
principal. Os mosquetões possuem várias formas, como por exemplo
simétricos, simétricos em D, simétricos ovais. Podemos ainda diferenciá-los
pela forma que são travados que pode ser: trava rosqueável, trava automática e
ainda trava gatilho, utilizado para técnicas de escalada esportiva. Possuem
também dimensões e resistência determinada por normas especificas para
trabalhos. Preferencialmente, os grupos de resgate devem usar mosquetões, e
até mesmo o “oito” fabricados em aço de uso geral, pois além de possuir
até mesmo o “oito” fabricados em aço de uso geral, pois além de possuir
resistências à tração maiores que 30 Kn e tem uma durabilidade maior.
As peças em ligadas de alumínio destina-se mais o emprego esportivo
e individual, já que o usuário e único. Aqui se inserem os mosquetões e freios
tipo “oito” em duralumínio, bem como uma vasta gama de aparelhos com
resistências mínima de trabalho não muito grande algo em torno de 20 Kn
Mosquetão
■ No caso dos grupos de salvamento, o material deve ser resistente, já que o
trabalho é realizado em condições extremas, além de utilização do mesmo
equipamento por no mínimo três guarnições de serviço. Os mosquetões tem a
seguinte divisão: dorso ou espinha, dobradiça, gatilho, trava e bloqueio ou
nariz.
Mosquetão
No caso dos grupos de salvamento, o material deve ser resistente, já que o
trabalho é realizado em condições extremas, além de utilização do mesmo
equipamento por no mínimo três guarnições de serviço. Os mosquetões tem a
seguinte divisão: dorso ou espinha, dobradiça, gatilho, trava e bloqueio ou
Proteção para os cabos de
salvamento
■ São equipamentos extremamente importantes na montagem de um sistema de
ancoragem, pois deles advém, toda a segurança da operação, uma vez que no teatro
de operações os cabos são submetidos e diversos tipos de angulação e arestas
vivas, o que pode comprometer definitivamente os cabos. Estas proteções consiste
em aparelhos ou objetos a destinados a desviar, amenizar ou mesmo direcionar os
cabos de descida ou ascensão. Não são necessariamente equipamentos fabricados
com esse uso especifico e pode ser adaptados como,
mangueiras de incêndio descartada, lonas, cobertores, gandolas ou qualquer outro
mangueiras de incêndio descartada, lonas, cobertores, gandolas ou qualquer outro
material similar. Quanto os fabricados especificamente para esses fim podemos
elencar os quebra-quinas e as pontes de roletes e as proteções de cabos.
Proteção para os cabos de
salvamento
São equipamentos extremamente importantes na montagem de um sistema de
ancoragem, pois deles advém, toda a segurança da operação, uma vez que no teatro
de operações os cabos são submetidos e diversos tipos de angulação e arestas
vivas, o que pode comprometer definitivamente os cabos. Estas proteções consiste
em aparelhos ou objetos a destinados a desviar, amenizar ou mesmo direcionar os
cabos de descida ou ascensão. Não são necessariamente equipamentos fabricados
com esse uso especifico e pode ser adaptados como, por exemplo, uso de
mangueiras de incêndio descartada, lonas, cobertores, gandolas ou qualquer outro
mangueiras de incêndio descartada, lonas, cobertores, gandolas ou qualquer outro
material similar. Quanto os fabricados especificamente para esses fim podemos
quinas e as pontes de roletes e as proteções de cabos.
Capacete de trabalhos verticais
■ São equipamentos que visam a proteção da cabeça contra a queda de
■ São equipamentos que visam a proteção da cabeça contra a queda de
equipamentos, pedras e/ou a queda do próprio bombeiro, evitando
traumatismo. Este deve ser confortável, leve, possuir jugular ajustável, carneira
interna ajustável e capacidade de deformação adequada aos níveis de proteção
do serviço, sem abas na frente para possibilitar a observação para o alto.
Devem ainda ter aberturas para facilitar a ventilação e drenagem de água, para
o caso de trabalhos em locais encharcados ou sob chuva.
Capacete de trabalhos verticais
São equipamentos que visam a proteção da cabeça contra a queda de
São equipamentos que visam a proteção da cabeça contra a queda de
equipamentos, pedras e/ou a queda do próprio bombeiro, evitando
traumatismo. Este deve ser confortável, leve, possuir jugular ajustável, carneira
interna ajustável e capacidade de deformação adequada aos níveis de proteção
do serviço, sem abas na frente para possibilitar a observação para o alto.
Devem ainda ter aberturas para facilitar a ventilação e drenagem de água, para
o caso de trabalhos em locais encharcados ou sob chuva.
Luvas
■ As luvas preferencialmente, devem ser de couro maleável, resistente e
reforçada na palma da mão, de forma que tenha uma proteção térmica e
abrasiva, sem acarretar a perda total do tato. Devem ainda ser ajustáveis a
abrasiva, sem acarretar a perda total do tato. Devem ainda ser ajustáveis a
altura do punho, adequando-se assim, perfeitamente a mão do socorrista. As
luvas são essências, pois evitam o atrito entre a mão do socorrista e o cabo de
salvamento, que quando ocorre causa queimaduras, fazendo com que o
socorrista solte o cabo em operação, podendo ser a vitima de queda,
comprometendo assim, a ação do salvamento ou resgate.
Luvas
As luvas preferencialmente, devem ser de couro maleável, resistente e
reforçada na palma da mão, de forma que tenha uma proteção térmica e
abrasiva, sem acarretar a perda total do tato. Devem ainda ser ajustáveis a
abrasiva, sem acarretar a perda total do tato. Devem ainda ser ajustáveis a
se assim, perfeitamente a mão do socorrista. As
luvas são essências, pois evitam o atrito entre a mão do socorrista e o cabo de
salvamento, que quando ocorre causa queimaduras, fazendo com que o
socorrista solte o cabo em operação, podendo ser a vitima de queda,
comprometendo assim, a ação do salvamento ou resgate.
Ascensores
■ São aparelhos, derivado dos blocantes, destinados as atividades de subida
pelos resgatistas, bloqueios em tracionamentos ou içamento de materiais de
vitimas. Esses equipamentos podem ser de elevação ou ascensor de punho
(esquerdo ou direito) e ventral, também chamado de kroll ( esquerdo ou direito)
Ascensores
São aparelhos, derivado dos blocantes, destinados as atividades de subida
pelos resgatistas, bloqueios em tracionamentos ou içamento de materiais de
vitimas. Esses equipamentos podem ser de elevação ou ascensor de punho
(esquerdo ou direito) e ventral, também chamado de kroll ( esquerdo ou direito)
Descensores
■ Equipamentos utilizados para grandes descidas. Alguns modelos para
automaticamente com a liberação de alavanca que controla a descida. São
equipamentos extremamente seguros, como por exemplo: grigri, id e stop.
Descensores
Equipamentos utilizados para grandes descidas. Alguns modelos para
automaticamente com a liberação de alavanca que controla a descida. São
equipamentos extremamente seguros, como por exemplo: grigri, id e stop.
Certificado de Aprovação
■ Um ponto importante sobre qualquer Equipamento de Segurança Individual é a
obrigatoriedade do (CA) válido.
■ Essa é uma garantia de que o material foi devidamente testado para a função
que ele será utilizado, minimizando os riscos que já fazem parte do Trabalho
em Altura.
Certificado de Aprovação
Um ponto importante sobre qualquer Equipamento de Segurança Individual é a
Essa é uma garantia de que o material foi devidamente testado para a função
que ele será utilizado, minimizando os riscos que já fazem parte do Trabalho
Importância do sistema de
ancoragem
■ Quando falamos em trabalho em altura, certamente um dos pontos mais
importantes para a segurança é a ancoragem. Não faz sentido ter os melhores
treinamentos e equipamentos se não houver pontos de ancoragem bem
projetados e testados. Ou seja, tão importante quanto escolher o EPI correto
para sua equipe é desenvolver um sistema confiável e resistente que promova
a proteção completa contra queda. Sem uma ancoragem eficiente,
simplesmente não há segurança.
Importância do sistema de
ancoragem
Quando falamos em trabalho em altura, certamente um dos pontos mais
importantes para a segurança é a ancoragem. Não faz sentido ter os melhores
treinamentos e equipamentos se não houver pontos de ancoragem bem
projetados e testados. Ou seja, tão importante quanto escolher o EPI correto
para sua equipe é desenvolver um sistema confiável e resistente que promova
a proteção completa contra queda. Sem uma ancoragem eficiente,
Ancoragem
■ No Anexo II da NR 35, o sistema de ancoragem é definido como um “conjunto
de componentes que incorpora um ou mais pontos de ancoragem, aos quais
podem ser conectados Equipamentos de Proteção Individual (EPI) contra
quedas, diretamente ou por meio de outro componente”.
■ No trabalho em altura, a ancoragem consiste em manter o trabalhador estável e
evitar uma possível queda, através de um sistema onde cordas e cabos de aço
são sustentados por estruturas fixas.
■ Os dispositivos de ancoragem são parte obrigatória nas quatro categorias de
equipamentos para o trabalho em altura: retenção de queda, posicionamento
(para firmar o trabalhador, permitindo o trabalho em altura com as mãos livres),
acesso por corda e resgate. Eles devem seguir uma série de normas técnicas,
definidas por lei, e demandam muito planejamento e responsáveis técnicos.
Ancoragem
No Anexo II da NR 35, o sistema de ancoragem é definido como um “conjunto
de componentes que incorpora um ou mais pontos de ancoragem, aos quais
podem ser conectados Equipamentos de Proteção Individual (EPI) contra
quedas, diretamente ou por meio de outro componente”.
No trabalho em altura, a ancoragem consiste em manter o trabalhador estável e
evitar uma possível queda, através de um sistema onde cordas e cabos de aço
Os dispositivos de ancoragem são parte obrigatória nas quatro categorias de
equipamentos para o trabalho em altura: retenção de queda, posicionamento
(para firmar o trabalhador, permitindo o trabalho em altura com as mãos livres),
acesso por corda e resgate. Eles devem seguir uma série de normas técnicas,
definidas por lei, e demandam muito planejamento e responsáveis técnicos.
Sistema de ancoragem
■ A ancoragem (estruturas de concreto e vigas metálicas, por exemplo) é a
estrutura onde será instalado seu dispositivo de ancoragem. O dispositivo de
ancoragem (como ganchos, argolas e âncoras) é usado para ligar a ancoragem
ao equipamento de conexão. Por sua vez, o equipamento de conexão
(talabartes e travaquedas) prende-se ao cinturão paraquedista do trabalhador.
Algumas informações importantes:
Sistema de ancoragem
A ancoragem (estruturas de concreto e vigas metálicas, por exemplo) é a
estrutura onde será instalado seu dispositivo de ancoragem. O dispositivo de
ancoragem (como ganchos, argolas e âncoras) é usado para ligar a ancoragem
ao equipamento de conexão. Por sua vez, o equipamento de conexão
se ao cinturão paraquedista do trabalhador.
Sistema de ancoragem
■ O dispositivo de ancoragem deve ser capaz de sustentar as forças máximas
aplicáveis numa queda
■ A ancoragem deve ser alta o bastante para que, em caso de queda, o
trabalhador não tenha contato com o solo ou qualquer outro obstáculo
■ O ideal é que o dispositivo de ancoragem fique sobre a cabeça, para evitar o
efeito de pêndulo
■ Os dispositivos podem ser temporários ou permanentes, com produtos
■ Os dispositivos podem ser temporários ou permanentes, com produtos
específicos para cada caso
■ Todos os componentes devem ser feitos de materiais de qualidade e resistentes
ao tempo e ao manuseio
■ Existem ancoragens para aço, concreto, telhados e outros estilos
especializados, como postes e beirais
Sistema de ancoragem
O dispositivo de ancoragem deve ser capaz de sustentar as forças máximas
A ancoragem deve ser alta o bastante para que, em caso de queda, o
trabalhador não tenha contato com o solo ou qualquer outro obstáculo
O ideal é que o dispositivo de ancoragem fique sobre a cabeça, para evitar o
Os dispositivos podem ser temporários ou permanentes, com produtos
Os dispositivos podem ser temporários ou permanentes, com produtos
Todos os componentes devem ser feitos de materiais de qualidade e resistentes
Existem ancoragens para aço, concreto, telhados e outros estilos
especializados, como postes e beirais
Linhas de vida
■ As linhas de vida horizontais são um método bastante prático de ancoragem
com diversas aplicações; elas são fixas na estrutura e oferecem proteção sem
que seja necessário interromper o trabalho, geralmente possibilitando que o
trabalhador se desloque de forma segura até seu posto. Suas capacidades de
carga devem ser projetadas de forma personalizada para cada operação,
podendo inclusive suportar diversos trabalhadores. As linhas de vida também
podem ser flexíveis (cabos de aço) ou rígidas (trilhos), dependendo do tipo de
estrutura e das forças geradas.
estrutura e das forças geradas.
Linhas de vida
As linhas de vida horizontais são um método bastante prático de ancoragem
com diversas aplicações; elas são fixas na estrutura e oferecem proteção sem
que seja necessário interromper o trabalho, geralmente possibilitando que o
trabalhador se desloque de forma segura até seu posto. Suas capacidades de
carga devem ser projetadas de forma personalizada para cada operação,
podendo inclusive suportar diversos trabalhadores. As linhas de vida também
podem ser flexíveis (cabos de aço) ou rígidas (trilhos), dependendo do tipo de
Materiais de resgate em altura
Materiais de resgate em altura
Triangulo de salvamento
■ Equipamento confeccionado em lona resistente ou PVC, com estrutura de fita
tubular resistente e olhais para ancoragem ajustáveis á altura de vítima.
Caracteriza-se pela rapidez, simplicidade, conforto e confiabilidade no seu uso
e podem substituir a cadeira de resgate da vítima.
Triangulo de salvamento
Equipamento confeccionado em lona resistente ou PVC, com estrutura de fita
tubular resistente e olhais para ancoragem ajustáveis á altura de vítima.
se pela rapidez, simplicidade, conforto e confiabilidade no seu uso
e podem substituir a cadeira de resgate da vítima.
Inspeção de cordas
■ A fim de manter um cabo em condições de uso, faz
sejam criteriosamente inspecionados antes, durante e após sua utilização,
■
sejam criteriosamente inspecionados antes, durante e após sua utilização,
mesmo porque de sua integridade vai depender a segurança dos envolvidos
(bombeiros e vítimas) e o sucesso ou insucesso da missão.
■ A inspeção deve ser levada a efeito como se fosse uma leitura em toda a
extensão do cabo, objetivando verificar a presença de cortes, abrasões, nódoas
e quaisquer outras irregularidades.
e quaisquer outras irregularidades.
■ Cabos não aprovados durante as inspeções devem ser inutilizados, pois o seu
aproveitamento poderia vir a colocar em risco a integridade física da equipe de
salvamento e também de outros envolvidos.
Inspeção de cordas
A fim de manter um cabo em condições de uso, faz-se necessário que os cabos
sejam criteriosamente inspecionados antes, durante e após sua utilização,
sejam criteriosamente inspecionados antes, durante e após sua utilização,
mesmo porque de sua integridade vai depender a segurança dos envolvidos
(bombeiros e vítimas) e o sucesso ou insucesso da missão.
A inspeção deve ser levada a efeito como se fosse uma leitura em toda a
extensão do cabo, objetivando verificar a presença de cortes, abrasões, nódoas
Cabos não aprovados durante as inspeções devem ser inutilizados, pois o seu
aproveitamento poderia vir a colocar em risco a integridade física da equipe de
salvamento e também de outros envolvidos.
Inspeção de cordas
■ Ao se examinar o aspecto externo de um cabo, deve
de cortes, fibras rompidas, ataque por produtos químicos,
desgaste anormal, etc.
■ Ao se realizar um exame interno do cabo, deve
cordões, decomposição de fibras, nódoas, ação de fungos
cordões, decomposição de fibras, nódoas, ação de fungos
Inspeção de cordas
Ao se examinar o aspecto externo de um cabo, deve-se observar a existência
de cortes, fibras rompidas, ataque por produtos químicos, decomposição,
Ao se realizar um exame interno do cabo, deve-se atentar para rompimento de
cordões, decomposição de fibras, nódoas, ação de fungos (bolor), etc.
cordões, decomposição de fibras, nódoas, ação de fungos (bolor), etc.
Acondicionamento de Cabos
■ O acondicionamento de cabos poderá ocorrer de várias formas e, dentre elas,
podemos citar o aduchamento em voltas completas e paralelas e o
acondicionamento em bolsas.
■ No primeiro caso, deve-se realizar voltas com o comprimento de uma abertura
de braços ou de um gabarito fixo, de forma que todas as voltas possuam o
mesmo tamanho.
mesmo tamanho.
■ Em um dos chicotes faz-se uma alça e, com o outro chicote, ao término do
acondicionamento, fazem-se voltas em torno da massa do cabo, conforme
demonstrado nas Figuras
Acondicionamento de Cabos
O acondicionamento de cabos poderá ocorrer de várias formas e, dentre elas,
podemos citar o aduchamento em voltas completas e paralelas e o
se realizar voltas com o comprimento de uma abertura
de braços ou de um gabarito fixo, de forma que todas as voltas possuam o
se uma alça e, com o outro chicote, ao término do
se voltas em torno da massa do cabo, conforme
Acondicionamento de Cabos
■ Uma outra maneira de se acondicionar cabos é em sacolas de lona (ou bolsas).
Este método apresenta-se extremamente prático, tanto no momento de
■
Este método apresenta-se extremamente prático, tanto no momento de
acondicionamento, como também durante o seu emprego.
■ O único inconveniente deste método é o fato de inexistir circulação de ar no interior
de sacolas de lona. Caso o cabo se molhe, e permaneça acondicionado na sacola,
será rapidamente danificado.
■ Por outro lado, este método assegura que o cabo permanecerá livre de cocas e
■ Por outro lado, este método assegura que o cabo permanecerá livre de cocas e
outras torções, as quais prejudicam o desenvolvimento das atividades de
bombeiros, e que será sacado de maneira ordenada, devendo, para tanto, ter um
de seus chicotes fixado no fundo da bolsa.
■ As dimensões da bolsa devem ser compatíveis com o volume dos cabos a serem
acondicionados.
Acondicionamento de Cabos
Uma outra maneira de se acondicionar cabos é em sacolas de lona (ou bolsas).
se extremamente prático, tanto no momento de
se extremamente prático, tanto no momento de
acondicionamento, como também durante o seu emprego.
O único inconveniente deste método é o fato de inexistir circulação de ar no interior
de sacolas de lona. Caso o cabo se molhe, e permaneça acondicionado na sacola,
Por outro lado, este método assegura que o cabo permanecerá livre de cocas e
Por outro lado, este método assegura que o cabo permanecerá livre de cocas e
outras torções, as quais prejudicam o desenvolvimento das atividades de
bombeiros, e que será sacado de maneira ordenada, devendo, para tanto, ter um
de seus chicotes fixado no fundo da bolsa.
As dimensões da bolsa devem ser compatíveis com o volume dos cabos a serem
Atividades:
■ Pesquisar sobre o sistema de segurança do
balancim
balancim
■ Pesquisar sobre sistema de ancoragem
Atividades:
Pesquisar sobre o sistema de segurança do
balancim
balancim
Pesquisar sobre sistema de ancoragem

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  • 1. NR 35 RESGATE EM RESGATE EM ALTURA Conteúdo exclusivo L.T ACADEMY EMERGÊNCIAS E PARCEIROS. PARCEIROS. NR 35 RESGATE EM RESGATE EM ALTURA Conteúdo exclusivo L.T ACADEMY EMERGÊNCIAS E PARCEIROS. PARCEIROS.
  • 2. NR 35 ■ De extrema importância na construção civil, a norma que regula a questão do trabalho em altura , que é toda atividade executada acima de onde haja risco de queda. Ela estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para este tipo de serviço, envolvendo: o planejamento. a organização. NR 35 De extrema importância na construção civil, a norma que regula a questão do trabalho em altura , que é toda atividade executada acima de Dois ( 2 ) metros, onde haja risco de queda. Ela estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para este tipo de serviço, envolvendo: o planejamento. a
  • 3. NR 35 ■ NBR 16325 ■ Esta Norma especifica requisitos, métodos de ensaio e instruções para uso e marcação para dispositivos de ancoragem, tipos A, B e D, projetados exclusivamente para utilização com equipamentos e sistemas de trabalho em altura exclusivamente para utilização com equipamentos e sistemas de trabalho em altura que utilizam um cinturão de segurança tipo pára instruções para uso e marcação desse dispositivo. NR 35 NBR 16325 Esta Norma especifica requisitos, métodos de ensaio e instruções para uso e marcação para dispositivos de ancoragem, tipos A, B e D, projetados exclusivamente para utilização com equipamentos e sistemas de trabalho em altura exclusivamente para utilização com equipamentos e sistemas de trabalho em altura que utilizam um cinturão de segurança tipo pára-quedista. Fornece também instruções para uso e marcação desse dispositivo.
  • 4. NR 35 ■ NBR 16710 ■ Estabelece os requisitos para a qualificação de profissional de resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado, especificando o treinamento, conteúdo programático e os níveis de qualificação do profissional de resgate conteúdo programático e os níveis de qualificação do profissional de resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado por ela estabelecidos. NR 35 NBR 16710 Estabelece os requisitos para a qualificação de profissional de resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado, especificando o treinamento, conteúdo programático e os níveis de qualificação do profissional de resgate conteúdo programático e os níveis de qualificação do profissional de resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado por ela estabelecidos.
  • 5. NR 35 Tipos de trabalho em altura ■ construção civil ; ■ Serviços de manutenção e limpeza em ■ Serviços de manutenção em telhados ; ■ Pontes rolantes ; ■ Montagens de estruturas diversas ; NR 35 Tipos de trabalho em altura Serviços de manutenção e limpeza em fachadas de prédios ; Serviços de manutenção em telhados ; Montagens de estruturas diversas ;
  • 6. NR 35 ■ Serviços em ônibus e caminhões ; ■ Depósito de materiais ; ■ Serviços em linhas de transmissão, postes elétricos e torres ; ■ Serviços em diversos segmentos com abertura em piso e paredes ; NR 35 em linhas de transmissão, postes elétricos e torres ; em diversos segmentos com abertura em piso e paredes ;
  • 7. NR 35 Causas de Acidentes ■ Excesso de confiança; ■ Não uso ou uso incorretos dos EPI’s; ■ Descumprimento e/ou desconhecimento dos padrões de execução; NR 35 Causas de Acidentes Não uso ou uso incorretos dos EPI’s; Descumprimento e/ou desconhecimento dos padrões de
  • 8. NR Ocorrência de Acidentes ■ Excesso de confiança; ■ Excesso de confiança; ■ Não uso ou uso incorretos dos EPI’s ■ Descumprimento e/ou desconhecimento dos padrões de execução; ■ Equipamentos fora de condições de uso ; ■ Prazo de validade ou vida útil ultrapassados ; NR 35 Ocorrência de Acidentes EPI’s; Descumprimento e/ou desconhecimento dos padrões de Equipamentos fora de condições de uso ; Prazo de validade ou vida útil ultrapassados ;
  • 9. NR 35 Principais áreas com grande risco de quedas NR 35 Principais áreas com grande risco de quedas
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Constituição dos Cabos (CORDAS) ■ Considerando que todos os equipamentos dos serviços de bombeiros trabalham próximos ao limite máximo de sua capacidade, é necessário que cada um possa conhecer algumas características técnicas do material, cada um possa conhecer algumas características técnicas do material, materiais constitutivos, tipos de cabos, etc. Constituição dos Cabos (CORDAS) Considerando que todos os equipamentos dos serviços de bombeiros trabalham próximos ao limite máximo de sua capacidade, é necessário que cada um possa conhecer algumas características técnicas do material, cada um possa conhecer algumas características técnicas do material, materiais constitutivos, tipos de cabos, etc.
  • 15. Cabos de Fibra de Origem Natural ■ Da natureza é possível extrair fibras destinadas à fabricação de cabos. ■ Ao conjunto de fibras dá-se o nome de fios, os quais por sua vez formam os cordões e por fim os cabos propriamente ditos. ■ As fibras de origem natural mais utilizadas no fabrico de cabos são: manilha, sisal, juta, algodão e cânhamo ■ Geralmente os cabos de fibra natural levam o nome da planta da qual a fibra foi obtida. ■ Com o objetivo de aumentar a durabilidade do cabo, preservando a umidade, os mesmos são impregnados com óleo durante sua manufatura, o que lhes confere um aumento de 10% no peso. Cabos de Fibra de Origem Natural Da natureza é possível extrair fibras destinadas à fabricação de cabos. se o nome de fios, os quais por sua vez formam os cordões e por fim os cabos propriamente ditos. As fibras de origem natural mais utilizadas no fabrico de cabos são: manilha, sisal, Geralmente os cabos de fibra natural levam o nome da planta da qual a fibra foi Com o objetivo de aumentar a durabilidade do cabo, preservando-o contra o calor e a umidade, os mesmos são impregnados com óleo durante sua manufatura, o que lhes confere um aumento de 10% no peso.
  • 16.
  • 17. Cabos de Fibra de Origem Sintética ■ Com matérias plásticas fabricadas pelo homem, e que possam ser esticadas em forma de fios, produzem-se cabos de excelente qualidade. ■ As fibras sintéticas mais utilizadas na confecção de cabos são os polímeros derivados de petróleo, como por exemplo o poliéster, a poliamida, o polietileno e o polipropileno. e o polipropileno. ■ Os cabos de fibra sintética, quando comparados aos cabos de fibra natural de mesmo diâmetro, apresentam maior resistência, maior elasticidade e duram mais. Cabos de Fibra de Origem Sintética Com matérias plásticas fabricadas pelo homem, e que possam ser esticadas se cabos de excelente qualidade. As fibras sintéticas mais utilizadas na confecção de cabos são os polímeros derivados de petróleo, como por exemplo o poliéster, a poliamida, o polietileno Os cabos de fibra sintética, quando comparados aos cabos de fibra natural de mesmo diâmetro, apresentam maior resistência, maior elasticidade e duram
  • 18.
  • 19. Tipos de Cabos ■ Os cabos são designados de acordo com a combinação de seus elementos constitutivos. Basicamente são divididos em torcidos e trançados. ■ Os cabos torcidos, normalmente não apresentam elasticidade, sendo portanto considerados estáticos. ■ Os cabos trançados, por apresentarem coeficiente variável de elasticidade, são, na maioria das vezes, dinâmicos. Tipos de Cabos Os cabos são designados de acordo com a combinação de seus elementos constitutivos. Basicamente são divididos em torcidos e trançados. Os cabos torcidos, normalmente não apresentam elasticidade, sendo Os cabos trançados, por apresentarem coeficiente variável de elasticidade, são,
  • 20.
  • 21. Cabos dinâmicos ■ São construídos para oferecer uma maior elasticidade, projetadas especificamente quedas de pessoas. Elas são mais populares nos meios esportivos ,por serem utilizadas a décadas nas escaladas esportivas. OS cabos dinâmicos, dependendo do diâmetro e do fabricante ,oferecem de 7% a 10% de elasticidade(teste de alongamento com uma carga de 80kg). No limite ruptura, elas podem chegar a 75% de alongamento(segundo Cabos dinâmicos São construídos para oferecer uma maior elasticidade, projetadas especificamente quedas de pessoas. Elas são mais populares nos meios esportivos ,por serem utilizadas a décadas nas escaladas esportivas. OS cabos dinâmicos, dependendo do diâmetro e do fabricante ,oferecem de 7% a 10% de alongamento com uma carga de 80kg). No limite da ruptura, elas podem chegar a 75% de alongamento(segundo N.F.P.A.).
  • 22. Cabos estáticos ■ devem ser chamados mais apropriadamente de semi oferecem elasticidade, mas com uma média de 3% de alongamento. Estes são os oferecem elasticidade, mas com uma média de 3% de alongamento. Estes são os mais utilizados em operações de salvamento, pois a principal fibra e a poliamida (náilon),cujas características são a resistência a tração, resistência a choques e um ponto de fusão em torno de 250ºC(poliamida6.6) ■ Os melhores cabos semi-estáticos (pouco estáticos) utilizam alma (fibra interna) de poliamida e a capa (trama externa 0 de poliéster, que ofereci uma alta resistência mecânica mesmo quando molhadas, boa resistência a abrasão e razoável resistência a agentes químicos. ■ São por essas questões que as principais unidades de salvamento, nas Corporações de Bombeiros Militares, Forças Policiais, Aviação de segurança Publica e Forças Armadas adquirem os cabos semi-estáticos, com a tecnologia kernmantle , diâmetro de 12 ou 12,0 milímetros e carga de ruptura de 4.000 kg. Cabos estáticos devem ser chamados mais apropriadamente de semi-estáticos, pois também oferecem elasticidade, mas com uma média de 3% de alongamento. Estes são os oferecem elasticidade, mas com uma média de 3% de alongamento. Estes são os mais utilizados em operações de salvamento, pois a principal fibra e a poliamida (náilon),cujas características são a resistência a tração, resistência a choques e um ponto de fusão em torno de 250ºC(poliamida6.6) estáticos (pouco estáticos) utilizam alma (fibra interna) de poliamida e a capa (trama externa 0 de poliéster, que ofereci uma alta resistência mecânica mesmo quando molhadas, boa resistência a abrasão e razoável resistência São por essas questões que as principais unidades de salvamento, nas Corporações de Bombeiros Militares, Forças Policiais, Aviação de segurança Publica e Forças estáticos, com a tecnologia kernmantle , diâmetro de 12 ou 12,0 milímetros e carga de ruptura de 4.000 kg.
  • 23. Glossário de Termos Técnicos Com o objetivo de facilitar o entendimento deste capítulo, segue um glossário dos principais termos técnicos utilizados no manuseio com cabos. ■ Acochar - ajuste de um cabo quando de sua utilização ou manuseio. ■ Aduchar - trata-se do acondicionamento de um cabo, visando seu pronto emprego. ■ Bitola - diâmetro nominal apresentado por um cabo, expresso em milímetros ou polegadas. ■ Cabo - conjunto de cordões produzidos com fibras naturais ou sintéticas, torcidos ou trançados entre si. ■ Cabo Guia - cabo utilizado para direcionar os objetos ou equipamentos, além de guiar bombeiros em locais de difícil visibilidade. Glossário de Termos Técnicos Com o objetivo de facilitar o entendimento deste capítulo, segue um glossário dos principais termos técnicos utilizados no manuseio com cabos. ajuste de um cabo quando de sua utilização ou manuseio. se do acondicionamento de um cabo, visando seu pronto emprego. diâmetro nominal apresentado por um cabo, expresso em milímetros ou conjunto de cordões produzidos com fibras naturais ou sintéticas, torcidos cabo utilizado para direcionar os içamentos ou descidas de vítimas, objetos ou equipamentos, além de guiar bombeiros em locais de difícil visibilidade.
  • 24. Glossário de Termos Técnicos Carga de Segurança de Trabalho - corresponde a 20% da carga de ruptura. É o esforço a que um cabo poderá ser submetido, considerando segurança 5. Carga máxima a que se deve submeter um cabo. ■ Cabo de Sustentação - cabo principal onde se realiza um trabalho. ■ Coçado - cabo ferido, puído em conseqüência de atrito. ■ Laçada - forma pela qual se prende temporariamente um cabo, podendo ser desfeita facilmente. ■ Nó - entrelaçamento das partes de um ou mais cabos, formando uma massa uniforme. ■ Peso - relação entre a quantidade de quilos (Kg) por metro (m) de um cabo. ■ Tesar - esticar um cabo; ato de aplicar tensão ao cabo. Glossário de Termos Técnicos corresponde a 20% da carga de ruptura. É o esforço a que um cabo poderá ser submetido, considerando-se o coeficiente de segurança 5. Carga máxima a que se deve submeter um cabo. cabo principal onde se realiza um trabalho. cabo ferido, puído em conseqüência de atrito. forma pela qual se prende temporariamente um cabo, podendo ser entrelaçamento das partes de um ou mais cabos, formando uma massa relação entre a quantidade de quilos (Kg) por metro (m) de um cabo. esticar um cabo; ato de aplicar tensão ao cabo.
  • 25. Partes de um Cabo Para facilitar a manipulação de um cabo, faz principais partes: principais partes: ■ Alça - é uma volta ou curva em forma de “U” realizada em um cabo. ■ Cabo - conjunto de cordões produzidos com fibras naturais ou sintéticas, torcidos ou trançados entre si. ■ Chicote - extremos livres de um cabo, nos quais normalmente se realiza uma falcaça. Partes de um Cabo Para facilitar a manipulação de um cabo, faz-se necessário identificar suas principais partes: principais partes: é uma volta ou curva em forma de “U” realizada em um cabo. conjunto de cordões produzidos com fibras naturais ou sintéticas, extremos livres de um cabo, nos quais normalmente se realiza uma
  • 26. Partes de um Cabo Falcaça - arremate realizado no extremo de um cabo, para que o mesmo não desacoche. É a união dos cordões dos chicotes do fim de evitar o seu destorcimento. Nos cabos de fibra sintética pode ser feita queimando-se as extremidades dos chicotes. ■ Seio (ou Anel) - volta em que as partes de um mesmo cabo se cruzam. ■ Vivo (ou Firme) - é a parte localizada entre o chicote e a extremidade fixa do cabo. Partes de um Cabo arremate realizado no extremo de um cabo, para que o mesmo não desacoche. É a união dos cordões dos chicotes do cabo por meio de um fio, a destorcimento. Nos cabos de fibra sintética pode ser feita extremidades dos chicotes. volta em que as partes de um mesmo cabo se cruzam. é a parte localizada entre o chicote e a extremidade fixa do
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  • 28. Carga de Ruptura (CR) e Carga de Segurança de Trabalho (CST) ■ A fim de desenvolver com segurança os trabalhos de bombeiros, é necessário saber que todo cabo possui uma Carga de Ruptura (CR), que depende da qualidade da matéria-prima utilizada em sua fabricação. saber que todo cabo possui uma Carga de Ruptura (CR), que depende da qualidade da matéria-prima utilizada em sua fabricação. ■ A Carga de Ruptura é dimensionada em conformidade com a tensão a que pode ser submetido um cabo. ■ No entanto, para o seu pronto emprego, faz nós, os quais modificam o vetor de força e, por conseguinte, a resistência do cabo. nós, os quais modificam o vetor de força e, por conseguinte, a resistência do cabo. ■ Com o objetivo de suprir eventuais deficiências em virtude dos nós e voltas empregadas, faz-se uso do fator “5” para definição da Carga de Segurança de Trabalho, ou seja, a Carga de Segurança de Trabalho é igual a 1/5 (20%) da Carga de Ruptura de um cabo. Por exemplo, um cabo cuja CR é igual a 3.000 Kgf. deve ser utilizado para tensões não superiores a 600 Kgf. Carga de Ruptura (CR) e Carga de Segurança de Trabalho (CST) A fim de desenvolver com segurança os trabalhos de bombeiros, é necessário saber que todo cabo possui uma Carga de Ruptura (CR), que depende da prima utilizada em sua fabricação. saber que todo cabo possui uma Carga de Ruptura (CR), que depende da prima utilizada em sua fabricação. A Carga de Ruptura é dimensionada em conformidade com a tensão a que pode No entanto, para o seu pronto emprego, faz-se necessária a utilização de voltas e nós, os quais modificam o vetor de força e, por conseguinte, a resistência do cabo. nós, os quais modificam o vetor de força e, por conseguinte, a resistência do cabo. Com o objetivo de suprir eventuais deficiências em virtude dos nós e voltas se uso do fator “5” para definição da Carga de Segurança de Trabalho, ou seja, a Carga de Segurança de Trabalho é igual a 1/5 (20%) da Carga de Ruptura de um cabo. Por exemplo, um cabo cuja CR é igual a 3.000 Kgf. deve ser utilizado para tensões não superiores a 600 Kgf.
  • 29. Carga de Ruptura (CR) e Carga de Segurança de Trabalho (CST) ■ As voltas e nós realizados em um cabo reduzem sensivelmente a sua resistência. Nenhum nó, volta ou laçada, pode ser tão resistente quanto o próprio cabo, pois no vivo do cabo o esforço é distribuído uniformemente pelos cordões e, no ponto de amarração, há dobras, mais ou menos acentuadas, e distorções que ocasionam sobrecargas de esforço. ■ A resistência aproximada de alguns tipos de amarrações em relação à ■ A resistência aproximada de alguns tipos de amarrações em relação à porcentagem da resistência do próprio cabo, é dada na Tabela. As porcentagens foram obtidas de experiências feitas com cabos novos. Carga de Ruptura (CR) e Carga de Segurança de Trabalho (CST) As voltas e nós realizados em um cabo reduzem sensivelmente a sua resistência. Nenhum nó, volta ou laçada, pode ser tão resistente quanto o próprio cabo, pois no vivo do cabo o esforço é distribuído uniformemente pelos cordões e, no ponto de amarração, há dobras, mais ou menos acentuadas, e distorções que ocasionam sobrecargas de esforço. A resistência aproximada de alguns tipos de amarrações em relação à A resistência aproximada de alguns tipos de amarrações em relação à porcentagem da resistência do próprio cabo, é dada na Tabela. As porcentagens foram obtidas de experiências feitas com cabos novos.
  • 30. Carga de Ruptura (CR) e Carga de Segurança de Trabalho (CST) ■ VOLTA OU NÓ RESISTÊNCIA ■ Meia Volta 45% ■ Nó Direito 45% ■ Nó de Escota 55% ■ Volta do Fiel 60% ■ Lais de Guia 60% ■ Lais de Guia 60% ■ Cabe salientar que os valores adotados para estas situações não são somados quando determinada a Carga de Segurança de sempre, somente o maior esforço na redução para determinação da CST. Carga de Ruptura (CR) e Carga de Segurança de Trabalho (CST) Cabe salientar que os valores adotados para estas situações não são somados quando determinada a Carga de Segurança de Trabalho (CST). Adota-se, sempre, somente o maior esforço na redução para determinação da CST.
  • 31. Valor efetivo de um Kn ■ Da mesma maneira que o “metro”, “litro” e “grama” unidades “Newton” são para medir forças e pertencem ao sistema internacional de medidas. ■ Todo mosquetão tem uma resistência em Kn então como calcular o Kn? ■ 1 Kn é igual á 100 kg então se um mosquetão tiver indicando como exemplo de 26 Kn seria quantos kg? Vamos lá, aprender a calcular o Kn: ■ Seria 26 kn x 100 = 2600 kg. Valor efetivo de um Kn Da mesma maneira que o “metro”, “litro” e “grama” unidades “Newton” são para medir forças e pertencem ao sistema internacional de medidas. Todo mosquetão tem uma resistência em Kn então como calcular o Kn? 1 Kn é igual á 100 kg então se um mosquetão tiver indicando como exemplo de Vamos lá, aprender a calcular o Kn: Seria 26 kn x 100 = 2600 kg.
  • 32. Cabo de vida ■ O cabo de vida na verdade é na verdade um cabo de fibra sintética dinâmica ou ■ O cabo de vida na verdade é na verdade um cabo de fibra sintética dinâmica ou estática, de 12mm de diâmetro, comprimento de 6 metros e preferencialmente deverá possuir as mesmas especificações técnicas que um cabo de salvamento. ■ Esse cabo exerce a função de EPI e sua finalidade básica e ser utilizado para segurança do bombeiro nas mais diversas operações. É utilizado juntamente com o mosquetão de segurança, e pode ainda ser utilizado para confecção de cadeirinha em descidas de rapel, cadeiras de segurança para resgate de vitimas, ancoragem de escadas em cotas positivas, etc. vitimas, ancoragem de escadas em cotas positivas, etc. ■ O comprimento do cabo possibilita sua utilização na segurança individual do bombeiro, pois, dobrando-o ao meio, o bombeiro obterá dois chicotes de três metros e poderá executar um nó de salva cabo ( fuga pelo seio) para descer de um andar para outro de um edifício, recuperando descida. Cabo de vida O cabo de vida na verdade é na verdade um cabo de fibra sintética dinâmica ou O cabo de vida na verdade é na verdade um cabo de fibra sintética dinâmica ou estática, de 12mm de diâmetro, comprimento de 6 metros e preferencialmente deverá possuir as mesmas especificações técnicas que um cabo de Esse cabo exerce a função de EPI e sua finalidade básica e ser utilizado para segurança do bombeiro nas mais diversas operações. É utilizado juntamente com o mosquetão de segurança, e pode ainda ser utilizado para confecção de cadeirinha em descidas de rapel, cadeiras de segurança para resgate de vitimas, ancoragem de escadas em cotas positivas, etc. vitimas, ancoragem de escadas em cotas positivas, etc. O comprimento do cabo possibilita sua utilização na segurança individual do o ao meio, o bombeiro obterá dois chicotes de três metros e poderá executar um nó de salva cabo ( fuga pelo seio) para descer de um andar para outro de um edifício, recuperando-o depois para uma nova
  • 33. Freio “oito” 8 ■ São aparelhos de descida monobloco em formato de “8” onde o cabo é passado com objetivo de criar uma força de atrito com a peça, reduzindo e permitindo a controlar assim, a velocidade de descida do socorrista. É considerado o melhor freio para trabalho de salvamento, devido a sua simplicidade, robustez, versatilidade e confiabilidade. Conforme figuras abaixo são dois os tipos de freio oito, o simples e o resgate (morcego), porém, esses formatos podem sofrer pequenas variações. Quanto ao material utilizado na confecção desses equipamentos, podem ser de aço carbono, alumínio, confecção desses equipamentos, podem ser de aço carbono, alumínio, duralumínio ou aço inoxidável. ■ Durante a descida, o oito pode ser inclusive ser travado e blocado. Podem ainda ser utilizados como aparelhos auxiliares no tracionamento de sistemas de resgate com cordas. Freio “oito” 8 São aparelhos de descida monobloco em formato de “8” onde o cabo é passado com objetivo de criar uma força de atrito com a peça, reduzindo e permitindo a controlar assim, a velocidade de descida do socorrista. É considerado o melhor freio para trabalho de salvamento, devido a sua simplicidade, robustez, versatilidade e confiabilidade. Conforme figuras abaixo são dois os tipos de freio oito, o simples e o resgate (morcego), porém, esses formatos podem sofrer pequenas variações. Quanto ao material utilizado na confecção desses equipamentos, podem ser de aço carbono, alumínio, confecção desses equipamentos, podem ser de aço carbono, alumínio, Durante a descida, o oito pode ser inclusive ser travado e blocado. Podem ainda ser utilizados como aparelhos auxiliares no tracionamento de sistemas de
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  • 35. Mosquetão Para ser feito um trabalho em altura e utilizado mosquetão. Mais o que seria um mosquetão? um mosquetão? ■ O mosquetão, é um anel metálico que possui um segmento móvel, chamado de gatilho, que se abre para permitir a passagem da corda. É um equipamento típico de uso em esportes que utilizam em cabos (cordas) como item de segurança, como em escalada, epelelogia e canyoning. ■ Existem diversos tipos de formatos, cada qual com uma função especifica. ■ Mosquetão sem rosca podem ser usados para aplicar na cadeirinha os ■ Mosquetão sem rosca podem ser usados para aplicar na cadeirinha os equipamentos que usaremos em uma escaladas. Esses mosquetão também podem fazer parte de uma costura com seu gatilho podem ser retos e curvo. ■ Mosquetões com rosca servem para ancoragem, para momentos em que se é indispensável máxima atenção por parte do esportista. O mosquetão pode ter o formato ‘olovado’, de um D assimétrico ou ainda formato de pêra (triangular). A rosca do gatilho também pode ser manual ou automático. Mosquetão Para ser feito um trabalho em altura e utilizado mosquetão. Mais o que seria um mosquetão? um mosquetão? O mosquetão, é um anel metálico que possui um segmento móvel, chamado de gatilho, que se abre para permitir a passagem da corda. É um equipamento típico de uso em esportes que utilizam em cabos (cordas) como item de segurança, como em escalada, epelelogia e canyoning. Existem diversos tipos de formatos, cada qual com uma função especifica. Mosquetão sem rosca podem ser usados para aplicar na cadeirinha os Mosquetão sem rosca podem ser usados para aplicar na cadeirinha os equipamentos que usaremos em uma escaladas. Esses mosquetão também podem fazer parte de uma costura com seu gatilho podem ser retos e curvo. Mosquetões com rosca servem para ancoragem, para momentos em que se é indispensável máxima atenção por parte do esportista. O mosquetão pode ter o formato ‘olovado’, de um D assimétrico ou ainda formato de pêra (triangular). A rosca do gatilho também pode ser manual ou automático.
  • 36. Mosquetão ■ São aparelhos usado para facilitar e agilizar as conexões: o bombeiro com o cabo de resgate; entre aparelhos; como presilha para transportar outros cabo de resgate; entre aparelhos; como presilha para transportar outros equipamentos junto ao corpo e ainda ligação das ancoragens com o cabo principal. Os mosquetões possuem várias formas, como por exemplo simétricos, simétricos em D, simétricos ovais. Podemos ainda diferenciá pela forma que são travados que pode ser: trava rosqueável, trava automática e ainda trava gatilho, utilizado para técnicas de escalada esportiva. Possuem também dimensões e resistência determinada por normas especificas para trabalhos. Preferencialmente, os grupos de resgate devem usar mosquetões, e até mesmo o “oito” fabricados em aço de uso geral, pois além de possuir até mesmo o “oito” fabricados em aço de uso geral, pois além de possuir resistências à tração maiores que 30 Kn e tem uma durabilidade maior. ■ As peças em ligadas de alumínio destina e individual, já que o usuário e único. Aqui se inserem os mosquetões e freios tipo “oito” em duralumínio, bem como uma vasta gama de aparelhos com resistências mínima de trabalho não muito grande algo em torno de 20 K Mosquetão São aparelhos usado para facilitar e agilizar as conexões: o bombeiro com o cabo de resgate; entre aparelhos; como presilha para transportar outros cabo de resgate; entre aparelhos; como presilha para transportar outros equipamentos junto ao corpo e ainda ligação das ancoragens com o cabo principal. Os mosquetões possuem várias formas, como por exemplo simétricos, simétricos em D, simétricos ovais. Podemos ainda diferenciá-los pela forma que são travados que pode ser: trava rosqueável, trava automática e ainda trava gatilho, utilizado para técnicas de escalada esportiva. Possuem também dimensões e resistência determinada por normas especificas para trabalhos. Preferencialmente, os grupos de resgate devem usar mosquetões, e até mesmo o “oito” fabricados em aço de uso geral, pois além de possuir até mesmo o “oito” fabricados em aço de uso geral, pois além de possuir resistências à tração maiores que 30 Kn e tem uma durabilidade maior. As peças em ligadas de alumínio destina-se mais o emprego esportivo e individual, já que o usuário e único. Aqui se inserem os mosquetões e freios tipo “oito” em duralumínio, bem como uma vasta gama de aparelhos com resistências mínima de trabalho não muito grande algo em torno de 20 Kn
  • 37. Mosquetão ■ No caso dos grupos de salvamento, o material deve ser resistente, já que o trabalho é realizado em condições extremas, além de utilização do mesmo equipamento por no mínimo três guarnições de serviço. Os mosquetões tem a seguinte divisão: dorso ou espinha, dobradiça, gatilho, trava e bloqueio ou nariz. Mosquetão No caso dos grupos de salvamento, o material deve ser resistente, já que o trabalho é realizado em condições extremas, além de utilização do mesmo equipamento por no mínimo três guarnições de serviço. Os mosquetões tem a seguinte divisão: dorso ou espinha, dobradiça, gatilho, trava e bloqueio ou
  • 38. Proteção para os cabos de salvamento ■ São equipamentos extremamente importantes na montagem de um sistema de ancoragem, pois deles advém, toda a segurança da operação, uma vez que no teatro de operações os cabos são submetidos e diversos tipos de angulação e arestas vivas, o que pode comprometer definitivamente os cabos. Estas proteções consiste em aparelhos ou objetos a destinados a desviar, amenizar ou mesmo direcionar os cabos de descida ou ascensão. Não são necessariamente equipamentos fabricados com esse uso especifico e pode ser adaptados como, mangueiras de incêndio descartada, lonas, cobertores, gandolas ou qualquer outro mangueiras de incêndio descartada, lonas, cobertores, gandolas ou qualquer outro material similar. Quanto os fabricados especificamente para esses fim podemos elencar os quebra-quinas e as pontes de roletes e as proteções de cabos. Proteção para os cabos de salvamento São equipamentos extremamente importantes na montagem de um sistema de ancoragem, pois deles advém, toda a segurança da operação, uma vez que no teatro de operações os cabos são submetidos e diversos tipos de angulação e arestas vivas, o que pode comprometer definitivamente os cabos. Estas proteções consiste em aparelhos ou objetos a destinados a desviar, amenizar ou mesmo direcionar os cabos de descida ou ascensão. Não são necessariamente equipamentos fabricados com esse uso especifico e pode ser adaptados como, por exemplo, uso de mangueiras de incêndio descartada, lonas, cobertores, gandolas ou qualquer outro mangueiras de incêndio descartada, lonas, cobertores, gandolas ou qualquer outro material similar. Quanto os fabricados especificamente para esses fim podemos quinas e as pontes de roletes e as proteções de cabos.
  • 39.
  • 40. Capacete de trabalhos verticais ■ São equipamentos que visam a proteção da cabeça contra a queda de ■ São equipamentos que visam a proteção da cabeça contra a queda de equipamentos, pedras e/ou a queda do próprio bombeiro, evitando traumatismo. Este deve ser confortável, leve, possuir jugular ajustável, carneira interna ajustável e capacidade de deformação adequada aos níveis de proteção do serviço, sem abas na frente para possibilitar a observação para o alto. Devem ainda ter aberturas para facilitar a ventilação e drenagem de água, para o caso de trabalhos em locais encharcados ou sob chuva. Capacete de trabalhos verticais São equipamentos que visam a proteção da cabeça contra a queda de São equipamentos que visam a proteção da cabeça contra a queda de equipamentos, pedras e/ou a queda do próprio bombeiro, evitando traumatismo. Este deve ser confortável, leve, possuir jugular ajustável, carneira interna ajustável e capacidade de deformação adequada aos níveis de proteção do serviço, sem abas na frente para possibilitar a observação para o alto. Devem ainda ter aberturas para facilitar a ventilação e drenagem de água, para o caso de trabalhos em locais encharcados ou sob chuva.
  • 41. Luvas ■ As luvas preferencialmente, devem ser de couro maleável, resistente e reforçada na palma da mão, de forma que tenha uma proteção térmica e abrasiva, sem acarretar a perda total do tato. Devem ainda ser ajustáveis a abrasiva, sem acarretar a perda total do tato. Devem ainda ser ajustáveis a altura do punho, adequando-se assim, perfeitamente a mão do socorrista. As luvas são essências, pois evitam o atrito entre a mão do socorrista e o cabo de salvamento, que quando ocorre causa queimaduras, fazendo com que o socorrista solte o cabo em operação, podendo ser a vitima de queda, comprometendo assim, a ação do salvamento ou resgate. Luvas As luvas preferencialmente, devem ser de couro maleável, resistente e reforçada na palma da mão, de forma que tenha uma proteção térmica e abrasiva, sem acarretar a perda total do tato. Devem ainda ser ajustáveis a abrasiva, sem acarretar a perda total do tato. Devem ainda ser ajustáveis a se assim, perfeitamente a mão do socorrista. As luvas são essências, pois evitam o atrito entre a mão do socorrista e o cabo de salvamento, que quando ocorre causa queimaduras, fazendo com que o socorrista solte o cabo em operação, podendo ser a vitima de queda, comprometendo assim, a ação do salvamento ou resgate.
  • 42. Ascensores ■ São aparelhos, derivado dos blocantes, destinados as atividades de subida pelos resgatistas, bloqueios em tracionamentos ou içamento de materiais de vitimas. Esses equipamentos podem ser de elevação ou ascensor de punho (esquerdo ou direito) e ventral, também chamado de kroll ( esquerdo ou direito) Ascensores São aparelhos, derivado dos blocantes, destinados as atividades de subida pelos resgatistas, bloqueios em tracionamentos ou içamento de materiais de vitimas. Esses equipamentos podem ser de elevação ou ascensor de punho (esquerdo ou direito) e ventral, também chamado de kroll ( esquerdo ou direito)
  • 43. Descensores ■ Equipamentos utilizados para grandes descidas. Alguns modelos para automaticamente com a liberação de alavanca que controla a descida. São equipamentos extremamente seguros, como por exemplo: grigri, id e stop. Descensores Equipamentos utilizados para grandes descidas. Alguns modelos para automaticamente com a liberação de alavanca que controla a descida. São equipamentos extremamente seguros, como por exemplo: grigri, id e stop.
  • 44. Certificado de Aprovação ■ Um ponto importante sobre qualquer Equipamento de Segurança Individual é a obrigatoriedade do (CA) válido. ■ Essa é uma garantia de que o material foi devidamente testado para a função que ele será utilizado, minimizando os riscos que já fazem parte do Trabalho em Altura. Certificado de Aprovação Um ponto importante sobre qualquer Equipamento de Segurança Individual é a Essa é uma garantia de que o material foi devidamente testado para a função que ele será utilizado, minimizando os riscos que já fazem parte do Trabalho
  • 45. Importância do sistema de ancoragem ■ Quando falamos em trabalho em altura, certamente um dos pontos mais importantes para a segurança é a ancoragem. Não faz sentido ter os melhores treinamentos e equipamentos se não houver pontos de ancoragem bem projetados e testados. Ou seja, tão importante quanto escolher o EPI correto para sua equipe é desenvolver um sistema confiável e resistente que promova a proteção completa contra queda. Sem uma ancoragem eficiente, simplesmente não há segurança. Importância do sistema de ancoragem Quando falamos em trabalho em altura, certamente um dos pontos mais importantes para a segurança é a ancoragem. Não faz sentido ter os melhores treinamentos e equipamentos se não houver pontos de ancoragem bem projetados e testados. Ou seja, tão importante quanto escolher o EPI correto para sua equipe é desenvolver um sistema confiável e resistente que promova a proteção completa contra queda. Sem uma ancoragem eficiente,
  • 46. Ancoragem ■ No Anexo II da NR 35, o sistema de ancoragem é definido como um “conjunto de componentes que incorpora um ou mais pontos de ancoragem, aos quais podem ser conectados Equipamentos de Proteção Individual (EPI) contra quedas, diretamente ou por meio de outro componente”. ■ No trabalho em altura, a ancoragem consiste em manter o trabalhador estável e evitar uma possível queda, através de um sistema onde cordas e cabos de aço são sustentados por estruturas fixas. ■ Os dispositivos de ancoragem são parte obrigatória nas quatro categorias de equipamentos para o trabalho em altura: retenção de queda, posicionamento (para firmar o trabalhador, permitindo o trabalho em altura com as mãos livres), acesso por corda e resgate. Eles devem seguir uma série de normas técnicas, definidas por lei, e demandam muito planejamento e responsáveis técnicos. Ancoragem No Anexo II da NR 35, o sistema de ancoragem é definido como um “conjunto de componentes que incorpora um ou mais pontos de ancoragem, aos quais podem ser conectados Equipamentos de Proteção Individual (EPI) contra quedas, diretamente ou por meio de outro componente”. No trabalho em altura, a ancoragem consiste em manter o trabalhador estável e evitar uma possível queda, através de um sistema onde cordas e cabos de aço Os dispositivos de ancoragem são parte obrigatória nas quatro categorias de equipamentos para o trabalho em altura: retenção de queda, posicionamento (para firmar o trabalhador, permitindo o trabalho em altura com as mãos livres), acesso por corda e resgate. Eles devem seguir uma série de normas técnicas, definidas por lei, e demandam muito planejamento e responsáveis técnicos.
  • 47. Sistema de ancoragem ■ A ancoragem (estruturas de concreto e vigas metálicas, por exemplo) é a estrutura onde será instalado seu dispositivo de ancoragem. O dispositivo de ancoragem (como ganchos, argolas e âncoras) é usado para ligar a ancoragem ao equipamento de conexão. Por sua vez, o equipamento de conexão (talabartes e travaquedas) prende-se ao cinturão paraquedista do trabalhador. Algumas informações importantes: Sistema de ancoragem A ancoragem (estruturas de concreto e vigas metálicas, por exemplo) é a estrutura onde será instalado seu dispositivo de ancoragem. O dispositivo de ancoragem (como ganchos, argolas e âncoras) é usado para ligar a ancoragem ao equipamento de conexão. Por sua vez, o equipamento de conexão se ao cinturão paraquedista do trabalhador.
  • 48. Sistema de ancoragem ■ O dispositivo de ancoragem deve ser capaz de sustentar as forças máximas aplicáveis numa queda ■ A ancoragem deve ser alta o bastante para que, em caso de queda, o trabalhador não tenha contato com o solo ou qualquer outro obstáculo ■ O ideal é que o dispositivo de ancoragem fique sobre a cabeça, para evitar o efeito de pêndulo ■ Os dispositivos podem ser temporários ou permanentes, com produtos ■ Os dispositivos podem ser temporários ou permanentes, com produtos específicos para cada caso ■ Todos os componentes devem ser feitos de materiais de qualidade e resistentes ao tempo e ao manuseio ■ Existem ancoragens para aço, concreto, telhados e outros estilos especializados, como postes e beirais Sistema de ancoragem O dispositivo de ancoragem deve ser capaz de sustentar as forças máximas A ancoragem deve ser alta o bastante para que, em caso de queda, o trabalhador não tenha contato com o solo ou qualquer outro obstáculo O ideal é que o dispositivo de ancoragem fique sobre a cabeça, para evitar o Os dispositivos podem ser temporários ou permanentes, com produtos Os dispositivos podem ser temporários ou permanentes, com produtos Todos os componentes devem ser feitos de materiais de qualidade e resistentes Existem ancoragens para aço, concreto, telhados e outros estilos especializados, como postes e beirais
  • 49. Linhas de vida ■ As linhas de vida horizontais são um método bastante prático de ancoragem com diversas aplicações; elas são fixas na estrutura e oferecem proteção sem que seja necessário interromper o trabalho, geralmente possibilitando que o trabalhador se desloque de forma segura até seu posto. Suas capacidades de carga devem ser projetadas de forma personalizada para cada operação, podendo inclusive suportar diversos trabalhadores. As linhas de vida também podem ser flexíveis (cabos de aço) ou rígidas (trilhos), dependendo do tipo de estrutura e das forças geradas. estrutura e das forças geradas. Linhas de vida As linhas de vida horizontais são um método bastante prático de ancoragem com diversas aplicações; elas são fixas na estrutura e oferecem proteção sem que seja necessário interromper o trabalho, geralmente possibilitando que o trabalhador se desloque de forma segura até seu posto. Suas capacidades de carga devem ser projetadas de forma personalizada para cada operação, podendo inclusive suportar diversos trabalhadores. As linhas de vida também podem ser flexíveis (cabos de aço) ou rígidas (trilhos), dependendo do tipo de
  • 50. Materiais de resgate em altura Materiais de resgate em altura
  • 51. Triangulo de salvamento ■ Equipamento confeccionado em lona resistente ou PVC, com estrutura de fita tubular resistente e olhais para ancoragem ajustáveis á altura de vítima. Caracteriza-se pela rapidez, simplicidade, conforto e confiabilidade no seu uso e podem substituir a cadeira de resgate da vítima. Triangulo de salvamento Equipamento confeccionado em lona resistente ou PVC, com estrutura de fita tubular resistente e olhais para ancoragem ajustáveis á altura de vítima. se pela rapidez, simplicidade, conforto e confiabilidade no seu uso e podem substituir a cadeira de resgate da vítima.
  • 52. Inspeção de cordas ■ A fim de manter um cabo em condições de uso, faz sejam criteriosamente inspecionados antes, durante e após sua utilização, ■ sejam criteriosamente inspecionados antes, durante e após sua utilização, mesmo porque de sua integridade vai depender a segurança dos envolvidos (bombeiros e vítimas) e o sucesso ou insucesso da missão. ■ A inspeção deve ser levada a efeito como se fosse uma leitura em toda a extensão do cabo, objetivando verificar a presença de cortes, abrasões, nódoas e quaisquer outras irregularidades. e quaisquer outras irregularidades. ■ Cabos não aprovados durante as inspeções devem ser inutilizados, pois o seu aproveitamento poderia vir a colocar em risco a integridade física da equipe de salvamento e também de outros envolvidos. Inspeção de cordas A fim de manter um cabo em condições de uso, faz-se necessário que os cabos sejam criteriosamente inspecionados antes, durante e após sua utilização, sejam criteriosamente inspecionados antes, durante e após sua utilização, mesmo porque de sua integridade vai depender a segurança dos envolvidos (bombeiros e vítimas) e o sucesso ou insucesso da missão. A inspeção deve ser levada a efeito como se fosse uma leitura em toda a extensão do cabo, objetivando verificar a presença de cortes, abrasões, nódoas Cabos não aprovados durante as inspeções devem ser inutilizados, pois o seu aproveitamento poderia vir a colocar em risco a integridade física da equipe de salvamento e também de outros envolvidos.
  • 53. Inspeção de cordas ■ Ao se examinar o aspecto externo de um cabo, deve de cortes, fibras rompidas, ataque por produtos químicos, desgaste anormal, etc. ■ Ao se realizar um exame interno do cabo, deve cordões, decomposição de fibras, nódoas, ação de fungos cordões, decomposição de fibras, nódoas, ação de fungos Inspeção de cordas Ao se examinar o aspecto externo de um cabo, deve-se observar a existência de cortes, fibras rompidas, ataque por produtos químicos, decomposição, Ao se realizar um exame interno do cabo, deve-se atentar para rompimento de cordões, decomposição de fibras, nódoas, ação de fungos (bolor), etc. cordões, decomposição de fibras, nódoas, ação de fungos (bolor), etc.
  • 54. Acondicionamento de Cabos ■ O acondicionamento de cabos poderá ocorrer de várias formas e, dentre elas, podemos citar o aduchamento em voltas completas e paralelas e o acondicionamento em bolsas. ■ No primeiro caso, deve-se realizar voltas com o comprimento de uma abertura de braços ou de um gabarito fixo, de forma que todas as voltas possuam o mesmo tamanho. mesmo tamanho. ■ Em um dos chicotes faz-se uma alça e, com o outro chicote, ao término do acondicionamento, fazem-se voltas em torno da massa do cabo, conforme demonstrado nas Figuras Acondicionamento de Cabos O acondicionamento de cabos poderá ocorrer de várias formas e, dentre elas, podemos citar o aduchamento em voltas completas e paralelas e o se realizar voltas com o comprimento de uma abertura de braços ou de um gabarito fixo, de forma que todas as voltas possuam o se uma alça e, com o outro chicote, ao término do se voltas em torno da massa do cabo, conforme
  • 55.
  • 56. Acondicionamento de Cabos ■ Uma outra maneira de se acondicionar cabos é em sacolas de lona (ou bolsas). Este método apresenta-se extremamente prático, tanto no momento de ■ Este método apresenta-se extremamente prático, tanto no momento de acondicionamento, como também durante o seu emprego. ■ O único inconveniente deste método é o fato de inexistir circulação de ar no interior de sacolas de lona. Caso o cabo se molhe, e permaneça acondicionado na sacola, será rapidamente danificado. ■ Por outro lado, este método assegura que o cabo permanecerá livre de cocas e ■ Por outro lado, este método assegura que o cabo permanecerá livre de cocas e outras torções, as quais prejudicam o desenvolvimento das atividades de bombeiros, e que será sacado de maneira ordenada, devendo, para tanto, ter um de seus chicotes fixado no fundo da bolsa. ■ As dimensões da bolsa devem ser compatíveis com o volume dos cabos a serem acondicionados. Acondicionamento de Cabos Uma outra maneira de se acondicionar cabos é em sacolas de lona (ou bolsas). se extremamente prático, tanto no momento de se extremamente prático, tanto no momento de acondicionamento, como também durante o seu emprego. O único inconveniente deste método é o fato de inexistir circulação de ar no interior de sacolas de lona. Caso o cabo se molhe, e permaneça acondicionado na sacola, Por outro lado, este método assegura que o cabo permanecerá livre de cocas e Por outro lado, este método assegura que o cabo permanecerá livre de cocas e outras torções, as quais prejudicam o desenvolvimento das atividades de bombeiros, e que será sacado de maneira ordenada, devendo, para tanto, ter um de seus chicotes fixado no fundo da bolsa. As dimensões da bolsa devem ser compatíveis com o volume dos cabos a serem
  • 57. Atividades: ■ Pesquisar sobre o sistema de segurança do balancim balancim ■ Pesquisar sobre sistema de ancoragem Atividades: Pesquisar sobre o sistema de segurança do balancim balancim Pesquisar sobre sistema de ancoragem