Aprenda a instalar e configurar rádios modem e interfaces seriais, analógicas e digitais na configuração de sistemas de automação, telemetria e wireless industriais.
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Medição de consumo elétrico e de água usando o conceito da Internet das Coisas. Alvo do projeto: Industria, comercio e residência. Medições em tempo real através da internet
Ao longo de 19 anos de existência dedicados a automação industrial, nossa atuação no segmento do saneamento recebeu uma atenção especial. Este workshop objetiva apresentar os produtos que foram desenvolvidos para a automação e telemetria do saneamento, e que tem aplicação em todo o tipo de processo industrial.
Medição de consumo elétrico e de água usando o conceito da Internet das Coisas. Alvo do projeto: Industria, comercio e residência. Medições em tempo real através da internet
Ao longo de 19 anos de existência dedicados a automação industrial, nossa atuação no segmento do saneamento recebeu uma atenção especial. Este workshop objetiva apresentar os produtos que foram desenvolvidos para a automação e telemetria do saneamento, e que tem aplicação em todo o tipo de processo industrial.
2. CONSTRUÇÃO DO
TRANSISTOR
• Há dois tipos de transistores:
• pnp e npn
• Os terminais são rotulados:
• E - Emissor
• B - Base
• C - Coletor
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3. ESTRUTURA FÍSICA DO TRANSISTOR TBJ - NPN
3
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5. • A junção do emissor-base é polarizada
diretamente.
• A junção do emissor base é polarizada
reversamente.
OPERAÇÃO DO TRANSISTOR
• Com as fontes externas, VEE e VCC, conectadas conforme demonstrado:
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6. B
I
C
I
E
I
io)
(minoritár
)
( CO
I
o
majoritári
C
I
C
I
CORRENTES EM UM TRANSISTOR
• Uma corrente de emissor é a soma das correntes de coletor e de base:
• A corrente de coletor abrange duas correntes:
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7. CONFIGURAÇÃO
BASE-COMUM
• A base é comum tanto à junção de
entrada (base-emissor) quanto à
junção de saída (base-coletora) do
transistor.
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8. CONFIGURAÇÃO
BASE-COMUM
• A base é comum tanto à junção de
entrada (base-emissor) quanto à
junção de saída (base-coletora) do
transistor.
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9. REGIÕES DE
OPERAÇÃO
• Operação em região ativa ou linear
o A junção base-emissor é polarizada diretamente.
o A junção base-coletor é polarizada reversamente.
• Operação na região de corte
o A junção base-emissor é polarizada
reversamente.
• Operação na região de saturação
o A junção base-emissor é polarizada diretamente.
o A junção base-coletor é polarizada diretamente.
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10. REGIÕES DE OPERAÇÃO
• Ativa
• Faixa de operação do amplificador.
• De corte
• O amplificador está basicamente desligado. Há tensão, mas pouca
corrente.
• De saturação
• O amplificador está totalmente ligado. Há corrente, mas pouca tensão.
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11. E
C I
I
silício)
(para
7
,
0 V
VBE
APROXIMAÇÕES
• Correntes de emissor e de coletor:
• Tensão base-emissor:
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12. E
I
C
I
dc
α
E
I
Δ
C
I
Δ
ac
α
ALFA (𝛼)
• Alfa () é a razão de IC para IE :
• Idealmente: = 1
• Realidade: fica algo entre 0,9 e 0,998
• Alfa () no modo CA:
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13. CONFIGURAÇÃO EMISSOR-COMUM
• O emissor é comum aos circuitos de
entrada (base-emissor) e de saída
(coletor-emissor).
• A entrada é aplicada à base e a saída
é retirada do coletor.
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14. Características de coletor Características de base
CARACTERÍSTICAS EMISSOR-COMUM
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15. IE = IC + IB IC = IE
μA
0
I
CBO
CEO B
α
I
I
1
Onde ICBO = corrente
de coletor minoritário
IC = IE + ICBO
CORRENTES DE AMPLIFICADOR EMISSOR-COMUM
• Correntes ideais
• Correntes reais
• ICBO é geralmente tão pequena que pode ser ignorada, exceto em transistores
de alta potência e em ambientes de alta temperatura.
• Quando IB = 0 A, está em corte, mas há uma corrente minoritária correndo
chamada ICEO.
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16. B
C
dc
I
I
β
constante
ac
CE
V
B
C
I
I
BETA (𝛽)
• representa o fator de amplificação do resistor.
• No modo CC:
• No modo CA:
• Às vezes refere-se ao CA como hfe, um termo usado nos cálculos do
desenvolvimento de transistores
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17. 1
β
β
α
1
α
α
β
B
C βI
I B
E )I
(β
I 1
BETA (𝛽)
• A relação entre os fatores de amplificação e são:
• Relação entre correntes:
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18. CEO
máx
C I
I
)
(
CEO
sat
CE
máx
CE V
V
V
)
(
)
(
LIMITES DE OPERAÇÃO
• A VCE é máxima e a IC é mínima na
região de corte.
• A IC é máxima e a VCE é mínima na
região de saturação.
• O transistor opera na região ativa
entre a região de saturação e a região
de corte.
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19. C
CB
Cmáx I
V
P
C
CE
Cmáx I
V
P
E
CE
Cmáx I
V
P
DISSIPAÇÃO DE POTÊNCIA
• Base-comum:
• Emissor-comum:
• Coletor-comum:
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20. FOLHA DE DADOS DO TRANSISTOR
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21. FOLHA DE DADOS DO TRANSISTOR
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22. FOLHA DE DADOS DO TRANSISTOR
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23. FOLHA DE DADOS DO TRANSISTOR
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24. C
R
CC
V
Csat
I
V
CE
V 0
SATURAÇÃO
• Quando o transistor está operando em saturação, a corrente ao longo dele
está em seu máximo valor possível.
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25. POLARIZAÇÃO
• Polarização: Aplicar tensões CC a um transistor no intuito de ligá-lo de
modo que ele amplifique sinais CA.
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26. PONTO DE OPERAÇÃO
• A saída CC estabelece um ponto de operação ou ponto quiescente chamado
ponto Q.
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31. TRANSISTORES PNP
• A análise de circuitos de polarização de transistores pnp é a mesma feita para
circuitos de transistores npn.
• A única diferença é que as correntes estão fluindo na direção oposta.
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