aula fisiologia vegetal

1. FISIOLOGIA VEGETAL
Tropismos e Nastismos

2. TROPISMO
 Tropismo é o movimento de curvatura orientado em
relação a um agente externo. Podem ser positivos - em
direção ao agente externo excitante; e negativos - em
direção oposta ao agente externo excitante.
Movimento das plantas superiores: -restrito a
órgãos individuais
 Estímulos externos: luz, temperatura, gravidade
ou mecânicos

3. Reação
•Ortotrópica+
•Ortotrópica-
•Plagiotrópica
•Diotrópica
Direção do estímulo
•Na direção do estímulo
•Contrária ao estímulo
•Em ângulo ao estímulo
•Perpendicular ao estímulo
•
Tropismos: causados por crescimento
desigual em lados opostos de um órgão

4. TROPISMOS
 Fototropismo: quando o agente é a luz. A parte iluminada cresce
menos, provocando um fototropismo positivo, que é o crescimento
do vegetal em direção à fonte luminosa. Isso ocorre, pois os
hormônios de crescimento (auxina) migrarão para a parte não
iluminada (fugindo da luz), o que faz com que essa região cresça
mais rapidamente provocando uma curvatura em direção ao
estímulo.
 Geotropismo: quando o agente é a ação da gravidade.
 Quimiotropismo: quando o agente é químico. Ex.: tubo polínico em
direção ao óvulo.
 Tigmotropismo: quando cresce em torno de um suporte. Ex.:
gavinhas.
 Hidrotropismo: quando o vegetal cresce em resposta a água.

5. Fototropismo
Parte aérea  fototrópica+
Parte subterrânea  fototrópica-

9. Azul
Pigmento
Transporte
lateral de
auxina
? Transporte
lateral de
auxina
Resposta
fototrópica

11. Geotropismo
Estimulo = gravitacional
geotropismo
No caso da raiz, a zona inferior cresce
mais lentamente que a zona superior, o
que faz com que nesse órgão apareça
uma curva de crescimento dirigida para
baixo, designando-se este tipo de
movimento por gravitropismo positivo(+).

12. A elevada concentração de auxinas favorece o crescimento do caule e inibe
o crescimento da raiz. Em consequência, a região do caule voltada para
baixo alonga-se mais rapidamente que a região superior, dirigindo-se a
curvatura do caule para a parte superior. Diz-se que o caule tem
gravitropismo negativo(-).
GEOTROPISMO +

13. Teoria dos Estatólitos
grãos de amido
estatólitos
Células
chamadas
estatocitos
Ocorrem em
ápice de raiz e
caule
Pressão mecânica 
Alteração da
permeabilidade
Auxinas ou
ABA

16. Tigmotropismo
Enrolamento de
gavinhas

17. Tigmotropismo
Resposta de crescimento diferencial ao
contato com objeto sólido. Ex: gavinhas.
Estímulo mecânico Enrolamento da Gavinha
60 min
etileno

18. Nastismo
Resposta não depende da direção do
estímulo (estímulo difuso).
 Movimentos de crescimento
Botões de Victória amazônica
 abrem no final da tarde e
climax no meio da noite.

19. Flores de tulipa  tº 7p 17ºC  pétalas crescem, a flor abre
Sépalas crescem mais, a flor fecha
 tº
 tº
Temperatura no envolvimento de
abertura e fechamento de flores

20. Movimentos por variação de
turgescência
-Estômatos
-Pulvinos de leguminosas
 íons   hídrico  entrada de água

21. .
Folhas de graínea sob stress hídrico
enrolam ou fecham

22. Plantas Insetívoras
Dionea muscipula
afrouxa parede celular  entrada rizo  célula alonga
Ativação de
enzimas 
hidrolíticas
pelos
lobo
H+
 pH
alongamento

23. Tigmiotropismo em Dionea

24. Tigmiotropismo em Mimosa pudica

25. Mimosa pudica
•Toque
•Luz
•Temperatura
•Estímulo transmitido pelo xilema
•Hormônio

26. Limbo das folhas mantém-se
em perpendicular em relação à
luz do Sol (feijão, soja, alfafa)
•Sensível à luz azul Reversível pois é
devido à variação de
turgescência na base
do pulvino
(comportamento oposto em plantas do deserto)