1. Se apenas voltar à vida cotidiana após perder um membro do corpo, por exemplo, pode
não ser algo simples – levando em conta tempo de reajuste e preparação psicológica
contra sensações de vulnerabilidade e ansiedade – ou, da mesma forma, alguém que
tenha nascido com alguma deficiência, imagine a prática de esportes. De fato, a
Paraolimpíada não é um evento de solidariedade, mas sim de demonstração da mais pura
capacidade humana. A capacidade de ser extraordinário.