Conteúdo desenvolvido a partir da nossa experineica como chefe de bombeiro civil por 15 anos
Monstramos algumas atividades da rotina do bombeiro civil. Mais informações sobre nossos curos de formação de instrutor e instrutora acessem whatsapp 11 947601155 tenente Castro
O documento discute a realidade da capacitação do bombeiro profissional civil após a formação. Em 3 frases:
1) A formação do bombeiro civil é mínima de 210 horas, mas o perfil após a formação é considerado básico, com as indústrias levando em média 1 ano para formar o bombeiro industrial na planta.
2) Existe uma grande demanda por bombeiros qualificados, com cursos técnicos e inglês, com a criação da lei federal em 2009 aumentando drasticamente o número de vagas.
Este documento apresenta um relatório de inspeção de testes de luzes de emergência realizados em novembro de 2016. Ele lista os números, locais e descrições dos equipamentos inspecionados, bem como observações sobre o estado das lâmpadas, direcionamento, carga de bateria e conformidade de cada item.
O documento resume os principais pontos da Lei Lucas, que torna obrigatória a capacitação em primeiros socorros de professores e funcionários de escolas. Ele explica como se tornar um instrutor credenciado para certificar estabelecimentos, destaca a importância de seguir os 10 passos sugeridos pelo IBRAPH para a certificação, e apresenta a Academia de Instrutores e a Universidade do APH para capacitação continuada.
O documento apresenta o Plano de Atendimento à Emergência (PAE) da empresa XD Campinas, descrevendo o que é o PAE, rotas de fuga, saídas de emergência, localização do PAE e das rotas de fuga, pontos de encontro, ponto de encontro da brigada de emergência e localização de macas e cadeiras de rodas para emergências.
Este documento estabelece diretrizes para brigadas de incêndio em Minas Gerais, definindo brigadas orgânicas e profissionais, seus papéis e responsabilidades. A brigada deve ser treinada e realizar inspeções, simulações e atender emergências. Os brigadistas devem ser identificados e receber treinamento periódico.
Check List de Emergência - Botoeiras e Central do Alarme de IncêndioIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
As inspeções de botões de emergência e alarmes foram realizadas em novembro de 2016. Todos os equipamentos foram verificados quanto à integridade, testes funcionais, sinalização e acesso livre, com todos sendo considerados conformes. Nenhuma outra observação foi relatada.
Este documento apresenta os requisitos mínimos para trabalhos em altura de acordo com a NR 35, incluindo capacitação e autorização de trabalhadores, supervisão, equipamentos de proteção individual, inspeção desses equipamentos, fator de queda, situações de emergência e resgate. É destacada a importância da segurança do trabalhador e da redução do tempo de suspensão em caso de queda.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros e suporte básico de vida, incluindo conceitos de emergência e urgência, sinais vitais, avaliação geral do paciente, parada cardiorrespiratória, reanimação cardiopulmonar, obstrução respiratória, hemorragias e estado de choque. Ele descreve os procedimentos para avaliar a cena, o paciente, sinais vitais, reanimação e tratamento de hemorragias.
O documento discute a realidade da capacitação do bombeiro profissional civil após a formação. Em 3 frases:
1) A formação do bombeiro civil é mínima de 210 horas, mas o perfil após a formação é considerado básico, com as indústrias levando em média 1 ano para formar o bombeiro industrial na planta.
2) Existe uma grande demanda por bombeiros qualificados, com cursos técnicos e inglês, com a criação da lei federal em 2009 aumentando drasticamente o número de vagas.
Este documento apresenta um relatório de inspeção de testes de luzes de emergência realizados em novembro de 2016. Ele lista os números, locais e descrições dos equipamentos inspecionados, bem como observações sobre o estado das lâmpadas, direcionamento, carga de bateria e conformidade de cada item.
O documento resume os principais pontos da Lei Lucas, que torna obrigatória a capacitação em primeiros socorros de professores e funcionários de escolas. Ele explica como se tornar um instrutor credenciado para certificar estabelecimentos, destaca a importância de seguir os 10 passos sugeridos pelo IBRAPH para a certificação, e apresenta a Academia de Instrutores e a Universidade do APH para capacitação continuada.
O documento apresenta o Plano de Atendimento à Emergência (PAE) da empresa XD Campinas, descrevendo o que é o PAE, rotas de fuga, saídas de emergência, localização do PAE e das rotas de fuga, pontos de encontro, ponto de encontro da brigada de emergência e localização de macas e cadeiras de rodas para emergências.
Este documento estabelece diretrizes para brigadas de incêndio em Minas Gerais, definindo brigadas orgânicas e profissionais, seus papéis e responsabilidades. A brigada deve ser treinada e realizar inspeções, simulações e atender emergências. Os brigadistas devem ser identificados e receber treinamento periódico.
Check List de Emergência - Botoeiras e Central do Alarme de IncêndioIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
As inspeções de botões de emergência e alarmes foram realizadas em novembro de 2016. Todos os equipamentos foram verificados quanto à integridade, testes funcionais, sinalização e acesso livre, com todos sendo considerados conformes. Nenhuma outra observação foi relatada.
Este documento apresenta os requisitos mínimos para trabalhos em altura de acordo com a NR 35, incluindo capacitação e autorização de trabalhadores, supervisão, equipamentos de proteção individual, inspeção desses equipamentos, fator de queda, situações de emergência e resgate. É destacada a importância da segurança do trabalhador e da redução do tempo de suspensão em caso de queda.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros e suporte básico de vida, incluindo conceitos de emergência e urgência, sinais vitais, avaliação geral do paciente, parada cardiorrespiratória, reanimação cardiopulmonar, obstrução respiratória, hemorragias e estado de choque. Ele descreve os procedimentos para avaliar a cena, o paciente, sinais vitais, reanimação e tratamento de hemorragias.
O documento define os requisitos e atribuições de uma brigada de combate a incêndio de acordo com a legislação brasileira. Ele estabelece as definições, composição, treinamento necessário e procedimentos de uma brigada, incluindo os papéis de líderes, brigadistas e coordenador geral. Além disso, descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em situações de emergência.
ATIVIDADE OPERACIONAL DE BOMBEIRO CIVIL NORMALIZAÇÃOBOMBEIRO CASTRO
1. O documento descreve a evolução das normas aplicadas às atividades operacionais de bombeiros civis no Brasil, desde as primeiras legislações no século XIX até os dias atuais. 2. Grandes incêndios nas décadas de 1960 e 1970 levaram a novas exigências para prevenção, como instalação de hidrantes e treinamento de pessoal, dando origem à profissão de bombeiro civil. 3. Normas técnicas da ABNT e portarias do Ministério do Trabalho vieram regular as ativid
Este documento descreve um plano de atendimento em emergência para uma empresa, definindo procedimentos para comunicação, pontos de encontro, identificação de alarmes, recursos internos e externos, inspeções de equipamentos contra incêndio e etapas do plano. O plano tem o objetivo de fornecer diretrizes para uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência para proteger pessoas, propriedade e meio ambiente.
O documento discute as normas e procedimentos para brigadas de combate a incêndio, incluindo a formação de brigadas, critérios para seleção de brigadistas, atribuições das brigadas e composição funcional das mesmas por departamento.
Este documento estabelece os requisitos e procedimentos para bombeiros civis, incluindo capacitação, recursos, procedimentos de atendimento de emergências, exercícios simulados e avaliação anual. Ele também fornece anexos sobre classificação de edifícios, currículo mínimo para treinamento de bombeiros civis e etapas para implementação do serviço.
Este documento fornece informações sobre a profissão de bombeiro civil no Brasil. Em três frases:
O documento descreve a história e evolução da profissão de bombeiro civil no Brasil, desde o surgimento no século XVI até a lei federal de 2009 que reconheceu oficialmente a categoria. Detalha também as principais atribuições e níveis de especialização dos bombeiros civis, que atuam principalmente em prédios comerciais, industriais e outros locais.
O documento discute os requisitos mínimos de segurança e saúde no trabalho para atividades envolvendo inflamáveis e combustíveis, de acordo com a NR 20. Ele explica a classificação de instalações em classes I, II ou III dependendo da atividade e capacidade de armazenamento, e os diferentes níveis de treinamento necessários para trabalhadores em cada classe.
O documento discute a prevenção e combate a incêndios. Aborda os três elementos necessários para a combustão (combustível, calor e oxigênio), métodos de extinção focados em remover esses elementos, e equipamentos e agentes extintores comuns como água, espuma, pó químico seco e gás carbônico.
1. O documento discute a importância de selecionar luvas de proteção adequadas para cada tarefa de trabalho para evitar acidentes com as mãos.
2. Também enfatiza a necessidade de treinamento para o uso correto dos equipamentos de proteção individual.
3. Apresenta cinco etapas para reduzir acidentes com as mãos: selecionar luvas adequadas, manter estoque, manter os olhos nas mãos, tornar tarefas de alto risco visíveis e utilizar indicadores de tendência compreensíveis aos
Este documento descreve a legislação e normas relacionadas aos bombeiros profissionais civis no Brasil. A Lei Federal 11.901 de 2009 regulamenta a atividade dos bombeiros civis. A ABNT estabelece normas técnicas como a NBR 14.608 que trata do número mínimo de bombeiros em plantas. As portarias do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais regulamentam a atuação de brigadas e bombeiros civis no estado.
Este documento apresenta informações sobre equipamentos e técnicas de combate a incêndio, incluindo mangueiras de incêndio, hidrantes, acessórios hidráulicos, ferramentas e montagem de linhas de ataque. O documento descreve os componentes e usos das mangueiras de incêndio, hidrantes e seus acessórios para conduzir água sob pressão durante o combate a incêndios.
Este documento fornece instruções de segurança para soldadores, descrevendo os componentes e regulagens corretas de maçaricos de solda, equipamentos de proteção individual necessários e medidas de segurança a serem tomadas antes, durante e após o trabalho de soldagem, incluindo riscos à saúde como queimaduras e inalação de gases tóxicos. Também menciona os riscos específicos do trabalho de soldador offshore em grandes profundidades sob alta pressão.
O documento é um formulário de inscrição para a brigada de incêndio, solicitando nome, idade, turno, setor e perguntando se o candidato permanece no trabalho, já foi brigadista antes, tem conhecimento de primeiros socorros e quer fazer parte da brigada.
O documento descreve o cronograma anual de treinamentos da brigada de emergência, incluindo revisões de primeiros socorros, uso de extintores e hidrantes, e simulados gerais de evacuação e combate a incêndios em diferentes meses do ano para todas as áreas.
O documento é uma tabela de verificação de equipamentos de emergência como sprinklers em um determinado mês, com colunas para descrever o número e localização do equipamento, quantidade, integridade e status de pressurização no sistema. A tabela foi preenchida por um técnico em segurança do trabalho e bombeiro civil como parte de suas obrigações de revisar esses equipamentos mensalmente.
O documento é um relatório de inspeção de extintores de incêndio realizada em novembro de 2016. Ele lista o número, tipo, capacidade e localização dos extintores inspecionados, além de verificar itens como selo do Inmetro, lacre, danos no cilindro e necessidade de recarga ou troca após teste hidrostático.
Este documento discute primeiros socorros, incluindo quem deve prestar socorro, como avaliar vítimas, sinais vitais e procedimentos emergenciais. Ele explica a importância dos primeiros socorros e como realizar uma avaliação primária e secundária de vítimas, além de abordar paradas respiratória e cardíaca e como tratá-las.
Um dos melhores e mais completos slides para treinamento de brigadistas de incêndio que você irá encontrar.
Márcio Roberto de Mattos - Téc. em Seg. do Trabalho
O documento discute fontes de ignição e seu controle em ambientes com produtos inflamáveis. Ele lista várias fontes potenciais de ignição como faíscas, eletricidade estática, brasas de cigarro e misturas perigosas. Também fornece recomendações para o controle de fontes de ignição, incluindo ventilação adequada, isolamento de processos perigosos e armazenamento seguro de produtos inflamáveis.
O documento discute Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), definindo-os como dispositivos de uso individual destinados à proteção da segurança e saúde ocupacional. Ele explica que EPIs devem ter Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho para serem vendidos ou usados, e descreve os deveres de empregadores e empregados em relação ao fornecimento e uso correto de EPIs. Ele também classifica e descreve vários tipos comuns de EPIs, incluindo capacetes, óculos, luvas e res
O documento apresenta a Norma Regulamentadora 23 sobre proteção contra incêndios, discutindo seus principais pontos como documentos complementares, perguntas e respostas sobre procedimentos em caso de incêndio, classes de fogo, e recomendações para brigadas de incêndio.
O documento apresenta a Norma Regulamentadora 23 sobre proteção contra incêndios, discutindo seus principais pontos como documentos complementares, perguntas e respostas sobre procedimentos em caso de incêndio, classes de fogo, e recomendações para brigadas de incêndio.
O documento define os requisitos e atribuições de uma brigada de combate a incêndio de acordo com a legislação brasileira. Ele estabelece as definições, composição, treinamento necessário e procedimentos de uma brigada, incluindo os papéis de líderes, brigadistas e coordenador geral. Além disso, descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em situações de emergência.
ATIVIDADE OPERACIONAL DE BOMBEIRO CIVIL NORMALIZAÇÃOBOMBEIRO CASTRO
1. O documento descreve a evolução das normas aplicadas às atividades operacionais de bombeiros civis no Brasil, desde as primeiras legislações no século XIX até os dias atuais. 2. Grandes incêndios nas décadas de 1960 e 1970 levaram a novas exigências para prevenção, como instalação de hidrantes e treinamento de pessoal, dando origem à profissão de bombeiro civil. 3. Normas técnicas da ABNT e portarias do Ministério do Trabalho vieram regular as ativid
Este documento descreve um plano de atendimento em emergência para uma empresa, definindo procedimentos para comunicação, pontos de encontro, identificação de alarmes, recursos internos e externos, inspeções de equipamentos contra incêndio e etapas do plano. O plano tem o objetivo de fornecer diretrizes para uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência para proteger pessoas, propriedade e meio ambiente.
O documento discute as normas e procedimentos para brigadas de combate a incêndio, incluindo a formação de brigadas, critérios para seleção de brigadistas, atribuições das brigadas e composição funcional das mesmas por departamento.
Este documento estabelece os requisitos e procedimentos para bombeiros civis, incluindo capacitação, recursos, procedimentos de atendimento de emergências, exercícios simulados e avaliação anual. Ele também fornece anexos sobre classificação de edifícios, currículo mínimo para treinamento de bombeiros civis e etapas para implementação do serviço.
Este documento fornece informações sobre a profissão de bombeiro civil no Brasil. Em três frases:
O documento descreve a história e evolução da profissão de bombeiro civil no Brasil, desde o surgimento no século XVI até a lei federal de 2009 que reconheceu oficialmente a categoria. Detalha também as principais atribuições e níveis de especialização dos bombeiros civis, que atuam principalmente em prédios comerciais, industriais e outros locais.
O documento discute os requisitos mínimos de segurança e saúde no trabalho para atividades envolvendo inflamáveis e combustíveis, de acordo com a NR 20. Ele explica a classificação de instalações em classes I, II ou III dependendo da atividade e capacidade de armazenamento, e os diferentes níveis de treinamento necessários para trabalhadores em cada classe.
O documento discute a prevenção e combate a incêndios. Aborda os três elementos necessários para a combustão (combustível, calor e oxigênio), métodos de extinção focados em remover esses elementos, e equipamentos e agentes extintores comuns como água, espuma, pó químico seco e gás carbônico.
1. O documento discute a importância de selecionar luvas de proteção adequadas para cada tarefa de trabalho para evitar acidentes com as mãos.
2. Também enfatiza a necessidade de treinamento para o uso correto dos equipamentos de proteção individual.
3. Apresenta cinco etapas para reduzir acidentes com as mãos: selecionar luvas adequadas, manter estoque, manter os olhos nas mãos, tornar tarefas de alto risco visíveis e utilizar indicadores de tendência compreensíveis aos
Este documento descreve a legislação e normas relacionadas aos bombeiros profissionais civis no Brasil. A Lei Federal 11.901 de 2009 regulamenta a atividade dos bombeiros civis. A ABNT estabelece normas técnicas como a NBR 14.608 que trata do número mínimo de bombeiros em plantas. As portarias do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais regulamentam a atuação de brigadas e bombeiros civis no estado.
Este documento apresenta informações sobre equipamentos e técnicas de combate a incêndio, incluindo mangueiras de incêndio, hidrantes, acessórios hidráulicos, ferramentas e montagem de linhas de ataque. O documento descreve os componentes e usos das mangueiras de incêndio, hidrantes e seus acessórios para conduzir água sob pressão durante o combate a incêndios.
Este documento fornece instruções de segurança para soldadores, descrevendo os componentes e regulagens corretas de maçaricos de solda, equipamentos de proteção individual necessários e medidas de segurança a serem tomadas antes, durante e após o trabalho de soldagem, incluindo riscos à saúde como queimaduras e inalação de gases tóxicos. Também menciona os riscos específicos do trabalho de soldador offshore em grandes profundidades sob alta pressão.
O documento é um formulário de inscrição para a brigada de incêndio, solicitando nome, idade, turno, setor e perguntando se o candidato permanece no trabalho, já foi brigadista antes, tem conhecimento de primeiros socorros e quer fazer parte da brigada.
O documento descreve o cronograma anual de treinamentos da brigada de emergência, incluindo revisões de primeiros socorros, uso de extintores e hidrantes, e simulados gerais de evacuação e combate a incêndios em diferentes meses do ano para todas as áreas.
O documento é uma tabela de verificação de equipamentos de emergência como sprinklers em um determinado mês, com colunas para descrever o número e localização do equipamento, quantidade, integridade e status de pressurização no sistema. A tabela foi preenchida por um técnico em segurança do trabalho e bombeiro civil como parte de suas obrigações de revisar esses equipamentos mensalmente.
O documento é um relatório de inspeção de extintores de incêndio realizada em novembro de 2016. Ele lista o número, tipo, capacidade e localização dos extintores inspecionados, além de verificar itens como selo do Inmetro, lacre, danos no cilindro e necessidade de recarga ou troca após teste hidrostático.
Este documento discute primeiros socorros, incluindo quem deve prestar socorro, como avaliar vítimas, sinais vitais e procedimentos emergenciais. Ele explica a importância dos primeiros socorros e como realizar uma avaliação primária e secundária de vítimas, além de abordar paradas respiratória e cardíaca e como tratá-las.
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Márcio Roberto de Mattos - Téc. em Seg. do Trabalho
O documento discute fontes de ignição e seu controle em ambientes com produtos inflamáveis. Ele lista várias fontes potenciais de ignição como faíscas, eletricidade estática, brasas de cigarro e misturas perigosas. Também fornece recomendações para o controle de fontes de ignição, incluindo ventilação adequada, isolamento de processos perigosos e armazenamento seguro de produtos inflamáveis.
O documento discute Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), definindo-os como dispositivos de uso individual destinados à proteção da segurança e saúde ocupacional. Ele explica que EPIs devem ter Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho para serem vendidos ou usados, e descreve os deveres de empregadores e empregados em relação ao fornecimento e uso correto de EPIs. Ele também classifica e descreve vários tipos comuns de EPIs, incluindo capacetes, óculos, luvas e res
O documento apresenta a Norma Regulamentadora 23 sobre proteção contra incêndios, discutindo seus principais pontos como documentos complementares, perguntas e respostas sobre procedimentos em caso de incêndio, classes de fogo, e recomendações para brigadas de incêndio.
O documento apresenta a Norma Regulamentadora 23 sobre proteção contra incêndios, discutindo seus principais pontos como documentos complementares, perguntas e respostas sobre procedimentos em caso de incêndio, classes de fogo, e recomendações para brigadas de incêndio.
1) O documento discute a Norma Regulamentadora 10 (NR 10) que trata da segurança em instalações e serviços de eletricidade.
2) A NR 10 passou por um processo de alteração que envolveu grupos tripartites entre governo, trabalhadores e empregadores para definir prioridades, formular texto técnico e realizar consulta pública.
3) O documento aborda tópicos como treinamento e capacitação de trabalhadores, equipamentos de proteção individual, análise de riscos, prontuário de instalações elétricas
Este documento fornece um resumo da Análise Preventiva de Risco para serviços de reforço estrutural nas paredes do tanque 254DC-02 de caustificação. Ele descreve as atividades a serem realizadas, os riscos envolvidos e as medidas de prevenção necessárias, como o uso adequado de EPIs. O documento também fornece recomendações gerais de segurança a serem seguidas durante a execução dos trabalhos.
Este documento apresenta comentários sobre a Norma Regulamentadora 23, que trata da proteção contra incêndios nos locais de trabalho. Inclui uma lista de documentos complementares, perguntas e respostas sobre procedimentos em caso de princípio de incêndio, treinamento de brigadas e classes de fogo. Tem como objetivo facilitar o entendimento da legislação e sua aplicação em empresas industriais.
4 cap 3 - nr aplicação programas e pontos conflitantes - s 35Zacarias Junior
O documento lista as 36 Normas Regulamentadoras brasileiras e descreve brevemente alguns de seus principais pontos sobre segurança e saúde ocupacional, como inspeções em máquinas e equipamentos, operação de caldeiras, fornos e instalações elétricas.
O documento fornece um checklist para inspeção de prédios pelos bombeiros, cobrindo itens como extintores, sinalização, iluminação de emergência, instalações elétricas, centrais de gás e equipamentos de combate a incêndio. O objetivo é instruir síndicos e condôminos sobre as normas de segurança contra incêndio e facilitar a obtenção do certificado de conformidade dos bombeiros.
O documento fornece diretrizes para inspeções de segurança no ambiente de trabalho, descrevendo os objetivos, tipos, responsáveis e itens a serem inspecionados, como equipamentos de proteção individual, máquinas, documentação e áreas de trabalho. Inclui exemplos de checklists para inspeções de EPI e obras de construção civil.
A LL Guimarães é uma empresa de engenharia elétrica e segurança do trabalho com experiência em projetos, consultoria e treinamentos nas áreas de instalações elétricas, segurança contra incêndio e segurança do trabalho. A empresa oferece serviços como projetos elétricos, laudos técnicos, sistemas de proteção contra raios, avaliações de riscos e programas de segurança para atender clientes de pequeno, médio e grande porte em diversos setores.
O documento fornece informações sobre medidas de segurança para trabalhos em espaços confinados, incluindo a necessidade de treinamento, equipamentos de proteção, testes do ar, ventilação adequada, sinalização, permissão de entrada, supervisor de entrada e procedimentos de emergência.
O documento discute requisitos de segurança para instalações que manipulam líquidos inflamáveis e combustíveis, cobrindo tópicos como projeto, construção, operações de transferência, prevenção de incêndios, explosões e vazamentos, e respostas a emergências. Regras específicas são fornecidas para silos e armazéns agrícolas devido aos riscos de explosão de poeira.
Este documento descreve as obrigações, atividades, riscos, medidas de segurança e equipamentos de proteção individual necessários para a função de pintor de obras. Ele estabelece treinamentos obrigatórios, procedimentos em caso de acidentes, proibições e punições. O pintor assina o termo de recebimento concordando em cumprir todas as normas de segurança.
O documento apresenta um relatório de inspeção e avaliação de segurança de um rolo compactador realizado por um engenheiro mecânico. O relatório verifica se o equipamento e a empresa atendem às normas de segurança NR-12, concluindo que tanto o equipamento quanto a empresa estão de acordo com os requisitos de segurança, operação e manutenção.
Este documento lista vários cursos profissionalizantes em áreas como bombeiro civil, primeiros socorros, segurança ocupacional e operação de equipamentos, e oferece consultoria e assessoria em engenharia de segurança e meio ambiente. Também fornece informações de contato.
Este documento fornece informações sobre segurança e saúde em trabalhos em espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora 33. Resume os principais riscos em espaços confinados, as medidas de segurança que devem ser tomadas por empresas e trabalhadores, incluindo treinamento, equipamentos de proteção e planejamento de emergências.
A empresa Steltre oferece diversos serviços de engenharia e segurança do trabalho em São Paulo, incluindo laudos de vasos de pressão, brigadas de emergência, treinamentos e cursos em conformidade com normas técnicas. A empresa possui estrutura e profissionais qualificados para atender as necessidades dos clientes.
Relatório de Visita Técnica ao Caraguá Shopping em 23-03-2021@Nicodemos.pdfNicodemosFuly
O documento descreve uma visita técnica realizada por alunos do curso de Bombeiro Profissional Civil ao Caraguá Praia Shopping. Durante a visita, o instrutor mostrou e explicou o sistema contra incêndio do shopping e apontou diversas irregularidades encontradas, como equipamentos obstruídos e placas fora do padrão. Os alunos inspecionaram também a casa de máquinas dos elevadores, a bomba de incêndio e a casa de força, identificando não conformidades nos sistemas elétricos.
Este manual fornece instruções sobre a operação segura e correta de uma fonte inversora de corte a plasma MaxxiCUT 60 – 380V da empresa Fricke Soldas Ltda. O documento contém seções sobre instalação, conexões, operação, manutenção e solução de problemas, além de recomendações importantes de segurança que devem ser lidas antes do uso.
Este documento é um certificado de conclusão de curso de NR 10 Básico emitido para NOME DO ALUNO, com carga horária de 40 horas realizado entre 10 a 15 de outubro de 2030. O curso abordou conceitos básicos de segurança elétrica e medidas de proteção contra acidentes elétricos.
Este documento apresenta uma análise preliminar de riscos (APR) para as atividades de construção, montagem e manutenção de canteiros de obras na ampliação da Subestação 230kV Arcelormittal Vega. A APR lista potenciais riscos, suas causas e consequências, além de medidas de controle e equipamentos de proteção individual necessários. O documento também fornece detalhes sobre procedimentos de emergência.
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extintores; hidrantes, iluminação de emergência;
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ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
LOCAIS COM EQUIPAMENTOS ESTRATÉGICOS PARA INTERVENÇÕES
EM ÁREAS RE,OTAS OU DE ALTO RISCOS DEVEM SER MANTIDOS EM
PLANTAS COM ÁREAS MAIORES E DEVEM SER INSECIONADOS E
TESTADOS DIARIAMENTE PELOS BOMBEIROS CIVIS OU BRIGADISTAS
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Inspecionar riscos antes de liberação de
serviços em espaço confinado com
monitoramento e ações para prevenção e
reação
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Participar de treinamentos ministrar instrução
aos brigadistas , participar e liderar simulados
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Inspecionar equipamentos para liberação de serviços a
quente .Fazer teste vazamento ou utilizar equipamentos
para detecção de vazamento de gás
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Conhecer partes e componentes
dos equipamentos de solda com
gás combustíveis ou não e
confeccionar ckeck list para
inspeção preventiva dos itens de
segurança . Verificar
principalmente: condições dos
cilindros, testes hidrostáticos,
mangueiras adequadas, válvulas de
segurança , maçaricos e carrinho
para transporte e corrente para
fixação e outros itens de
segurança. Avaliar a área de uso e
prevenir riscos de princípios de
incêndios durante as operações
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Manter prevenção no local na área de serviços com solda antes e
durante e depois . Avaliar com equipamentos pontos de calor
remanescente ou propagado para outras áreas .
Manter sistema de intervenção rápidas para possíveis focos incêndios.
Linhas pré conectadas e extintores posicionados e demais
equipamentos necessários para pronta reação
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Realizar manutenção de primeiro escalão em
sistemas quando autorizado e com treinamento
para este fim
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CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
EPI sempre limpos e higienizados para pronta ação
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Salas de bombeiros com
equipamentos operacionais e
administrativos deve estar
limpa e organizada
Equipamentos prontos para
uso e testados diariamente
seu desempenho antes do
emprego
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Organizar ambiente de trabalho e depósitos sob sua
responsabilidade
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Inspecionar visulamente sistemas Eletricidade
• Sinalização do QDF/QDL
• Isolamento do barramento
no QDF/QDL
• Separação do disjuntor de
luz de emergência
• Identificação dos
disjuntores “Mapeamento”
• Identificação de Voltagem
nas tomadas
• Presença de benjamim; ou
ATP “gambiarra”
Irregularidades
encontradas isolar o local e
acionar eletricistas
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Avaliar situações de riscos
com potencial de
incêndios em instalações
elétricas
Termômetros para identificação de
dissipação de calor
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Uso de câmeras térmicas
para identificação de fontes
de calor fora de controle em
ações preventivas
E durante operação de
combate para identificar
pontos de calor e no
rescaldo e visibilidade de
vítimas
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Inspecionar sistemas de
combate a incêndios e
rotas de fugas
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Inspecionar conjuntos de válvulas dos sistema de
incêndios e verificar operação e manejo em
situação de emergência
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Inspeção em Sistemas de Alarmes
• Localização do dispositivo “acionador
manual” ( Botoeira de alarme)
• Sinalização da botoeira
• Desobstrução da botoeira
• Funcionamento, dispositivo de desarme
e endereçamento da mesma.
• Dispositivo quebra vidro
• Led´s de funcionamento
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Aspectos gerais de
conservação do
alarme implica na
operação adequada
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TÉCNICO
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RESPONSÁVEL
Os primeiros alarmes de incêndios
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Alarmes de incêndios antigos e podem ser
não funcionarem fiquem atentos e realize
testes preventivos
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Sistemas de Detecção
• Detectores de fumaça;
• Detectores de temperatura
• Detectores de gás
• Verificar : Funcionamento, led´s;
limpeza, e endereçamento.
• Correta posição no caso de
detector de gás.
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TENENTE
CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
O primeiro alarme de incêndio elétrico automático foi
patenteado em 1890 por Francis Robbins. George Andrew
patenteou o primeiro detector elétrico europeu de calor na
Inglaterra. No final dos anos 1930 físico suíço Walter Jaeger
tentou inventar um sensor para gás venenoso. Ele esperava
que o gás que entra no sensor de se ligar a moléculas de ar
ionizado e assim alterar uma corrente elétrica em um circuito
no instrumento.
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Armazenamento
• Empilhamento de materiais
• Distância da parte elétrica
• Distância da parede
• Altura máxima permitida
• Carga incêndio compatível com a proteção efetuada
por meio de extintores
• Espaçamento dos corredores
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CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Extintores
• Localização
• Instalação
• Sinalização
• Vencimento
• TH
• Condições gerais (componentes, lacres,etc...)
• Disposição
• Operadores para uso do equipamento.
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
EXTINTORES SEM TESTE VÁLIDOS E COM ASPECTOS
DETERIORADOS PODEM PROVOCAR ACIDENTES SÉRIOS
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
HIDRANTES
• Desobstrução
• Sinalização
• Componentes:
• Mangueiras;esguichos;tampão;chave storz;
corrente
• Lacres
• Limpeza
• Acúmulo de água
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Inspeção de hidrante
Verificar:
Vazamento
Testar conexões
Verificar se está com adaptador
Verificar condições gerais
Volante do registro
Registro
Chave
Esguichos
Realizar a engate e desengate das
peças
Nesta figura existe uma falha veja se consegue identificar ???
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
APÓS USO DE
MANGUEIRAS DEVEM
SER ESCOADAS
SECAR EM ÁREAS ONDE PODEM SER
ESTENDIDAS E Á SOBRA ANTES DE
ACONDICIONAR NOS HIDRANTES
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CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
MANUTENÇÃO
A manutenção compreende as atividades de ensaio hidrostático,
reparos, reempatação, limpeza e secagem. Esses serviços deverão
ser realizados por empresa capacitada. Após o ensaio hidrostático,
a mangueira deve retornar, preferencialmente, para o mesmo
hidrante ou abrigo em que se encontrava antes do ensaio.
UM ANO APÓS O MÊS E ANO DE FABRICAÇÃO DEVERÁ SER SUBMETIDA
A TESTE HISDROSTÁRICO
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CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Teste hidrostático: O teste
hidrostático em mangueiras de
incêndio é necessário e obrigatório
ANUALMENTE conforme NBR
11861, em virtude do desgaste
natural das mesmas ou por abrasão
no revestimento externo.
Recebendo esta demarcação para
mais um ano de validade
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
LEMBRANDO QUE ESTA INSPEÇÃO SEMESTRAL DEVE SER REALIZADA
MINUCIOSAMENTE PELO BOMBEIRO OU BRIGADA OU RESPONSAVEL PELA
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NA PLANTA
INSPEÇÃO PARA MANUTENÇÃO ANUAL DEVE SER
REALIZADA POR EMPRESAS ESPCIALIZADA
DIARIAMENTE BOMBEIROS CIVIS E BRIGADISTAS DEVEM INSPECIONAR OS HIDRANTES
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
INSPEÇÃO VISUAL PARA IDENTIFICAR DESVIOS
A inspeção deve verificar:
Comprimento da mangueira: é de suma importância para garantir o alcance e a área de
cobertura originalmente projetados. Após a inspeção, somente deverão retornar para uso
as mangueiras que apresentarem comprimento até 2% inferior ao seu comprimento
nominal.
Desgaste por abrasão e/ou fios rompidos na carcaça têxtil, principalmente na região do
vinco.
Presença de manchas e/ou resíduos na superfície externa proveniente de contato com
produtos químicos ou derivados de petróleo.
Desprendimento do revestimento externo.
Evidência de deslizamento das uniões em relação à mangueira.
Dificuldades para acoplar o engate das uniões (os flanges de engate devem girar
livremente).
Deformações nas uniões provenientes de quedas, golpes ou arraste.
Ausência de vedação de borracha nos engates das uniões ou vedação que apresente
ressecamento, fendilhamento ou corte.
Ausência de marcação conforme a ABNT NBR 11861.
Caso ocorra quaisquer irregularidades descritas acima ou o prazo de manutenção esteja
vencido, a mangueira deve ser encaminhada para manutenção.
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
• Posicionamento
• Clareamento
• Funcionamento
• Lâmpada
• Disjuntor exclusivo
• Teste de pane
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
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SPRINKLERS
• Sinalização
• Distância do teto
• Distância de materiais próximos
• Adequação dos bicos
• Procedimento de troca do Bico
Tipos de chuveiros correto instalados
Danos físicos no bicos
Tipos corretos e instados
Quantidades de acordo com projeto
Áreas sem proteção
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CASTRO
TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
certo
Errado
Instalação de sprinklers avaliar disposição dos tipos
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Danos físicos que podem
acionar os sprinklers por
falhas
Pontos de oxidações
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Inspecionar Válvulas e conexões e registros
Visando identificar pontos de corrosão
Proceder operação de aberturas e fechamento das válvulas para
identificar desvios como bloqueio ou vazamento
As atividades devem ser programadas e acompanhadas pela
manutenção para evitar danos físicos nas válvulas.
Abrir e fechar válvulas para teste de operação somente quando
riscos de aalrmar o sistema ou produzir danos.
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
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Inspecionar bombas visando identificar vazamentos
ou pontos de oxidação (corrosão).
Realizar teste da bomba diário ou semanal
conforme orientação do fabricante .
Importante que a bomba tenha quadro de teste
Teste com linhas de mangueiras para operação de
bombas são indicados semanalmente Para verificar
acionamento da bomba automático e pressão do
sistema.
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Proceder teste no quadro de bombas diários quando existir
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
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Manutenção e limpeza das
bombas e casa de bombas
Proibido matérias combustíveis
no local
Manter acesso livre
Manter sinalização com pinturas
de acordo com as instruções do
corpo de bombeiros local
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TÉCNICO
ESPECIALISTA
RESPONSÁVEL
Falta de volantes nos registro que
impendem operação
Manter local sem vazamento e
inspecionar os itens estruturam
buscando trincas e rachaduras nas
paredes e tetos, verificar se há
ventilação, fiações expostas , e
proteção das bombas contra
intempereis.
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FUNÇÃO BÁSICA DA VÁLVULA DE GOVERNO
A válvula de governo são válvulas especiais, que tem como função básica dividir uma
rede de chuveiros automáticos em diferentes zonas de proteção. A válvula de governo
deve ser instalada em um local de fácil acesso.
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AÇÃO DA VÁLVULA NA REDE DE SPRINKLER
A válvula de governo age diretamente na rede de sprinkler, da seguinte
forma: quando a rede está instalada e pressurizada, a pressão após a
válvula de governo é maior ou igual a que está antes da válvula de governo,
que por ser de retenção, só permite o fluxo na direção dos sprinkler. Em
caso de aumento de temperatura quando os bicos dos sprinkler se abrem , a
pressão após a válvula de governo cai, e a pressão antes da válvula de
governo fica superior fazendo com que a sede da válvula se abra,
permitindo assim que o fluxo de água seja liberado. Quando a água passa
pela válvula aciona também o gongo de alarme soando um sinal sonoro.
Para a segurança do sistema todo é fundamental que se faça uma revisão e
testes regularmente, deve ser levado em consideração a agressividade do
meio ambiente, o abastecimento de água, e atividade desenvolvida no
local, pois qualquer manutenção que desative qualquer um dos
componentes do sistema, pode eliminar a capacidade de proteção contra
incêndio.
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A válvula de juntamente com o sistema de sprinkler, é
indispensável no combate a incêndios, evitando que as chamas se
espalhem antes da chegada dos bombeiros, embora não haja
obrigatoriedade, a válvula de governo é muito eficiente , sendo a
alternativa mais segura no combate a incêndios.
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Troca preventiva
Limpeza e manutenção
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Cor da temperatura do sprinklers de acordo
com o projeto aprovado para o ambiente
instalado
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Prazo de validade e vida útil do sprinkler
Respondendo à primeira questão: Por mais incrível que isto possa
parecer, sprinklers não possuem prazo de validade determinado.
É comum encontrar sprinklers instalados há décadas e que ainda
estão em plenas condições de funcionamento. Por exemplo:
Temos notícias de sprinklers, fabricados pela Skop, instalados há
cerca de 30 anos em sistemas que ainda estão em pleno
funcionamento. A norma brasileira chega a orientar sobre os
casos onde existem “chuveiros automáticos em serviço há mais
de 50 anos” (NBR10897, 2014, p.129). Contudo, esta observação
não se aplica a todo e qualquer sprinkler! A garantia de
“longevidade” de sprinklers está atrelada à certificação do
produto e a origem do mesmo serem devidamente comprovadas;
existem ainda outros fatores que descreveremos mais à frente.
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Os sprinklers que possuem certificação reconhecidas
nacional e internacionalmente, tais como: ABNT, FM e
UL, passam por ensaios previstos em normas, que
validam:
a resistência dos materiais utilizados na construção do
sprinkler;
as condições de montagem e estanqueidade;
o correto funcionamento do equipamento.
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INSTALAÇÃO
É importante ressaltar que a instalação é o início de uma longa
história e caso seja realizada de forma inadequada, poderá
comprometer todo o restante do processo e consequentemente a
segurança de vidas e patrimônios. A instalação deve ser realizada da
forma correta, ou seja:
-com as ferramentas adequadas: normalmente cada modelo de sprinkler
possui uma chave de aperto específica para a sua instalação;
-nunca utilizar chave grifo ou chave inglesa (também conhecida como chave
de Engenheiro);
- aplicando a tração mecânica apenas no parte sextavada do corpo do
sprinkler, dedicada ao encaixe da chave de aperto;
- utilizando o material correto de vedação da rosca;
-instalar o sprinkler somente após a instalação definitiva da tubulação de
água;
- Nunca instalar o sprinkler na tubulação ainda desmontada e ao nível do
chão.
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Vale lembrar também que a instalação, não só do
sprinkler, mas também dos demais componentes do
sistema, deve ser executada conforme as orientações do
fabricante, especificações do projeto executivo, que por
sua vez, deve observar os requisitos mínimos descritos na
Norma Técnica brasileira de projeto e instalação, normas
técnicas internacionais de referência, bem como as
orientações das autoridades locais, especialmente dos
Corpos de Bombeiros estaduais.
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CONSERVAÇÃO
Não se deve limpar os sprinklers com sabão e água,
amônia ou qualquer outro fluido de limpeza. A poeira
acumulada deve ser retirada com uma escova macia ou
uma suave aspiração.
É comum encontrar nos folders técnicos dos fabricantes
de sprinklers, instruções sobre conservação, tais como:
“Não recomendamos, em hipótese alguma, utilização de
produtos detergentes e menos ainda anticorrosivos.”
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Sendo assim, caso o sprinkler apresente depósito de
material sobre o sistema de ativação (bulbo ou liga fusível)
ou ainda sobre demais partes, cabe a avaliação para que
seja definida a limpeza ou a substituição do sprinklers, pois
não há como mensurar os impactos negativos na
funcionalidade do dispositivo caso esta não conformidade
não seja corrigida. É fato que qualquer material depositado
(tinta, sujeira, gordura, …) sobre a superfície dos bulbos ou
liga fusível, poderá afetar diretamente os pontos de
ativação (temperatura nominal) dos mesmos.
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Como o sprinkler desempenha um papel
importantíssimo no conjunto do Sistema de Proteção,
é altamente recomendado que seja substituído
qualquer sprinkler que apresente não conformidades,
tais como: dano visível, pintura diferente do padrão de
fábrica, excesso de material depositado ou incrustado,
entre outros. Dependendo do modelo do sprinkler, os
custos podem ser bastante reduzidos, quando
comparado aos transtornos que o funcionamento
indevido ou, pior, o não funcionamento pode
ocasionar.
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A Norma de projeto e instalação de Sistemas de
Proteção contra Incêndios por Chuveiros Automáticos,
NBR ABNT 10897:2014, faz as seguintes citações:
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MANUTENÇÃO
Não existe procedimento de manutenção possível para o sprinkler
propriamente dito, pois se trata de um equipamento pronto para
o uso e sem partes móveis ou substituíveis. O que há então são os
procedimentos de conservação citados aqui neste trabalho,
contudo, é necessária uma atenção especial aos demais
componentes do sistema, passíveis de manutenção.
Uma das literaturas de referência para manutenção de Sistema de
Prevenção é a NFPA 25 – Standard for the Inspection, Testing, and
Maintenance of Water – Based Fire Protection Systems.
Nesta Norma a cada 5 anos deve-se realizar manutenção das
válvulas do sistema e a na inspeção quando encontrado trechos
com oxidação realizar analise e se necessário troca.
NFPA (National Fire Protection Association, Associação nacional
de proteção contra fogo)
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É permitido reaproveitar um sprinkler?
Não. O sprinkler é um dispositivo que passa por rigorosos testes de aprovação,
exigem um correto procedimento de instalação e são destinados a uma única
instalação.
A NFPA 13 (Standard for the installation of Sprinkler Systems) orienta que
sprinklers “recondicionados”, (ou seja, retirados de uma instalação) não podem
ser reaproveitados em instalações existentes ou novas. O requisito diz o
seguinte: “6.1.2.2 Reconditioned sprinklers shall not be permitted to be utilized
on any new or existing system.”
A norma brasileira de Requisitos para Projeto e Instalação, a NBR10.897:2014,
ratifica esta questão com o seguinte texto: “5.2.1.1 – “Somente chuveiros
automáticos não previamente utilizados devem ser instalados.”
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A mais antiga patente de sistemas automáticos de combate a
incêndios por sprinklers foi obtida (1723) pelo químico saxônico
Ambrose Godfrey-Hanckwitz (1660-1741). Seu sistema era
composto por sprinklers vedados por ampolas contendo pólvora
que explodiam em contato com o fogo abrindo passagem para a
água.
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Segundo registros históricos, o primeiro sistema de chuveiros automáticos usando água
foi criado na Inglaterra (1806). Era um rústico sistema de tubos perfurados, plungers ou
atuadores e fios calcináveis, conectados por tubos a um sistema de suprimento de
água por gravidade desde um reservatório elevado. A coluna de distribuição de água
continha uma válvula fechada conectada a um sistema de cordas e de pesos, que era
arranjado de tal forma que as cordas ao serem queimadas abriam uma válvula por
operação de um contrapeso liberando água para a extinção do fogo. Seu inventor foi o
engenheiro britânico John Carey, na Inglaterra e, por isso, ele é considerado o pioneiro
dos sistemas automáticos de proteção contra fogo com uso de água e o criador da
estrutura dos sistema de tubos perfurados para combate a incêndios.
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http://www.skop.com.br/2018/07/20/historia-dos-chuveiros-
automaticos/#:~:text=A%20mais%20antiga%20patente%20de,abrindo%20passagem%20para
%20a%20%C3%A1gua.
Para leitura da historia acesse o link abaixo