ASSÉDIO MORAL - por Luis Otávio Camargo Pinto
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O documento discute vários tipos de assédio moral, incluindo bullying na escola e no trabalho. Ele fornece exemplos de síndromes como a de Faraó, Coliseu e Estocolmo que podem ocorrer em vítimas de assédio. Também pergunta se existe diferença entre assédio praticado por homens e mulheres e se o assédio moral ou físico é pior.
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Bullying, definição e solução
O documento discute bullying na escola e fornece dicas para lidar com o problema. Apresenta os conceitos de bullying, os protagonistas envolvidos e possíveis causas, além de soluções como atividades prazerosas para melhorar a autoestima e resiliência das vítimas.
Dialogando com livros
O documento discute o bullying, definindo-o como atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por um ou mais alunos contra um colega. Também fornece dicas para pais evitarem o bullying, como estar atentos aos sinais e conversar com professores. A violência no Brasil é atribuída a fatores como desigualdade e falta de oportunidades. Preconceito racial ainda é um problema e negras são as principais vítimas.
Namoro sobral
Este documento discute a violência no namoro entre jovens. Primeiramente, destaca que a violência nas relações afetivas está se tornando mais precoce e comum, e que é frequentemente tolerada. Em seguida, apresenta estratégias para prevenir a violência no namoro, como educar jovens sobre relacionamentos saudáveis e empoderar as meninas. Por fim, descreve dinâmicas de grupo que podem ser usadas para sensibilizar estudantes sobre o assunto.
Bullying
O documento discute bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou mental contínua contra uma vítima incapaz de se defender. Aponta que bullying é mais comum do que se pensa e traz consequências negativas. Recomenda informar, sensibilizar e mobilizar contra qualquer forma de bullying, e não sofrer em silêncio.
Aula sobre o Bullying
O documento discute o bullying na escola, definindo-o como violência física ou mental contínua praticada por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. A pesquisa mostra que o bullying é a maior preocupação dos pais, acima da qualidade do ensino. O bullying pode envolver agressões físicas, ameaças ou zombarias e causar danos psicológicos.
Aula 8 adolescência e bullying
O documento discute o conceito de bullying na adolescência, definindo-o como atos de violência física e/ou psicológica intencionais e repetitivos praticados por um agressor contra uma vítima impossibilitada de se defender. Apresenta as principais formas e atores envolvidos no bullying, assim como suas consequências negativas para a saúde mental e física das vítimas. Destaca a importância do papel da escola e dos pais no combate a essa prática através de políticas de prevenção e capacitação de professores
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O documento discute o bullying em escolas, definindo-o como violência física ou psicológica contínua contra alguém incapaz de se defender. Aponta que o bullying pode ser físico, verbal, emocional ou sexual e causa grandes danos. Também discute a história do estudo do bullying, mitos comuns, e a importância de escolas combaterem o bullying através de políticas, conscientização e apoio às vítimas.
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O documento discute o bullying, suas causas e consequências, e estratégias de enfrentamento. Apresenta o bullying como um problema que envolve a família, a criança e a escola, e é resultado de mudanças sociais como o distanciamento familiar e a falta de valores. Também descreve possíveis patologias associadas ao bullying, como depressão e violência, e estratégias como caixas de recados anônimas para denunciar o problema.
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O documento discute o bullying em escolas, definindo-o como violência física ou psicológica contínua contra alguém incapaz de se defender. Aponta que o bullying pode assumir diferentes formas como ameaças, gozações ou exclusão social. Também discute a importância de escolas combaterem o bullying de forma proativa, envolvendo professores, alunos e pais por meio de políticas e conscientização sobre o tema.
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O documento discute bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou mental contínua contra aqueles que não podem se defender. A escola deve ter políticas para prevenir bullying, envolvendo alunos, professores, funcionários e pais através de conscientização e mobilização. Combater o bullying requer que vítimas não sofram em silêncio e busquem ajuda.
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O documento discute bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou mental contínua contra aqueles que não podem se defender. Escolas precisam ter políticas anti-bullying que prevenem, informem e envolvam alunos, professores, funcionários e pais para combater o problema e seus mitos.
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Nas atividades socioeducativas abordamos o tema "Bullying" com os adolescentes, com objetivo de refletir sobre o conceito, identificando os comportamentos agressivos físicos e morais e suas conseqüências.
Aula sobre bullying observatoriodainfancia
O documento discute o bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou mental contínua contra uma vítima mais fraca. Ele explica que o bullying pode ser físico, verbal, emocional ou sexual, e discute como a escola, professores, pais e alunos podem combater o bullying, incluindo estabelecer políticas contra bullying e prestar atenção aos sinais de que uma criança pode estar sendo vítima.
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O documento discute o bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou mental contínua contra uma vítima incapaz de se defender. Aborda conceituações, histórico, nomenclaturas, fatores ligados à escola, mitos e o que fazer para combater o bullying, destacando a importância de políticas nas escolas e de denunciar casos de bullying.
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Escola Contra Bullying
O documento discute o bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou mental contínua contra uma vítima incapaz de se defender. Aborda conceituações, histórico, nomenclaturas, fatores ligados à escola, mitos e o que fazer para combater o bullying, incluindo denunciar casos e implantar políticas nas escolas.
Aula 1
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Cartilha Bullying
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo o que é bullying, suas formas e características.
2. Aborda os perfis de agressores e vítimas, explicando que os agressores geralmente escolhem alunos mais fracos e diferentes, enquanto as vítimas tendem a ser tímidas e ter baixa autoestima.
3. Discorre sobre como identificar casos de bullying, notando sinais de sofrimento nas vítimas e comportamentos problemáticos nos agressores, tanto na escola quanto em casa
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1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo o que é bullying, suas formas e características.
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1. O documento descreve as formas e características do bullying escolar, incluindo os papéis das vítimas e agressores. 2. As formas de bullying incluem verbal, físico, psicológico e virtual. Os agressores tendem a escolher alunos mais fracos. 3. A escola deve acionar os pais e autoridades em casos de bullying para evitar a impunidade.
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1. O documento descreve as formas e características do bullying escolar, incluindo os papéis das vítimas e agressores. 2. As formas de bullying incluem verbal, físico, psicológico e virtual. Estudos mostram um pequeno predomínio dos meninos. 3. O ciberbullying é considerado particularmente grave devido à propagação rápida e exposição pública da vítima.
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3. Destaca que a escola tem responsabilidade de acionar autoridades em casos de bullying para evitar a impunidade, e que o fenômeno ocorre em todos os países, com peculiaridades locais no Brasil como o uso de violência com armas brancas.
Cartilha web -cnj-_bullyng
1. O documento discute o bullying nas escolas brasileiras, definindo-o como comportamentos agressivos intencionais e repetitivos contra alunos mais fracos.
2. Aborda as formas de bullying, comportamentos de vítimas e agressores, e responsabilidades da escola em evitar e punir esses atos.
3. Também compara o bullying no Brasil com outros países, apontando características locais como o uso maior de violência com armas brancas.
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