O documento discute modelos de arquitetura de software, padrões de projeto e o framework Struts. Aborda os modelos de 2, 3 e 4 camadas, o padrão Model-View-Controller (MVC), padrões como Front Controller e patterns como o DAO. Explica como frameworks como Struts implementam esses padrões e discute casos de uso, modelagem, fluxos e o futuro das certificações em CMM.
• Usar estruturas de controle de repetição (while, do-while e for) que permitem a
repetição da execução de partes específicas do código
• Usar declarações de interrupção (break, continue e return ) que permitem o redirecionamento do fluxo do programa
• Usar estruturas de controle de repetição (while, do-while e for) que permitem a
repetição da execução de partes específicas do código
• Usar declarações de interrupção (break, continue e return ) que permitem o redirecionamento do fluxo do programa
Apresentação sobre UML com foco nos Diagramas de Caso de Uso e Diagrama de Classes; apresentada na SESTINFO2009 (Semana de Estudos em Tecnologia da Informação) realizada na Universidade Metodista de São Paulo.
Aula 04 PHP - Utilizando Funções e Manipulando ArquivosDaniel Brandão
Função é um trecho de código com um objetivo específico, encapsulado sob uma estrutura única que recebe parâmetros e retorna um valor. Aqui aprenderemos a usar essa estrutura utilizando a linguagem PHP.
Apresentação sobre UML com foco nos Diagramas de Caso de Uso e Diagrama de Classes; apresentada na SESTINFO2009 (Semana de Estudos em Tecnologia da Informação) realizada na Universidade Metodista de São Paulo.
Aula 04 PHP - Utilizando Funções e Manipulando ArquivosDaniel Brandão
Função é um trecho de código com um objetivo específico, encapsulado sob uma estrutura única que recebe parâmetros e retorna um valor. Aqui aprenderemos a usar essa estrutura utilizando a linguagem PHP.
Essa palestra tem o objetivo de apresentar conceitos de construção de aplicações escaláveis e de fácil manutenção, aplicando padrões de projetos conhecidos mas com Node.js
Ao final da aula, os alunos devem conhecer as diferenças entre os modelos de programação visual e console.
O conceito de desenvolvimento de software com base no modelo RAD será apresentado e exemplificado.
Apresentação da minha TCC, sobre um gerador de aplicações web Java que ajudei a desenvolver em 2007. NOTA: alguns emails e links podem não mais existir :(
7. Modelo 3 Camadas c/ MVC APRESENTAÇÃO NEGÓCIO OU LÓGICA PERSISTÊNCIA ( INTEGRAÇÃO ) NAVEGADOR WEB SGDB V C M SERVIDOR CLIENTE - SERVIDOR CLIENTE SERVIDOR WEB Helper classes
9. Modelo 4 Camadas CLIENTE ( APRESENTAÇÃO ) NAVEGADOR WEB CLIENTE PERSISTÊNCIA SGDB SERVIDOR GERENCIA DE APRESENTAÇÃO NEGÓCIO SERVIDOR WEB CLIENTE - SERVIDOR CLIENTE - SERVIDOR SERVIDOR APLICAÇÃO EJB in MVC V C M
14. STRUTS CAMADA DE NEGÓCIO OU LÓGICA OU REGRAS V C M SERVIDOR WEB Visão Modelo Controle JSP, Servlets, formBeans Classes de Negócios, DAO, Beans em Geral Actions, Servlet Controller Existe um forte acoplamento entre JSPs e formBeans.
15. STRUTS No Struts temos classes Dispatcher , Request Processor, Controller e Helper (ActionsBeans e FormsBeans). Custom Tags ( Pattern View Helper ). Atualmente existem diversas ferramentas para configuração da Struts de forma visual com diversas opções entre produtos pagos e open source (EasyStruts, Struts Console).
16.
17. Patterns Patterns descrevem maneiras comuns de se fazerem as coisas, tornando-os modelos-exemplo . Conjuntos de estratégias. Estes são identificados ao longo do desenvolvimento de projetos, onde surgem problemas repetitivos e obviamente com soluções semelhantes . Todo Pattern apresenta algumas características comuns: são baseados em experiências anteriores; são reutilizáveis; combinam estratégia de design e melhores práticas; podem ser usados juntos a fim de resolver uma gama maior de problemas.
22. MENSAGEM “ Existem duas formas de construir um modelo de software. Uma é fazer o desenho tão simples que é óbvio não ter deficiências. Uma outra forma é fazer o modelo tão complicado que não tem deficiências óbvias .” C. A. R. Hoare
23.
24. Use Case Fluxo alternativo do Processo de Vistoria através de pesquisa. UC 1.1 : Fluxo alternativo do Processo de Vistoria através de pesquisa UC x UC 1: Processo de Vistoria UC y <<estende>> <<ator>>
25. Descrição Sucinta do UC 1.1 Construir uma interface de entrada dos dados : logradouro, razão social, CPF, CNPJ e NIB. Nesta tela deve existir a opção para cada um destes dados, afim de possibilitar a pesquisa destes processos. Este dado deve trazer em uma próxima tela um relatório com a pesquisa dos NIBs e ter um link para abrir o documento, este por sua vez possibilitará o usuário a dar continuidade no processo de vistoria.