Maria Thereza do Amaral é uma pesquisadora em história da ciência que atua como tecelã de redes, mentora e sensibilizadora. Ela tem formação em veterinária, homeopatia e mestrado e doutorado em história da ciência. Sua abordagem é transdisciplinar e baseada no pensamento biológico e sistêmico de redes.
O documento discute os princípios fundamentais da homeopatia. A homeopatia vê o corpo como uma unidade e acredita que os medicamentos devem tratar o paciente como um todo, não apenas suas partes. Samuel Hahnemann sistematizou os princípios da homeopatia no século 18 através de experimentos cuidadosos com substâncias diluídas.
O documento discute as mídias digitais e suas interações, definindo mídias como meios de comunicação e informação. Explica que as mídias sociais digitais conectam pessoas através de redes virtuais, mas que o elemento humano é o mais importante nas interações entre indivíduos nas redes, sejam elas digitais ou não.
O documento discute o princípio vital, o vitalismo e a proposta de uma fisiopatologia vitalista, abordando:
1) Os termos e sua história, incluindo o trabalho do fisiologista francês Barthez
2) O método de análise de documentos históricos utilizado, incluindo a análise do próprio documento, da literatura a respeito e do contexto histórico
3) A importância de estudar os conceitos dentro de sua época e modelo científico para construir uma rede conceitual histórica fidedigna
Este documento apresenta uma palestra sobre vitalismo, matéria e o ser vivo ministrada por Maria Thereza do Amaral. A apresentação discute os conceitos de vitalismo ao longo da história da ciência ocidental desde os gregos até o século XIX, quando ocorreu a especialização científica e surgimento de disciplinas como biologia, anatomia e fisiologia. A palestra também aborda como a vida e a matéria vêm sendo estudadas e definidas ao longo do tempo.
Palestra realizada na Convenção dde Marketing Microcamp, onde foi abordado as Gerações X, Y e Z e seus comportamentos sociais, hábitos, consumo e como se portam no mercado de trabalho.
O documento discute o sistema linear de produção, distribuição e consumo de bens. Ele descreve as etapas deste sistema, incluindo a extração de matérias-primas, produção, distribuição, consumo e tratamento de lixo. O documento também discute os impactos sociais e ambientais negativos deste sistema, como a exploração de países em desenvolvimento e a degradação ambiental.
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3) A importância de estudar os conceitos dentro de sua época e modelo científico para construir uma rede conceitual histórica fidedigna
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Palestra realizada na Convenção dde Marketing Microcamp, onde foi abordado as Gerações X, Y e Z e seus comportamentos sociais, hábitos, consumo e como se portam no mercado de trabalho.
O documento discute o sistema linear de produção, distribuição e consumo de bens. Ele descreve as etapas deste sistema, incluindo a extração de matérias-primas, produção, distribuição, consumo e tratamento de lixo. O documento também discute os impactos sociais e ambientais negativos deste sistema, como a exploração de países em desenvolvimento e a degradação ambiental.
O documento apresenta a biografia e o trabalho acadêmico de Maria Thereza do Amaral, uma pesquisadora brasileira da história da ciência. Ela discute conceitos como "princípio vital", "vitalismo" e propõe uma "fisiopatologia vitalista" a partir de estudos do médico francês Paul-Joseph Barthez e do "vitalismo médico de Montpellier" entre 1770-1820. O documento também descreve o método de pesquisa histórica de Amaral, analisando documentos primários, a historiografia e
É importante conversar sobre mídias e redes sociais? E sobre mídias e redes sociais digitais? E sobre como todas acima se entrelaçam? E sobre como todas acima se entrelaçam e se articulam em rede? Ou redes?
Como se fazem as interações e integrações de mídias e suas interfaces, a escolha destas interfaces e seus conteúdos, e o que norteia estas escolhas?
Apresentação usada em "palestra-conversação" na HUB Escola de Inverno, em São Paulo, julho de 2011.
O documento discute pessoas e indivíduos nas redes sociais, definindo os termos pessoa, indivíduo e sujeito. Apresenta as diferenças entre presencial, virtual e digital no contexto das redes sociais.
O documento discute as mídias sociais digitais e como os humanos interagem através delas. Ele explora a relação entre o mundo real, o mundo digital e as mídias sociais, e enfatiza que o que realmente importa são as pessoas e como elas se conectam e participam umas das outras através das redes, independentemente de serem digitais ou não.
O documento discute o conceito de redes em vários contextos, incluindo redes sociais, redes sociais digitais, mídias sociais digitais e como as pessoas interagem dentro dessas redes. Ele enfatiza a importância do bom senso ao lidar com essas redes e mídias.
O documento discute várias visões de sistemas vivos, incluindo biologia molecular, sistêmica, medicinas tradicionais como ayurvédica e chinesa, e a visão da antroposofia. Também apresenta modelos de sistemas vivos propostos por pesquisadores como Bellavite.
O documento discute as mídias sociais digitais e como elas conectam os humanos através de redes. Ele explora a interação entre máquinas, interfaces e usuários, e enfatiza que o foco deve ser nas pessoas e como elas interagem nas redes, não nas próprias redes.
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31. 14/01/2015 Maria Thereza do Amaral 31
Tecelã de redes,
mentora de vidas
complexas,
sensibilizadora de
conceitos e produtora
de conteúdo.
32. Maria Thereza do Amaral
email: mariathereza.amaral@gmail.com
Site [1] geral: mthamaral.com.br
Site [2] consultoria: mthamaralconsultoria.com.br
Esta apresentação com voz:
33. Os sonhos
Quando coloco meu sonho para
ser sonhado por vários, ele não é mais meu,
o meu sonho morre
(e mais que isso, ele tem que morrer).
Mas posso (e serei muito bem vinda) continuar
sonhando o sonho com os outros sonhadores.
Quem quiser se apropriar, ok.
Sonhos não lidam bem com prisões
(de que tipo seja),
eles escorrem pelas frestas.
E voltam para os sonhadores.
14/01/2015 Maria Thereza do Amaral 33
Notas do Editor
Simpósio Nacional de Pesquisas Institucionais em Homeopatia – SINAPIH de 2000