Este documento discute vários tipos de redes sem fio, incluindo Wi-Fi, ADSL e TV digital. Ele explica como essas redes funcionam e fornece exemplos de suas aplicações. O documento também descreve os diferentes tipos de conexões sem fio com base em sua área de cobertura, como WPAN, WLAN, WMAN e WWAN.
Este é um tutorial explicativo sobre como configura o Access Point D-Link, no
sistema operacional Linux Educacional.
Para iniciarmos a configuração do AP, basta abrir o navegador Web (iceweasel).
Configurando o Access Point DLink
Agora digite na barra de endereços o IP 192.168.0.1, ele serve para acessar o software
interno do
O que é Convergência Digital? Convergindo tecnologias: PDA, Vo-IP, TV Digital, Telecom, GPS, HI-FI. Visão geral das tecnologias, estudo de caso da Petrobras entre outros temas abordados.
CHAMADA DE SISTEMA (System Calls)
API é a “matrix” dos aplicativos, ou seja, uma interface que roda por trás de tudo: enquanto você usufrui de um aplicativo ou site, a sua API pode estar conectada a diversos outros sistemas e aplicativos. E tudo isso acontece sem que você perceba.
Chamadas de sistemas são como funções, porém, são funções específicas que invocam o sistema operacional para que este faça algo, como a criação de um processo.
Chamadas de sistemas para gerenciamento de processos
Chamadas de sistemas para gerenciamento de arquivos
Chamadas de sistemas para Sinalização
Chamadas de Sistema para Gerenciamento de Tempo
Chamadas de Sistema para Gerenciamento de Diretórios e Sistemas de Arquivos
ESCOPO DO PROJETO
Dentro daquilo que será oferecido como “serviço básico”, estarão incluídas as facilidades:
1. Pontos de rede no padrão Ethernet cat6 UTP nas paredes de todas as salas, dentro de canaletas que podem ser movidas devido à facilidade do sistema X da Schneider Electric; 2. Cinco pontos de rede sem fio (Access Point), distribuídos nos andares da instituição para ser utilizado por toda a instituição, possibilitando aos alunos e aos professores, acesso à internet, com gerenciamento acesso e banda de acordo com o perfil de cada usuário. 3. Acesso à Internet banda larga com links de 15Mbps compartilhados; 4. Firewall à disposição dos clientes com regras básicas de filtragem, além dos bloqueios padrões de acesso a sites considerados indesejáveis a política do condomínio (Proxy); 5. Garantia de acesso à Internet através de links redundantes; 6. Compartilhamento de arquivos na rede, com cotas e acessos compartilhados apenas entre os usuários de uma mesma sala, garantindo a segurança das informações armazenadas
SolarBrasil
De origem Brasileira, com pioneirismo, transparência e inovação contínua, a SolarBrasil lidera a geração distribuída no país. Estes pilares a solidificam como parceira estratégica nos projetos Solares Fotovoltaicos das mais renomadas empresas integradoras do país. Atuando desde 2013 no Brasil, a SolarBrasil forneceu mais de 65MW em equipamentos em projetos de pequeno, médio e grande porte até o final de 2016, tornando-se a maior provedora de soluções no mercado de energia Solar Fotovoltaica do Brasil. Atuando na identificação dos melhores fabricantes internacionais garantindo qualidade, pronta entrega e preços competitivos, objetivando a minimização de custos, riscos e viabilização na implementação dos Sistemas Fotovoltaicos, garantindo qualidade e maior performance do empreendimento.
A SolarBrasil conta com profissionais altamente qualificados e capacitados para planejar, executar, instalar e gerenciar a sua produção energética. Os equipamentos fornecidos pela SolarBrasil, são testados pelo nosso controle de qualidade, o que traz altas garantias de sucesso em nossos projetos.
Contamos com engenheiros, técnicos de comissionamento e instaladores, certificados e capacitados por nossas fornecedoras.
O que é computação paralela?
Imagine que você precisa realizar um cálculo muito extenso em pouquíssimo tempo. Para realizar tal tarefa, você chama um grupo de amigos e divide esse cálculo em partes, uma para cada amigo. Depois de realizado o cálculo de cada parte, você junta os resultados obtidos para conseguir o resultado final desse calculo extenso.
INFORMÁTICA EM SERIE
Tradicionalmente, o software foi escrito para computação em série: Um problema é dividido em uma série discreta de instruções
As instruções são executadas sequencialmente uma após a outra
Executado em um único processador
Apenas uma instrução pode ser executada a qualquer momento no tempo
No sentido mais simples, a computação paralela é o uso simultâneo de múltiplos recursos computacionais para resolver um problema computacional: Um problema é dividido em partes discretas que podem ser resolvidas simultaneamente.
Cada parte é dividida em uma série de instruções.
As instruções de cada peça executam simultaneamente em diferentes processadores.
Um mecanismo geral de controle / coordenação é empregado
O processo computacional deve ser capaz de:
Ser dividido em peças discretas que podem ser resolvidas simultaneamente;
Executar várias instruções do programa a qualquer momento;
Ser resolvido em menos tempo com vários recursos de computação do que com um único recurso de computação.
Os recursos de computação são tipicamente:
Um único computador com vários processadores / núcleos
Um número arbitrário de tais computadores conectados por uma rede
Praticamente todos os computadores autônomos hoje são paralelos a partir de uma perspectiva de hardware: Várias unidades funcionais (cache L1, cache L2, ramificação, prefetch, decodificação, ponto flutuante, processamento gráfico (GPU), número inteiro, etc.)
Unidades / núcleos de execução múltipla
Múltiplos segmentos de hardware
As redes conectam múltiplos computadores autônomos (nós) para criar conjuntos de computadores paralelos maiores.
A maioria dos grandes computadores paralelos do mundo (supercomputadores) são clusters de hardware produzidos por um punhado de vendedores (principalmente) bem conhecidos
O software, hoje, é entendido tanto como produto quanto meio que dispõe o produto.
Como veículo de distribuição, o software atua como programas que comandam o
funcionamento de um computador, redes de computadores e a criação e controle de ferramentas
para desenvolver outros softwares.
3. Trabalho apresentado ao curso de graduação em
Sistemas da Informação da Faculdade Mercúrio,
como requisito parcial de avaliação da isciplina
Redes I, ministrado pelo professor Alessandro
Calin.
Redes sem fio, ADSL e TV Digital
5. Tópicos
Conceito de rede sem fio
Wi-Fi
ADSL
Tv Digital
Bluetooth
Tipos de conexões sem fio - wireless
WiMAX
WWAN
6. Conceito de redes sem fio
Uma rede sem fio se refere a uma rede de computadores sem a necessidade
do uso de cabos, sejam telefônicos, coaxiais ou ópticos, por meio de
equipamentos que usam radiofrequência (comunicação via ondas de rádio) ou
comunicação via infravermelho, como em dispositivos compatíveis com IrDA
(padrões de comunicação entre equipamentos wireless). A palavra wireless,
provém do inglês: wire (fio, cabo), less (sem), ou seja, sem fios. Wireless
caracteriza, portanto, qualquer tipo de conexão para transmissão de informação
sem a utilização de fios ou cabos.
O uso da tecnologia vai desde transceptores de rádio como walkie-talkies até
satélites artificias no espaço. Seu uso mais comum é em redes de computadores,
servindo como meio de acesso à Internet através de locais remotos como um
escritório, um bar, um aeroporto, um parque, ou até mesmo em casa, etc.
7. Conceito de redes sem fio
Nos dias de hoje, encontramos diversos tipos de redes sem fio, com suas
próprias características, funções, vantagens e desvantagens. Em outras
literaturas, podemos verificar a história dessas redes, assim como o quão
rápida e geometricamente a tecnologia orientada à conexão e
compartilhamento de dados cresceu – e continua a crescer. Em "apenas" 73
anos, a computação em redes evoluiu de transmissão remota de dados
simples através de linhas telefônicas ao fluxo de informações simultâneas e em
alta velocidade. Nesse meio tempo, foram desenvolvidos diversos protocolos,
equipamentos de hardware, regulamentações, os sistemas de PAN, LAN,
MAN, WAN, para conexões à Intranet, Internet e outros.
8. Tipos de conexões sem fio
Seu controle remoto de televisão ou aparelho de som, seu
telefone celular, seu teclado e mouse sem fio e uma infinidade de
aparelhos controláveis a distancia, trabalham com conexões
wireless. Podemos dizer, por exemplo, que durante uma conversa
entre duas pessoas, temos uma conexão wireless, partindo do
princípio de que sua voz não utiliza cabos para chegar até o
receptor da mensagem.
9. Tipos de conexões sem fio
Sua classificação é baseada na área de abrangência: redes
pessoais ou curta distância (WPAN), redes locais (WLAN), redes
metropolitanas (WMAN) e redes geograficamente distribuídas ou
de longa distância (WWAN).
Para entender as nomenclaturas das redes
wireless apresentadas no gráfico ao lado basta
adicionar um “W” ao nome destas estruturas de
rede. Assim, uma WLAN seria uma Wireless
Local Area Network (Rede Local Sem Fio).
10. Tipos de conexões sem fio
Bluetooth / WPAN / PAN
WPAN (Wireless Personal Area Network, ou "Rede de
Área Pessoal sem fio"): não necessariamente ligada à Internet
(sendo mais próxima conceitualmente de uma intranet), uma
WPAN é um recurso utilizado para conectar diferentes
dispositivos em uma área pessoal, geralmente doméstica. O
alcance máximo de uma rede desse tipo é de 10 metros e seu
fim principal é oferecer uma comunicação entre dois ou mais
aparelhos eletrônicos dentro desse raio. Exemplos da
utilização dessa rede são dispositivos USB para conexões
com fio e o Bluetooth para as wireless (WPAN).
IEEE 802.15.1
11. Tipos de conexões sem fio
Wi-Fi / WLAN / LAN
WLAN (Wireless Local Area Network, ou "Rede de Área
Local sem fio"): estendendo um pouco o alcance de uma rede
para até um quilômetro, temos uma WLAN. Em sua definição
mais simples, é a rede que liga um conjunto de computadores
em um local específico. A WLAN permite a troca de dados e
serviços com muito mais praticidade e facilidade que uma
WPAN. A WLAN opera em faixas de frequências que não
necessitam de licença para instalação e/ou operação. Este
fato as tornam atrativas. No entanto, para uso comercial no
Brasil é necessária licença da Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel).
IEEE 802.11
12. Tipos de conexões sem fio
WiMAX / WMAN / MAN
IEEE 802.16
WMAN (Wireless Metropolitan Area Network, ou “Rede Aérea
Metropolitana sem fio”): interface utilizada em redes
metropolitanas. Foi atribuído a este padrão, o nome WiMAX
(Wordwide Interoperability for Microwave Access ou
“Interoperabilidade Mundial para Aceso de Micro-ondas”). Uma
WMAN é uma rede que conecta várias LAN que estão a alguns
quilômetros de distância entre si. É muito utilizada por empresas
que possuem escritórios em diferentes partes de uma cidade.
13. Tipos de conexões sem fio
WWAN / WAN
WWAN (Wireless Wide Area Network ou “Rede sem fio de
longa distância”) é também conhecida como rede celular
móvel. São redes sem fios bem comuns, dado que todos os
celulares estão ligados a uma rede vasta sem fios. As
principais tecnologias são as seguintes: GSM “Sistema Global
de Comunicação Móvel”, GPRS “Serviço de Rádio de Pacote
Geral” UMTS “Sistema Universal de Telecomunicações
Móveis”. Um exemplo de WAN são as sub redes que, juntas,
formam a World Wide Web (Rede Mundial, ou Internet).
IEEE 802.20
14. ADSL
Quando a internet se popularizou, a maioria das pessoas utilizava conexões
dial up, ou "conexões discadas". Para funcionar, o computador se conectava ao
modem e este por sua vez, à linha telefônica, onde o usuário necessitava efetuar
a discagem para o número de um provedor. Mas com problemas de lentidão,
instabilidade, velocidade limitada até 56 Kbps e ocupar a linha telefônica, ela
acabou abrindo espaço para as conexões ADSL (“Linha Digital Assimétrica para
Assinante”) em uso residencial. Criada em 1989, mostrou-se uma alternativa
viável já que utiliza a infraestrutura da telefonia convencional (chamada de POTS,
de Plain Old Telephone Service). Além de oferecer altas velocidades de
transferência de dados e não ocupar a linha telefônica em que opera, a sua
tarifação é feita de maneira distinta das chamadas telefônicas.
Na verdade, o ADSL não é um padrão único, mas sim parte de uma "família"
de tecnologias chamada DSL (Digital Subscriber Line) ou apenas xDSL. Entre as
especificações "irmãs" estão padrões como HDSL e VDSL.
15. ADSL
Como ADSL funciona?
A ADSL divide a linha telefônica em três canais digitais, sendo
um para voz, outro para download e o último para upload. É como
se você tivesse que passar três coisas diferentes por um cano, sem
misturá-las (por exemplo: água, farinha e milho), e pusesse uma
divisória em forma de “Y” dentro do cano.
16. ADSL
Desvantagens desta conexão.
Há um fator importante que pode limitar ou até mesmo
impossibilitar a assinatura de um serviço de ADSL: a distância física
entre o modem do usuário e o provedor do serviço.
Isso acontece porque o sinal que percorre a linha começa a se
degradar sensivelmente a partir de um determinado ponto. Em
outras palavras, as ondas eletromagnéticas que percorrem os fios
perdem potência à medida que se afastam do ponto de origem,
fazendo com que a conexão não consiga manter um nível de
intensidade suficiente para suportar velocidades altas em distâncias
maiores.
18. Tv Digital
A TV digital é uma evolução da TV analógica. No sinal digital são
transmitidos sons e imagens em alta definição, superior à TV
analógica. O sinal digital pode ser recebido em aparelhos fixos,
móveis e portáteis, com ou sem interatividade. No entanto, os limites
da interatividade na TV digital surgem por causa da organização da
transmissão em broadcast. Infelizmente a TV digital não possui a
mesma interatividade da web.
19. Tv Digital
Um sistema de TV digital interativa pode ser decomposto em três
partes: um difusor, responsável por prover o conteúdo a ser
transmitido e suportar as interações com os telespectadores; um
receptor, que recebe e apresenta o conteúdo e possibilita ao
telespectador interagir com o difusor; e um meio de difusão, composto
por canal de difusão e canal de retorno (ou canal de interatividade),
que habilita a comunicação entre difusor e receptor.
20. Tv Digital
A transmissão do sinal de televisão pode ser pelo ar (transmissão
terrestre), por cabo ou satélite. Mais recentemente a tecnologia IPTV
também tem sido utilizada por algumas prestadoras de TV por
assinatura e vídeo sob demanda. Para o desenvolvimento de
aplicativos, foco desta seção, não faz diferença a forma como o vídeo
é transmitido. O que importa são as ferramentas de desenvolvimento e
multiplexação, no lado do difusor, e a infraestrutura de recepção, no
lado do receptor.
21. Referências bibliográficas
Redes sem fio, disponível em:
< http://padroesderedesemfio.blogspot.com.br/2011/08/tipos-de-redes-sem-fio_30.html> em 05 de abril de 2017.
Wi-Fi, bluetooth… introdução às redes sem fio, disponível em:
<https://webinsider.com.br/2004/09/23/wi-fi-bluetooth-introducao-as-redes-sem-fio/> em 05 de abril de 2017.
Classificação de Redes: Introdução e Diferentes Tipos de Redes por Área de Alcance, disponível em:
<http://com-dados.blogspot.com.br/2014/05/classificacao-de-redes-introducao-e.html> em 05 de abril de 2017.
Entenda a diferença entre Wireless e Wi-FI, disponível em:
<http://www.intip.com.br/2014/05/entenda-a-diferenca-entre-wireless-e-wi-fi/#prettyPhoto> em 05 de abril de 2017.
Diferentes tipos de Rede Wireless, disponível em:
<https://www.oficinadanet.com.br/post/11081-rede-wireless> em 05 de abril de 2017.
O que é ADSL, disponível em:
<https://www.tecmundo.com.br/roteador/1298-o-que-e-adsl-.htm> em 05 de abril de 2017.
22. Referências bibliográficas
O que é e como funciona o ADSL, disponível em:
<https://www.infowester.com/adsl.php> em 05 de abril de 2017.
Saiba tudo sobre televisão digital, disponível em:
<https://www.tecmundo.com.br/lcd/2134-saiba-tudo-sobre-televisao-digital.htm> em 05 de abril de 2017.
Saiba tudo sobre televisão digital:
<https://imasters.com.br/artigo/11583/tv-digital/alguns-conceitos-de-tv-digital?trace=1519021197&source=single> em
05 de abril de 2017.
Entenda o conceito da TV Digital, disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=U0WRvucxqCc> em 05 de abril de 2017.