Este documento apresenta um estudo sobre a aplicação da Diretiva INSPIRE à infraestrutura rodoviária nacional portuguesa com o objetivo de: (1) compreender a Diretiva INSPIRE e como se aplica às redes de transporte rodoviárias; (2) estruturar a informação geográfica da rede nacional de autoestradas de acordo com as especificações INSPIRE; (3) desenvolver um serviço de visualização online desta informação.
INSPIRE - Infrastructure for Spatial Information in EuropeLucas Vegi
O documento fornece um resumo histórico da iniciativa INSPIRE da União Europeia, que visa estabelecer uma infraestrutura de informações espaciais na Europa para apoiar políticas ambientais e garantir que dados geoespaciais sejam compartilhados e acessíveis entre países. O documento descreve os principais marcos no desenvolvimento da INSPIRE desde 2001, incluindo avaliações de impacto, aprovação da diretiva em 2007 e preparações para implementação, como o desenvolvimento de normas de implementação.
Geografia A 11ºano. Transportes Rodoviários: definição e caracterização; tipos de transportes rodoviários; rede rodoviária nacional; vantagens e desvantagens.
Este documento discute a Directiva INSPIRE e sua aplicação à infraestrutura rodoviária portuguesa. Descreve como a Directiva INSPIRE fornece uma solução para problemas relacionados à informação geográfica, como fragmentação e qualidade. Também relata um caso de estudo no qual um serviço de visualização online foi desenvolvido para fornecer acesso à informação geográfica da Rede Nacional de Auto-estradas portuguesa. Perspectivas futuras incluem expandir a aplicação da Directiva INSPIRE a outras infraestruturas de
Este documento resume um estudo sobre a aplicação da Diretiva INSPIRE à infraestrutura rodoviária portuguesa. Descreve os passos para criar um serviço de visualização online da Rede Nacional de Autoestradas, incluindo a modelagem de dados, construção de tabelas de atributos e publicação do serviço na web. A conclusão é que a Diretiva INSPIRE trará benefícios ao planeamento de transportes através da disponibilização harmonizada de informação geográfica rodoviária.
A apresentação descreve uma solução geográfica desenvolvida pelo CEFTRU/UnB para o setor de transportes terrestres no Brasil, visando resolver problemas de interoperabilidade e atualização de dados geográficos. A solução utiliza padrões e tecnologias como e-PING, OGC e INDE para disponibilizar dados e serviços geoespaciais de forma integrada e interoperável.
2016 - Utilização de Software Livre no suporte à Infraestrutura Nacional de D...George Porto Ferreira
O documento discute a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) no Brasil, que tem como objetivo promover o compartilhamento e uso de dados geoespaciais para apoiar políticas públicas. A INDE estabelece padrões e estruturas para publicação, armazenamento e acesso a dados georreferenciados por órgãos governamentais. O documento também enfatiza o uso de softwares livres e de código aberto para implementar os serviços e sistemas da INDE.
O documento discute o desenvolvimento de um webGIS para mapear riscos geotécnicos (deslizamentos) com interfaces e ferramentas específicas para técnicos da defesa civil, população e oficinas participativas. Serão abordadas as características da interface e ferramentas para cada usuário, incluindo mapas e ferramentas de análise para técnicos, mapas de sensibilização para a população e ferramentas colaborativas para oficinas participativas.
Luís Melo apresenta seu plano de pesquisa para desenvolver diretrizes de design para um aplicativo móvel para parques naturais. O plano inclui analisar aplicativos existentes, conduzir testes de usabilidade, desenvolver diretrizes visuais e de interação, criar um protótipo e validá-lo por meio de testes com usuários. O objetivo é fornecer uma experiência positiva aos visitantes dos parques enquanto fornece ferramentas para administradores.
INSPIRE - Infrastructure for Spatial Information in EuropeLucas Vegi
O documento fornece um resumo histórico da iniciativa INSPIRE da União Europeia, que visa estabelecer uma infraestrutura de informações espaciais na Europa para apoiar políticas ambientais e garantir que dados geoespaciais sejam compartilhados e acessíveis entre países. O documento descreve os principais marcos no desenvolvimento da INSPIRE desde 2001, incluindo avaliações de impacto, aprovação da diretiva em 2007 e preparações para implementação, como o desenvolvimento de normas de implementação.
Geografia A 11ºano. Transportes Rodoviários: definição e caracterização; tipos de transportes rodoviários; rede rodoviária nacional; vantagens e desvantagens.
Este documento discute a Directiva INSPIRE e sua aplicação à infraestrutura rodoviária portuguesa. Descreve como a Directiva INSPIRE fornece uma solução para problemas relacionados à informação geográfica, como fragmentação e qualidade. Também relata um caso de estudo no qual um serviço de visualização online foi desenvolvido para fornecer acesso à informação geográfica da Rede Nacional de Auto-estradas portuguesa. Perspectivas futuras incluem expandir a aplicação da Directiva INSPIRE a outras infraestruturas de
Este documento resume um estudo sobre a aplicação da Diretiva INSPIRE à infraestrutura rodoviária portuguesa. Descreve os passos para criar um serviço de visualização online da Rede Nacional de Autoestradas, incluindo a modelagem de dados, construção de tabelas de atributos e publicação do serviço na web. A conclusão é que a Diretiva INSPIRE trará benefícios ao planeamento de transportes através da disponibilização harmonizada de informação geográfica rodoviária.
A apresentação descreve uma solução geográfica desenvolvida pelo CEFTRU/UnB para o setor de transportes terrestres no Brasil, visando resolver problemas de interoperabilidade e atualização de dados geográficos. A solução utiliza padrões e tecnologias como e-PING, OGC e INDE para disponibilizar dados e serviços geoespaciais de forma integrada e interoperável.
2016 - Utilização de Software Livre no suporte à Infraestrutura Nacional de D...George Porto Ferreira
O documento discute a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) no Brasil, que tem como objetivo promover o compartilhamento e uso de dados geoespaciais para apoiar políticas públicas. A INDE estabelece padrões e estruturas para publicação, armazenamento e acesso a dados georreferenciados por órgãos governamentais. O documento também enfatiza o uso de softwares livres e de código aberto para implementar os serviços e sistemas da INDE.
O documento discute o desenvolvimento de um webGIS para mapear riscos geotécnicos (deslizamentos) com interfaces e ferramentas específicas para técnicos da defesa civil, população e oficinas participativas. Serão abordadas as características da interface e ferramentas para cada usuário, incluindo mapas e ferramentas de análise para técnicos, mapas de sensibilização para a população e ferramentas colaborativas para oficinas participativas.
Luís Melo apresenta seu plano de pesquisa para desenvolver diretrizes de design para um aplicativo móvel para parques naturais. O plano inclui analisar aplicativos existentes, conduzir testes de usabilidade, desenvolver diretrizes visuais e de interação, criar um protótipo e validá-lo por meio de testes com usuários. O objetivo é fornecer uma experiência positiva aos visitantes dos parques enquanto fornece ferramentas para administradores.
Este documento descreve o desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Pavimentos (SGP) para a rede rodoviária portuguesa. O SGP integra três módulos principais: a Base de Dados Rodoviária, o Sistema de Avaliação da Qualidade e o Sistema de Avaliação das Estratégias. O documento explica as características e funcionalidades destes três módulos.
2016 - A interoperabilidade da Geoinformação em softwares livre na promoção d...George Porto Ferreira
O documento discute a interoperabilidade da geoinformação entre instituições governamentais por meio do uso de softwares livres. Ele explica que a interoperabilidade requer a adoção de padrões como o e-PING, a ET-EDGV e o Perfil MGB para metadados. Além disso, apresenta iniciativas da Funai para disponibilizar dados geoespaciais usando ferramentas como Geoserver, I3Geo e Geonetwork de forma automatizada e integrada.
2018 - Perspectivas de aplicação de geoprocessamento e software livre no próx...George Porto Ferreira
O documento discute o uso de geoprocessamento e software livre no planejamento governamental brasileiro. Apresenta a Comissão Nacional de Cartografia (CONCAR) e a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE), e descreve atividades em curso como a elaboração de uma proposta de Política Nacional de Geoinformação e estratégias de aquisição conjunta de dados de sensoriamento remoto.
Infraestrutura nacional de dados espaciais wadih joão scandar netoconseplansp
O documento discute a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE), que visa integrar as bases de dados geoespaciais do governo brasileiro para facilitar o compartilhamento e uso desses dados. A INDE já consolidou 10 nós de dados, possui mais de 8,000 metadados e 213 serviços WMS disponíveis. A integração de dados espaciais permite visualizações temáticas úteis para planejamento em diversas áreas.
Cadastre Information System - Esri EUE 2011, Lisboa - PortugalFernando Gil
O documento descreve o Sistema de Informação Cadastral (SIC) desenvolvido pela Ferbritas S.A. para a REFER E.P.E. O SIC é uma infraestrutura de dados espaciais que integra informação alfanumérica e geoespacial relacionada a ativos imobiliários ao longo de seu ciclo de vida. O SIC tem como objetivos centralizar informação, melhorar o controle de qualidade de dados e aumentar a eficiência dos processos de negócio. Ele é composto por módulos como campo, tratamento de dados e
2018 - Software Livre no Diretório Brasileiro de Dados Geoespaciais - passado...George Porto Ferreira
O documento discute o passado, presente e perspectivas futuras do uso de software livre no Diretório Brasileiro de Dados Geoespaciais (DBDG). Resume:
1) No passado, dados geoespaciais eram difíceis de acessar e o DBDG foi criado para facilitar o compartilhamento.
2) Atualmente, o DBDG oferece catálogo de metadados, servidor de dados e visualizador, usando plataformas de código aberto.
3) Futuramente, haverá novo portal e visualizador, at
1) O documento apresenta uma análise de desempenho do SensorML e do banco de dados NoSQL MongoDB como soluções para o desenvolvimento de catálogos de produtores de dados para Internet das Coisas.
2) A análise foi realizada através de simulações que avaliaram a robustez e flexibilidade das soluções ao lidar com requisições frequentes e heterogeneidade de dados.
3) Os resultados das simulações mostraram que o SensorML e o MongoDB oferecem suporte viável para o registro e descoberta flexível de produtores de
Projeto mACS
Apresentado na Feira de Saúde Fiocruz
Fortaleza, out/2019
Estudos para criação de aplicativo.
Público: Agentes Comunitário de Saúde
Objetivo: ferramenta de organização do serviço
O documento descreve o GeoLiberty, uma solução livre para construção de sistemas de informações geográficas. Ele discute SIGs, exemplos de uso, tecnologias relacionadas e apresenta a arquitetura e funcionalidade do GeoLiberty. Além disso, apresenta um estudo de caso sobre o uso do GeoLiberty e do MapAgro para apoiar o Programa Territórios da Cidadania.
Este documento descreve a aplicação SISSREAL, desenvolvida para analisar o desempenho e disponibilidade do Sistema de Informação da Segurança Social (SISS). A aplicação coleta e analisa dados operacionais em tempo real para identificar problemas de lentidão e erros. Os resultados incluem uma redução significativa nos tempos de resposta e número de erros, melhorando a qualidade do serviço.
O documento descreve uma plataforma para cidades inteligentes desenvolvida por um consórcio entre Europa e Japão. A plataforma fornece infraestrutura de dados e processamento para integrar dispositivos, pessoas e serviços na nuvem. Ela oferece ferramentas para desenvolvimento e implantação de aplicativos IoT e acesso a mecanismos de processamento e armazenamento de dados em tempo real. A plataforma foi testada em quatro cidades piloto com foco em mobilidade, turismo, saúde e emergências.
O documento discute a criação de mapas temáticos usando normas do OGC. Propõe estender estas normas para permitir a criação de mais tipos de mapas temáticos, como mapas distorcidos, implementando as extensões no servidor GeoServer usando a biblioteca ScapeToad para gerar cartogramas. A avaliação será baseada em métricas de usabilidade e dados públicos portugueses.
Este documento descreve um sistema de rastreamento que pode ser utilizado no desenvolvimento de produtos de localização geográfica. O sistema permite monitorar a velocidade de envio e recepção de mensagens, precisão de posicionamento e tempo de conexão com o servidor. O documento também fornece detalhes sobre como o sistema foi desenvolvido utilizando sockets TCP em Java.
Uma Estratégia para Publicação dos Dados da Base do CEB-INEP/MEC no Padrão Li...Fernando Maia da Mota
1) O documento descreve uma estratégia para publicar dados do Censo Escolar Brasileiro de 1995 no formato Linked Open Data.
2) A estratégia envolveu disponibilizar os dados, normalizá-los, carregá-los em bancos de dados, criar triplas RDF com ferramentas e publicá-las em um servidor virtual.
3) A estratégia teve sucesso na publicação dos dados do CEB no formato LOD e pode ser estendida para outros anos do banco de dados.
1) A Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) foi criada para integrar e harmonizar dados geoespaciais entre órgãos governamentais brasileiros e facilitar seu compartilhamento e uso.
2) A INDE define padrões e políticas para a geração, armazenamento, acesso, disseminação e utilização de dados geoespaciais federais, estaduais e municipais.
3) A Especificação Técnica para Aquisição de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-ADGV) estabelece pad
Desenvolvimento de interface gráfica para web, utilizando a Metodologia Projeto E. Projeto desenvolvido durante o 3º ano de graduação em Design - Habilitação em Programação Visual, na disciplina Webdesign.
O documento discute a arquitetura NovaGenesis proposta para a Internet do futuro. A NovaGenesis visa criar uma arquitetura distribuída baseada em serviços auto-organizados que cooperam para fornecer funcionalidades de rede e conteúdo de forma flexível e evolutiva. A arquitetura adota nomes auto-certificáveis e mapeamentos entre entidades armazenados em tabelas hash distribuídas. Serviços negociam recursos de forma dinâmica usando contratos.
Proposição para um Paradigma de Orientação a AcessibilidadeYstallonne Alves
O presente estudo verifica o estado do conhecimento sobre acessibilidade no desenvolvimento de aplicações para web. Com o objetivo de compreender as tecnologias assistivas disponíveis e utilizadas pela maioria dos internautas, explorando diferentes aspectos acerca de acessibilidade, discute-se a respectiva utilização e funcionamento daquelas. Examina-se ainda diretivas, legislações e mecanismos existentes para assegurar a complacência a padrões, além das convenções ou boas práticas empregadas para um desenvolvimento Web acessível. Como forma de investigar a necessidade da construção de um novo paradigma voltado para o desenvolvimento a partir de princípios de acessibilidade, o trabalho considera a proposição de um Paradigma de Orientação a Acessibilidade e sugere diretrizes para um ciclo de desenvolvimento com foco em amplificação de acesso. Baseando-se no paradigma e ciclo acima mencionados, demonstra-se as possibilidades proporcionadas pelo emprego daquele dentro do contexto do ciclo de desenvolvimento apresentado e, por fim, valida-se as diretrizes sugeridas por
meio de um estudo de caso construído de maneira direcionada pelo paradigma objeto deste estudo – empregando técnicas, análise, testes e validações – e também através de um segundo estudo de caso versado sob a perpectiva de identificação dos problemas no desenvolvimento sem complacência ao paradigma.
PROPOSIÇÃO PARA UM PARADIGMA DE ORIENTAÇÃO A ACESSIBILIDADEOs Fantasmas !
I. This document proposes a new paradigm for user interface development focused on accessibility principles. It discusses accessibility concepts and standards, assistive technologies, and methods for testing accessibility.
II. The author defines an "Accessibility Oriented Paradigm" and development cycle centered on accessibility. Guidelines include defining the target platform/audience, designing the UI based on accessibility testing/validation, transforming visual designs into user experiences, and continuously improving accessibility.
III. The paradigm and guidelines are validated through case studies of two web applications developed using the proposed paradigm versus without consideration of accessibility. The case studies demonstrate how the paradigm can help ensure applications are accessible.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Este documento descreve o desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Pavimentos (SGP) para a rede rodoviária portuguesa. O SGP integra três módulos principais: a Base de Dados Rodoviária, o Sistema de Avaliação da Qualidade e o Sistema de Avaliação das Estratégias. O documento explica as características e funcionalidades destes três módulos.
2016 - A interoperabilidade da Geoinformação em softwares livre na promoção d...George Porto Ferreira
O documento discute a interoperabilidade da geoinformação entre instituições governamentais por meio do uso de softwares livres. Ele explica que a interoperabilidade requer a adoção de padrões como o e-PING, a ET-EDGV e o Perfil MGB para metadados. Além disso, apresenta iniciativas da Funai para disponibilizar dados geoespaciais usando ferramentas como Geoserver, I3Geo e Geonetwork de forma automatizada e integrada.
2018 - Perspectivas de aplicação de geoprocessamento e software livre no próx...George Porto Ferreira
O documento discute o uso de geoprocessamento e software livre no planejamento governamental brasileiro. Apresenta a Comissão Nacional de Cartografia (CONCAR) e a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE), e descreve atividades em curso como a elaboração de uma proposta de Política Nacional de Geoinformação e estratégias de aquisição conjunta de dados de sensoriamento remoto.
Infraestrutura nacional de dados espaciais wadih joão scandar netoconseplansp
O documento discute a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE), que visa integrar as bases de dados geoespaciais do governo brasileiro para facilitar o compartilhamento e uso desses dados. A INDE já consolidou 10 nós de dados, possui mais de 8,000 metadados e 213 serviços WMS disponíveis. A integração de dados espaciais permite visualizações temáticas úteis para planejamento em diversas áreas.
Cadastre Information System - Esri EUE 2011, Lisboa - PortugalFernando Gil
O documento descreve o Sistema de Informação Cadastral (SIC) desenvolvido pela Ferbritas S.A. para a REFER E.P.E. O SIC é uma infraestrutura de dados espaciais que integra informação alfanumérica e geoespacial relacionada a ativos imobiliários ao longo de seu ciclo de vida. O SIC tem como objetivos centralizar informação, melhorar o controle de qualidade de dados e aumentar a eficiência dos processos de negócio. Ele é composto por módulos como campo, tratamento de dados e
2018 - Software Livre no Diretório Brasileiro de Dados Geoespaciais - passado...George Porto Ferreira
O documento discute o passado, presente e perspectivas futuras do uso de software livre no Diretório Brasileiro de Dados Geoespaciais (DBDG). Resume:
1) No passado, dados geoespaciais eram difíceis de acessar e o DBDG foi criado para facilitar o compartilhamento.
2) Atualmente, o DBDG oferece catálogo de metadados, servidor de dados e visualizador, usando plataformas de código aberto.
3) Futuramente, haverá novo portal e visualizador, at
1) O documento apresenta uma análise de desempenho do SensorML e do banco de dados NoSQL MongoDB como soluções para o desenvolvimento de catálogos de produtores de dados para Internet das Coisas.
2) A análise foi realizada através de simulações que avaliaram a robustez e flexibilidade das soluções ao lidar com requisições frequentes e heterogeneidade de dados.
3) Os resultados das simulações mostraram que o SensorML e o MongoDB oferecem suporte viável para o registro e descoberta flexível de produtores de
Projeto mACS
Apresentado na Feira de Saúde Fiocruz
Fortaleza, out/2019
Estudos para criação de aplicativo.
Público: Agentes Comunitário de Saúde
Objetivo: ferramenta de organização do serviço
O documento descreve o GeoLiberty, uma solução livre para construção de sistemas de informações geográficas. Ele discute SIGs, exemplos de uso, tecnologias relacionadas e apresenta a arquitetura e funcionalidade do GeoLiberty. Além disso, apresenta um estudo de caso sobre o uso do GeoLiberty e do MapAgro para apoiar o Programa Territórios da Cidadania.
Este documento descreve a aplicação SISSREAL, desenvolvida para analisar o desempenho e disponibilidade do Sistema de Informação da Segurança Social (SISS). A aplicação coleta e analisa dados operacionais em tempo real para identificar problemas de lentidão e erros. Os resultados incluem uma redução significativa nos tempos de resposta e número de erros, melhorando a qualidade do serviço.
O documento descreve uma plataforma para cidades inteligentes desenvolvida por um consórcio entre Europa e Japão. A plataforma fornece infraestrutura de dados e processamento para integrar dispositivos, pessoas e serviços na nuvem. Ela oferece ferramentas para desenvolvimento e implantação de aplicativos IoT e acesso a mecanismos de processamento e armazenamento de dados em tempo real. A plataforma foi testada em quatro cidades piloto com foco em mobilidade, turismo, saúde e emergências.
O documento discute a criação de mapas temáticos usando normas do OGC. Propõe estender estas normas para permitir a criação de mais tipos de mapas temáticos, como mapas distorcidos, implementando as extensões no servidor GeoServer usando a biblioteca ScapeToad para gerar cartogramas. A avaliação será baseada em métricas de usabilidade e dados públicos portugueses.
Este documento descreve um sistema de rastreamento que pode ser utilizado no desenvolvimento de produtos de localização geográfica. O sistema permite monitorar a velocidade de envio e recepção de mensagens, precisão de posicionamento e tempo de conexão com o servidor. O documento também fornece detalhes sobre como o sistema foi desenvolvido utilizando sockets TCP em Java.
Uma Estratégia para Publicação dos Dados da Base do CEB-INEP/MEC no Padrão Li...Fernando Maia da Mota
1) O documento descreve uma estratégia para publicar dados do Censo Escolar Brasileiro de 1995 no formato Linked Open Data.
2) A estratégia envolveu disponibilizar os dados, normalizá-los, carregá-los em bancos de dados, criar triplas RDF com ferramentas e publicá-las em um servidor virtual.
3) A estratégia teve sucesso na publicação dos dados do CEB no formato LOD e pode ser estendida para outros anos do banco de dados.
1) A Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) foi criada para integrar e harmonizar dados geoespaciais entre órgãos governamentais brasileiros e facilitar seu compartilhamento e uso.
2) A INDE define padrões e políticas para a geração, armazenamento, acesso, disseminação e utilização de dados geoespaciais federais, estaduais e municipais.
3) A Especificação Técnica para Aquisição de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-ADGV) estabelece pad
Desenvolvimento de interface gráfica para web, utilizando a Metodologia Projeto E. Projeto desenvolvido durante o 3º ano de graduação em Design - Habilitação em Programação Visual, na disciplina Webdesign.
O documento discute a arquitetura NovaGenesis proposta para a Internet do futuro. A NovaGenesis visa criar uma arquitetura distribuída baseada em serviços auto-organizados que cooperam para fornecer funcionalidades de rede e conteúdo de forma flexível e evolutiva. A arquitetura adota nomes auto-certificáveis e mapeamentos entre entidades armazenados em tabelas hash distribuídas. Serviços negociam recursos de forma dinâmica usando contratos.
Proposição para um Paradigma de Orientação a AcessibilidadeYstallonne Alves
O presente estudo verifica o estado do conhecimento sobre acessibilidade no desenvolvimento de aplicações para web. Com o objetivo de compreender as tecnologias assistivas disponíveis e utilizadas pela maioria dos internautas, explorando diferentes aspectos acerca de acessibilidade, discute-se a respectiva utilização e funcionamento daquelas. Examina-se ainda diretivas, legislações e mecanismos existentes para assegurar a complacência a padrões, além das convenções ou boas práticas empregadas para um desenvolvimento Web acessível. Como forma de investigar a necessidade da construção de um novo paradigma voltado para o desenvolvimento a partir de princípios de acessibilidade, o trabalho considera a proposição de um Paradigma de Orientação a Acessibilidade e sugere diretrizes para um ciclo de desenvolvimento com foco em amplificação de acesso. Baseando-se no paradigma e ciclo acima mencionados, demonstra-se as possibilidades proporcionadas pelo emprego daquele dentro do contexto do ciclo de desenvolvimento apresentado e, por fim, valida-se as diretrizes sugeridas por
meio de um estudo de caso construído de maneira direcionada pelo paradigma objeto deste estudo – empregando técnicas, análise, testes e validações – e também através de um segundo estudo de caso versado sob a perpectiva de identificação dos problemas no desenvolvimento sem complacência ao paradigma.
PROPOSIÇÃO PARA UM PARADIGMA DE ORIENTAÇÃO A ACESSIBILIDADEOs Fantasmas !
I. This document proposes a new paradigm for user interface development focused on accessibility principles. It discusses accessibility concepts and standards, assistive technologies, and methods for testing accessibility.
II. The author defines an "Accessibility Oriented Paradigm" and development cycle centered on accessibility. Guidelines include defining the target platform/audience, designing the UI based on accessibility testing/validation, transforming visual designs into user experiences, and continuously improving accessibility.
III. The paradigm and guidelines are validated through case studies of two web applications developed using the proposed paradigm versus without consideration of accessibility. The case studies demonstrate how the paradigm can help ensure applications are accessible.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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1. Estudo do Enquadramento e Aplicação da Diretiva INSPIRE
à Infraestrutura Rodoviária Nacional
Inês Soares – ISEL
GuITTS
Estudo do Enquadramento e Aplicação da Diretiva INSPIRE
à Infraestrutura Rodoviária Nacional
Inês Soares – ISEL
GuITTS
Estudo do Enquadramento e Aplicação da
Diretiva INSPIRE à Infraestrutura Rodoviária
Inês Soares, ISEL
Paulo Matos Martins(*), ISEL
Adelaide Costa, IMT
Rui Luso Soares, IMT
(*) paulo.martins@dec.isel.ptLisboa, 10 de abril de 2013
Trabalho desenvolvido com a
cooperação:
2. Estudo do Enquadramento e Aplicação da Diretiva INSPIRE
à Infraestrutura Rodoviária Nacional
Inês Soares – ISEL
GuITTS
1. Introdução
2. Principais Objetivos
3. Diretiva INSPIRE
4. Implementação da Diretiva INSPIRE à Infraestrutura Rodoviária Nacional
5. Estudo de Caso
6. Conclusões e Observações Finais
Estudo do Enquadramento e Aplicação da Diretiva INSPIRE
à Infraestrutura Rodoviária Nacional
Inês Soares – ISEL
GuITTS
Estruturadaapresentação
3. Estudo do Enquadramento e Aplicação da Diretiva INSPIRE
à Infraestrutura Rodoviária Nacional
Inês Soares – ISEL
GuITTS
Estudo do Enquadramento e Aplicação da Diretiva INSPIRE
à Infraestrutura Rodoviária Nacional
Inês Soares – ISEL
GuITTS
Introdução
“Sociedade de Informação representa uma forma de desenvolvimento social e económico, no qual o fluxo de
aquisição, armazenamento, processamento, valorização, trasmissão, distribuição e disseminação da informação é
fundamental para a satisfação das sociedades modernas (MSI, 1997)”
A informação geográfica
representa 80% a 90% do universo
da informação
Disponibilidade Qualidade Organização Acessibilidade Partilha
Diretiva 2007/2/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, que estabelece
a criação da Infra-estrutura Europeia de Informação Geográfica
SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO
4. Estudo do Enquadramento e Aplicação da Diretiva INSPIRE
à Infraestrutura Rodoviária Nacional
Inês Soares – ISEL
GuITTS
PrincipaisObjetivos
Compreender os motivos que levaram à criação da Diretiva INSPIRE;
Entender no que consiste a Diretiva INSPIRE, os seus princípios e
objetivos, a sua estrutura e arquitetura;
Análise da aplicação da Diretiva à infraestrutura rodoviária nacional;
Identificar os benefícios e obstáculos inerentes à implementação da
Diretiva, assim como, as medidas futuras a serem adotadas.
5. Estudo do Enquadramento e Aplicação da Diretiva INSPIRE
à Infraestrutura Rodoviária Nacional
Inês Soares – ISEL
GuITTS
DiretivaINSPIRE
Problemas da informação geográfica:
Fragmentação;
Duplicação;
Indisponibilidade;
Problemas de identificação, acesso e
utilização;
Qualidade.
Solução:
Criação de uma infraestrutura europeia
de informação geográfica “aberta” com
informação de qualidade interoperável
Diretiva INSPIRE
PRINCIPAL OBJETIVO:
Fornecer serviços de informação geográfica integrados, baseados na existência de uma rede de bases
de dados, interligadas através de normas e protocolos comuns, que asseguram a sua compatibilidade.
Os utilizadores devem poder identificar e aceder à informação geográfica
Proveniente de
diversas fontes
Harmonizada Utilizá-la para
diversos fins
6. Estudo do Enquadramento e Aplicação da Diretiva INSPIRE
à Infraestrutura Rodoviária Nacional
Inês Soares – ISEL
GuITTS
DiretivaINSPIRE
1ª Fase
• Documentação
Criação e
disponibilização de
metadados
2ª Fase
• Acesso
Através de
serviços de rede
3ª Fase
• Harmonização
Garantir a
interoperabilidade
dos CDG
4ª Fase
• Complementação
IDE funcional e de
elevada qualidade
Processo de Implementação
Serviços
de Rede
Serviços
de Rede
Serviços
de Rede
Utilizador
Base de dados Base de dados Base de dados
... ...
Utilizador
Geo Portal INSPIREA Diretiva INSPIRE define
Interoperabilidade como a
possibilidade de aceder a CDG
através de Serviços de Rede,
com o recurso a Internet
Serviços de pesquisa
Serviços de visualização
Serviços de download
Serviços de transformação
Serviços que permitem invocar SDG
7. Estudo do Enquadramento e Aplicação da Diretiva INSPIRE
à Infraestrutura Rodoviária Nacional
Inês Soares – ISEL
GuITTS
ImplementaçãodaDiretivaINSPIRE
àInfraestruturaRodoviáriaNacional
Directiva
INSPIRE
Anexo I 9 temas Redes de
Transportes
Anexo II 4 temas
Anexo III 21 temas
Definição: “Redes de transportes
rodoviárias, ferroviárias, marítimas, aéreas e
infraestruturas relacionadas. Inclui as ligações
entre as diferentes redes, incluindo também a
rede de transportes transeuropeia.”
O Instituto de Infraestruturas Rodoviárias (InIR), I.P., recentemente integrado no novo Instituto da
Mobilidade e dos Transportes (IMT), tem como atribuições:
Regular e fiscalizar o sector das infraestruturas rodoviárias, assim como, supervisionar e
regular a execução, conservação, gestão e exploração das mesmas
Responsável pelo subtema Redes de Transportes Rodoviárias
8. Estudo do Enquadramento e Aplicação da Diretiva INSPIRE
à Infraestrutura Rodoviária Nacional
Inês Soares – ISEL
GuITTS
ImplementaçãodaDiretivaINSPIRE
àInfraestruturaRodoviáriaNacional
Forças
• Partilha de informação por um vasto conjunto de
utilizadores;
• Interligação e trabalho em conjunto das entidades
públicas, sector privado e cidadãos;
• Cooperação entre as várias entidades reponsáveis
pelo tema das Redes Transporte;
• Excelentes competências pessoais e técnicas;
• Apoio à decisão;
• Redução de custos associados à obtenção de
informação geográfica.
Fraquezas
• Falta de informação;
• Inexistência de normalização no fornecimento de
informação proveniente das concessionárias e
subconcessionárias;
• Pouco conhecimento e compreensão da Directiva
INSPIRE.
Ameaças
• Pouca adesão à IDE;
• Pouco suporte governamental;
• Resistência à mudança e evolução por parte
dos técnicos e institutos;
• Custos associados à implementação.
Oportunidades
• Apresentar aos stakeholders o trabalho
desenvolvido ao nível da informação geográfica;
• Criação de uma IDE destinada exclusivamente ao
sector dos transportes;
• Promover o reconhecimento do InIR como centro de
competências e de conhecimento.
SWOT
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EstudodeCaso
Recolher e estruturar de acordo com as especificações INSPIRE a informação relativa à Rede
Nacional de Autoestradas
Estabelecer um Serviço de Visualização que permite aceder à informação através da internet
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EstudodeCaso
Especificação de dados INSPIRE – Redes de Transporte
“INSPIRE Data Specifications on Transport Networks - Guidelines
DS-D2.3: “Definição e
resumo dos temas em
Anexo”
DS-D2.5: “Modelo
Genérico Conceptual”
DS-D2.6: “Met. para o
desenvolvimento das
especificações de dados”
DS-D2.7: “Orientações para a
codificação de dados
geográficos”
Modelação da informação geográfica
Universo de
Discurso
Mundo Real
Modelo Conceptual
Esquema Conceptual
Formalismo
Conceptual
Modelo de Entidades
Geográficas Geral
Linguagens do Esquema
Conceptual
Linguagens lexicais
Linguagens gráficas
Fornece uma linguagem
formal para representar
Formalmente representado no
Definido no
Fornece conceitos
para a descrição
Base para uma ou mais
No caso das Redes de Tranportes
Generic Network Model
Descreve os conceitos básicos que
definem o Esquema de Aplicação Comum
dos Transportes.
Fonte: adaptado de “Drafting Team "Data Specifications"
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EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
1. Amostra da Rede Rodoviária Nacional em estudo e base de dados INSPIRE
Rede Rodoviária Nacional
Rede Nacional de Autoestradas
RNA
• 31 autoestradas
• Extensão de 2735 km
• 20% da Rede Rodoviária
Nacional
Base de dados
interna do InIR
RNA
Base de dados
INSPIRE.mdb
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EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
2. Verificação e correção da topologia, criação das Routes e Calibração das Routes;
Referenciação linear
Representação das propriedades e
atributos da rede
Permite a georeferênciação de “propriedades”
e “eventos” recorrendo à definição da sua posição
inicial em relação a um elemento linear;
É fundamental para o processo de armazenamento
de diferentes conjuntos de atributos ao mesmo
elemento geográfico, sem
que seja necessário proceder à sua segmentação
sempre que surjam alterações;
Permite a rápida atualização da informação;
Recomendado pela Diretiva. Fonte: adaptado de “Drafting Team "Data Specifications"
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EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
2. Verificação e correção da topologia, criação das Routes e Calibração das Routes;
2.1. Correção topológica da rede
Critérios topológicos
•Must not have dangles
• Must not have pseudos
• Must not overlap
A topologia permite definir como os elementos
geográficos partilham uma geometria
coincidente, garantindo a integridade dos dados.
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EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
2. Verificação e correção da topologia, criação das Routes e Calibração das Routes;
2.2. Criação de Routes
A criação de routes permite associar vários arcos
que possuam a mesma informação, no presente
caso o mesmo código nacional da estrada.
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EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
2. Verificação e correção da topologia, criação das Routes e Calibração das Routes;
2.3. Calibração de Routes
A calibração da rede permite ajustar as “medidas” de cada route, possibilitando que
a localização de um evento projetado nesta seja conhecida e correta.
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EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
3. Tabelas de eventos dos atributos e propriedades da RNA
TABELA DO EVENTO
- Identificador da route
- Ponto métrico inicial
- Ponto métrico final
- Valor do atributo
FERRAMENTA DISSOLVE
FERRAMENTA
LOCATE FEATURES ALONG
ROUTES Consulta de
atualização da
tabela do evento
REPRESENTAÇÃO SOBRE A ROUTE
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EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
3. Tabelas de eventos dos atributos e propriedades da RNA
Tabelas de eventos:
• Classificação nacional da estrada
• Classificação de estrada europeia
•Tipo de nó rodoviário
•Numero de vias
•Largura da estrada
•Tipo de infraestrutura rodoviária
•Classe funcional
•Limite de velocidade
•TMDA
•Percentagem de pesados
• Capacidade
INSPIRE
INSPIRE-T
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EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
3. Tabelas de eventos dos atributos e propriedades da RNA
FERRAMENTA
DISSOLVE
FERRAMENTA
LOCATE FEATURES
ALONG ROUTES
Permite associar todos os
elementos geográficos da
RNA que possuam o
mesmo atributo
Calcula a interseção dos
elementos geográficos
sobre cada uma das routes
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3. Tabelas de eventos dos atributos e propriedades da RNA
EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
A “consulta de actualização” criada permite
que os campos existentes na tabela de
resultado acrescentem valores aos
campos criados nas tabelas de eventos.
FERRAMENTA
DISPLAY ROUTE EVENTS
Permite representar na
route os atributos e
propriedades.
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4. Representação das propriedade e atributos na RNA
EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
INSPIRE INSPIRE - T
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EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
4. Representação das propriedade e atributos na RNA
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EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
4. Representação das propriedade e atributos na RNA
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5. Elaboração do mapa final INSPIRE
EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
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6. Criação do Serviço de Mapas
EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
- Nome do serviço;
- Mapa a exibir;
- Capacidades do serviço
WMS;
- A possibilidade de
partilha do serviço.
-Tempos de utilização;
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6. Criação do Serviço de Mapas
EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
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7. Elaboração da aplicação web que permite aos utilizadores visualizarem a informação geográfica
através da internet
EstudodeCaso
ServiçodeVisualização
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Conclusões
Com a realização do presente trabalho foi possível concluir que:
A Diretiva INSPIRE surge como a solução dos problemas e lacunas relacionados com a
informação geográfica, disponibilizando-a de forma harmonizada e com extrema
qualidade, destinada à formulação, implementação, monitorização e avaliação de
políticas comunitárias;
Com a elaboração da análise SWOT relativa à implementação da Diretiva INSPIRE pelo
InIR é possível aferir:
− Possibilidade de partilha de informação;
− Cooperação entre diversas entidades;
− Redução dos custos associados à obtenção de informação geográfica;
− Melhoria das condições base de apoio à decisão;
− Divulgação do trabalho desenvolvido.
Foi possível também a elaboração de um serviço de visualização que permite aceder
à informação geográfica relativa à Rede Nacional de Autoestradas, através da
internet;
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Conclusões
Perspectivas futuras:
A curto prazo:
A criação de um padrão normalizado de troca de informação.
A médio prazo:
A criação de uma infraestrutura de informação geográfica vocacionada para a temática
dos transportes (INSPIRE-T) e sua harmonização com as normas CEN Transmodel.
A criação de uma IDE direcionada para a informação rodoviária é fundamental para o
desenvolvimento dos ITS e da gestão da mobilidade e de tráfego, segurança rodoviária,
planeamento ambiental e social.
O estabelecimento de uma infra-estrutura de informação geográfica funcional e de
qualidade, onde a informação rodoviária se encontra devidamente contemplada trará
enormes benefícios ao nível do planeamento de transportes e gestão das infra-
estruturas;
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