2. História
•Lar de Acolhimento: Situações diversificadas (refugiados,
1990-2001
candidatos a asilos, familias provenientes de situaçoes de guerra,
situações de doença dos PALOPs recebidas em portugal para
receberem tratamento)
2002-2006
2004 ao
presente
• Comunidade de Inserção (Familias Monoparentais)
• Lar de Infância e Juventude (Menores em Risco)
• Lar de Infância e Juventude
3. A casa
Encontra-se localizada na Quinta de
Santo António de Tercena, Rua
Comendador Alvaro Vilela, nº 23
2730 – 051 Barcarena
4. 13 Quartos
3 WC
Sotão
Salas de estar
Gabinetes
Salas de
actividades
Atelier
Capela
3 WC
Piso 2
Refeitório
Cozinha
Lavandaria
1 Balneário
Piso 1
Piso 0
Constituída por:
3 Quartos
2 WC
5. Missão e Valores
Num espaço acolhedor o conforto, o lar e os afectos devem
passar a fazer parte integrante do dia-a-dia destas crianças
Cabe-nos a responsabilidade de lhes assegurar um ambiente
familiar e securizante, um crescimento fisico e psicológico
saudavel, promover o seu equilíbrio emocional e o seu
desenvolvimento cognitivo e afectivo.
Procuramos incutir princípios e valores que promovam o
respeito por si e pelos outros.
Trabalhamos ao nível dos afetos acreditando assim no potencial
de crescimento e o lado saudável de cada um, por mais que as
experiências anteriores tenham sido muito traumáticas.
6. Equipa
A equipa de trabalho é constituída por 32 elementos, divididos por três
turnos, e conta com o apoio semanal de uma médica pediatra e terapeuta
familiar.
Equipa
Técnica
Equipa
Educativa
Cozinha
Lavandaria
Directora
4 monitores
1 Cozinheira
2 Funcionárias
2 Educadoras
Sociais
10 Auxiliares
8 Auxiliares de
Cozinha
1
Psicopedagogo
2 Psicólogas
8. Pretendemos:
Desenvolver um trabalho cada vez mais
exigente e inovador, com uma gestão
eficaz dos recursos disponíveis.
Valorizar o estabelecimento de parcerias
com a sociedade civil que constituem
uma mais-valia para a nossa intervenção.
Articular com entidades públicas e
privadas que lidam com a problemática
das crianças/jovens em risco.
11. Plano de Intervenção
Pressupõe:
•um correcto diagnóstico da situação de cada criança;
• a elaboração de um plano individual de intervenção;
•a definição atempada de um projecto de vida;
•a articulação com as famílias,
•a sinalização e o encaminhamento para a adopção;
•a preparação para a autonomia de vida;
• o estabelecimento de um plano individual de educação e formação;
•o apoio a crianças com necessidades educativas especiais
•o planeamento, gestão e avaliação das actividades curriculares,
desportivas e de tempos livres, formativas e de rotina diária;
•a prestação de cuidados de saúde;
•a dinamização de projectos de voluntariado;
•a capacidade de captação de apoio da sociedade civil.
13. Voluntariado
O voluntariado, quer na sua vertente de apoio individualizado ao
estudo, quer no enquadramento de diversas actividades lúdicas,
desportivas e culturais constitui uma mais valia e um valioso
contributo da sociedade civil, para o sucesso da nossa intervenção.
Actualmente:
Apoio individualizado ao
estudo a 40 crianças
Belas Rugby Clube – 9
atletas
14. Voluntariado
Clube Atlético de Queluz – 9 altetas
Associação Mente Traquina
(Altetismo) – 5 atletas
Candeia e Equipa D’Africa –
actividades lúdico-pedagógicas com
todos os jovens da casa
16. Responsabilidade Social
O espaço físico tem vindo a ser progressivamente melhorado através de
acções de mecenato e de responsabilidade social de várias empresas que o
vão tornando mais acolhedor e confortável. São também realizadas acções
que promovem actividades diversas junto das crianças.
17.
18. Famílias Amigas
O Projecto de Famílias Amigas iniciou em 2004, começando por ser um projecto de
familias voluntárias que apoiavam crianças cujo o projecto de vida não passava pela
sua integração na familia biológica, dando-lhes a possibilidade de vivenciar um
ambiente familiar saudável.
Este projecto tem vindo a consolidar-se e a revelar-se fundamental como facilitador
de uma vinculação segura, do equilíbrio emocional, do desnvolvimento da auto-
estima e da melhoria das aprendizagens escolares das crianças que enquadra .
De fato, este projecto já tornou possível a adoção/confiança familiar de várias
crianças para as quais, pela a sua idade, não haveria lugar a projetos alternativos à
institucionalização prolongada.
19. Parceria com o Nucleo de
Intervenção Familiar
• Encontros de Famílias
Amigas
• Acompanhamento
• Realização de um
especializado às
Trabalho Terapêutico
famílias candidatas ao
às crianças envolvidas
projecto
neste projecto
• Entrevistas, consultas
• Organização e
dinamização
e Grupos de Apoio
• crucial para o sucesso
da relação com a
Família Amiga
20. Parceria com o Nucleo de
Intervenção Familiar
• Estruturar o
• Supervisão aos
Projecto de Famílias
Técnicos
Amigas
responsáveis pelo
projecto
• Colaboração
na promoção e
apresentação
do Projecto a
entidades
parceiras
•Com base numa
fundamentação teórica e
consolidação de
procedimentos específicos a
tomar ao longo do processo
de relação eConfiança à
Família Amiga
21. •O acolhimento das crianças e jovens
permite o afastamento das situações de
Resultados da
intervenção
desde 2004
perigo a que estiveram expostos.
Autonomização
Confiança a
pessoa idónea
Apadrinhamento
Civil
Desinstitucionalização
Segura
• O tempo de permanência no CATT é o
necessário até que seja definido um
projecto de vida condigno, tendo em
vista :
Regresso à
familia biológica
Adopção
24. Resultados da intervenção
Adopção
5
14ANOS(Adopção a
partir PFA)
4
11ANOS(Adopção a
partir PFA)
3
10ANOS(Adopção a
partir PFA)
2
9ANOS (Adopção a
partir PFA)
1
8ANOS (Adopção a
partir PFA)
0
6 ANOS (Adopção a
partir do ISS)
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
27. Projecto Famílias Amigas
Resultados
9 crianças
acolhidas com
medida de
Confiança a
Pessoa Idónea
5 crianças
adoptadas
Acolhimento em Família
14
crianças
em
10 famílias
28. Projecto Famílias Amigas
Resultados
Crianças/Jovens sem projecto de vida + Adopção
sem resposta do ISS
Acolhidas através do
PFA
27%
Autonomização
53%
4%
16%
Processo de Avaliação
PFA
Projecto de Vida sem
Resposta
29. Projecto Famílias Amigas
Este projecto permite que as crianças/jovens institucionalizados criem
vínculos estáveis e permanentes para que, no seu projecto individual
possam construir a sua família.
30.
31.
32. Acreditamos que esta missão…
É uma longa caminhada
feita de pequenos passos,
no sentido de concretização dos sonhos das crianças e jovens
que acolhemos.
O sucesso desta caminhada depende também
do contributo que o comum dos cidadãos quiser e puder dar.
Afinal,
este é um projecto de todos nós,
enquanto sociedade responsável e solidária.