Este documento apresenta uma avaliação experimental da abordagem SMarty para gerenciamento de variabilidade em linhas de produto de software baseadas em UML. O objetivo é avaliar a efetividade da abordagem SMarty na identificação e representação de variabilidades em diferentes diagramas UML, comparando-a com outras abordagens. A metodologia inclui revisão bibliográfica, mapeamento sistemático da literatura e estudos experimentais para comparar a efetividade de SMarty com PLUS e a abordagem de Ziadi et al.
Proposta de uma Abordagem Formal para o Gerenciamento de Variabilidades em Mo...Edson Oliveira Junior
A proposta discute uma abordagem formal para o gerenciamento de variabilidades em modelos UML usando a Object Constraint Language (OCL). O trabalho revisa conceitos como linhas de produto de software, diagrama de interação, package merge e OCL e propõe objetivos como estender a abordagem SMarty e aplicar OCL para validar modelos UML no gerenciamento de variabilidade.
Importância do Teste Unitário na Qualidade do SoftwareEdison Moreira
Trabalho Final da Graduação em Ciência de Computação na Unicarioca em 2006. Foi desenvolvido o Sistema Colaborativo de Tradução para demonstrar os principais conceitos de teste unitário, integração dos processos de desenvolvimento e testes.
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Apresenta as fases do desenvolvimento de um sistema em UML, incluindo análise de requisitos, análise, design, programação e testes. Também descreve os principais diagramas e elementos da UML como classes, objetos, relacionamentos e diagramas de casos de uso, classes, sequência e atividade.
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Apresenta as fases do desenvolvimento de um sistema em UML, incluindo análise de requisitos, análise, design, programação e testes. Também descreve os principais diagramas e elementos da UML como classes, objetos, relacionamentos e diagramas de casos de uso, classes, sequência e atividade.
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Apresenta as fases do desenvolvimento de um sistema em UML, incluindo análise de requisitos, análise, design, programação e testes. Também descreve os principais diagramas e elementos da UML como classes, objetos, relacionamentos e diagramas de casos de uso, classes, sequência e atividade.
Este documento apresenta uma pesquisa sobre variabilidade em abordagens de linhas de produtos orientadas a serviços. Aborda representações de variabilidade, tipos de variabilidade em SOPL e como algumas abordagens lidam com variabilidade na derivação de produtos.
O documento discute padrões estruturais em Java, especificamente o padrão Adapter. O padrão Adapter permite que classes com interfaces incompatíveis trabalhem juntas através da conversão da interface de uma classe para a interface esperada por outra. Isso é feito implementando uma nova classe adaptadora que funciona como intermediária entre as classes existentes.
Proposta de uma Abordagem Formal para o Gerenciamento de Variabilidades em Mo...Edson Oliveira Junior
A proposta discute uma abordagem formal para o gerenciamento de variabilidades em modelos UML usando a Object Constraint Language (OCL). O trabalho revisa conceitos como linhas de produto de software, diagrama de interação, package merge e OCL e propõe objetivos como estender a abordagem SMarty e aplicar OCL para validar modelos UML no gerenciamento de variabilidade.
Importância do Teste Unitário na Qualidade do SoftwareEdison Moreira
Trabalho Final da Graduação em Ciência de Computação na Unicarioca em 2006. Foi desenvolvido o Sistema Colaborativo de Tradução para demonstrar os principais conceitos de teste unitário, integração dos processos de desenvolvimento e testes.
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Apresenta as fases do desenvolvimento de um sistema em UML, incluindo análise de requisitos, análise, design, programação e testes. Também descreve os principais diagramas e elementos da UML como classes, objetos, relacionamentos e diagramas de casos de uso, classes, sequência e atividade.
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Apresenta as fases do desenvolvimento de um sistema em UML, incluindo análise de requisitos, análise, design, programação e testes. Também descreve os principais diagramas e elementos da UML como classes, objetos, relacionamentos e diagramas de casos de uso, classes, sequência e atividade.
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Apresenta as fases do desenvolvimento de um sistema em UML, incluindo análise de requisitos, análise, design, programação e testes. Também descreve os principais diagramas e elementos da UML como classes, objetos, relacionamentos e diagramas de casos de uso, classes, sequência e atividade.
Este documento apresenta uma pesquisa sobre variabilidade em abordagens de linhas de produtos orientadas a serviços. Aborda representações de variabilidade, tipos de variabilidade em SOPL e como algumas abordagens lidam com variabilidade na derivação de produtos.
O documento discute padrões estruturais em Java, especificamente o padrão Adapter. O padrão Adapter permite que classes com interfaces incompatíveis trabalhem juntas através da conversão da interface de uma classe para a interface esperada por outra. Isso é feito implementando uma nova classe adaptadora que funciona como intermediária entre as classes existentes.
O documento discute a evolução das técnicas de desenvolvimento de software e a necessidade de padronização, levando ao surgimento da UML como linguagem unificadora. A UML permite modelar, especificar, construir e documentar sistemas de software de forma visual e independente de linguagem de programação.
UML, Linguagem de Modelagem Unificada, é um padrão para modelagem visual de software.
Neste tutorial abordamos como utilizar a UML para fazer especificação de software através de conjunto de modelos e diagramas.
A modelagem visual facilita o entendimento e a comunicação do 'o quê' precisa ser feito e 'como' deverá ser feito o software;
Implementing Product Line VariabilitiesMichel Alves
A abordagem de linha de produto de software tem como objetivo principal promover a geração de produtos específicos com base na reutilização de uma infra-estrutura central. Uma linha de produto representa um conjunto de sistemas que compartilham características comuns e gerenciáveis que satisfazem as necessidades de um segmento particular do mercado ou de uma missão. Esse conjunto de sistemas é também chamado de família de produtos. Os membros da família são produtos específicos desenvolvidos de maneira sistemática a partir de um conjunto comum de artefatos da linha de produto.
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). A UML foi criada para padronizar a modelagem orientada a objetos, unificando as melhores partes de metodologias existentes como Booch, OMT e OOSE/Objectory. A UML pode ser usada em todas as fases do desenvolvimento de software, desde a análise de requisitos até os testes, e serve para modelar diferentes tipos de sistemas.
A palestra apresenta os conceitos de modelagem de sistemas orientada a objetos com UML, incluindo seu histórico, diagramas e softwares. O modelo ajuda a entender as necessidades dos clientes, dominar a complexidade do sistema e planejar soluções.
1) O documento discute programação orientada a objetos no C# usando padrões de projeto.
2) Apresenta um estudo de caso com classes Funcionário, FuncionárioHorista e Departamento para exemplificar conceitos como herança, encapsulamento e persistência.
3) O estudo de caso propõe o desenvolvimento em camadas MVC com uma camada adicional para persistência de objetos no banco de dados SQL Server.
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos da orientação a objetos e da linguagem UML. Explica conceitos como análise, paradigma estruturado vs orientado a objetos, propósitos da OO, conceitos como objetos e classes, e principais metodologias OO. Também apresenta o surgimento da UML, o que é UML, suas características e limitações.
Esta unidade apresenta os fundamentos da programação orientada a objetos, incluindo introdução à engenharia de software, programação de computadores e histórico da linguagem Java. Ensina como criar, editar, compilar e executar um primeiro programa em Java usando a IDE NetBeans, cobrindo também entrada e saída de dados. O objetivo é gerar um código simples dentro dos padrões da engenharia de software.
A UML é uma linguagem padrão para modelagem de sistemas orientados a objetos. Ela unificou os principais métodos de análise e projeto da época como OMT, Booch e Jacobson. A UML permite visualizar, especificar, construir e documentar sistemas através de diagramas como o diagrama de classes que mostra as classes, atributos, operações e relacionamentos entre classes.
O documento discute conceitos de modelagem orientada a objetos e a linguagem UML, incluindo diagramas e elementos básicos. Também aborda desafios no desenvolvimento de sistemas embarcados e a importância da adoção da UML.
Aqui encontraremos una caratula en la cual veremos el nombre de la universidad con su respectivo logo, la facultad a la que se pertenece, la carrera , el nombre del estudiante y el periodo de duracion
- Kyle Nielson graduated from Western Oregon University with a Bachelor of Science in Exercise Science and minored in Human Biology. He has experience in sales, account management, and conducting testing in lab settings.
- He has worked in various roles relating to exercise science, including creating testing programs, analyzing data from force plates, training athletes, developing fitness programs, and interning at a fitness business.
- His career experience includes territory management for a medical equipment company, authoring an exercise science blog, and previous roles in rehabilitation, education, retail, and lifeguarding.
The Path to Piety Program is a religious program offered at a local mosque that helps strengthen faith. The student has participated in the program for six years, volunteering and attending workshops and lectures that provide a better outlook on life. Obtaining a high school diploma was a major achievement for the student, who learned that dedication and hard work can lead to rewards. The annual job fair helped the student secure a position at Coca-Cola by providing interview tips and job opportunities. Basketball encourages teamwork, communication, listening skills and confidence, which are important for progressing in life. The student also volunteers time at the local recreation center organizing community events to inspire youth and feel a sense of accomplishment from giving back.
Este documento describe las redes docentes y la plataforma Procomún. Explica que las redes docentes son plataformas donde los profesores comparten recursos e información. Procomún es una red social profesional que ofrece más de 200 comunidades y 8500 recursos educativos abiertos. El documento también discute las ventajas como compartir valores y mejorar la educación, y las desventajas como falta de formación y contenidos no accesibles a estudiantes.
O Decreto no 1.171/1994 estabeleceu que todas as entidades da Administração Pública Federal devem criar Comissões de Ética para orientar os servidores públicos sobre ética profissional e conduta, e fornecer registros sobre a conduta ética dos servidores para promoções e processos de carreira. As Comissões de Ética são compostas por 3 membros titulares e 3 suplentes escolhidos entre os servidores, e podem ser provocadas por qualquer cidadão para apurar infrações éticas.
El documento describe tres novedades tecnológicas impresionantes: la realidad virtual que permite ver objetos desde diferentes ángulos usando un dispositivo en la cabeza, desbloquear el teléfono con reconocimiento de iris, y los relojes inteligentes que permiten hacer llamadas y enviar mensajes sin necesidad de un celular.
El documento describe a estudiantes de diferentes grados demostrando y explicando sus aprendizajes en varias áreas como comunicación, matemática, carpintería. Los estudiantes están explicando conceptos a través de maquetas y herramientas, mientras los docentes los acompañan y apoyan en sus demostraciones.
Campanha Imposto Justo do Sindifisco NacionalSylvio Micelli
por Sylvio Micelli / FESPESP (*)
Em maio passado, o Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional) lançou, em Brasília, a campanha "Imposto Justo, essa ideia eu assino embaixo". O objetivo do movimento é apresentar ao Congresso Nacional, um projeto de lei de iniciativa popular para corrigir uma série de distorções tributárias, especialmente a defasagem da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Para tanto, são necessárias 1,5 milhão de assinaturas.
Na semana passada, o programa "Cidadania & Serviço Público" da Federação das Entidades de Servidores Públicos do Estado de São Paulo (Fespesp), por meio de seu presidente José Gozze, entrevistou Rubens Shozi Nakano, presidente da Diretoria Executiva da Delegacia Sindical de São Paulo do Sindifisco Nacional.
Nakano apresentou as linhas principais da campanha e alertou sobre o excesso de tributos que o cidadão paga. Segundo ele "a ideia é que a tributação seja justa, coisa que não acontece hoje no país".
Para aderir à campanha, basta entrar no site e clicar sobre "Clique aqui para assinar", na coluna direita da página. É preciso preencher um rápido formulário (nome, cidade, estado e número do título de eleitor) e novamente clicar sobre "Clique aqui para assinar". Quem não souber o número do título de eleitor pode clicar no botão "Consulta no TSE", para conferir no site do Tribunal Superior Eleitoral os dados do documento. A campanha também tem fanpage no Facebook, onde também é permitido aderir à campanha. A Campanha Imposto Justo também está no Twitter, no Instagram, no YouTube e no Ask.fm onde o interessado pode conhecer mais detalhes e tirar dúvidas sobre as propostas.
A Fespesp, procurando oferecer mais recursos às entidades filiadas, apresenta semanalmente um programa de TV. O "Cidadania & Serviço Público" vai ao ar todos os domingos às 9 da noite, pela TV Aberta (ex-Canal Comunitário de São Paulo). Está no ar, ininterruptamente, desde 10 de janeiro de 1999, há 14 anos portanto, sempre discutindo todos os assuntos que interessam à defesa do Cidadão e do Servidor Público. Traz à tona importantes temas de cidadania, sempre na luta pela boa prestação dos serviços públicos. O acesso é feito pelos canais 9 (Net) e 72 / 186 (TVA). É produzido pelo jornalista Sylvio Micelli, diretor de Imprensa da Fespesp, que também apresenta o noticiário. O programa tem a direção geral e a apresentação de José Gozze, presidente da Fespesp.
O programa pode também ser assistido, em tempo real, no site da TV Aberta no link http://www.tvaberta.tv.br/pages/webtv.
(*) Com informações do Jornalismo DS/SP
O documento discute a evolução das técnicas de desenvolvimento de software e a necessidade de padronização, levando ao surgimento da UML como linguagem unificadora. A UML permite modelar, especificar, construir e documentar sistemas de software de forma visual e independente de linguagem de programação.
UML, Linguagem de Modelagem Unificada, é um padrão para modelagem visual de software.
Neste tutorial abordamos como utilizar a UML para fazer especificação de software através de conjunto de modelos e diagramas.
A modelagem visual facilita o entendimento e a comunicação do 'o quê' precisa ser feito e 'como' deverá ser feito o software;
Implementing Product Line VariabilitiesMichel Alves
A abordagem de linha de produto de software tem como objetivo principal promover a geração de produtos específicos com base na reutilização de uma infra-estrutura central. Uma linha de produto representa um conjunto de sistemas que compartilham características comuns e gerenciáveis que satisfazem as necessidades de um segmento particular do mercado ou de uma missão. Esse conjunto de sistemas é também chamado de família de produtos. Os membros da família são produtos específicos desenvolvidos de maneira sistemática a partir de um conjunto comum de artefatos da linha de produto.
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). A UML foi criada para padronizar a modelagem orientada a objetos, unificando as melhores partes de metodologias existentes como Booch, OMT e OOSE/Objectory. A UML pode ser usada em todas as fases do desenvolvimento de software, desde a análise de requisitos até os testes, e serve para modelar diferentes tipos de sistemas.
A palestra apresenta os conceitos de modelagem de sistemas orientada a objetos com UML, incluindo seu histórico, diagramas e softwares. O modelo ajuda a entender as necessidades dos clientes, dominar a complexidade do sistema e planejar soluções.
1) O documento discute programação orientada a objetos no C# usando padrões de projeto.
2) Apresenta um estudo de caso com classes Funcionário, FuncionárioHorista e Departamento para exemplificar conceitos como herança, encapsulamento e persistência.
3) O estudo de caso propõe o desenvolvimento em camadas MVC com uma camada adicional para persistência de objetos no banco de dados SQL Server.
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos da orientação a objetos e da linguagem UML. Explica conceitos como análise, paradigma estruturado vs orientado a objetos, propósitos da OO, conceitos como objetos e classes, e principais metodologias OO. Também apresenta o surgimento da UML, o que é UML, suas características e limitações.
Esta unidade apresenta os fundamentos da programação orientada a objetos, incluindo introdução à engenharia de software, programação de computadores e histórico da linguagem Java. Ensina como criar, editar, compilar e executar um primeiro programa em Java usando a IDE NetBeans, cobrindo também entrada e saída de dados. O objetivo é gerar um código simples dentro dos padrões da engenharia de software.
A UML é uma linguagem padrão para modelagem de sistemas orientados a objetos. Ela unificou os principais métodos de análise e projeto da época como OMT, Booch e Jacobson. A UML permite visualizar, especificar, construir e documentar sistemas através de diagramas como o diagrama de classes que mostra as classes, atributos, operações e relacionamentos entre classes.
O documento discute conceitos de modelagem orientada a objetos e a linguagem UML, incluindo diagramas e elementos básicos. Também aborda desafios no desenvolvimento de sistemas embarcados e a importância da adoção da UML.
Aqui encontraremos una caratula en la cual veremos el nombre de la universidad con su respectivo logo, la facultad a la que se pertenece, la carrera , el nombre del estudiante y el periodo de duracion
- Kyle Nielson graduated from Western Oregon University with a Bachelor of Science in Exercise Science and minored in Human Biology. He has experience in sales, account management, and conducting testing in lab settings.
- He has worked in various roles relating to exercise science, including creating testing programs, analyzing data from force plates, training athletes, developing fitness programs, and interning at a fitness business.
- His career experience includes territory management for a medical equipment company, authoring an exercise science blog, and previous roles in rehabilitation, education, retail, and lifeguarding.
The Path to Piety Program is a religious program offered at a local mosque that helps strengthen faith. The student has participated in the program for six years, volunteering and attending workshops and lectures that provide a better outlook on life. Obtaining a high school diploma was a major achievement for the student, who learned that dedication and hard work can lead to rewards. The annual job fair helped the student secure a position at Coca-Cola by providing interview tips and job opportunities. Basketball encourages teamwork, communication, listening skills and confidence, which are important for progressing in life. The student also volunteers time at the local recreation center organizing community events to inspire youth and feel a sense of accomplishment from giving back.
Este documento describe las redes docentes y la plataforma Procomún. Explica que las redes docentes son plataformas donde los profesores comparten recursos e información. Procomún es una red social profesional que ofrece más de 200 comunidades y 8500 recursos educativos abiertos. El documento también discute las ventajas como compartir valores y mejorar la educación, y las desventajas como falta de formación y contenidos no accesibles a estudiantes.
O Decreto no 1.171/1994 estabeleceu que todas as entidades da Administração Pública Federal devem criar Comissões de Ética para orientar os servidores públicos sobre ética profissional e conduta, e fornecer registros sobre a conduta ética dos servidores para promoções e processos de carreira. As Comissões de Ética são compostas por 3 membros titulares e 3 suplentes escolhidos entre os servidores, e podem ser provocadas por qualquer cidadão para apurar infrações éticas.
El documento describe tres novedades tecnológicas impresionantes: la realidad virtual que permite ver objetos desde diferentes ángulos usando un dispositivo en la cabeza, desbloquear el teléfono con reconocimiento de iris, y los relojes inteligentes que permiten hacer llamadas y enviar mensajes sin necesidad de un celular.
El documento describe a estudiantes de diferentes grados demostrando y explicando sus aprendizajes en varias áreas como comunicación, matemática, carpintería. Los estudiantes están explicando conceptos a través de maquetas y herramientas, mientras los docentes los acompañan y apoyan en sus demostraciones.
Campanha Imposto Justo do Sindifisco NacionalSylvio Micelli
por Sylvio Micelli / FESPESP (*)
Em maio passado, o Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional) lançou, em Brasília, a campanha "Imposto Justo, essa ideia eu assino embaixo". O objetivo do movimento é apresentar ao Congresso Nacional, um projeto de lei de iniciativa popular para corrigir uma série de distorções tributárias, especialmente a defasagem da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Para tanto, são necessárias 1,5 milhão de assinaturas.
Na semana passada, o programa "Cidadania & Serviço Público" da Federação das Entidades de Servidores Públicos do Estado de São Paulo (Fespesp), por meio de seu presidente José Gozze, entrevistou Rubens Shozi Nakano, presidente da Diretoria Executiva da Delegacia Sindical de São Paulo do Sindifisco Nacional.
Nakano apresentou as linhas principais da campanha e alertou sobre o excesso de tributos que o cidadão paga. Segundo ele "a ideia é que a tributação seja justa, coisa que não acontece hoje no país".
Para aderir à campanha, basta entrar no site e clicar sobre "Clique aqui para assinar", na coluna direita da página. É preciso preencher um rápido formulário (nome, cidade, estado e número do título de eleitor) e novamente clicar sobre "Clique aqui para assinar". Quem não souber o número do título de eleitor pode clicar no botão "Consulta no TSE", para conferir no site do Tribunal Superior Eleitoral os dados do documento. A campanha também tem fanpage no Facebook, onde também é permitido aderir à campanha. A Campanha Imposto Justo também está no Twitter, no Instagram, no YouTube e no Ask.fm onde o interessado pode conhecer mais detalhes e tirar dúvidas sobre as propostas.
A Fespesp, procurando oferecer mais recursos às entidades filiadas, apresenta semanalmente um programa de TV. O "Cidadania & Serviço Público" vai ao ar todos os domingos às 9 da noite, pela TV Aberta (ex-Canal Comunitário de São Paulo). Está no ar, ininterruptamente, desde 10 de janeiro de 1999, há 14 anos portanto, sempre discutindo todos os assuntos que interessam à defesa do Cidadão e do Servidor Público. Traz à tona importantes temas de cidadania, sempre na luta pela boa prestação dos serviços públicos. O acesso é feito pelos canais 9 (Net) e 72 / 186 (TVA). É produzido pelo jornalista Sylvio Micelli, diretor de Imprensa da Fespesp, que também apresenta o noticiário. O programa tem a direção geral e a apresentação de José Gozze, presidente da Fespesp.
O programa pode também ser assistido, em tempo real, no site da TV Aberta no link http://www.tvaberta.tv.br/pages/webtv.
(*) Com informações do Jornalismo DS/SP
This study examines factors influencing violent street gang involvement among adolescents in Antwerp, Belgium. The study uses a survey of 2,486 students aged 13-15 in 23 schools and 42 neighborhoods. It finds that while neighborhood context has little effect, school concentration of poverty increases the likelihood of gang involvement. However, this effect is moderated by students' levels of social controls like parental monitoring and bond to school, which influence gang involvement indirectly by shaping adolescents' morality and self-control. Lifestyle risk is the strongest individual predictor of gang involvement and also reduces the interaction between gender and immigrant background on gang involvement. Understanding causal mechanisms is important for effective crime prevention.
Las articulaciones unen los huesos del esqueleto y permiten el movimiento al producir uniones móviles entre los huesos. Sus funciones principales son proporcionar puntos de unión para el esqueleto, permitir el movimiento mecánico y dar elasticidad y plasticidad al cuerpo.
Calculus III - Jerold Marsden, Alan Weinsteinmsofiasoliveira
Second Edition of the "Calculus III" by Jerold Marsden and Alan Weinstein
Contents of Volume I:
Introduction - Orientation Quizzes
Chapter R - Review of Fundamentals
Chapter 1 - Derivatives and Limits
Chapter 2 - Rates of Change and the Chain Rule
Chapter 3 - Graphing and Maximum-Minimum Problems
Chapter 4 - The Integral
Chapter 5 - Trigonometric Functions
Chapter 6 - Exponencial and Logarithms
Contents of Volume II:
Chapter 7 - Basic Methods of Integration
Chapter 8 - Differential Equations
Chapter 9 - Applications of Integration
Chapter 10 - Further Techniques and Applications of Integration
Chapter 11 - Limits, L´Hôpital's Rule, and Numerical Methods
Chapter 12 - Infinite Series
Contents of Volume III
Chapter 13 - Vectors
Chapter 14 - Curves and Surfaces
Chapter 15 - Partial Derivatives
Chapter 16 - Gradients, Maxima and Minima
Chapter 17 - Multiple Integration
Chapter 18 - Vector Analysis
O documento descreve a transição de Portugal da monarquia para a Primeira República, incluindo a crise econômica da década de 1890 que levou ao descontentamento popular, a proclamação da República em 5 de outubro de 1910 após a revolução republicana, e as realizações e desafios dos governos republicanos até a ditadura militar de 1926.
This document describes an EE660 project for Walmart to classify customer shopping trip types using machine learning models. The goals are to help Walmart improve their segmentation of customer visits by predicting trip types based only on purchase history data. Five machine learning classification algorithms will be tested: Naive Bayes, K-nearest neighbors, support vector machines, random forests, and adaptive boosting. The best performing model, random forests, will be used as the final trip type classification system. Feature selection and extraction methods will be explored to reduce the high dimensionality of the feature space and improve predictive accuracy.
1) O documento discute o modelo de processo orientado a objetos, incluindo a identificação de classes e objetos.
2) As principais atividades do modelo incluem comunicação com o cliente, planejamento, engenharia, análise de riscos e construção.
3) A identificação de classes envolve analisar substantivos, formas de manifestação e considerações para os analistas.
Slides adaptados de uma palestra sobre o tema Validação de Transformações e Engenharia Dirigida a Modelos (MDE), apresentando conceitos, exemplos, e análise do estado atual do tema.
Um Protótipo Web do Módulo de Planejamento de Avaliações de Linha de Produto ...Edson Oliveira Junior
Este documento descreve um protótipo web para planejamento de avaliações de linha de produto de software usando o método SystEM-PLA. O protótipo permite visualizar modelos de características, variabilidades e relacionamentos entre artefatos usando o parser SMartyParser. Ele é construído com o framework GWT para permitir acesso aos dados extraídos de arquivos XMI sobre a linha de produto AGM.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Modelagem de Processos do curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação. O curso tem duração de 60 horas e abordará modelagem orientada a objetos e diagramas UML, além de modelagem de processos e arquitetura de negócios. A avaliação dos alunos incluirá provas, trabalhos e seminários.
Extensão da Abordagem SMarty de Gerenciamento de Variabilidade para Sistemas ...Edson Oliveira Junior
Este documento discute a extensão da abordagem SMarty de gerenciamento de variabilidade para sistemas embarcados modelados com SysML, adicionando novos estereótipos ao perfil SMartyProfile e diretrizes ao processo SMartyProcess. O trabalho tem como objetivo geral estender a abordagem SMarty para representar e gerenciar variabilidade em linhas de produtos de software para sistemas embarcados.
SlidesHarmonization of ISO/IEC 9001:2000 and CMMI-DEV: from a theoretical com...Alexsandro Oliveira
O documento apresenta um processo de harmonização entre os modelos ISO 9001 e CMMI para melhoria de processos de software em empresas. O processo inclui uma comparação teórica entre os modelos e um sub-processo de aplicação em uma empresa italiana, mostrando como reutilizar documentos da ISO 9001 para atender aos requisitos do CMMI. O processo proposto fornece uma abordagem replicável para harmonizar múltiplos modelos de melhoria de software.
UM ESTUDO SOBRE GERENCIAMENTO DE VARIABLIDADES EM LINHAS DE PROCESSO DE SOFTWAREEdson Oliveira Junior
Este documento apresenta um estudo sobre gerenciamento de variabilidades em linhas de processo de software. Ele propõe uma abordagem chamada SMartySPEM que combina as abordagens SMarty e SPEM 2.0 para representar variabilidades em linhas de processo utilizando a notação UML. O documento também descreve uma revisão sistemática realizada sobre o tema e apresenta um exemplo de aplicação da abordagem proposta.
Apresentação do Artigo de Joyce Mathias no FITEM 2012 - Métodos e Técnicas de Desenvolvimento de Linha de Produto de Software para Sistemas E-Commerce: um Mapeeamento Sistemático
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da metodologia de desenvolvimento orientada a objetos, incluindo: 1) a definição de metodologia e orientação a objetos; 2) os conceitos de classe, objeto, herança e encapsulamento; 3) as diferenças entre metodologias estruturadas e orientadas a objetos.
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Apresenta as fases do desenvolvimento de um sistema em UML, incluindo análise de requisitos, análise, design, programação e testes. Também descreve os principais diagramas e elementos da UML como classes, objetos, relacionamentos e diagramas de casos de uso, classes, sequência e atividade.
Um padrão é a solução para um determinado problema em um determinado contexto. Um padrão codifica conhecimento específico obtido em uma experiência em um determinado domínio. Um sistema bem estruturado estará cheio de padrões: de linguagem; de projeto; e de arquitetura. Segundo Fowler, podem ser utilizados para melhorar o entendimento ou comunicação dos problemas e decisões arquiteturais. Podem ser vistos como uma tentativa de criar um vocabulário comum para comunicação.
Um padrão que se deve ter conhecimento na orientação a objetos é o GRASP que significa General Responsability Assignment Software Patterns e que descreve os princípios fundamentais do design orientado a objetos e a atribuição de responsabilidades. Outro padrão é o de Gamma, et al que descreve vinte e três padrões clássicos na orientação a objetos. O padrão de Gamma é mais conhecido como padrão da gangue dos quatro (Gang of Four patterns, ou apenas GoF).
O documento discute os fundamentos de projeto orientado a objetos, padrões de projeto e anti-padrões. Ele aborda tópicos como herança, polimorfismo, interfaces, classificações de padrões e como padrões podem ajudar a resolver problemas comuns de software.
Elerning em contexto de Realidade AumentadaCarlos Amorim
Este documento apresenta uma pesquisa sobre o uso de realidade aumentada no contexto de eLearning e formação profissional. O objetivo geral é analisar o contributo do "eLearning em contexto de realidade aumentada" na formação profissional. O estudo inclui o desenvolvimento de um protótipo de aplicação de realidade aumentada para testar o impacto na motivação dos alunos e na aprendizagem. Os resultados dos questionários aplicados indicam que a realidade aumentada pode melhorar a motivação dos alunos e facilitar a compreensão dos conteúdos.
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de softwareTargettrust
O documento discute cursos de testes de software, incluindo conceitos e técnicas de testes necessárias para o desenvolvimento de software de qualidade. Ele descreve três cursos específicos de introdução a testes de software, planejamento e execução de testes, e ferramentas de automação de testes.
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de softwareTargettrust
O documento discute cursos de testes de software, incluindo conceitos e técnicas de testes necessárias para o desenvolvimento de software de qualidade. Ele descreve três cursos específicos de introdução a testes de software, planejamento e execução de testes, e ferramentas de automação de testes.
Gerenciar a cadeia de suprimentos é gerenciar os processos que envolvem os parceiros ao longo do canal, no sentido de gerar valor para o cliente e seus stakeholders. Veja o trabalho fabuloso do Fernando de Oliveira Lemos (PPGEP/UFRGS)
Sobre o tema.
O documento discute a Linguagem de Modelagem Unificada (UML) e seu uso no desenvolvimento de sistemas orientados a objetos. A UML unificou diversas metodologias de modelagem preexistentes e define diagramas e notações padronizadas para modelar requisitos, classes, objetos, comportamentos e outros aspectos de um sistema ao longo das fases de desenvolvimento.
Semelhante a Apresentação Dissertação de Mestrado (20)
1. Avaliação Experimental da Abordagem SMarty para
Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de
Produto de Software Baseadas em UML
Anderson da Silva Marcolino
Prof. Dr. Edson OliveiraJr
Universidade Estadual de Maringá, Paraná-Brasil
1
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE
MARINGÁ
XIV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE
QUALIDADE DE SOFTWARE
2. Linha de Produção de H. Ford
Ford T. (EUA) 1903 – Reutilização
Linha de Produto de Software (LPS)
2
Introdução
3. LPS
• Metodologia não oportunista
• Núcleo de Artefatos
• Similaridades
• Variabilidades
• Pontos de Variação
• Variantes
• Restrições entre Variantes
3
4. LPS
• Benefícios
• Redução de custo e tempo;
• Diminuição de riscos e perdas;
• Redução do time to market; e
• Melhora na qualidade.
...Obtenção dos benefícios dependem da
atividade de Gerenciamento de
Variabilidades (GV)
4
5. GV
• Importância de GV reflete em
diversas abordagens:
• Stereotype-based Management of Variability
(SMarty)
• Product Line UML-based Software Engineering
(PLUS)
• Ziadi et al.
...Lacunas de Pesquisa e Proposta da
Pesquisa
5
6. 6
Problemas,Objetivos,Metodologia
eResultadosdaDissertação
Problemas e Lacunas
P1 – Estender SMarty 4.0 para modelos de sequência da UML.
P2 – Necessidade de avaliar experimentalmente a abordagem SMarty.
P3 – Incipiência de evidências quanto a efetividade de abordagens de gerenciamento de variabilidade (GV) na literatura.
Avaliação Experimental da Abordagem SMarty para Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Produto de Software Baseadas em UML
Objetivos
Objetivo 1 (O1)
Identificar abordagens de GV em modelos de
sequência da UML.
Objetivo 2 (O2)
Estender SMarty 4.0 para identificação,
representação e rastreamento de
variabilidades em modelos de sequência da
UML.
Objetivo 3 (03)
Identificar avaliações de abordagens de GV
para comparação de resultados e
identificação de técnicas experimentais.
Objetivo 4 (O4)
Planejar e conduzir um conjunto de
experimentos para analisar a efetividade de
SMarty em comparação a outras
abordagens.
Objetivo 5 (O5)
Analisar e evoluir a abordagem SMarty com
base nas evidências coletadas.
Objetivo Geral (OG)
Avaliar a abordagem SMarty no que tange o
GV para modelos de caso de uso, classes e
nova extensão de sequência da UML.
Metodologia
M1
Revisão
Bibliográfica.
M2
Mapeamento
Sistemático da
Literatura.
M3
Engenharia de
Software
Experimental e
estudos
experimentais.
Resultados e Contribuições
R1 – Extensão da abordagem SMarty 4.0 para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.0).
R2 – Representação, identificação e delimitação de
variabilidades em elementos dinâmicos, aumentando
nível de representatividade e inserção de artefatos a
nível de código, garantindo melhor qualidade e
gerenciamento dos produtos derivados da LPS para, por
exemplo, processos de negócio.
R3 – Avaliação experimental no GV para modelos de
casos de uso da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R4 – Primeira avaliação experimental no GV para
modelos de classes da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R5 – Evolução da abordagem SMarty (versão 5.0 para
5.1), com base em evidências para modelos de classes.
R6 – Segunda avaliação experimental no GV para
modelos de classes da UML (SMarty 5.1 e PLUS).
R8 – Efetividade para SMarty, nos modelos de casos de
uso e sequência e evolução para modelos de classes.
R7 – Avaliação experimental no GV para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.1 e Ziadi et al).
R9 – Base experimental para a condução de novas
avaliações experimentais, impulsionando o
preenchimento da lacuna constatada.
7. 7
ProblemaseLacunas
Problemas e Lacunas
P1 – Estender SMarty 4.0 para modelos de sequência da UML.
P2 – Necessidade de avaliar experimentalmente a abordagem SMarty.
P3 – Incipiência de evidências quanto a efetividade de abordagens de gerenciamento de variabilidade (GV) na literatura.
Avaliação Experimental da Abordagem SMarty para Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Produto de Software Baseadas em UML
Objetivos
Objetivo 1 (O1)
Identificar abordagens de GV em modelos de
sequência da UML.
Objetivo 2 (O2)
Estender SMarty 4.0 para identificação,
representação e rastreamento de
variabilidades em modelos de sequência da
UML.
Objetivo 3 (03)
Identificar avaliações de abordagens de GV
para comparação de resultados e
identificação de técnicas experimentais.
Objetivo 4 (O4)
Planejar e conduzir um conjunto de
experimentos para analisar a efetividade de
SMarty em comparação a outras
abordagens.
Objetivo 5 (O5)
Analisar e evoluir a abordagem SMarty com
base nas evidências coletadas.
Objetivo Geral (OG)
Avaliar a abordagem SMarty no que tange o
GV para modelos de caso de uso, classes e
nova extensão de sequência da UML.
Metodologia
M1
Revisão
Bibliográfica.
M2
Mapeamento
Sistemático da
Literatura.
M3
Engenharia de
Software
Experimental e
estudos
experimentais.
Resultados e Contribuições
R1 – Extensão da abordagem SMarty 4.0 para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.0).
R2 – Representação, identificação e delimitação de
variabilidades em elementos dinâmicos, aumentando
nível de representatividade e inserção de artefatos a
nível de código, garantindo melhor qualidade e
gerenciamento dos produtos derivados da LPS para, por
exemplo, processos de negócio.
R3 – Avaliação experimental no GV para modelos de
casos de uso da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R4 – Primeira avaliação experimental no GV para
modelos de classes da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R5 – Evolução da abordagem SMarty (versão 5.0 para
5.1), com base em evidências para modelos de classes.
R6 – Segunda avaliação experimental no GV para
modelos de classes da UML (SMarty 5.1 e PLUS).
R8 – Efetividade para SMarty, nos modelos de casos de
uso e sequência e evolução para modelos de classes.
R7 – Avaliação experimental no GV para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.1 e Ziadi et al).
R9 – Base experimental para a condução de novas
avaliações experimentais, impulsionando o
preenchimento da lacuna constatada.
Problemas e Lacunas
P1 – Estender SMarty 4.0 para modelos de sequência da UML.
P2 – Necessidade de avaliar experimentalmente a abordagem SMarty.
P3 – Incipiência de evidências quanto a efetividade de abordagens de
gerenciamento de variabilidade (GV) na literatura.
8. 8
Objetivos
Problemas e Lacunas
P1 – Estender SMarty 4.0 para modelos de sequência da UML.
P2 – Necessidade de avaliar experimentalmente a abordagem SMarty.
P3 – Incipiência de evidências quanto a efetividade de abordagens de gerenciamento de variabilidade (GV) na literatura.
Avaliação Experimental da Abordagem SMarty para Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Produto de Software Baseadas em UML
Objetivos
Objetivo 1 (O1)
Identificar abordagens de GV em modelos de
sequência da UML.
Objetivo 2 (O2)
Estender SMarty 4.0 para identificação,
representação e rastreamento de
variabilidades em modelos de sequência da
UML.
Objetivo 3 (03)
Identificar avaliações de abordagens de GV
para comparação de resultados e
identificação de técnicas experimentais.
Objetivo 4 (O4)
Planejar e conduzir um conjunto de
experimentos para analisar a efetividade de
SMarty em comparação a outras
abordagens.
Objetivo 5 (O5)
Analisar e evoluir a abordagem SMarty com
base nas evidências coletadas.
Objetivo Geral (OG)
Avaliar a abordagem SMarty no que tange o
GV para modelos de caso de uso, classes e
nova extensão de sequência da UML.
Metodologia
M1
Revisão
Bibliográfica.
M2
Mapeamento
Sistemático da
Literatura.
M3
Engenharia de
Software
Experimental e
estudos
experimentais.
Resultados e Contribuições
R1 – Extensão da abordagem SMarty 4.0 para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.0).
R2 – Representação, identificação e delimitação de
variabilidades em elementos dinâmicos, aumentando
nível de representatividade e inserção de artefatos a
nível de código, garantindo melhor qualidade e
gerenciamento dos produtos derivados da LPS para, por
exemplo, processos de negócio.
R3 – Avaliação experimental no GV para modelos de
casos de uso da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R4 – Primeira avaliação experimental no GV para
modelos de classes da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R5 – Evolução da abordagem SMarty (versão 5.0 para
5.1), com base em evidências para modelos de classes.
R6 – Segunda avaliação experimental no GV para
modelos de classes da UML (SMarty 5.1 e PLUS).
R8 – Efetividade para SMarty, nos modelos de casos de
uso e sequência e evolução para modelos de classes.
R7 – Avaliação experimental no GV para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.1 e Ziadi et al).
R9 – Base experimental para a condução de novas
avaliações experimentais, impulsionando o
preenchimento da lacuna constatada.
Objetivos
Objetivo 1 (O1)
Identificar abordagens de GV em modelos
de sequência da UML.
Objetivo 2 (O2)
Estender SMarty 4.0 para identificação,
representação e rastreamento de
variabilidades em modelos de sequência da
UML.
Objetivo 3 (03)
Identificar avaliações de abordagens de GV
para comparação de resultados e
identificação de técnicas experimentais.
Objetivo 4 (O4)
Planejar e conduzir um conjunto de
experimentos para analisar a efetividade
de SMarty em comparação a outras
abordagens.
Objetivo 5 (O5)
Analisar e evoluir a abordagem SMarty com
base nas evidências coletadas.
Objetivo Geral (OG)
Avaliar a abordagem SMarty no que tange
o GV para modelos de caso de uso, classes
e nova extensão de sequência da UML.
9. 9
Metodologia
Problemas e Lacunas
P1 – Estender SMarty 4.0 para modelos de sequência da UML.
P2 – Necessidade de avaliar experimentalmente a abordagem SMarty.
P3 – Incipiência de evidências quanto a efetividade de abordagens de gerenciamento de variabilidade (GV) na literatura.
Avaliação Experimental da Abordagem SMarty para Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Produto de Software Baseadas em UML
Objetivos
Objetivo 1 (O1)
Identificar abordagens de GV em modelos de
sequência da UML.
Objetivo 2 (O2)
Estender SMarty 4.0 para identificação,
representação e rastreamento de
variabilidades em modelos de sequência da
UML.
Objetivo 3 (03)
Identificar avaliações de abordagens de GV
para comparação de resultados e
identificação de técnicas experimentais.
Objetivo 4 (O4)
Planejar e conduzir um conjunto de
experimentos para analisar a efetividade de
SMarty em comparação a outras
abordagens.
Objetivo 5 (O5)
Analisar e evoluir a abordagem SMarty com
base nas evidências coletadas.
Objetivo Geral (OG)
Avaliar a abordagem SMarty no que tange o
GV para modelos de caso de uso, classes e
nova extensão de sequência da UML.
Metodologia
M1
Revisão
Bibliográfica.
M2
Mapeamento
Sistemático da
Literatura.
M3
Engenharia de
Software
Experimental e
estudos
experimentais.
Resultados e Contribuições
R1 – Extensão da abordagem SMarty 4.0 para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.0).
R2 – Representação, identificação e delimitação de
variabilidades em elementos dinâmicos, aumentando
nível de representatividade e inserção de artefatos a
nível de código, garantindo melhor qualidade e
gerenciamento dos produtos derivados da LPS para, por
exemplo, processos de negócio.
R3 – Avaliação experimental no GV para modelos de
casos de uso da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R4 – Primeira avaliação experimental no GV para
modelos de classes da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R5 – Evolução da abordagem SMarty (versão 5.0 para
5.1), com base em evidências para modelos de classes.
R6 – Segunda avaliação experimental no GV para
modelos de classes da UML (SMarty 5.1 e PLUS).
R8 – Efetividade para SMarty, nos modelos de casos de
uso e sequência e evolução para modelos de classes.
R7 – Avaliação experimental no GV para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.1 e Ziadi et al).
R9 – Base experimental para a condução de novas
avaliações experimentais, impulsionando o
preenchimento da lacuna constatada.
Metodologia
M1
Revisão
Bibliográfica.
M2
Mapeamento
Sistemático da
Literatura.
M3
Engenharia de
Software
Experimental e
estudos
experimentais.
10. PLUS – Modelo de Casos de Uso
Ziadi et al. – Modelo de Sequência
10
Abordagens de GV
PLUS Ziadi et al.
12. Q.P.1 Qual método/abordagem é mais efetiva na identificação e
representação de variabilidades em diagramas de LPS baseadas em UML?
Q.P.2 O conhecimento prévio dos participantes influenciaram no valor da
efetividade obtidos para o método/abordagem?
12
Avaliação Experimental
13. Procedimento de Análise
13
Avaliação Experimental
Planejamento
- Dois grupos (A e B).
- Abordagem X (PLUS ou Ziadi et
al.) e Abordagem Y (SMarty).
- Duas LPSs (exceto no primeiro
estudo - caso de uso).
- 1 fator – caso de uso e 2x2
fatores para sequência, classe 1 e
classe 2.
- Treinamento.
Execução
- Duração máxima de 100/80/45
minutos (incluindo treinamento).
- Observador Humano.
- Identificação e representação
das variabilidades e similaridades
com cada uma das abordagens.
Resultados
- Cálculo da Efetividade
(Elementos corretos – Elementos
incorretos).
- Comparação estatística.
- Evidências Iniciais
- Publicações
14. Hipóteses
• Q.P.1:
• H0 – Não há diferenças entre as
abordagens.
• H1 – A Abordagem X, é em média, menos
efetiva que a abordagem Y.
• H2 – A Abordagem X, é em média, mais
efetiva que a abordagem Y.
• Q.P.2:
• H0 – a efetividade obtida pelas abordagens
não sofreram influência do conhecimento
prévio dos participantes.
• H1 – a efetividade da abordagem Y é menos
influenciada pelo conhecimento prévio dos
participantes, que a abordagem X.
• H2 – a efetividade da abordagem Y é mais
influenciada pelo conhecimento prévio dos
participantes, que a abordagem X.
14
15. Participantes
• Total de 74 estudantes de pós-graduação e
professores.
• Área de Engenharia de Software
15
19. 19
Problemas,Objetivos,Metodologia
eResultadosdaDissertação
Problemas e Lacunas
P1 – Estender SMarty 4.0 para modelos de sequência da UML.
P2 – Necessidade de avaliar experimentalmente a abordagem SMarty.
P3 – Incipiência de evidências quanto a efetividade de abordagens de gerenciamento de variabilidade (GV) na literatura.
Avaliação Experimental da Abordagem SMarty para Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Produto de Software Baseadas em UML
Objetivos
Objetivo 1 (O1)
Identificar abordagens de GV em modelos de
sequência da UML.
Objetivo 2 (O2)
Estender SMarty 4.0 para identificação,
representação e rastreamento de
variabilidades em modelos de sequência da
UML.
Objetivo 3 (03)
Identificar avaliações de abordagens de GV
para comparação de resultados e
identificação de técnicas experimentais.
Objetivo 4 (O4)
Planejar e conduzir um conjunto de
experimentos para analisar a efetividade de
SMarty em comparação a outras
abordagens.
Objetivo 5 (O5)
Analisar e evoluir a abordagem SMarty com
base nas evidências coletadas.
Objetivo Geral (OG)
Avaliar a abordagem SMarty no que tange o
GV para modelos de caso de uso, classes e
nova extensão de sequência da UML.
Metodologia
M1
Revisão
Bibliográfica.
M2
Mapeamento
Sistemático da
Literatura.
M3
Engenharia de
Software
Experimental e
estudos
experimentais.
Resultados e Contribuições
R1 – Extensão da abordagem SMarty 4.0 para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.0).
R2 – Representação, identificação e delimitação de
variabilidades em elementos dinâmicos, aumentando
nível de representatividade e inserção de artefatos a
nível de código, garantindo melhor qualidade e
gerenciamento dos produtos derivados da LPS para, por
exemplo, processos de negócio.
R3 – Avaliação experimental no GV para modelos de
casos de uso da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R4 – Primeira avaliação experimental no GV para
modelos de classes da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R5 – Evolução da abordagem SMarty (versão 5.0 para
5.1), com base em evidências para modelos de classes.
R6 – Segunda avaliação experimental no GV para
modelos de classes da UML (SMarty 5.1 e PLUS).
R8 – Efetividade para SMarty, nos modelos de casos de
uso e sequência e evolução para modelos de classes.
R7 – Avaliação experimental no GV para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.1 e Ziadi et al).
R9 – Base experimental para a condução de novas
avaliações experimentais, impulsionando o
preenchimento da lacuna constatada.
20. 20
ResultadoseContribuições
Problemas e Lacunas
P1 – Estender SMarty 4.0 para modelos de sequência da UML.
P2 – Necessidade de avaliar experimentalmente a abordagem SMarty.
P3 – Incipiência de evidências quanto a efetividade de abordagens de gerenciamento de variabilidade (GV) na literatura.
Avaliação Experimental da Abordagem SMarty para Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Produto de Software Baseadas em UML
Objetivos
Objetivo 1 (O1)
Identificar abordagens de GV em modelos de
sequência da UML.
Objetivo 2 (O2)
Estender SMarty 4.0 para identificação,
representação e rastreamento de
variabilidades em modelos de sequência da
UML.
Objetivo 3 (03)
Identificar avaliações de abordagens de GV
para comparação de resultados e
identificação de técnicas experimentais.
Objetivo 4 (O4)
Planejar e conduzir um conjunto de
experimentos para analisar a efetividade de
SMarty em comparação a outras
abordagens.
Objetivo 5 (O5)
Analisar e evoluir a abordagem SMarty com
base nas evidências coletadas.
Objetivo Geral (OG)
Avaliar a abordagem SMarty no que tange o
GV para modelos de caso de uso, classes e
nova extensão de sequência da UML.
Metodologia
M1
Revisão
Bibliográfica.
M2
Mapeamento
Sistemático da
Literatura.
M3
Engenharia de
Software
Experimental e
estudos
experimentais.
Resultados e Contribuições
R1 – Extensão da abordagem SMarty 4.0 para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.0).
R2 – Representação, identificação e delimitação de
variabilidades em elementos dinâmicos, aumentando
nível de representatividade e inserção de artefatos a
nível de código, garantindo melhor qualidade e
gerenciamento dos produtos derivados da LPS para, por
exemplo, processos de negócio.
R3 – Avaliação experimental no GV para modelos de
casos de uso da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R4 – Primeira avaliação experimental no GV para
modelos de classes da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R5 – Evolução da abordagem SMarty (versão 5.0 para
5.1), com base em evidências para modelos de classes.
R6 – Segunda avaliação experimental no GV para
modelos de classes da UML (SMarty 5.1 e PLUS).
R8 – Efetividade para SMarty, nos modelos de casos de
uso e sequência e evolução para modelos de classes.
R7 – Avaliação experimental no GV para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.1 e Ziadi et al).
R9 – Base experimental para a condução de novas
avaliações experimentais, impulsionando o
preenchimento da lacuna constatada.
Resultados e Contribuições
R1 – Extensão da abordagem SMarty 4.0 para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.0).
R2 – Representação, identificação e delimitação de
variabilidades em elementos dinâmicos, aumentando nível
de representatividade e inserção de artefatos a nível de
código, garantindo melhor qualidade e gerenciamento dos
produtos derivados da LPS para, por exemplo, processos
de negócio.
R3 – Avaliação experimental no GV para modelos de casos
de uso da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R4 – Primeira avaliação experimental no GV para modelos
de classes da UML (SMarty 5.0 e PLUS).
R5 – Evolução da abordagem SMarty (versão 5.0 para 5.1),
com base em evidências para modelos de classes.
R6 – Segunda avaliação experimental no GV para modelos
de classes da UML (SMarty 5.1 e PLUS).
R8 – Efetividade para SMarty, nos modelos de casos de uso
e sequência e evolução para modelos de classes.
R7 – Avaliação experimental no GV para modelos de
sequência da UML (SMarty 5.1 e Ziadi et al).
R9 – Base experimental para a condução de novas
avaliações experimentais, impulsionando o preenchimento
da lacuna constatada.
21. Ameaças a Validade
• Validade de Conclusão
• Tamanho amostra.
• Validade de Constructo
• Escala aplicada no nível de
conhecimento.
• Validade Interna:
• Diferença de conhecimento.
• Efeitos de Fadiga.
• Influência entre Participantes
• Validade Externa:
• Não participação de profissionais.
• Não utilização de LPSs da indústria.
21
23. 23
Considerações Finais
Avaliação Experimental da Abordagem SMarty para
Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Produto de
Software Baseadas em UML
• Vantagens no uso da UML
• Apoio ferramentas UML, Object Constraint Language (OCL), etc.
• Consolidação da abordagem SMarty
• Indícios iniciais para adoção de SMarty e outras abordagens de GV
• Evolução da abordagem
• Procedimentos Experimentais
• Disponibilização de pacotes para replicações e futuros experimentos
• Diário experimental e materiais utilizados para compartilhamento do
conhecimento tácito
• Publicações (8 publicações – 2 journals submetidos)
24. 24
Publicações
Avaliação Experimental da Abordagem SMarty para
Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Produto de
Software Baseadas em UML
MARCOLINO, A. S.; OLIVEIRA JUNIOR, E. A.; BARBOSA, E. F. Empirical Evolution of an UML-based Variability Management Approach at Class Level. In:
International Computers, Software & Applications Conference, 2014, Västerås, Sweden. Proceedings of the International Computers, Software & Applications
Conference, 2014.
MARCOLINO, A. S.; OLIVEIRA JUNIOR, E. A.; GIMENES, I. M. S. Towards the Effectiveness of the SMarty Approach for Variability Management at
Sequence Diagram Level. In: International Conference on Enterprise Information Systems, 2014, Lisboa. Proceedings of the International Conference on
Enterprise Information Systems, 2014. v. 1. p. 1-10.
MARCOLINO, A. S.; OLIVEIRA JUNIOR, E. A.; GIMENES, I. M. S.; MALDONADO, J. C. Towards the Effectiveness of a Variability Management Approach at
Use Case Level. In: International Conference on Software Engineering and Knowledge Engineering, Boston, 2013, v. 1. p. 214-219.
MARCOLINO, A. S.; OLIVEIRA JUNIOR, E. A.; GIMENES, I. M. S.; CONTE, T. U. Towards Validating Complexity-based Metrics for Software Product Line
Architectures. In: Simpósio Brasileiro de Componentes, Arquitetura e Reutilização de Software, 2013, Brasília (DF). Anais do Simpósio Brasileiro de
Componentes, Arquitetura e Reutilização de Software, 2013. v. 1. p. 85-94.
MARCOLINO, A. S.; OLIVEIRA JUNIOR, E. A.; GIMENES, I. M. S. Variability Management in Software Product Line UML Sequence Models: Proposal and
Empirical Study (Submetido ao XXVIII Simpósio Brasileiro de Engenharia de Software (SBES), Maceió (AL), 2014).
MARCOLINO, A. S.; OLIVEIRA JUNIOR, E. A. Validação Experimental da Abordagem SMarty para Gerenciamento de Variabilidade em Linha de Produto de
Software. In: Workshop de Teses e Dissertações em Engenharia de Software, 2013, Brasília (DF). Anais do Workshop de Teses e Dissertações em
Engenharia de Software, 2013. v. 1. p. 118-122.
MARCOLINO, A. S.; CORDEIRO, A. F. R.; OLIVEIRA JUNIOR, E. A. Modelagem de Variabilidade de Linha de Produto de Software com UML. In: Encontro
Internacional de Produção Científica, 2013, Maringá. Anais do VIIII Encontro Internacional de Produção Científica, 2013.
CORDEIRO, A. F. R.; MARCOLINO, A. S.; OLIVEIRA JUNIOR, E. A. SistEM-Env: Planejamento Automatizado de Avaliação de Linhas de Produto de
Software. In: Encontro Internacional de Produção Científica, 2013, Maringá. Anais do VIIII Encontro Internacional de Produção Científica, 2013.
25. 25
Trabalhos Atuais
Avaliação Experimental da Abordagem SMarty para
Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Produto de
Software Baseadas em UML
Trabalhos em andamento:
• Novas avaliações experimentais estão sendo conduzidas
• Aplicação das abordagens para gerar configurações de produtos de
software;
• Identificação do uso de materiais adicionais no processo de aplicação
da abordagem.
• Utilização de SMarty na concepção de uma LPS para o
desenvolvimento de aplicações móveis educacionais (projeto
de doutorado).
26. 26
Agradecimentos
Avaliação Experimental da Abordagem SMarty para
Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Produto de
Software Baseadas em UML
Prof. Doutor Edson Alves do Oliveira Júnior
Orientador - Mestrado (2012-2014)
Universidade Estadual de Maringá
27. 27
Agradecimentos
Avaliação Experimental da Abordagem SMarty para
Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Produto de
Software Baseadas em UML
Prof. Doutor Edson Alves do Oliveira Júnior
Orientador - Mestrado (2012-2014)
Universidade Estadual de Maringá
Profa. Doutora Ellen Francine Barbosa
Orientadora - Doutorado (2014-atual)
Universidade de São Paulo
28. 28
Agradecimentos
Avaliação Experimental da Abordagem SMarty para
Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Produto de
Software Baseadas em UML
Prof. Doutor Edson Alves do Oliveira Júnior
Orientador - Mestrado (2012-2014)
Universidade Estadual de Maringá
Profa. Doutora Ellen Francine Barbosa
Orientadora - Doutorado (2014-atual)
Universidade de São Paulo