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  dos	
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etc);	
  
 
	
  
	
  
III	
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Análise	
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Análise	
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Obje/vos	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Análise	
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  desempenho	
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  equipas;	
  
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Aumentar	
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Métodos	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Análise	
  Quan/ta/va	
  
Análise	
  vídeo,	
  tracking	
  automá>co	
  ou	
  semi-­‐automá>co;	
  	
  
1)  Sistemas	
  informá>cos	
  de	
  edição	
  vídeo	
  (ex:	
  SportsCode,	
  
MatchVision,	
  NacSport);	
  
2)	
  Sistemas	
  informá>cos	
  com	
  output	
  estals>co,	
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2D	
  e	
  3D,	
  tracking	
  automá/co	
  e	
  semi-­‐automá/co	
  (ex:	
  
Amisco,	
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3)	
  Sistemas	
  informá>cos	
  para	
  o	
  controlo	
  e	
  planificação	
  
integral	
  da	
  compe/ção	
  (ex:	
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  video	
  analyzer,	
  
SoccerLab	
  suite,	
  Smartbase);	
  
4)	
  Páginas	
  web	
  com	
  informação	
  estahs/ca	
  
(spor>ngstat.com,	
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5)	
  Plataforma	
  web	
  com	
  servidores	
  vídeo	
  e/ou	
  dados	
  
(Sporstec	
  Stream,	
  MediaCoach);	
  
Aplicação	
  prá/ca	
  	
  
	
  
Simule	
  uma	
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  de	
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  compe>>vo,	
  definindo:	
  	
  
	
  
ii)	
  Categorias	
  de	
  observação:	
  
	
  
	
  
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  jogadores	
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  passe	
  (sucesso,	
  insucesso);	
  -­‐	
  lançamento	
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  insucesso);	
  
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compe>>vo,	
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iii)	
  Intervalo	
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Obrigado	
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  • 1. Aplicações  do  scou%ng  à  op/mização  da   performance  no  basquetebol   Pedro  Tiago  Esteves     2014  
  • 2. i)  Evolução  da  observação  e  análise  do  desempenho   despor>vo;   ii)  Domínios  de  intervenção;   vi)  Análise  de  tendências  comportamentais  no   basquetebol.   iii)  Faseamento  do  processo;   iv)  Tipos  de  observação;   v)  Metodologias  de  análise;  
  • 3. I)  Evolução  da  observação  e   análise  do  desempenho   despor/vo  
  • 4.
  • 5. Variáveis  que  influenciam  o  rendimento/ comportamento  dos  atletas  e  equipas.  
  • 6. TÉCNICO     TÁTICO     FÍSICO     PSICOLÓGICO    
  • 7. Scout   Explorar   Ascultare   Informação  
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. i)  Registo  de  ações  jogadores/equipas  ao  longo  do   tempo  (Hughes  &  BartleT,  2002);   iii)  Consistência  e  poder  de  replicação  (Hughes  &   Franks,  2008).   ii)  Eventos  crí/cos  (Hughes  &  Franks,  2008);  
  • 13. Quem?   O  quê?   Onde?   Quando?   Associados  a   resultado  da  ação   (sucesso/  insucesso)  
  • 14.
  • 15. 1)  Registo  de  ações  discretas  com  perda  da   dinâmica  temporal;     Desafios   2)  Incapacidade  em  explicar  o  comportamento   “Porquê”;     3)  Independência  do  contexto  onde  as  ações   ocorrem;    
  • 16. ii)  DOMÍNIOS  DE  INTERVENÇÃO  
  • 19.     Ventura  (2013)   i)  Observação  do  adversário  bem  como  do  próprio   atleta/equipa;   iii)  Op>mização  do  processo  de  treino;   iv)  Valorização  do  sucesso  despor>vo;     ii)  Deteção  de  padrões  comportamentais;   RENDIMENTO    
  • 20. iii)  FASEAMENTO  DO  PROCESSO  
  • 22. Avaliação   Intervenção   Observação   Preparação  
  • 23.       I  Preparação     Recolher  informação  sobre  clube  e  pra>cantes;   Recolher  informação  sobre  condições  de  recolha;   Definir/desenvolver  um  instrumento  de  observação;  
  • 24. Implementar  o  sistema  de  observação  definido;               II  Observação   Recolha  de  dados  (dinâmica  global  da  equipa,  fases  do   jogo,  esquemas  tá>cos,  caracterís>cas  dos  jogadores,   etc);  
  • 25.       III  Avaliação/Diagnós/co   Tratamento  dos  dados;   Avaliação  das  potencialidades  e  fragilidades;   Síntese  informa>va;     Recolha  de  informação  adicional  se  necessário;   Enquadrar  intervenção  para  melhorar  desempenho;  
  • 26.       IV  Intervenção   Re-­‐equacionar  diagnós>co  (fase  I);   Intervir  durante  compe>ção  (intervalo,  paragens)  e   fora  da  compe>ção  (exercícios  de  treino,  reuniões);   Disponibilizar  feedback  ao  treinador;  
  • 27. iv)  TIPOS  DE  OBSERVAÇÃO  
  • 28.
  • 29.     Ventura  (2013)   Análise  presencial  da  performance  em  compe>ção  –   dados  recolhidos  no  imediato;   Possibilita  um  conhecimento  mais  detalhado  sobre   envolvência  social,  logís>ca,  etc;   Observação  Direta  
  • 30.
  • 31.     Ventura  (2013)   Registo  não  presencial  do  desempenho  em  compe>ção.   Análise  vídeo,  DVD,  so5ware,  etc;   Meio  complementar  à  observação  direta;   Observação  Indireta  
  • 32.     Ventura  (2013)   Compa>biliza  a  metodologia  direta  e  indireta;     Observação  Mista   Mais  recurrente.  
  • 33.    
  • 34.     Ventura  (2013)   i)  Historial  do  clube  ;   ii)  Indicadores  compe//vos/classifica/vos  (ex:   pontuação,  faltas,  vitórias,  derrotas,  etc);   iii)  Aspetos  contextuais  (ex:  público,  piso,  localização;   iv)  Caracterís/cas  jogadores  adversários  (ex:  liderança,   reação  a  decisões  arbitrais,  proficiência  no  drible)   Indicadores  
  • 35.     Ventura  (2013)   v)  Sistemas  de  jogo;   vi)  Esquemas  tá/cos;   vii)  Fases  de  jogo  (transição  ofensiva,  transição   defensiva,  ataque,  defesa);   Indicadores  
  • 36. v)  Metodologias  de     análise  
  • 37.
  • 38. Obje/vos             Análise  Qualita/va   Aumentar  a  dimensão  qualita>va  da  intervenção   do  treinador  sobre  o  atleta/equipa;   Melhorar  a  performance;   Diferenciar  o  desempenho  de  atletas  e/ou  equipas;  
  • 39. Métodos           Análise  Qualita/va   Observação,  filmagem  vídeo;   Aplicação  de  soiware  de  análise  qualita>va;   Representação  gráfica  de  padrões;  
  • 40.
  • 41. Obje/vos           Análise  Quan/ta/va   Diferenciar  o  desempenho  de  atletas  e/ou  equipas;   Prever  risco  de  lesão;   Aumentar  a  dimensão  quan>ta>va  da  intervenção   do  treinador  sobre  o  atleta/equipa;  
  • 42. Métodos           Análise  Quan/ta/va   Análise  vídeo,  tracking  automá>co  ou  semi-­‐automá>co;    
  • 43.
  • 44.
  • 45. 1)  Sistemas  informá>cos  de  edição  vídeo  (ex:  SportsCode,   MatchVision,  NacSport);   2)  Sistemas  informá>cos  com  output  estals>co,  animações   2D  e  3D,  tracking  automá/co  e  semi-­‐automá/co  (ex:   Amisco,  Prozone);   3)  Sistemas  informá>cos  para  o  controlo  e  planificação   integral  da  compe/ção  (ex:  football  video  analyzer,   SoccerLab  suite,  Smartbase);  
  • 46. 4)  Páginas  web  com  informação  estahs/ca   (spor>ngstat.com,  soccerassocia>on.com,  scout7.com);     5)  Plataforma  web  com  servidores  vídeo  e/ou  dados   (Sporstec  Stream,  MediaCoach);  
  • 47. Aplicação  prá/ca       Simule  uma  análise  de  desempenho    compe>>vo,  definindo:       ii)  Categorias  de  observação:       i)  Equipa(s)  e/ou  jogadores  alvo;   -­‐  perdas  de  bola  (0  a  12’’,  13’’  a    24’’);   -­‐  recuperações  de  bola  (meio-­‐campo   defensivo/ofensivo);   -­‐nº  de  passes  em  ataque  (sucesso,  perda     ou  lançamento  falhado);   -­‐  nº  defensores  presentes  na  área   restri>va  com  lançamento  bem  sucedido)   0-­‐5);   -­‐  passe  (sucesso,  insucesso);  -­‐  lançamento  (sucesso,  insucesso);  
  • 48. Aplicação  prá/ca       Simule  uma  análise  de  desempenho     compe>>vo,  definindo:       iii)  Intervalo  de  tempo  de  análise;    
  • 49.
  • 50.
  • 51. Obrigado  pela  atenção!           ptesteves@gmail.com   ptesteves@ipg.pt     hTps://www.researchgate.net/profile/Pedro_Esteves2/