Este documento fornece informações sobre soldagem elétrica, incluindo noções básicas de eletricidade aplicadas à soldagem, segurança, equipamentos, processos, variáveis que influenciam na soldagem, juntas e tipos de eletrodos. O documento destaca a importância da atualização constante dos profissionais diante do progresso alcançado na área da soldagem e do desenvolvimento de novas tecnologias.
Este documento fornece noções básicas sobre processos de soldagem e corte, incluindo definições, equipamentos, tipos de chamas, métodos de soldagem oxiacetilênica, corte a gás e corte a arco elétrico. O documento também discute introdução à eletrotécnica e soldagem a arco elétrico.
12
12
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55W
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BA9s
H3
H4
1. O documento fornece informações sobre lâmpadas automotivas de diferentes tipos e linhas.
2. Ele explica termos técnicos relacionados a lâmpadas e fornece detalhes sobre as linhas CrystalVision, BlueVision, VisionPlus, SilverVision e Rally.
3. O guia também inclui tabelas de referência com especificações de lâmpadas para diferentes marcas de veículos.
Manual retroescavadeira case 580 operador portugueslbeatrizmendonca
Este documento fornece instruções sobre a operação e manutenção de retroescavadeiras e carregadeiras da Série 2. Ele contém informações sobre componentes, controles, operação segura, manutenção e especificações técnicas.
1. O documento discute pontes rolantes, suas estruturas e responsabilidades de operação. 2. As pontes rolantes são compostas por vigas, colunas e truques para movimentação de cargas em grandes áreas industriais. 3. O documento fornece diretrizes de segurança para operação e manutenção de pontes rolantes.
O documento descreve um curso de direção defensiva, com o objetivo de conscientizar motoristas sobre direção segura e prevenção de acidentes. O curso aborda tópicos como direção defensiva, princípios de direção segura, prevenção de acidentes, condições adversas e comportamentos de risco.
1. O documento discute análise de falhas e troubleshooting em motores de combustão interna, identificando causas comuns de falhas e métodos para diagnosticá-las.
2. As causas de falhas incluem erros de projeto, fabricação, instalação, manutenção e operação, enquanto os mecanismos de falha incluem deformação, fratura, desgaste e contaminação.
3. A análise de falhas investiga o que causou uma falha específica, enquanto o troubleshooting busca identificar e corrig
1. O documento apresenta informações sobre operação de equipamentos de movimentação de carga, especificamente pontes rolantes.
2. São descritos os principais componentes estruturais e sistemas de uma ponte rolante, incluindo vigas, truques, carro transportador, sistemas de tração e proteção.
3. Também são explicados conceitos e procedimentos relacionados à inspeção, transporte e movimentação segura de cargas utilizando pontes rolantes.
O documento discute análise de vibração e manutenção preditiva. A análise de vibração é usada para detectar falhas em equipamentos monitorando variações nas forças dinâmicas. Isso permite identificar problemas antes que causem paradas. A manutenção preditiva otimiza a operação da planta monitorando parâmetros significativos dos equipamentos para evitar falhas inesperadas. Isso reduz custos e aumenta a confiabilidade dos equipamentos.
Este documento fornece noções básicas sobre processos de soldagem e corte, incluindo definições, equipamentos, tipos de chamas, métodos de soldagem oxiacetilênica, corte a gás e corte a arco elétrico. O documento também discute introdução à eletrotécnica e soldagem a arco elétrico.
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1. O documento fornece informações sobre lâmpadas automotivas de diferentes tipos e linhas.
2. Ele explica termos técnicos relacionados a lâmpadas e fornece detalhes sobre as linhas CrystalVision, BlueVision, VisionPlus, SilverVision e Rally.
3. O guia também inclui tabelas de referência com especificações de lâmpadas para diferentes marcas de veículos.
Manual retroescavadeira case 580 operador portugueslbeatrizmendonca
Este documento fornece instruções sobre a operação e manutenção de retroescavadeiras e carregadeiras da Série 2. Ele contém informações sobre componentes, controles, operação segura, manutenção e especificações técnicas.
1. O documento discute pontes rolantes, suas estruturas e responsabilidades de operação. 2. As pontes rolantes são compostas por vigas, colunas e truques para movimentação de cargas em grandes áreas industriais. 3. O documento fornece diretrizes de segurança para operação e manutenção de pontes rolantes.
O documento descreve um curso de direção defensiva, com o objetivo de conscientizar motoristas sobre direção segura e prevenção de acidentes. O curso aborda tópicos como direção defensiva, princípios de direção segura, prevenção de acidentes, condições adversas e comportamentos de risco.
1. O documento discute análise de falhas e troubleshooting em motores de combustão interna, identificando causas comuns de falhas e métodos para diagnosticá-las.
2. As causas de falhas incluem erros de projeto, fabricação, instalação, manutenção e operação, enquanto os mecanismos de falha incluem deformação, fratura, desgaste e contaminação.
3. A análise de falhas investiga o que causou uma falha específica, enquanto o troubleshooting busca identificar e corrig
1. O documento apresenta informações sobre operação de equipamentos de movimentação de carga, especificamente pontes rolantes.
2. São descritos os principais componentes estruturais e sistemas de uma ponte rolante, incluindo vigas, truques, carro transportador, sistemas de tração e proteção.
3. Também são explicados conceitos e procedimentos relacionados à inspeção, transporte e movimentação segura de cargas utilizando pontes rolantes.
O documento discute análise de vibração e manutenção preditiva. A análise de vibração é usada para detectar falhas em equipamentos monitorando variações nas forças dinâmicas. Isso permite identificar problemas antes que causem paradas. A manutenção preditiva otimiza a operação da planta monitorando parâmetros significativos dos equipamentos para evitar falhas inesperadas. Isso reduz custos e aumenta a confiabilidade dos equipamentos.
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1Biela_123456
Este formulário controla a manutenção preventiva de equipamentos em uma obra, listando os equipamentos, a periodicidade da manutenção, e os meses em que a manutenção foi realizada e aprovada pelo responsável. A manutenção tem caráter preventivo e visa manter os equipamentos em perfeito funcionamento.
Este manual fornece instruções de operação e manutenção segura para modelos 450A Série II e 450AJ Série II de máquinas elevadoras. Ele destaca os procedimentos e precauções para prevenir acidentes durante a operação, manutenção, transporte e armazenamento. O manual também fornece especificações técnicas e dimensionais da máquina.
O documento fornece instruções sobre operação segura de pá carregadeira, cobrindo regulamentações, componentes, princípios de funcionamento, inspeção, regras gerais, carregamento e prevenção de capotamento. É essencial que os operadores recebam treinamento adequado e sigam procedimentos de segurança para evitar acidentes.
Este documento é uma lista de verificação para inspeção de empilhadeiras, contendo itens como habilitação do operador, equipamentos de proteção individual, condições dos pneus, freios, sistemas hidráulico e de refrigeração, e outros itens de segurança e manutenção. A lista deve ser preenchida para garantir que a empilhadeira esteja em condições seguras de operação.
O documento discute procedimentos de segurança para operação de empilhadeiras, enfatizando a importância do treinamento do operador e cumprimento de normas. Descreve princípios de funcionamento como triângulo de estabilidade e inspeção inicial da máquina. Apresenta regras gerais como verificar peso e estabilidade da carga, conduzir de forma segura e parar diante de obstáculos.
Este documento é a versão .PDF da apresentação, já publicada, que trata da operação com cestos aéreos. É parte integrante da série de artigos para formação de operador de munck (guindauto).
Este documento é um formulário de inspeção de cintas de poliéster que coleta informações como dados do material, acessórios, condições da cinta e observações gerais. O inspetor deve verificar itens como cortes, abrasões, desgaste e corrosão na cinta e acessórios e assinalar se estão em condições de uso, precisam de reparo ou devem ser descartados.
O documento apresenta informações sobre instalações elétricas industriais. Aborda motores elétricos monofásicos e trifásicos, características elétricas e mecânicas de motores trifásicos, sistemas de partida, redes elétricas e componentes elétricos industriais.
O documento fornece instruções gerais sobre planos de rigging para movimentação segura de cargas. Apresenta definições importantes como rigger, lingadas e capacidade máxima. Também descreve vários meios de transporte de cargas e fatores a serem considerados ao se escolher o modal de transporte adequado.
Este documento fornece um checklist para inspeção de máquinas e equipamentos em ambientes de trabalho. Ele contém 29 itens verificando aspectos como pisos, espaçamento entre máquinas, demarcação de áreas, dispositivos de acionamento e parada, proteções contra partes móveis, aterramento elétrico, manutenção e procedimentos de segurança. O objetivo é garantir que as máquinas e equipamentos estejam em conformidade com normas e procedimentos que minimizem riscos de acidentes.
Manual serviço c 100 biz c-100 biz es c-100 biz+ (2002) - 00 x6b-gce-763 bateriaThiago Huari
Este documento fornece informações sobre a bateria e o sistema de carga da motocicleta C-100 BIZ. Inclui especificações técnicas, procedimentos de inspeção, diagnóstico de defeitos e instruções de segurança.
O documento contém as respostas para 18 perguntas sobre a Norma Regulamentadora NR-13, que trata de caldeiras, vasos de pressão e tubulações. As respostas esclarecem quais equipamentos se enquadram na norma, quem é o responsável técnico pelas inspeções, e os requisitos para a qualificação de operadores de caldeiras e unidades de processo.
Um funcionário renunciou à sua posição na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) da empresa, isentando a empresa de pagar indenizações de estabilidade provisória de um ano de mandato e um ano de carência, conforme exigido pela legislação trabalhista. Ele assinou a declaração de renúncia na presença de duas testemunhas.
Este manual fornece instruções de manutenção para as máquinas ROMI D 600 e ROMI D 800. Ele contém capítulos sobre manutenção geral, manutenção dos principais componentes como eixos, cabeçote e trocador automático de ferramentas, além de procedimentos para ajuste do zero máquina. O manual tem como objetivo orientar técnicos de manutenção no processo de reparo e calibragem das máquinas.
Psp programa -du pont-completo gestao sms 14-02-03 dpMaichel Toniasso
O documento descreve um programa de segurança de processo (PSP) para aprimorar o sistema de gestão de segurança, saúde e meio ambiente (SMS) de uma empresa. O PSP tem o objetivo de levar a empresa aos níveis de referência internacional em SMS até 2005, por meio da implementação de diretrizes, políticas e processos de gestão baseados nas melhores práticas. O projeto será implementado em fases e abrangerá toda a empresa, incluindo subsidiárias.
1. O documento apresenta princípios e metodologia para garantir a segurança no projeto de máquinas, incluindo apreciação e redução de riscos.
2. É descrito o processo de identificação de perigos, estimativa e avaliação de riscos durante o ciclo de vida da máquina para eliminar perigos ou reduzir riscos.
3. São fornecidas orientações sobre documentação e verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
1) O documento é uma lista de verificação para veículos leves utilizados em obras, contendo itens sobre o motorista, documentação do veículo e seu estado geral.
2) Inclui campos para descrever avarias, assinalar itens danificados e registrar inspeções periódicas.
3) Tem 65 itens sobre equipamentos de segurança, manutenção preventiva e documentação exigida.
O documento discute motores elétricos, especificamente os motores de corrente alternada monofásicos. Explica que esses motores possuem aplicabilidade em residências e indústrias, porém com potência limitada devido ao seu projeto utilizando apenas uma fase. Também descreve que eles necessitam de meios auxiliares como enrolamentos auxiliares e capacitores para gerar um campo magnético girante e permitir o funcionamento.
Manual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUSDaniel Andrade
Este documento fornece as especificações técnicas e dimensionais de modelos de retroescavadeiras JCB 3C (4x2) e 3C (4x4), incluindo suas dimensões gerais, capacidades, desempenho, equipamentos e acessórios disponíveis.
NR 12 é uma norma regulamentar emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo da norma é garantir inerentemente máquinas e equipamentos seguros, ao exigir informações completas sobre transporte, utilização, manutenção e eliminação.
Este documento apresenta informações sobre cargos e responsabilidades relacionadas à segurança e saúde no trabalho no governo brasileiro, incluindo o Presidente da República, Ministro do Trabalho e Emprego, Secretário de Políticas Públicas de Emprego, Diretor do Departamento de Qualificação Profissional e outros. Além disso, fornece detalhes sobre publicações e normas relacionadas à qualificação profissional no Brasil.
1) O documento discute os principais tipos de máquinas elétricas, incluindo transformadores, motores monofásicos e trifásicos, geradores e motores de corrente contínua.
2) Transformadores elevam ou reduzem tensões elétricas por meio da indução eletromagnética. Motores convertem energia elétrica em mecânica. Geradores fazem o oposto, convertendo energia mecânica em elétrica.
3) As máquinas elétricas discutidas no documento são amplamente utiliz
Controle de manutenção preventiva dos equipamentos 1Biela_123456
Este formulário controla a manutenção preventiva de equipamentos em uma obra, listando os equipamentos, a periodicidade da manutenção, e os meses em que a manutenção foi realizada e aprovada pelo responsável. A manutenção tem caráter preventivo e visa manter os equipamentos em perfeito funcionamento.
Este manual fornece instruções de operação e manutenção segura para modelos 450A Série II e 450AJ Série II de máquinas elevadoras. Ele destaca os procedimentos e precauções para prevenir acidentes durante a operação, manutenção, transporte e armazenamento. O manual também fornece especificações técnicas e dimensionais da máquina.
O documento fornece instruções sobre operação segura de pá carregadeira, cobrindo regulamentações, componentes, princípios de funcionamento, inspeção, regras gerais, carregamento e prevenção de capotamento. É essencial que os operadores recebam treinamento adequado e sigam procedimentos de segurança para evitar acidentes.
Este documento é uma lista de verificação para inspeção de empilhadeiras, contendo itens como habilitação do operador, equipamentos de proteção individual, condições dos pneus, freios, sistemas hidráulico e de refrigeração, e outros itens de segurança e manutenção. A lista deve ser preenchida para garantir que a empilhadeira esteja em condições seguras de operação.
O documento discute procedimentos de segurança para operação de empilhadeiras, enfatizando a importância do treinamento do operador e cumprimento de normas. Descreve princípios de funcionamento como triângulo de estabilidade e inspeção inicial da máquina. Apresenta regras gerais como verificar peso e estabilidade da carga, conduzir de forma segura e parar diante de obstáculos.
Este documento é a versão .PDF da apresentação, já publicada, que trata da operação com cestos aéreos. É parte integrante da série de artigos para formação de operador de munck (guindauto).
Este documento é um formulário de inspeção de cintas de poliéster que coleta informações como dados do material, acessórios, condições da cinta e observações gerais. O inspetor deve verificar itens como cortes, abrasões, desgaste e corrosão na cinta e acessórios e assinalar se estão em condições de uso, precisam de reparo ou devem ser descartados.
O documento apresenta informações sobre instalações elétricas industriais. Aborda motores elétricos monofásicos e trifásicos, características elétricas e mecânicas de motores trifásicos, sistemas de partida, redes elétricas e componentes elétricos industriais.
O documento fornece instruções gerais sobre planos de rigging para movimentação segura de cargas. Apresenta definições importantes como rigger, lingadas e capacidade máxima. Também descreve vários meios de transporte de cargas e fatores a serem considerados ao se escolher o modal de transporte adequado.
Este documento fornece um checklist para inspeção de máquinas e equipamentos em ambientes de trabalho. Ele contém 29 itens verificando aspectos como pisos, espaçamento entre máquinas, demarcação de áreas, dispositivos de acionamento e parada, proteções contra partes móveis, aterramento elétrico, manutenção e procedimentos de segurança. O objetivo é garantir que as máquinas e equipamentos estejam em conformidade com normas e procedimentos que minimizem riscos de acidentes.
Manual serviço c 100 biz c-100 biz es c-100 biz+ (2002) - 00 x6b-gce-763 bateriaThiago Huari
Este documento fornece informações sobre a bateria e o sistema de carga da motocicleta C-100 BIZ. Inclui especificações técnicas, procedimentos de inspeção, diagnóstico de defeitos e instruções de segurança.
O documento contém as respostas para 18 perguntas sobre a Norma Regulamentadora NR-13, que trata de caldeiras, vasos de pressão e tubulações. As respostas esclarecem quais equipamentos se enquadram na norma, quem é o responsável técnico pelas inspeções, e os requisitos para a qualificação de operadores de caldeiras e unidades de processo.
Um funcionário renunciou à sua posição na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) da empresa, isentando a empresa de pagar indenizações de estabilidade provisória de um ano de mandato e um ano de carência, conforme exigido pela legislação trabalhista. Ele assinou a declaração de renúncia na presença de duas testemunhas.
Este manual fornece instruções de manutenção para as máquinas ROMI D 600 e ROMI D 800. Ele contém capítulos sobre manutenção geral, manutenção dos principais componentes como eixos, cabeçote e trocador automático de ferramentas, além de procedimentos para ajuste do zero máquina. O manual tem como objetivo orientar técnicos de manutenção no processo de reparo e calibragem das máquinas.
Psp programa -du pont-completo gestao sms 14-02-03 dpMaichel Toniasso
O documento descreve um programa de segurança de processo (PSP) para aprimorar o sistema de gestão de segurança, saúde e meio ambiente (SMS) de uma empresa. O PSP tem o objetivo de levar a empresa aos níveis de referência internacional em SMS até 2005, por meio da implementação de diretrizes, políticas e processos de gestão baseados nas melhores práticas. O projeto será implementado em fases e abrangerá toda a empresa, incluindo subsidiárias.
1. O documento apresenta princípios e metodologia para garantir a segurança no projeto de máquinas, incluindo apreciação e redução de riscos.
2. É descrito o processo de identificação de perigos, estimativa e avaliação de riscos durante o ciclo de vida da máquina para eliminar perigos ou reduzir riscos.
3. São fornecidas orientações sobre documentação e verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
1) O documento é uma lista de verificação para veículos leves utilizados em obras, contendo itens sobre o motorista, documentação do veículo e seu estado geral.
2) Inclui campos para descrever avarias, assinalar itens danificados e registrar inspeções periódicas.
3) Tem 65 itens sobre equipamentos de segurança, manutenção preventiva e documentação exigida.
O documento discute motores elétricos, especificamente os motores de corrente alternada monofásicos. Explica que esses motores possuem aplicabilidade em residências e indústrias, porém com potência limitada devido ao seu projeto utilizando apenas uma fase. Também descreve que eles necessitam de meios auxiliares como enrolamentos auxiliares e capacitores para gerar um campo magnético girante e permitir o funcionamento.
Manual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUSDaniel Andrade
Este documento fornece as especificações técnicas e dimensionais de modelos de retroescavadeiras JCB 3C (4x2) e 3C (4x4), incluindo suas dimensões gerais, capacidades, desempenho, equipamentos e acessórios disponíveis.
NR 12 é uma norma regulamentar emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo da norma é garantir inerentemente máquinas e equipamentos seguros, ao exigir informações completas sobre transporte, utilização, manutenção e eliminação.
Este documento apresenta informações sobre cargos e responsabilidades relacionadas à segurança e saúde no trabalho no governo brasileiro, incluindo o Presidente da República, Ministro do Trabalho e Emprego, Secretário de Políticas Públicas de Emprego, Diretor do Departamento de Qualificação Profissional e outros. Além disso, fornece detalhes sobre publicações e normas relacionadas à qualificação profissional no Brasil.
1) O documento discute os principais tipos de máquinas elétricas, incluindo transformadores, motores monofásicos e trifásicos, geradores e motores de corrente contínua.
2) Transformadores elevam ou reduzem tensões elétricas por meio da indução eletromagnética. Motores convertem energia elétrica em mecânica. Geradores fazem o oposto, convertendo energia mecânica em elétrica.
3) As máquinas elétricas discutidas no documento são amplamente utiliz
1. O documento apresenta os conceitos e operação de controladores lógicos programáveis (CLP), incluindo sua história, arquitetura, princípios de operação e linguagens de programação.
2. É descrito o ciclo de execução de um CLP, que inclui a atualização de entradas, execução do programa, atualização de saídas e diagnósticos. Linguagens como ladder diagram e lista de instruções são apresentadas.
3. O software RSLogix 500 e o CLP SLC-500 da Allen-Bradley são detalh
O documento apresenta um curso técnico sobre controladores lógicos programáveis (CLPs). Aborda o histórico do CLP, sua arquitetura, princípio de operação, linguagens de programação e exemplos de programas em Ladder. Inclui também informações sobre o software RSLogix 500 e passos para programação e configuração de um CLP Allen-Bradley SLC-500.
O documento apresenta um curso técnico sobre controladores lógicos programáveis (CLPs). Aborda o histórico do CLP, sua arquitetura, princípio de operação, linguagens de programação e exemplos de programas em Ladder. Inclui também informações sobre o software RSLogix 500 e passos para programação e configuração de um CLP Allen-Bradley SLC-500.
O documento apresenta informações sobre dispositivos elétricos utilizados em comandos elétricos, incluindo fusíveis, botões de comando, chaves auxiliares, contatores, relés de proteção, disjuntores industriais, relés de tempo e transformadores. É dividido em seções que descrevem a simbologia, constituição, funcionamento e características de cada dispositivo.
Este documento fornece uma introdução sobre:
1. Modelagem, UML, análise e projeto orientados a objetos, objetos e classes.
2. Apresenta os conceitos-chave de modelo, UML, OOAD, objetos e classes.
3. Explica brevemente a história do desenvolvimento de UML e sua importância.
1. O documento apresenta informações sobre eletricidade básica, instrumentos de medição, tensão contínua e alternada, redes elétricas, simbologia e esquemas de instalações elétricas.
2. Inclui detalhes sobre circuitos elétricos, lei de Ohm, potência elétrica e dimensionamento de condutores e disjuntores.
3. Apresenta os principais tipos de iluminação como incandescente, fluorescente e vapor de mercúrio, além de suas aplicações.
Este documento apresenta um curso introdutório sobre a ferramenta Simulink para modelagem e simulação de sistemas dinâmicos. O curso é dividido em 4 capítulos que abordam conceitos teóricos de diagramas em blocos, transformadas de Laplace e Z, a interface do Simulink e como construir e simular modelos. Há também instruções sobre como imprimir e salvar os resultados das simulações.
Guia de boas práticas não vinculativo para aplicação da Directiva 2001/45/CE ...Manuel Pacheco Vieira
Este documento fornece diretrizes sobre equipamentos de trabalho seguros para trabalhos temporários em altura. Ele descreve princípios gerais de prevenção de acidentes, como avaliar riscos e escolher equipamentos apropriados. O documento também fornece recomendações detalhadas para o trabalho em altura e em instalações elétricas.
1. O documento discute os conceitos de automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP).
2. Apresenta os principais componentes de um sistema de controle em malha fechada e tipos de entradas e saídas.
3. Explica o funcionamento básico de CLPs e as linguagens ladder e Grafcet usadas para programação desses controladores.
1. O documento discute os conceitos de automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP).
2. Apresenta os principais componentes de um sistema de controle em malha fechada e tipos de entradas e saídas.
3. Explica o funcionamento básico de CLPs e as linguagens ladder e Grafcet usadas para programação desses controladores.
Este documento fornece orientações sobre instalações elétricas temporárias em canteiros de obras. Discorre sobre os riscos de choque elétrico, tipos de proteção contra choques, localização de riscos elétricos e equipamentos de proteção. Recomenda que o projeto das instalações seja elaborado por profissional habilitado e executado por profissional qualificado, seguindo normas técnicas. Tem como objetivo proteger a segurança e saúde dos trabalhadores.
Este documento fornece orientações sobre instalações elétricas temporárias em canteiros de obras. Discorre sobre os riscos de choque elétrico, tipos de proteção contra choques, localização de riscos elétricos e equipamentos de proteção. Recomenda que o projeto das instalações seja elaborado por profissional habilitado e executado por profissional qualificado, seguindo normas técnicas. Tem como objetivo proteger a segurança e saúde dos trabalhadores.
Este documento fornece recomendações sobre instalações elétricas temporárias em canteiros de obras. Ele discute os riscos de choque elétrico e como proteger contra contatos diretos e indiretos. Também descreve equipamentos de proteção individual e coletiva, ferramentas com isolamento elétrico, e prevenção e combate a incêndios. O objetivo é orientar sobre segurança elétrica e reduzir acidentes nos canteiros de obras.
Este documento fornece instruções sobre comandos elétricos, incluindo contatores, dispositivos de proteção e comando, diagramas elétricos e motores. É dividido em nove seções que descrevem os principais componentes usados em sistemas de comando elétrico e suas aplicações.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas industriais. Aborda tópicos como motores elétricos monofásicos e trifásicos, características elétricas e mecânicas de motores, sistemas de partida, redes elétricas e componentes industriais como tomadas, chaves, disjuntores e relés. O objetivo é servir como referência técnica para profissionais que trabalham com instalações elétricas industriais.
Este documento fornece instruções sobre como usar o programa ProgeCAD. Resume as seguintes informações essenciais:
1. Explica como iniciar o ProgeCAD e selecionar as unidades métricas.
2. Descreve as principais barras e ferramentas do programa, incluindo draw, modify e propriedades.
3. Fornece uma introdução sobre sistemas de coordenadas e como criar objetos geométricos básicos e dimensioná-los.
Mecatronicaapostila 130115095807-phpapp02 (1)Arpus Supra
Este documento apresenta um resumo sobre segurança no trabalho e mecatrônica, abordando tópicos como introdução à mecatrônica, tecnologia mecânica, hidráulica e competências necessárias para profissionais da área.
1. O documento apresenta um resumo de tópicos de física clássica e eletromagnetismo.
2. Inclui capítulos sobre mecânica clássica, eletrostática, eletromagnetismo, fenómenos periódicos e circuitos em corrente alternada.
3. Contém também 27 problemas resolvidos como exemplos de aplicação dos conceitos teóricos.
Weg cartilha-de-atmosferas-explosivas-50039055-catalogo-portugues-brJose Fernandes
O documento discute a importância da segurança em áreas com atmosferas explosivas e fornece diretrizes para classificação e gerenciamento dessas áreas. Em particular:
1) É essencial classificar corretamente as áreas de acordo com o tipo de substância presente e realizar manutenção adequada para evitar danos;
2) Equipamentos elétricos nessas áreas devem ter proteção apropriada de acordo com a classificação da área para evitar ignições;
3) Serviços de reparo devem ser realizados por
Este manual apresenta técnicas e táticas de salvamento e combate a incêndio em aeronaves para bombeiros, abordando: 1) familiarização com aeroportos e aeronaves, 2) equipamentos de salvamento e combate a incêndio, 3) agentes extintores, 4) táticas e técnicas de operações, 5) comunicações e alertas, 6) planos de emergência para aeroportos.
O documento resume os principais pontos da Resolução 115/2009 da ANAC sobre o Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis no Brasil. Ele descreve os requisitos para a organização, efetivo, treinamento e certificação dos bombeiros de aeródromo, assim como as especificações técnicas para as Seções de Contraincêndio.
Apostila proteo e segurana de aerdromos - 2012Jose Fernandes
1. O documento apresenta os objetivos e as principais atividades de um Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio (SESCINC) em um aeródromo.
2. Descreve as áreas de atuação, os tipos de veículos operacionais, os equipamentos de comunicação e as equipes operacionais de um SESCINC.
3. Também explica os principais componentes e equipamentos de um aeródromo e heliponto, como pistas, torres de controle, terminais e outros.
1) O documento é uma permissão para serviços de soldagem em equipamentos de água quente, que ocorrerá entre 12:30 e 17:00.
2) É necessário preencher um check list de 23 itens de precauções requeridas, como isolar a área, usar EPIs, remover materiais inflamáveis e proteger equipamentos.
3) Após o serviço, deverá haver vigilância por 30 minutos e a área só poderá ser liberada após inspeção.
Este documento fornece regras de segurança para soldagem, corte e goivagem ao arco elétrico. As regras cobrem prevenção de incêndios, ventilação adequada para remover gases e vapores tóxicos, e manuseio seguro de cilindros de gás. O objetivo é proteger a saúde e segurança dos operadores durante esses processos.
Este documento apresenta uma análise preliminar de riscos para a função de soldador, listando atividades, riscos potenciais e medidas preventivas. As atividades incluem preparação da área de trabalho, uso de EPIs, trabalho em locais elevados e confinados. Os riscos vão de quedas a queimaduras. As medidas preventivas envolvem o uso correto de EPIs, limpeza do local de trabalho e verificação das condições de segurança.
2. Presidente da FIEMG
Robson Braga de Andrade
Gestor do SENAI
Petrônio Machado Zica
Diretor Regional do SENAI e
Superintendente de Conhecimento e Tecnologia
Alexandre Magno Leão dos Santos
Gerente de Educação e Tecnologia
Edmar Fernando de Alcântara
Elaboração
Paulo Cezar de Oliveira /Guilherme Barros Mendonça
Unidade Operacional
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL “JOSE IGNACIO PEIXOTO”
3. Sumário
PRESIDENTE DA FIEMG....................................................................................................................2
APRESENTAÇÃO ..............................................................................................................................5
INTRODUÇÃO....................................................................................................................................6
NOÇÕES DE ELETRICIDADE APLICADA À SOLDAGEM..............................................................7
SEGURANÇA E EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) .........................................15
1 - POSTO DE TRABALHO DE SOLDA .................................................................................................16
2 - PERIGOS ESPECÍFICOS DA OPERAÇÃO DE SOLDAGEM...................................................................16
3 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) ..........................................................................17
ACESSÓRIOS E FERRAMENTAS PARA SOLDAGEM.................................................................21
MÁQUINAS PARA SOLDAGEM .....................................................................................................26
1 – TRANSFORMADOR.....................................................................................................................26
2- GERADOR...................................................................................................................................28
3 – RETIFICADOR............................................................................................................................29
VARIÁVEIS QUE INFLUENCIAM NA SOLDAGEM........................................................................31
1 – AJUSTE DA CORRENTE...............................................................................................................31
2 – COMPRIMENTO DO ARCO ..........................................................................................................32
3 – VELOCIDADE DE AVANÇO...........................................................................................................32
4 – ÂNGULO DO ELETRODO .............................................................................................................32
FATORES INDISPENSÁVEIS A UMA BOA SOLDAGEM..............................................................33
1 – PREPARAÇÃO PARA A SOLDAGEM...............................................................................................33
2 – INÍCIO DO CORDÃO DE SOLDA.....................................................................................................33
3 – REINÍCIO DO CORDÃO DE SOLDA (EMENDA DO CORDÃO) ..............................................................34
4 – TÉRMINO DO CORDÃO DE SOLDA ................................................................................................35
POSIÇÕES DE SOLDAGEM............................................................................................................36
A) POSIÇÃO PLANA..........................................................................................................................36
B) POSIÇÃO HORIZONTAL (PLANO VERTICAL).....................................................................................37
C) POSIÇÃO VERTICAL .....................................................................................................................37
D) POSIÇÃO SOBRECABEÇA .............................................................................................................38
MOVIMENTOS LATERAIS DO ELETRODO...................................................................................39
A) NA POSIÇÃO PLANA .....................................................................................................................39
4. B) NA POSIÇÃO HORIZONTAL (PLANO VERTICAL)................................................................................40
C) NA POSIÇÃO VERTICAL DESCENDENTE..........................................................................................40
D) NA POSIÇÃO VERTICAL ASCENDENTE............................................................................................41
E) NA POSIÇÃO SOBRECABEÇA.........................................................................................................42
JUNTAS............................................................................................................................................43
1 – TIPOS DE JUNTAS......................................................................................................................43
2 – PREPARAÇÃO DE UMA JUNTA PARA SOLDAGEM ...........................................................................45
ELETRODOS PARA SOLDAGEM MANUAL A ARCO...................................................................49
1 – TIPO DE ELETRODOS .................................................................................................................49
2 – REVESTIMENTO DOS ELETRODOS...............................................................................................50
3 – CLASSIFICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DOS ELETRODOS ................................................................52
4 – ARMAZENAGEM E CUIDADOS COM OS ELETRODOS REVESTIDOS ...................................................56
NOÇÕES DE METALURGIA............................................................................................................59
TERMINOLOGIA BÁSICA DA SOLDAGEM ELÉTRICA ................................................................63
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................75
5. SOLDA ELÉTRICA
____________________________________________________________
____________________________________________________________
Curso de Aperfeiçoamento 5/5
AApprreesseennttaaççããoo
“Muda a forma de trabalhar, agir, sentir, pensar na chamada sociedade do
conhecimento. “
Peter Drucker
O ingresso na sociedade da informação exige mudanças profundas em todos os
perfis profissionais, especialmente naqueles diretamente envolvidos na produção,
coleta, disseminação e uso da informação.
O SENAI, maior rede privada de educação profissional do país,sabe disso , e
,consciente do seu papel formativo , educa o trabalhador sob a égide do conceito
da competência:” formar o profissional com responsabilidade no processo
produtivo, com iniciativa na resolução de problemas, com conhecimentos
técnicos aprofundados, flexibilidade e criatividade, empreendedorismo e
consciência da necessidade de educação continuada.”
Vivemos numa sociedade da informação. O conhecimento , na sua área
tecnológica, amplia-se e se multiplica a cada dia. Uma constante atualização se
faz necessária. Para o SENAI, cuidar do seu acervo bibliográfico, da sua infovia,
da conexão de suas escolas à rede mundial de informações – internet- é tão
importante quanto zelar pela produção de material didático.
Isto porque, nos embates diários,instrutores e alunos , nas diversas oficinas e
laboratórios do SENAI, fazem com que as informações, contidas nos materiais
didáticos, tomem sentido e se concretizem em múltiplos conhecimentos.
O SENAI deseja , por meio dos diversos materiais didáticos, aguçar a sua
curiosidade, responder às suas demandas de informações e construir links entre
os diversos conhecimentos, tão importantes para sua formação continuada !
Gerência de Educação e Tecnologia
6. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 6/6
IInnttrroodduuççããoo
O progresso alcançado no campo da soldagem, bem como o desenvolvimento de
processos e tecnologias avançadas nos últimos anos, é de tal ordem que todo
aquele que não possuir uma mentalidade aberta, capaz de assimilar novas idéias,
será ultrapassado e incapacitado para o atual ritmo do progresso industrial.
E em todos os setores relacionados com o trabalho industrial, o profissional deve
estar consciente de suas atividades como um todo, bem como dos riscos
decorrentes da utilização dos equipamentos manuseados.
É desejável, ainda, que possa adotar medidas capazes de minimizar acidentes,
permitindo o desempenho do trabalhado de forma segura e eficaz.
Este fascículo se destina ao acompanhamento das aulas, quando haverá
oportunidade de complementar o texto, apresentado sob forma de itens,
ilustrações, tabelas e exemplos. Através dele são apresentados os perigos
envolvidos na soldagem, descrevendo as principais medidas de segurança que
devem ser adotadas, no sentido de prevenir acidentes e como tratá-los, caso
ocorram.
7. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 7/7
NNooççõõeess ddee eelleettrriicciiddaaddee aapplliiccaaddaa àà ssoollddaaggeemm
1 – Corrente elétrica
Dá-se o nome de corrente elétrica ao movimento ordenado de cargas elétricas de
um corpo.
Há dois tipos de corrente elétrica : contínua e alternada.
a) Corrente contínua ( = )
É aquela que circula sempre no mesmo sentido. A fonte fornecedora de corrente
(gerador de solda ou bateria) mantém constante sua polaridade, ou seja, o borne
será sempre negativo e o borne será sempre positivo;
Corrente alternada (-~)
É aquela que passa através de um corpo sofrendo inversão de sentido em
intervalos regulares de tempo, caminhando primeiro num sentido e depois no
outro.
Cada borne ora será negativo, ora será positivo.
8. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 8/8
As figuras 4 e 5 mostram o sentido da corrente em um transformador.
1.1 – Intensidade da corrente elétrica
A corrente elétrica, seja ela alternada ou contínua, pode ter sua intensidade
medida. Para medir a intensidade da corrente, usa-se a unidade de medida
chamada ampére , que é representado pela letra A.
Portanto é correto dizer que, num determinado instante, a intensidade da corrente
circulante pelo eletrodo e de 200 A
1.2 – Tensão elétrica
Já foi visto que corrente elétrica é um movimento ordenado de cargas elétricas
através de um corpo. Essas cargas, porém, não se movem sem que haja uma
força atuando sobre elas, fazendo-as circularem. A essa força atuante, dá-se o
nome de tensão elétrica.
Portanto, tensão elétrica é a força que movimenta as cargas elétricas através de
um corpo e que tem, como unidade de medida, o volt, que é representado ´pela
letra V.
9. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 9/9
1.3 Resistência elétrica
É a dificuldade que um corpo oferece à passagem da corrente elétrica.
Sua unidade de medida é o ohm, que é representado pela letra grega Ω .
Ao atravessar um corpo, a corrente elétrica encontra dificuldade e gera calor.
Esse calor pode ser desejável, como é o caso do chuveiro elétrico, ou indesejável
, como no caso de um mau contato numa conexão elétrica.
Na soldagem elétrica, deve-se evitar o aquecimento indesejável em :
a) mau contato entre o grampo-terra e a massa;
b) mau contato entre o cabo elétrico e o porta-eletrodo;
c) mau contato entre terminais do cabo elétrico e os bornes da máquina;
d) corte parcial dos cabos elétricos
10. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 10/10
e) Grampo-terra danificado
Observação: Ao fazer uma conexão elétrica, deve-se ter o cuidado de executá-la
corretamente, para que não ocorra mau contato e conseqüente perda de energia
elétrica, gerando aquecimento indesejável.
1.4 - Materiais condutores
São corpos que permitem a passagem da corrente elétrica com relativa facilidade.
Os mais usados são o cobre e o alumínio.
1.5 - Materiais isolantes
São corpos que, dentro de uma determinada faixa de tensão, não permitem a
passagem da corrente elétrica. Os mais usados são a borracha, a mica, a
porcelana e a baquelita.
1.6 - Arco elétrico
É a passagem da corrente elétrica de um pólo (peça) para outro (eletrodo), desde
que seja mantido entre eles um afastamento conveniente. Esse afastamento,
chamado de comprimento do arco, deve ter aproximadamente o diâmetro do
núcleo do eletrodo.
11. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 11/11
O calor intenso produzido pelo arco elétrico funde a ponta do eletrodo e a parte da
peça tocada por este, formando a solda.
Além de seu papel de fonte de calor, o arco elétrico ainda conduz as gotas de
metal, depositando-as de encontro à peça, o que permite executar soldas na
posição sobrecabeça.
1.7 - Obtenção da corrente elétrica
Nas soldagens, a corrente elétrica pode ser obtida por meio de :
a) máquina de solda geradora ;
12. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 12/12
b) máquina de solda transformadora;
c) máquina de solda retificadora.
Atualmente, existem máquinas de solda que podem trabalhar como
transformadora ou retificadora, bastando, simplesmente, mudar seus pólos de
ligação.
1.8 - Efeito da tensão na soldagem
A tensão faz com que a corrente elétrica prossiga circulando mesmo depois que
o eletrodo é afastado da peça, fazendo com que o arco elétrico se mantenha. O
arco produz alta temperatura, fundindo o material do eletrodo e da peça,
formando a solda.
13. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 13/13
1.9 - Sentido de circulação da corrente elétrica
A corrente circula do pólo negativo ( - ) para o pólo positivo ( + ).
1.10 - Polaridades
No processo de soldagem, quando a máquina de solda está operando, a corrente
elétrica sai pelo borne A, desloca-se pelo cabo até a peça que está sendo soldada
e provoca a fusão do material da peça com o material do eletrodo através do arco
elétrico. Em seguida, passa pelo eletrodo e retorna ao borne B através do cabo,
entra novamente na máquina e, pelo circuito interno, torna a sair pelo borne A.
1.11 - Sopro magnético
Nas soldagens, quando se trabalha com altas amperagens em corrente contínua,
ocorre o efeito chamado sopro magnético, que provoca o desvio das gotas de
metal fundido para um dos lados da peça que está sendo soldada.
O desvio é feito para o lado onde for maior a força do campo magnético,
provocada pela falta de uniformidade da distribuição desse campo.
Este problema pode ser resolvido de várias formas. Exemplificando, pode-se
neutralizar o sopro magnético:
* mudando o ângulo do eletrodo;
15. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 15/15
SSEEGGUURRAANNÇÇAA EE EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO DDEE PPRROOTTEEÇÇÃÃOO
IINNDDIIVVIIDDUUAALL ((EEPPII))
Nas operações de soldagem, o soldador deve estar atento às normas de
segurança, devendo:
a) usar o Equipamento de proteção individual (EPI), para evitar danos físicos ou
prejuízos à saúde;
b) usar biombos, para proteger as pessoas que o rodeiam;
c) evitar danos materiais, não soldando em locais onde haja materiais de fácil
combustão, como óleo, gasolina, thíner, querosene, etc., e materiais explosivos,
como pólvora, dinamite, etc.
16. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 16/16
1 - Posto de trabalho de solda
É o local onde o soldador trabalha - cabines de solda ou outros locais onde seja
necessário executar uma solda ( solda de campo e solda de manutenção).
Encontram-se, a seguir, algumas precauções a serem observadas nesses locais:
a) Cabine de solda
Deve ser pintada em cor escura e fosca,para evitar a reflexão de luz, e ter
ventilação suficiente, para que os gases (fumos) liberados pelo eletrodo durante a
soldagem não sejam aspirados pelo soldador. Apesar de, normalmente, esses
gases não serem tóxicos, podem afetar as vias respiratórias. No entanto,
dependendo do tipo do eletrodo, os gases provenientes de sua queima podem ser
altamente tóxicos.
Em locais fechados é necessário colocar exaustores.
Nota: Não se deve soldar peças pintadas ou encharcadas de óleo ou graxa;
b) Solda de campo
Nessa situação, além das precauções normais, o soldador precisa estar atento
aos danos provocados pela ação da corrente elétrica, evitando trabalhar em locais
úmidos, debaixo de chuva, descalço ou usando calçados em más condições;
c) Solda de manutenção
Deve-se, neste caso, tomar cuidados especiais, evitando soldagens próximas a
materiais inflamáveis ou explosivos.
2 - Perigos específicos da operação de soldagem
São considerados perigosos: os raios, a luminosidade, as altas temperaturas e os
respingos lançados durante a soldagem.
17. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 17/17
Dos raios emitidos, os mais nocivos são o ultravioleta e o infravermelho, que são
invisíveis.
O raio ultravioleta provoca queimaduras graves, com destruição das células
(destruindo prematuramente a pele) e ataque severo ao globo ocular, podendo
resultar em conjuntivite catarral, úlcera da córnea, etc
.
O raio infravermelho é responsável por danos como queimaduras de primeiro e
segundo grau, catarata (doença dos olhos, que escurece a visão), freqüente dor
de cabeça, vista cansada,etc.
Os respingos são pequenas gotas de metal fundido que saltam, no ato da
soldagem, em todas as direções.Podem estar entre 100°C e 1700°C e seu
diâmetro pode chegar a 6mm. São responsáveis por queimaduras no soldador e
podem também provocar incêndios se caírem sobre material combustível.
Esses riscos deixam de existir quando o soldador se protege com o EPI e trabalha
em local que oferece condições seguras.
3 - Equipamento de Proteção Individual (EPI)
Este equipamento, que protege o soldador dos perigos específicos à operação de
soldagem, compõe-se de :
a) Máscaras
São fabricadas de material incombustível, isolante térmico e elétrico, leve e
resistente (fibra de vidro, fibra prensada, etc.). Servem para proteger o soldador
dos raios, dos respingos e da temperatura elevada emitida durante a soldagem.
Existem vários modelos de máscaras e sua escolha deve ser feita de acordo com
o tipo de trabalho a ser executado.
18. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 18/18
As máscaras possuem filtros de luz (vidros protetores), que devem absorver no
mínimo 99,5% da radiação emitida nas soldagens.
A tonalidade desses filtros - que devem ser protegidos em ambos os lados por um
vidro comum incolor - deve ser selecionada de acordo com a intensidade da
corrente, para que haja absorção dos raios emitidos (infravermelhos e
ultravioletas)
Soldagem
Intensidade da corrente Filtro a ser utilizado
Até 200 àmperes
Entre 200 e 400 àmperes
Acima de 400 àmperes
Nº10
Nº12
Nº14
Se essa classificação for obedecida, a absorção dos raios infravermelhos e
ultravioletas será de, no mínimo, 99,5%.
A montagem dos vidros nas máscaras deve ser feita conforme mostra a figura
abaixo.
b) Luvas
Protegem as mãos;
21. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 21/21
AAcceessssóórriiooss ee ffeerrrraammeennttaass ppaarraa ssoollddaaggeemm
Além da fonte de energia, chamada de máquina de soldar, outros acessórios e
ferramentas são utilizados para executar as operações de soldagem. Uns servem
para transportar a corrente da fonte até o local de soldagem, outros para
preparação da solda e outros para limpeza durante a execução da solda.
São necessários, nas operações de soldagem, os seguintes acessórios:
*cabo de solda
*porta-eletrodo
*grampo-terra (ligação à massa).
a) Cabo de solda
Este acessório é constituído de um núcleo formado de grande quantidade de fios
de cobre e recoberto com material isolantes. Essa grande quantidade de fios
permite-lhe maior flexibilidade nos movimentos executados nas operações de
soldagem. Seu diâmetro depende da intensidade da corrente a ser utilizada e da
distância entre a máquina e o posto de soldagem.
Serve para fazer a ligação do porta-eletrodo e do grampo-terra à fonte de energia.
Conhecendo-se a distância entre a m´quina e o posto de trabalho e a intensidade
da corrente a usar, recorre-se à tabela seguinte, para encontrar a bitola
conveniente do cabo, evitando, com isso, perda de corrente, aquecimento ou
superdimensionamento do cabo.
Correntes máximas admissíveis em àmperes
Distâncias da máquina ao eletrodo
Até 15m De 15 a 30m De 30 a 75m
Bitola AWG
200A
300A
375A
450A
550A
150A
250A
300A
400A
500A
100A
175A
200A
250A
300A
2
1/0
2/0
3/0
4/0
22. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 22/22
Encontrada a bitola do cabo, obtém-se outra características através da seguinte
tabela:
Bitola
AWG
Seção
mm²
Formação* Espessura
de proteção
(mm)
Diâmetro
externo
(mm)
Peso
(Kg/m)
2
1/0
2/0
3/0
4/0
33,62
53,49
67,43
85,01
107,20
666/0,254
1.036/0,254
1.332/0,254
1.342/0,284
1.647/0,286
2,4
2,7
2,9
3,1
3,3
13,5
16,3
18,2
20,1
22,1
0,435
0,655
0,830
1,040
1,280
*Número de fios do cabo e o diâmetro de cada fio em milímetros.(Exemplo de leitura: 666 =
número de fios do cabo; 0,254 = diâmetro de cada fio em milímetros)
b) Porta eletrodo
Conhecido também como alicate porta eletrodo e pinça-porta eletrodo, este
acessório, que é feito de cobre, tem suas partes externas totalmente isoladas e
seu tamanho e isolação variam de acordo com a intensidade da corrente a ser
utilizada.
Serve para prender o eletrodo através de suas garras de contato;
c) Grampo-terra
É um acessório de conexão do cabo-terra à peça, feito de cobre ou alumínio,
sendo também chamado de grampo-massa.
23. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 23/23
As principais ferramentas utilizadas nas operações de soldagem são:
*martelo picador
*gabarito
*escova de aço
*tenaz
a) Martelo picador
Usado para remover a escória e os respingos de solda. Também conhecido como
picadeira e martelo bate-escória
Observação: Em grandes empresas, para remover escória, usam-se dispositivos
pneumáticos. Ao usar esses dispositivos, deve-se tomar o cuidado de eliminar
toda a água que esteja contida no ar comprimido;
24. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 24/24
b) Gabarito
É uma ferramenta construída de chapa de aço, de forma geométrica variável de
acordo com o tipo de trabalho a ser executado. São utilizados em substituição a
instrumentos de precisão, para padronizar dimensões de cordões, filetes,
verificação de esquadro, ângulos de chanfros, etc.
As figuras seguintes mostram os principais tipos de gabaritos utilizados nas
operações de soldagem e suas aplicações;
c) Escova de aço
A escova de aço é usada para remover o óxido de ferro ( ferrugem) das chapas a
serem soldadas e também para fazer uma melhor limpeza nos cordões de solda;
26. SOLDA ELÉTRICA
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Curso de Aperfeiçoamento 26/26
MMááqquuiinnaass ppaarraa ssoollddaaggeemm
São máquinas adaptadas para trabalhos de soldagem. Existem três tipos básicos
de máquinas para soldar com eletrodo revestido:
• Transformador
• Gerador
• Retificador.
Os modelos variam de fabricante para fabricante, mas o princípio de
funcionamento de cada tipo de máquina é o mesmo.
1 – Transformador
É uma máquina elétrica estática (não tem partes móveis), destinada a alimentar
um arco elétrico com corrente alternada.
Fig. 1
Pode ser de pequeno, medo e grande porte, dependendo do trabalho a ser
executado.
Pode ser do tipo monofásico ou trifásico e alimentado com tensões de 110, 220,
380 e 440v.