2. O cachorro tentava empurrar seu amigo para fora da avenida. E, quando alguma pessoa tentava ajudar, ele rosnava e afugentava aqueles que se aproximavam dele e de seu até então companheiro.
3. Apesar do tráfego pesado, o cachorro não abandonava seu amigo – verdadeiro e fiel AMIGO .
4. As ‘pessoas’ ficaram impressionadas pelo fato de um cão “vira-lata” ser tão leal… Afinal, elas (pessoas “humanas”) não estão acostumadas com tanta lealdade.
5. Essa é outra história comovente... A Ternura de um passarinho e a Dor de uma Perda Aconteceu numa praça, no Japão. Não se sabe como o pássaro morreu. Ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida. Seria um fato corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença.
6. Segundo o relato do fotógrafo, uma outra ave permanecia próxima àquele corpo sem vida e ficara ali durante horas. Chamando pelo companheiro, ela pulava de galho em galho, sem temer os que se aproximavam, inclusive sem temer ao fotógrafo que se colocava bem próximo. A Solidariedade
7. Ela cantou num tom triste. Ela voou até o corpinho inerte, posou como querendo levantá-lo e alçou vôo até um jardim próximo. O fotógrafo entendeu o que ela pedia e, assim, foi até o meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no canteiro indicado. Só então a ave solidária levantou vôo e, atrás dela, todo o bando... A Solicitação
8. As fotos traduzem a seqüência dos fatos e a beleza de sentimentos no reino animal. A Despedida.
9. Segundo o relato de testemunhas, dezenas de aves, antes de partirem, sobrevoaram o corpinho do companheiro morto. As fotos mostram quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito Uma Questão de Amor e Carinho.
10. Aquela ave que fez toda a cerimônia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente voltou ao corpo inerte no chão e, num grito de não aceitação da morte, tenta novamente chamar o companheiro à vida. Desesperada, mas com amor e carinho, ela se despede do companheiro, revelando o seu sentimento de dor. Um grito de dor e lamento
11. Esse tipo de“matéria” (inclusive no sentido MATERIALISTA) tinha que (e deveria), de qualquer forma ou a qualquer “custo” (desde que não se gastasse muito - lógico), ser “registrada”, filmada, fotografada e sair na imprensa, pois que para ELAS – pessoas “normais” –, aquele fato era mais do que inusitado, ou seja, o que deveria ser imperiosamente NORMAL, tornou-se, diante do descalabro vivido nos dias atuais, uma NOTÍCIA INTERNACIOANAL e SENSACIONAL... Como puderam as pessoas “humanas” chegar a tão mísero grau de amor ao próximo??? Próximo??? Quem seria “ele” ou “ela”??? Só se esse “próximo”, para a maioria, quando muito, for o Sr. “Espelho” ou, quiçá, o Sr. “Umbigo”. Ou não??? Claro que não!!! Poderíamos estar diante de uma “próxima”... A Sra. Vaidade, ou a Sra. Cobiça, quiçá a tão conhecida e constante visitante – a Sra. INVEJA ou, ainda, alguma outra... Não é mesmo???