Proposta Alteração Resolução Educação Infantil BH do CME/BH - Dez/2014coletivofortalecer
I - O documento propõe alterações à minuta de resolução sobre normas para o funcionamento de instituições de educação infantil em Belo Horizonte, incluindo a oferta de atendimento integral em todas as escolas públicas e o ensino noturno experimental; II - Também são propostas alterações aos parâmetros de organização de grupos de crianças e à formação exigida de profissionais; III - Por fim, há sugestões para valorizar os profissionais de educação com período reservado para planejamento e reajuste anual do piso salarial.
Proposta Alteração Parecer Educação Infantil BH do CME/BH - Dez/2014coletivofortalecer
Conselheiro Municipal de Educação de BH, Wanderson Rocha, propõe alteração na Minuta de Parecer sobre as Diretrizes para o Funcionamento das Instituições de Educação Infantil do Sistema Municipal de Ensino de Belo Horizonte.
Este documento estabelece normas para o funcionamento de instituições de educação infantil no Sistema Municipal de Ensino de Belo Horizonte. Ele define os princípios e objetivos da educação infantil, as diferentes modalidades de atendimento como creches e pré-escolas, as responsabilidades do município e regras sobre matrícula, frequência e documentação das crianças.
Este documento discute as diretrizes para o funcionamento das instituições de educação infantil do Sistema Municipal de Ensino de Belo Horizonte. Uma comissão especial revisou as resoluções anteriores à luz de novas leis e elaborou um novo parecer e resolução consolidando as diretrizes para garantir a qualidade da educação infantil e o atendimento às crianças de acordo com os princípios da inclusão e diversidade.
Cartilha: Síntese das Propostas do Seminário "A luta pelas 7h de Planejamento...coletivofortalecer
1) O documento resume as propostas discutidas em um seminário sobre a luta por 7 horas de planejamento para professores da rede municipal de Belo Horizonte.
2) Foram apresentadas 70 propostas relacionadas a garantir o tempo de planejamento, melhorar as condições de trabalho, investir mais na educação e qualificar a categoria.
3) Algumas propostas incluem reivindicar concurso público, diminuir turmas, combater a precarização e ter mais formação continuada.
O documento é uma convocação para uma audiência de mediação em 04/07/2014 às 09h30 entre o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (SIND-REDE BH) e o Município de Belo Horizonte para tentar solucionar um impasse existente entre as partes que tem causado prejuízos à sociedade. A audiência será realizada na Procuradoria Regional do Trabalho da 3a Região em Belo Horizonte.
Boletim Campanha Salarial dos Trabalhadores da PBH 2014coletivofortalecer
O documento fala sobre a campanha salarial dos trabalhadores dos serviços públicos municipais de Belo Horizonte em 2014. Os trabalhadores rejeitaram a proposta inicial do governo de 5,56% de reajuste salarial e R$1 de aumento no vale-alimentação e mantiveram sua reivindicação de 15% de reajuste e aumento do vale para R$28. Uma nova assembleia foi marcada para o dia 6 de maio com paralisação total e indicativo de greve caso uma nova proposta não seja apresentada ou seja insuficiente.
Cartaz - Campanha Salarial Unificada 2014 dos Trabalhadores da PBHcoletivofortalecer
O sindicato convoca uma assembleia no dia 6 de maio para discutir a proposta salarial da prefeitura de Belo Horizonte, que oferece apenas 5,56% de reajuste e R$ 1 a mais no vale-alimentação. Os trabalhadores exigem 15% de reajuste e vale de R$ 28 e podem entrar em greve. A categoria deve paralisar as atividades e comparecer à assembleia para mostrar união e pressionar por uma proposta melhor.
Proposta Alteração Resolução Educação Infantil BH do CME/BH - Dez/2014coletivofortalecer
I - O documento propõe alterações à minuta de resolução sobre normas para o funcionamento de instituições de educação infantil em Belo Horizonte, incluindo a oferta de atendimento integral em todas as escolas públicas e o ensino noturno experimental; II - Também são propostas alterações aos parâmetros de organização de grupos de crianças e à formação exigida de profissionais; III - Por fim, há sugestões para valorizar os profissionais de educação com período reservado para planejamento e reajuste anual do piso salarial.
Proposta Alteração Parecer Educação Infantil BH do CME/BH - Dez/2014coletivofortalecer
Conselheiro Municipal de Educação de BH, Wanderson Rocha, propõe alteração na Minuta de Parecer sobre as Diretrizes para o Funcionamento das Instituições de Educação Infantil do Sistema Municipal de Ensino de Belo Horizonte.
Este documento estabelece normas para o funcionamento de instituições de educação infantil no Sistema Municipal de Ensino de Belo Horizonte. Ele define os princípios e objetivos da educação infantil, as diferentes modalidades de atendimento como creches e pré-escolas, as responsabilidades do município e regras sobre matrícula, frequência e documentação das crianças.
Este documento discute as diretrizes para o funcionamento das instituições de educação infantil do Sistema Municipal de Ensino de Belo Horizonte. Uma comissão especial revisou as resoluções anteriores à luz de novas leis e elaborou um novo parecer e resolução consolidando as diretrizes para garantir a qualidade da educação infantil e o atendimento às crianças de acordo com os princípios da inclusão e diversidade.
Cartilha: Síntese das Propostas do Seminário "A luta pelas 7h de Planejamento...coletivofortalecer
1) O documento resume as propostas discutidas em um seminário sobre a luta por 7 horas de planejamento para professores da rede municipal de Belo Horizonte.
2) Foram apresentadas 70 propostas relacionadas a garantir o tempo de planejamento, melhorar as condições de trabalho, investir mais na educação e qualificar a categoria.
3) Algumas propostas incluem reivindicar concurso público, diminuir turmas, combater a precarização e ter mais formação continuada.
O documento é uma convocação para uma audiência de mediação em 04/07/2014 às 09h30 entre o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (SIND-REDE BH) e o Município de Belo Horizonte para tentar solucionar um impasse existente entre as partes que tem causado prejuízos à sociedade. A audiência será realizada na Procuradoria Regional do Trabalho da 3a Região em Belo Horizonte.
Boletim Campanha Salarial dos Trabalhadores da PBH 2014coletivofortalecer
O documento fala sobre a campanha salarial dos trabalhadores dos serviços públicos municipais de Belo Horizonte em 2014. Os trabalhadores rejeitaram a proposta inicial do governo de 5,56% de reajuste salarial e R$1 de aumento no vale-alimentação e mantiveram sua reivindicação de 15% de reajuste e aumento do vale para R$28. Uma nova assembleia foi marcada para o dia 6 de maio com paralisação total e indicativo de greve caso uma nova proposta não seja apresentada ou seja insuficiente.
Cartaz - Campanha Salarial Unificada 2014 dos Trabalhadores da PBHcoletivofortalecer
O sindicato convoca uma assembleia no dia 6 de maio para discutir a proposta salarial da prefeitura de Belo Horizonte, que oferece apenas 5,56% de reajuste e R$ 1 a mais no vale-alimentação. Os trabalhadores exigem 15% de reajuste e vale de R$ 28 e podem entrar em greve. A categoria deve paralisar as atividades e comparecer à assembleia para mostrar união e pressionar por uma proposta melhor.
Vamos todos exigir que a PBH cumpra a liminar!!! A demora da PBH em implementar o tempo de planejamento, garantido em lei, põe em risco a qualidade da educação na cidade. Só a nossa ação decidida e coletiva pode fazer a PBH cumprir a liminar que garante as 7 horas de planejamento, condição da qualidade de nosso trabalho e direito dos nossos alunos. No dia 25/04 todas as escolas devem fazer, coletivamente, as 2 horas de planejamento que a PBH deve aos professores e à comunidade escolar. São os professores correndo em favor do tempo para garantir aulas melhores para nossos estudantes.
Prefeito, a bomba está em suas mãos!!!
A assembleia da educação aprovou ações para garantir o tempo de planejamento de 1/3 da jornada e a unificação da carreira da educação infantil. Foi definido um calendário de luta com reuniões pedagógicas coletivas em 25 de abril e indicativo de greve em 6 de maio. A formação das novas gerações da categoria também foi apontada como prioridade.
O documento discute duas questões principais: (1) o tempo de planejamento para professores e (2) o corte etário para ingresso no ensino fundamental. Sobre o tempo de planejamento, o Conselho Municipal de Educação ainda não definiu a jornada de trabalho dos professores municipais conforme exigido por lei. Sobre o corte etário, o Conselho discutiu manter a data limite de 31 de março versus a lei estadual que define 30 de julho.
Mobilizações populares vêm sacudindo o Brasil como há décadas não se via. Vivemos dias que marcarão a história do país: não apenas com a emocionante tomada das ruas para a expressão da insatisfação frente a tantos obstáculos para uma vida digna, mas também com a demonstração de que nas ruas é possível obter conquistas.
As recentes manifestações se iniciaram com a juventude, que arrancou dos governos a vitória da redução das tarifas dos transportes públicos, e também contou com os trabalhadores entrando em cena. No dia 11 de julho, cerca de três milhões cruzaram os braços em todo o país. Paremos as ruas, mas paremos também a produção. Com esse intuito, de fortalecimento e continuidade das lutas, as centrais sindicais se juntaram para a convocação de mais um dia de mobilização e paralisação nacional: 30 de agosto.
Entre as reivindicações gerais estão a melhoria da qualidade e diminuição do preço dos transportes coletivos; 10% do PIB para a educação e 10% do orçamento para a saúde pública; redução da jornada de trabalho e o arquivamento do chamado “PL das terceirizações” (PL 4330). Porém, para que as lutas da classe sejam conquistadas, é necessário que Dilma rompa com seu modelo econômico e pare, por exemplo, de gastar metade de nosso orçamento com o pagamento da dívida pública aos banqueiros.
O documento lista as demandas de várias centrais sindicais brasileiras, incluindo reduzir tarifas de transporte público, aumentar investimentos em saúde e educação, reformar a previdência e a agricultura, diminuir a jornada de trabalho e se opor à terceirização. As centrais sindicais aprovaram um dia nacional de greve para defender essas pautas e demandas específicas dos trabalhadores.
As centrais sindicais propõem uma pauta de reivindicações trabalhistas e sociais que inclui redução de preços e melhoria da qualidade do transporte público, mais investimentos em saúde e educação, aumento de aposentadorias e fim da terceirização. A pauta foi aprovada por diversas centrais sindicais para um dia nacional de greves.
O documento discute as manifestações populares em 11 de julho contra o governo e em defesa de reivindicações dos trabalhadores. Greves e protestos serão realizados para cobrar soluções para problemas como transporte, saúde e educação, além de aposentadorias maiores e fim da terceirização. As centrais sindicais convocaram os trabalhadores a participar ativamente para fortalecer as lutas.
Servidores municipais de Belo Horizonte decidiram suspender uma greve de 24 dias após três votações. Embora o aumento salarial de 6,2% não atenda totalmente às demandas, representa avanços como a antecipação do reajuste para 2013. Os sindicatos consideram a greve uma vitória política e seguirão negociando outras pautas.
O boletim relata sobre a greve dos servidores municipais em busca de reajuste salarial. Apesar da pressão dos servidores e vereadores, o governo municipal se recusa a negociar. O prefeito critica a greve e alega que atender às reivindicações poderia quebrar os cofres públicos, mesmo após receber um aumento salarial de mais de R$4.000,00. A greve continua e novas manifestações estão programadas.
O sindicato convoca os servidores municipais de Belo Horizonte a continuarem a greve por melhores salários. A prefeitura ofereceu apenas um reajuste de 2 reais no vale-refeição, enquanto a inflação acumulada é maior. O sindicato critica a gestão da prefeitura por desrespeitar os trabalhadores e priorizar empreiteiras em vez de serviços públicos de qualidade.
Os servidores públicos municipais de Belo Horizonte saúdam a população trabalhadora no 1o de maio e lembram que prestam serviços vitais à cidade, não os políticos. Eles estão em greve por melhores condições de trabalho e salários dignos para todos os trabalhadores e pedem solidariedade da população, já que governos favorecem grandes empresas em detrimento dos trabalhadores.
Os servidores públicos municipais de Belo Horizonte entraram em greve após a prefeitura não apresentar proposta de reajuste salarial para 2013 e se recusar a negociar as reivindicações dos trabalhadores. Eles alegam que a prefeitura vem desrespeitando e desvalorizando os servidores, enquanto não investe em áreas sociais e beneficia grandes empresas.
Calendário de atos de greve dos servidores municipais de Belo Horizonte entre 30 de abril a 06 de maio. Inclui ato público na prefeitura, participação em eventos do dia do trabalho, assembleias regionais, panfletagens e comando unificado de greve. Lista locais das regionais de greve da educação.
Os servidores municipais de Belo Horizonte rejeitaram a proposta de reajuste salarial de 6,2% apresentada pela prefeitura, alegando que na verdade representa reajuste zero. Devido à falta de sensibilidade da prefeitura em relação aos servidores e foco apenas nas obras da Copa, os servidores decidiram entrar em greve geral.
O documento discute a situação dos servidores públicos municipais de Belo Horizonte. Apesar da prefeitura ter lucro há anos e aumento constante da arrecadação, os servidores têm baixos salários e a cidade carece de melhorias. Os servidores entregaram reivindicações salariais à prefeitura, que ofereceu zero de reajuste. Diante disso, os servidores irão entrar em greve a partir de 30 de abril para pressionar a prefeitura a valorizá-los.
A carta resume as reivindicações dos servidores públicos municipais de Belo Horizonte contra a prefeitura. Eles alegam que a prefeitura não investe em áreas sociais, desrespeita os trabalhadores e não apresentou proposta para as reivindicações salariais entregues há um mês. Por isso, os servidores decidirão fazer uma greve a partir de 30 de abril caso a prefeitura continue sem responder.
Calendário de Lutas da Camapanha Salarial Unificada 2013coletivofortalecer
O sindicato convoca os servidores públicos municipais de Belo Horizonte para uma paralisação no dia 23 de abril e uma possível greve geral a partir do dia 30 de abril caso a prefeitura não apresente uma proposta salarial que atenda às reivindicações dos trabalhadores. O documento detalha o calendário das ações de protesto e convoca os servidores a participarem de uma audiência pública na Câmara Municipal no dia 23 para debater a campanha salarial de 2013.
Vamos todos exigir que a PBH cumpra a liminar!!! A demora da PBH em implementar o tempo de planejamento, garantido em lei, põe em risco a qualidade da educação na cidade. Só a nossa ação decidida e coletiva pode fazer a PBH cumprir a liminar que garante as 7 horas de planejamento, condição da qualidade de nosso trabalho e direito dos nossos alunos. No dia 25/04 todas as escolas devem fazer, coletivamente, as 2 horas de planejamento que a PBH deve aos professores e à comunidade escolar. São os professores correndo em favor do tempo para garantir aulas melhores para nossos estudantes.
Prefeito, a bomba está em suas mãos!!!
A assembleia da educação aprovou ações para garantir o tempo de planejamento de 1/3 da jornada e a unificação da carreira da educação infantil. Foi definido um calendário de luta com reuniões pedagógicas coletivas em 25 de abril e indicativo de greve em 6 de maio. A formação das novas gerações da categoria também foi apontada como prioridade.
O documento discute duas questões principais: (1) o tempo de planejamento para professores e (2) o corte etário para ingresso no ensino fundamental. Sobre o tempo de planejamento, o Conselho Municipal de Educação ainda não definiu a jornada de trabalho dos professores municipais conforme exigido por lei. Sobre o corte etário, o Conselho discutiu manter a data limite de 31 de março versus a lei estadual que define 30 de julho.
Mobilizações populares vêm sacudindo o Brasil como há décadas não se via. Vivemos dias que marcarão a história do país: não apenas com a emocionante tomada das ruas para a expressão da insatisfação frente a tantos obstáculos para uma vida digna, mas também com a demonstração de que nas ruas é possível obter conquistas.
As recentes manifestações se iniciaram com a juventude, que arrancou dos governos a vitória da redução das tarifas dos transportes públicos, e também contou com os trabalhadores entrando em cena. No dia 11 de julho, cerca de três milhões cruzaram os braços em todo o país. Paremos as ruas, mas paremos também a produção. Com esse intuito, de fortalecimento e continuidade das lutas, as centrais sindicais se juntaram para a convocação de mais um dia de mobilização e paralisação nacional: 30 de agosto.
Entre as reivindicações gerais estão a melhoria da qualidade e diminuição do preço dos transportes coletivos; 10% do PIB para a educação e 10% do orçamento para a saúde pública; redução da jornada de trabalho e o arquivamento do chamado “PL das terceirizações” (PL 4330). Porém, para que as lutas da classe sejam conquistadas, é necessário que Dilma rompa com seu modelo econômico e pare, por exemplo, de gastar metade de nosso orçamento com o pagamento da dívida pública aos banqueiros.
O documento lista as demandas de várias centrais sindicais brasileiras, incluindo reduzir tarifas de transporte público, aumentar investimentos em saúde e educação, reformar a previdência e a agricultura, diminuir a jornada de trabalho e se opor à terceirização. As centrais sindicais aprovaram um dia nacional de greve para defender essas pautas e demandas específicas dos trabalhadores.
As centrais sindicais propõem uma pauta de reivindicações trabalhistas e sociais que inclui redução de preços e melhoria da qualidade do transporte público, mais investimentos em saúde e educação, aumento de aposentadorias e fim da terceirização. A pauta foi aprovada por diversas centrais sindicais para um dia nacional de greves.
O documento discute as manifestações populares em 11 de julho contra o governo e em defesa de reivindicações dos trabalhadores. Greves e protestos serão realizados para cobrar soluções para problemas como transporte, saúde e educação, além de aposentadorias maiores e fim da terceirização. As centrais sindicais convocaram os trabalhadores a participar ativamente para fortalecer as lutas.
Servidores municipais de Belo Horizonte decidiram suspender uma greve de 24 dias após três votações. Embora o aumento salarial de 6,2% não atenda totalmente às demandas, representa avanços como a antecipação do reajuste para 2013. Os sindicatos consideram a greve uma vitória política e seguirão negociando outras pautas.
O boletim relata sobre a greve dos servidores municipais em busca de reajuste salarial. Apesar da pressão dos servidores e vereadores, o governo municipal se recusa a negociar. O prefeito critica a greve e alega que atender às reivindicações poderia quebrar os cofres públicos, mesmo após receber um aumento salarial de mais de R$4.000,00. A greve continua e novas manifestações estão programadas.
O sindicato convoca os servidores municipais de Belo Horizonte a continuarem a greve por melhores salários. A prefeitura ofereceu apenas um reajuste de 2 reais no vale-refeição, enquanto a inflação acumulada é maior. O sindicato critica a gestão da prefeitura por desrespeitar os trabalhadores e priorizar empreiteiras em vez de serviços públicos de qualidade.
Os servidores públicos municipais de Belo Horizonte saúdam a população trabalhadora no 1o de maio e lembram que prestam serviços vitais à cidade, não os políticos. Eles estão em greve por melhores condições de trabalho e salários dignos para todos os trabalhadores e pedem solidariedade da população, já que governos favorecem grandes empresas em detrimento dos trabalhadores.
Os servidores públicos municipais de Belo Horizonte entraram em greve após a prefeitura não apresentar proposta de reajuste salarial para 2013 e se recusar a negociar as reivindicações dos trabalhadores. Eles alegam que a prefeitura vem desrespeitando e desvalorizando os servidores, enquanto não investe em áreas sociais e beneficia grandes empresas.
Calendário de atos de greve dos servidores municipais de Belo Horizonte entre 30 de abril a 06 de maio. Inclui ato público na prefeitura, participação em eventos do dia do trabalho, assembleias regionais, panfletagens e comando unificado de greve. Lista locais das regionais de greve da educação.
Os servidores municipais de Belo Horizonte rejeitaram a proposta de reajuste salarial de 6,2% apresentada pela prefeitura, alegando que na verdade representa reajuste zero. Devido à falta de sensibilidade da prefeitura em relação aos servidores e foco apenas nas obras da Copa, os servidores decidiram entrar em greve geral.
O documento discute a situação dos servidores públicos municipais de Belo Horizonte. Apesar da prefeitura ter lucro há anos e aumento constante da arrecadação, os servidores têm baixos salários e a cidade carece de melhorias. Os servidores entregaram reivindicações salariais à prefeitura, que ofereceu zero de reajuste. Diante disso, os servidores irão entrar em greve a partir de 30 de abril para pressionar a prefeitura a valorizá-los.
A carta resume as reivindicações dos servidores públicos municipais de Belo Horizonte contra a prefeitura. Eles alegam que a prefeitura não investe em áreas sociais, desrespeita os trabalhadores e não apresentou proposta para as reivindicações salariais entregues há um mês. Por isso, os servidores decidirão fazer uma greve a partir de 30 de abril caso a prefeitura continue sem responder.
Calendário de Lutas da Camapanha Salarial Unificada 2013coletivofortalecer
O sindicato convoca os servidores públicos municipais de Belo Horizonte para uma paralisação no dia 23 de abril e uma possível greve geral a partir do dia 30 de abril caso a prefeitura não apresente uma proposta salarial que atenda às reivindicações dos trabalhadores. O documento detalha o calendário das ações de protesto e convoca os servidores a participarem de uma audiência pública na Câmara Municipal no dia 23 para debater a campanha salarial de 2013.