O documento discute a afinação de pianos, incluindo suas características acústicas e como a inarmonicidade das cordas causa distorções na afinação. Também aborda como os afinadores usam aparelhos eletrônicos para levar em conta essas distorções e produzir afinações que soem bem.
Este documento fornece 10 princípios para um som de melhor qualidade, cobrindo tópicos como cabos, microfones, ganho, equalização, compressão, amplificação, posicionamento de caixas de som, reverberação vs inteligibilidade, som de palco e a máxima de que "menos é mais". O autor enfatiza a importância de projetar corretamente o sistema de som desde o início.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos de composição musical para games, incluindo:
1) As propriedades do som como duração, intensidade, altura, timbre e espacialidade;
2) O envelope do som (ataque, decaimento, sustentação e relaxamento);
3) Elementos musicais como melodia, harmonia e ritmo;
4) Uma introdução à DAW Reaper e seus principais recursos e plugins;
5) O que é um sintetizador modular como o Sonigen e seus principais módulos.
Este documento fornece uma introdução ao curso básico de bateria. Ele explica que o curso abordará assuntos históricos, técnicos e práticos de forma progressiva. Também apresenta brevemente os principais componentes da bateria e as baquetas.
O documento descreve o violão Di Giorgio Tárrega usado por João Gilberto, incluindo detalhes sobre sua construção e madeiras. O violão foi construído especialmente para João Gilberto nos anos 1960 e ele demorou horas escolhendo o instrumento na loja. Apesar de algumas imperfeições, João Gilberto desenvolveu grande controle e técnica para produzir seu som característico.
O documento discute os principais aspectos da sonorização, incluindo a importância da acústica do ambiente, os sistemas de captação e amplificação de áudio, e a necessidade de mão de obra especializada para garantir bons resultados.
O documento discute a importância do projeto de caixas acústicas de qualidade, mencionando que alto-falantes sofisticados requerem caixas adequadamente projetadas para reproduzir o som da maneira como foi gravado, evitando distorções. O texto também explica conceitos básicos sobre som e sua propagação.
O documento fornece informações sobre a introdução ao estudo da flauta, incluindo a história do instrumento, tipos de flautas, respiração, início dos estudos, montagem da flauta e posição correta. Ele destaca a importância da respiração diafragmática e dos exercícios respiratórios antes de começar a tocar, além de detalhar as partes da flauta como o bocal e a necessidade de cuidados com esta peça importante.
O documento discute os conceitos e princípios de conforto ambiental, abordando o conforto higrotérmico, visual, acústico e qualidade do ar. Apresenta parâmetros ambientais e individuais que influenciam o conforto, além de aspectos construtivos relevantes.
Este documento fornece 10 princípios para um som de melhor qualidade, cobrindo tópicos como cabos, microfones, ganho, equalização, compressão, amplificação, posicionamento de caixas de som, reverberação vs inteligibilidade, som de palco e a máxima de que "menos é mais". O autor enfatiza a importância de projetar corretamente o sistema de som desde o início.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos de composição musical para games, incluindo:
1) As propriedades do som como duração, intensidade, altura, timbre e espacialidade;
2) O envelope do som (ataque, decaimento, sustentação e relaxamento);
3) Elementos musicais como melodia, harmonia e ritmo;
4) Uma introdução à DAW Reaper e seus principais recursos e plugins;
5) O que é um sintetizador modular como o Sonigen e seus principais módulos.
Este documento fornece uma introdução ao curso básico de bateria. Ele explica que o curso abordará assuntos históricos, técnicos e práticos de forma progressiva. Também apresenta brevemente os principais componentes da bateria e as baquetas.
O documento descreve o violão Di Giorgio Tárrega usado por João Gilberto, incluindo detalhes sobre sua construção e madeiras. O violão foi construído especialmente para João Gilberto nos anos 1960 e ele demorou horas escolhendo o instrumento na loja. Apesar de algumas imperfeições, João Gilberto desenvolveu grande controle e técnica para produzir seu som característico.
O documento discute os principais aspectos da sonorização, incluindo a importância da acústica do ambiente, os sistemas de captação e amplificação de áudio, e a necessidade de mão de obra especializada para garantir bons resultados.
O documento discute a importância do projeto de caixas acústicas de qualidade, mencionando que alto-falantes sofisticados requerem caixas adequadamente projetadas para reproduzir o som da maneira como foi gravado, evitando distorções. O texto também explica conceitos básicos sobre som e sua propagação.
O documento fornece informações sobre a introdução ao estudo da flauta, incluindo a história do instrumento, tipos de flautas, respiração, início dos estudos, montagem da flauta e posição correta. Ele destaca a importância da respiração diafragmática e dos exercícios respiratórios antes de começar a tocar, além de detalhar as partes da flauta como o bocal e a necessidade de cuidados com esta peça importante.
O documento discute os conceitos e princípios de conforto ambiental, abordando o conforto higrotérmico, visual, acústico e qualidade do ar. Apresenta parâmetros ambientais e individuais que influenciam o conforto, além de aspectos construtivos relevantes.
1) O documento fornece instruções sobre como tocar saxofone, incluindo detalhes sobre a história do instrumento, seu inventor Adolphe Sax, partes do saxofone, técnica e articulação.
2) O saxofone foi inventado em 1840 por Adolphe Sax para ser usado em bandas militares.
3) Além de explicar cada parte do instrumento, o documento dá dicas sobre a embocadura correta, posicionamento da palheta e desenvolvimento da técnica com os dedos.
O documento fornece informações sobre a história, anatomia e técnicas básicas do violão. Apresenta os principais elementos do instrumento e conceitos musicais como escalas, acordes e ritmos utilizados no violão. Inclui também exercícios e repertório para o aprendizado do violão.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de música como som, melodia, harmonia e ritmo. Também explica termos como nota, acorde, escala e classificação de escalas, além de detalhar partes do contrabaixo e exercícios básicos para aprender a tocá-lo.
O documento descreve um curso profissional de técnico de multimédia, abordando diversos tópicos relacionados ao som como captação, gravação, edição, mixagem e efeitos sonoros. É apresentado o funcionamento básico de equipamentos como microfones, amplificadores e mesas de mistura no processo de produção de áudio.
Som rouco é produzido no saxofone misturando a onda sonora da voz com a vibração da palheta, fazendo com que as ondas interfira uma na outra e "rachem" o som. A técnica envolve manter o som "vuu" da voz enquanto toca notas longas no instrumento.
Aula 1 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012Ramon Fávero
Este documento fornece informações sobre o Projeto Aprendiz do Núcleo de Ensino de Flauta Transversal, incluindo os monitores do nível 1, Ramon Fávero e Caroline Santos, e fornece uma breve história da flauta transversal, instruções sobre como montar e segurar uma flauta corretamente, e detalhes sobre a embocadura, som, música e notação musical.
O documento fornece informações sobre contrabaixo, incluindo:
1) Uma breve história do contrabaixo elétrico e suas partes principais.
2) Orientações sobre afinar o contrabaixo, usando um diapasão como referência.
3) Uma introdução à teoria musical, com detalhes sobre como formar acordes no braço do contrabaixo.
O documento fornece informações sobre o contrabaixo, incluindo sua origem, partes, afinação e técnicas. Resume conceitos básicos da teoria musical aplicados ao contrabaixo e fornece exercícios para o desenvolvimento técnico.
Apostila curso de sonoplastia- PROFISSIONALIZANDO A SONOPLASTIA NA IGREJA. do instrutor Miqueas Almeida
Assunto do curso:
Conceito de Som
Conceito decibel
Tipos de cabo
Tpos de conectores
Microfones
Mesa de som
Frequências e Equalizadores
Amplificadores, Impedâncias e Caixas de Som
Cuidados e Manutenção dos Equipamentos
E muito mais.....
Este documento fornece instruções sobre o método básico para tocar tuba e bombardino. Ele discute a embocadura correta, a postura do músico e dicas para o estudo desses instrumentos, incluindo escalas e exercícios para formação da embocadura.
1) O documento fornece instruções sobre como escolher baquetas, peles, pratos e exercícios para desenvolver a coordenação motora de um baterista.
2) Inclui dicas sobre como escolher as baquetas considerando peso, comprimento e material, e como escolher as peles e pratos levando em conta o som e estilo musical.
3) Apresenta uma série de exercícios e rudimentos para aprimorar a técnica, velocidade, independência das mãos e equilíbrio rítmico.
O documento fornece dicas para melhorar a sonoridade no saxofone, mencionando três pontos essenciais: 1) a posição correta da boquilha na boca para obter o som desejado; 2) o uso do diafragma para soprar com pressão e obter um som mais encorpado; 3) a importância do vibrato para dar personalidade ao som.
O documento apresenta um resumo dos primeiros capítulos de um livro sobre a arte da mixagem. O capítulo 1 discute os 11 aspectos de uma gravação musical e como o engenheiro pode refinar cada um. O capítulo 2 introduz representações visuais da cena de mixagem. O capítulo 3 explica como o estilo musical, a canção e as pessoas envolvidas afetam o tipo de mixagem. O capítulo 4 descreve as funções dos equipamentos do estúdio.
Este documento fornece 10 princípios para um som melhor em sistemas de sonorização. Os princípios incluem: 1) Conhecer os tipos de cabos e suas funções; 2) Usar microfones adequados para cada situação; 3) Estruturar ganhos de forma correta; 4) Usar equalização para ajustar áudio; 5) Compressão para controlar picos de volume.
Este documento fornece informações sobre a história e partes do violão, além de conceitos básicos sobre música. Ele explica a origem do violão, sua evolução ao longo dos séculos, e descreve as principais partes do instrumento, incluindo a cabeça, braço, escala, trastos, caixa de ressonância e mais. O documento também discute estilos de violão, como violão cifrado e violão solado, e conceitos musicais como melodia, harmonia e ritmo.
O documento discute técnicas de registo áudio, incluindo características de estúdios de gravação, equipamentos de áudio e vídeo, e sincronização de áudio e vídeo. Estúdios de gravação típicos consistem em uma sala para performances e uma sala de controle com equipamentos de gravação. A sonoplastia refere-se a sons ambiente gravados para complementar vídeos.
Este documento fornece informações sobre o saxofone, incluindo sua história, características, tipos, compositores que escreveram para o instrumento e sugestões de repertório e métodos. O texto também lista professores renomados e fornece dicas úteis para estudantes de saxofone.
A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metalPartitura de Banda
O artigo discute a prática do "buzzing" no ensino de instrumentos de metal. O buzzing refere-se à vibração labial e é considerado importante para o desenvolvimento técnico e auditivo dos músicos, mas é pouco utilizado no Brasil. O artigo apresenta exercícios de buzzing e discute sua aplicação no ensino de instrumentos de metal.
The document summarizes Croatia's e-Citizens project, which aims to create an online one-stop-shop system for citizens to access all public administration services. The main components include an e-Citizen inbox for messages, a central government portal, and a national identification and authentication system. Over 20 electronic services are currently available, covering areas like health insurance, pensions, taxes, school records, and business consultations. Statistics show growing usage rates. Future plans include connecting to e-banking systems for authentication and enabling payments and mandates management.
Trevor Musyoki is seeking a position as a biochemist where he can utilize his knowledge and skills. He has a Bachelor of Science degree in Biochemistry from the University of Nairobi and experience working as a Quality Controller and intern at Coopers Kenya Limited. He also has experience as a tutor for mathematics, biology, chemistry, geography and English at Mwaani Boys' High School. He provides referees from his current employer and references from his time in university and secondary school.
This document presents a derivational event semantics system that can compositionally derive semantic representations of natural language expressions from pregroup grammars. The semantics uses a conjunctivist approach where semantic values are monadic predicates that combine using conjunction. The system shows correspondences between syntactic operations in pregroup derivations and semantic operations that handle event predicates and variables. This allows the semantic system to closely follow the structure of pregroup grammars while compositionally deriving layered event representations. The document outlines challenges like handling multiple event variables and introducing thematic roles, and proposes solutions like encoding variable reference types and extending the syntactic type hierarchy to semantic alterations.
This document contains information from a survey about music video preferences displayed in pie charts. The pie charts show responses to questions about gender, age, household income, number of music videos watched per month, preferred format and type of music video, preferred style of music video, total ratings for different music genres, and total genre ratings from different age brackets.
1) O documento fornece instruções sobre como tocar saxofone, incluindo detalhes sobre a história do instrumento, seu inventor Adolphe Sax, partes do saxofone, técnica e articulação.
2) O saxofone foi inventado em 1840 por Adolphe Sax para ser usado em bandas militares.
3) Além de explicar cada parte do instrumento, o documento dá dicas sobre a embocadura correta, posicionamento da palheta e desenvolvimento da técnica com os dedos.
O documento fornece informações sobre a história, anatomia e técnicas básicas do violão. Apresenta os principais elementos do instrumento e conceitos musicais como escalas, acordes e ritmos utilizados no violão. Inclui também exercícios e repertório para o aprendizado do violão.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de música como som, melodia, harmonia e ritmo. Também explica termos como nota, acorde, escala e classificação de escalas, além de detalhar partes do contrabaixo e exercícios básicos para aprender a tocá-lo.
O documento descreve um curso profissional de técnico de multimédia, abordando diversos tópicos relacionados ao som como captação, gravação, edição, mixagem e efeitos sonoros. É apresentado o funcionamento básico de equipamentos como microfones, amplificadores e mesas de mistura no processo de produção de áudio.
Som rouco é produzido no saxofone misturando a onda sonora da voz com a vibração da palheta, fazendo com que as ondas interfira uma na outra e "rachem" o som. A técnica envolve manter o som "vuu" da voz enquanto toca notas longas no instrumento.
Aula 1 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012Ramon Fávero
Este documento fornece informações sobre o Projeto Aprendiz do Núcleo de Ensino de Flauta Transversal, incluindo os monitores do nível 1, Ramon Fávero e Caroline Santos, e fornece uma breve história da flauta transversal, instruções sobre como montar e segurar uma flauta corretamente, e detalhes sobre a embocadura, som, música e notação musical.
O documento fornece informações sobre contrabaixo, incluindo:
1) Uma breve história do contrabaixo elétrico e suas partes principais.
2) Orientações sobre afinar o contrabaixo, usando um diapasão como referência.
3) Uma introdução à teoria musical, com detalhes sobre como formar acordes no braço do contrabaixo.
O documento fornece informações sobre o contrabaixo, incluindo sua origem, partes, afinação e técnicas. Resume conceitos básicos da teoria musical aplicados ao contrabaixo e fornece exercícios para o desenvolvimento técnico.
Apostila curso de sonoplastia- PROFISSIONALIZANDO A SONOPLASTIA NA IGREJA. do instrutor Miqueas Almeida
Assunto do curso:
Conceito de Som
Conceito decibel
Tipos de cabo
Tpos de conectores
Microfones
Mesa de som
Frequências e Equalizadores
Amplificadores, Impedâncias e Caixas de Som
Cuidados e Manutenção dos Equipamentos
E muito mais.....
Este documento fornece instruções sobre o método básico para tocar tuba e bombardino. Ele discute a embocadura correta, a postura do músico e dicas para o estudo desses instrumentos, incluindo escalas e exercícios para formação da embocadura.
1) O documento fornece instruções sobre como escolher baquetas, peles, pratos e exercícios para desenvolver a coordenação motora de um baterista.
2) Inclui dicas sobre como escolher as baquetas considerando peso, comprimento e material, e como escolher as peles e pratos levando em conta o som e estilo musical.
3) Apresenta uma série de exercícios e rudimentos para aprimorar a técnica, velocidade, independência das mãos e equilíbrio rítmico.
O documento fornece dicas para melhorar a sonoridade no saxofone, mencionando três pontos essenciais: 1) a posição correta da boquilha na boca para obter o som desejado; 2) o uso do diafragma para soprar com pressão e obter um som mais encorpado; 3) a importância do vibrato para dar personalidade ao som.
O documento apresenta um resumo dos primeiros capítulos de um livro sobre a arte da mixagem. O capítulo 1 discute os 11 aspectos de uma gravação musical e como o engenheiro pode refinar cada um. O capítulo 2 introduz representações visuais da cena de mixagem. O capítulo 3 explica como o estilo musical, a canção e as pessoas envolvidas afetam o tipo de mixagem. O capítulo 4 descreve as funções dos equipamentos do estúdio.
Este documento fornece 10 princípios para um som melhor em sistemas de sonorização. Os princípios incluem: 1) Conhecer os tipos de cabos e suas funções; 2) Usar microfones adequados para cada situação; 3) Estruturar ganhos de forma correta; 4) Usar equalização para ajustar áudio; 5) Compressão para controlar picos de volume.
Este documento fornece informações sobre a história e partes do violão, além de conceitos básicos sobre música. Ele explica a origem do violão, sua evolução ao longo dos séculos, e descreve as principais partes do instrumento, incluindo a cabeça, braço, escala, trastos, caixa de ressonância e mais. O documento também discute estilos de violão, como violão cifrado e violão solado, e conceitos musicais como melodia, harmonia e ritmo.
O documento discute técnicas de registo áudio, incluindo características de estúdios de gravação, equipamentos de áudio e vídeo, e sincronização de áudio e vídeo. Estúdios de gravação típicos consistem em uma sala para performances e uma sala de controle com equipamentos de gravação. A sonoplastia refere-se a sons ambiente gravados para complementar vídeos.
Este documento fornece informações sobre o saxofone, incluindo sua história, características, tipos, compositores que escreveram para o instrumento e sugestões de repertório e métodos. O texto também lista professores renomados e fornece dicas úteis para estudantes de saxofone.
A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metalPartitura de Banda
O artigo discute a prática do "buzzing" no ensino de instrumentos de metal. O buzzing refere-se à vibração labial e é considerado importante para o desenvolvimento técnico e auditivo dos músicos, mas é pouco utilizado no Brasil. O artigo apresenta exercícios de buzzing e discute sua aplicação no ensino de instrumentos de metal.
The document summarizes Croatia's e-Citizens project, which aims to create an online one-stop-shop system for citizens to access all public administration services. The main components include an e-Citizen inbox for messages, a central government portal, and a national identification and authentication system. Over 20 electronic services are currently available, covering areas like health insurance, pensions, taxes, school records, and business consultations. Statistics show growing usage rates. Future plans include connecting to e-banking systems for authentication and enabling payments and mandates management.
Trevor Musyoki is seeking a position as a biochemist where he can utilize his knowledge and skills. He has a Bachelor of Science degree in Biochemistry from the University of Nairobi and experience working as a Quality Controller and intern at Coopers Kenya Limited. He also has experience as a tutor for mathematics, biology, chemistry, geography and English at Mwaani Boys' High School. He provides referees from his current employer and references from his time in university and secondary school.
This document presents a derivational event semantics system that can compositionally derive semantic representations of natural language expressions from pregroup grammars. The semantics uses a conjunctivist approach where semantic values are monadic predicates that combine using conjunction. The system shows correspondences between syntactic operations in pregroup derivations and semantic operations that handle event predicates and variables. This allows the semantic system to closely follow the structure of pregroup grammars while compositionally deriving layered event representations. The document outlines challenges like handling multiple event variables and introducing thematic roles, and proposes solutions like encoding variable reference types and extending the syntactic type hierarchy to semantic alterations.
This document contains information from a survey about music video preferences displayed in pie charts. The pie charts show responses to questions about gender, age, household income, number of music videos watched per month, preferred format and type of music video, preferred style of music video, total ratings for different music genres, and total genre ratings from different age brackets.
This document summarizes a tradesman liability insurance policy for AB Roofing Solutions Ltd. The 3-page schedule provides key policy details including:
- The policy period is from April 20, 2015 to April 19, 2016.
- Coverage limits for employers' liability and public/products liability.
- A GBP1,500 excess applies to public/products liability claims.
- The policy is based on 6 employees (5 manual, 1 non-manual) and is adjustable if employee numbers change.
- Various endorsements and conditions are attached relating to asbestos, use of heat, height restrictions, and personal protective equipment.
A girl is walking alone at night and notices she is being followed by a shadowy figure. As she gets scared and calls a friend for help, the figure tries to hide but accidentally makes a noise that alerts the girl to their presence. It is then revealed that the friend had set up the kidnapping as the real kidnapper emerges and takes the girl, with the original figure realizing they have been duped.
Starbucks began in 1971 when three friends opened the first store called Pequod in Seattle, originally selling high-quality coffee beans. In 1984, the store was sold to Howard Schultz and renamed Starbucks. The company focused on selling premium coffee beans and equipment at first. After 15 years, Starbucks began selling espresso drinks. It is now the largest coffeehouse company in the world, known for writing customers' names on cups. Starbucks opened its first store outside the US in Tokyo in the 1980s and has since expanded globally.
Presentation 2012-10-12-13 Value Chain Management in Transportation System v1Nopporn Thepsithar
2012-10-12-13 เล่าประสบการเรื่อง Value Chain Management in Transportation System ให้นักศึกษาปริญญาโท CEO MBA ในวิชา MB 523 การจัดการห่วงโซ่คุณค่าและลูกค้าสัมพันธ์ มหาวิทยาลัยหอการค้า
This document contains a table listing the specifications of various floor area circuits including: description, phase, current ratings, cable types, voltage drops, lengths and demand calculations. It includes circuits for office lights, rings, workshops, isolators and machines across 3 different areas with technical details like cable sizes, breaking capacities and diversity factors.
El documento resume la historia de Ciudad Real desde su origen como Pozuelo Seco de Don Gil hasta su construcción como ciudad amurallada en el siglo XIII. Detalla importantes monumentos civiles como el Alcázar y la Puerta de Toledo, así como monumentos religiosos como las iglesias de Santiago, San Pedro y la catedral. Explica que Ciudad Real fue una sociedad multicultural que acogió a judíos, musulmanes y cristianos como se evidencia en la Puerta de la Judería y los arcos mudéjares.
El documento presenta un índice de un libro sobre el Capitán Alatriste. Resume la trama del libro, los personajes principales como Alatriste, Iñigo y Angélica. También presenta información sobre el autor Carlos Pérez-Reverte y el contexto histórico de las guerras en las que participó Alatriste como la Guerra de los 80 Años y la guerra contra Inglaterra.
O documento descreve os procedimentos e técnicas para afinar o clarinete ensinados pelo professor Russel S. Howland ao autor. O professor corrigia a afinação do clarinete do autor limando os orifícios e testando com afinador, melhorando significativamente a afinação. O autor também discute como traçar uma curva de afinação do clarinete e os procedimentos para realizar ajustes sutis visando individualizar o instrumento.
1. O autor aprendeu sobre afinação de clarinete com seu professor Russell Howland na universidade, que fazia ajustes sutis no instrumento do autor para melhorar a afinação.
2. O autor passou grande parte de sua vida lidando com problemas de afinação em clarinetes e escreveu artigos sobre o assunto.
3. O documento fornece procedimentos sistemáticos para fazer ajustes de afinação no clarinete, traçando uma curva de afinação e corrigindo notas individuais ou em grupos.
O documento descreve a história da gravação analógica de som, desde os primeiros dispositivos como o fonógrafo em 1857 até o vinil e a fita cassete. Detalha os principais processos e dispositivos de gravação analógica, como o fonógrafo, o gramófono e a gravação em fita magnética ou em cilindros e discos mecânicos que geravam sulcos para registrar o som.
O documento discute diferentes tipos de instrumentos musicais, incluindo instrumentos de sopro como o eufônio, instrumentos de cordas como guitarra e baixo elétricos, e instrumentos de teclas como piano e teclado. Os instrumentos são classificados de acordo com como o som é produzido e detalhes técnicos de cada um são fornecidos.
O documento discute:
1) A origem e partes do contrabaixo, incluindo a origem do nome, afinação e componentes.
2) Noções básicas de teoria musical como ritmo, melodia e harmonia.
3) A relação entre as notas musicais e a posição dos dedos no braço do contrabaixo.
Este documento fornece instruções sobre como tocar saxofone de forma básica. Ele explica a formação da embocadura correta, a respiração diafragmática e o posicionamento da boquilha na boca com apoio dos dentes superiores para produzir um som de melhor qualidade. O documento também descreve as características e tipos de saxofones mais comuns.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para aprender a tocar saxofone, começando com a formação da embocadura e respiração corretas, e progredindo para a aprendizagem de escalas e peças musicais simples. Ele explica os componentes básicos do saxofone e fornece dicas sobre a postura e digitação corretas.
O documento apresenta uma introdução detalhada sobre a anatomia do violão, descrevendo suas principais partes como: cravelha, capelinha, tirante, braço, escala, entre outros. Explica também os tipos de violão, como o de cordas de nylon e de aço, e os diferentes estilos de como pode ser tocado, como violão harmonia, melodia, solo, base ou cifrado.
O documento descreve diversos instrumentos musicais antigos, raros e incomuns de diferentes partes do mundo, incluindo a arpa eólica, o violão Pikasso, a guitarra harpa e o contrabaixo balalaika.
1) O documento discute a física por trás do violino, incluindo suas propriedades acústicas e como é construído.
2) Os principais tópicos incluem as peças que compõem o violino, como as cordas transmitem vibração para a caixa de ressonância, e os modos normais de vibração dessa caixa.
3) Diversos físicos ao longo da história estudaram o violino para compreender melhor suas propriedades, como Helmholtz, Raman e Saunders.
O documento fornece informações sobre a anatomia e características do violão, incluindo suas partes principais como o braço, escala, trastos, cordas e cravelha. Também discute os tipos de violão, como violão de nylon e aço, e fornece detalhes sobre a afinação e manutenção do instrumento.
O documento fornece instruções sobre como tocar saxofone de forma correta, abordando tópicos como a história do instrumento, seu inventor Adolphe Sax, partes do saxofone, embocadura, articulação e dicas importantes. É destinado a orientar iniciantes nos estudos de saxofone erudito.
O documento apresenta uma introdução sobre instrumentos musicais como o diapasão, capotraste e afinador eletrônico utilizados para afinação de instrumentos. Também aborda sobre a palheta, slide guitar e metrônomo. Por fim, explica conceitos básicos de teoria musical como pentagrama, claves, figuras e compasso.
Este documento é um jornal mensal de uma banda filarmónica local chamada Filarmónica Recreativa Cortense. O jornal apresenta reportagens sobre dois instrumentos musicais, flauta e flautim, notícias e atividades da banda, e uma seção de primeiros socorros.
Fisica do violino (www.sheetmusic-violin.blogspot.com)William Soph
O documento discute a física por trás do violino, abordando sua estrutura, propriedades acústicas e história. Ele é constituído por cerca de 35 peças que vibram em conjunto através do cavalete e da alma. Suas cordas transmitem vibrações que ressoam na caixa de acordo com seus modos normais de oscilação, sendo amplificadas pelos orifícios em forma de "f". A família Amati contribuiu para a forma clássica do violino em Cremona entre os séculos XVI-XV
1) O documento discute os direitos autorais de uma amostra gratuita de um curso de violão.
2) É proibida a venda ou distribuição não autorizada da amostra, de acordo com a Lei de Direitos Autorais brasileira.
3) O documento fornece instruções sobre como denunciar possíveis violações dos direitos autorais.
Clarinete método - aprendendo a tocar - por jorge nobreSaulo Gomes
O documento descreve a história e evolução do clarinete ao longo dos séculos. Começando como a charamela no século XVII, o clarinete foi desenvolvido por Johan Christoph Denner no final desse século com a adição da chave de registro, permitindo uma extensão maior. No século XVIII, o clarinete ganhou mais chaves e popularidade. No século XIX, Ivan Muller introduziu um clarinete de 13 chaves e o sistema Bohem foi adaptado, estabelecendo as bases do clarinete moderno.
O documento descreve a história da flauta desde suas origens até a flauta transversal moderna. Detalha as diferentes formas primitivas da flauta ao longo da história e como evoluiu para sua forma atual. Também fornece instruções sobre a montagem, postura, embocadura e técnicas de execução da flauta transversal.
Este documento resume a 3a edição da revista "Filarmónica XXI", destacando uma entrevista com António Jorge Lé sobre a importância das bandas filarmónicas, uma recomendação musical da obra "Gulliver's Travels" e detalhes sobre um recital realizado por alunos da Escola de Música da Banda de Outeiro Grande.
[1] O documento discute o currículo de física e aborda o tema som, suas fontes, características físicas e usos. [2] O autor justifica a escolha do tema por oferecer recursos para transposição didática e interdisciplinaridade com outras áreas. [3] As situações de aprendizagem propostas incluem atividades sobre a diferença entre barulho e música e conceitos ondulatórios relacionados a sons produzidos por instrumentos musicais.
1. A Afinação do Piano
Características Musicais e Acústicas
Francisco Motta – Técnico-afinador de Pianos
12/2008 - Belo Horizonte –MG - www.piano.kit.net
Ainda nas fases iniciais da aprendizagem de qualquer instrumento musical cedo ou tarde
haverá alguma menção sobre sua afinação. Aprender a afinar seu próprio instrumento como
um trompete ou violão representa um bom passo na conquista de seu domínio.
É bem verdade que na maioria dos instrumentos, na verdade não se afina propriamente. Os
instrumentos, em geral, já foram fabricados para emitirem todas as notas da escala em sua
extensão. O fabricante predefiniu a afinação tendo o instrumentista apenas que ajustar uma
ou mais notas iniciais que são base daquele sistema tonal pré-estabelecido.
Em geral, pianistas (e aqui é bom que se alerte para as devidas exceções) vêem a frente de seu
instrumento um grande abismo. A visão do teclado e dos pedais muitas vezes encerra o que se
sabe sobre ele. Para muitos se é um instrumento misterioso.
Por ser complexa e exaustiva, a afinação é realizada por profissional específico. Paradoxal é a
contratação do um serviço profissional de afinação de pianos, realizado na maioria das vezes
por um técnico não-músico.
Ser pianista não é quesito importante no currículo de um grande técnico-afinador. Renomados
profissionais regulam e afinam competentemente os pianos dos grandes instrumentistas sem
dominarem minimamente a técnica pianística ou as funções harmônicas. Há um projeto deste
técnico de investigar qual seria a colaboração de um diálogo mais profundo entre Técnica e
Tecnologia pianística.
Neste segundo texto desta série “Anotações sobre Tecnologia Pianística” vamos enumerar as
questões acústicas e metodológicas da afinação do piano como base para detectar as
fundamentais diferenças entre um piano ideal e o real.
Visão geral do sistema acústico de um piano
• Um piano possui em média 230 cordas entre fios de aço e bordões (que são os fios que
receberam rolamentos de cobre para aumentar seu peso). A espessura destes fios
varia de 0.75 a 1.65 milímetros.
• O encordoamento de um piano moderno é submetido a altas tensões que variam
entre 15 a 30 toneladas distribuídas pelos cavaletes, tampa harmônica e chapa de
ferro.
• As cordas do piano variam de 4,5 cm a 2,20 m de comprimento.
• Para cada nota musical pode-se utilizar de uma a três cordas afinadas em uníssono.
• As cordas são presas as cravelhas que, teoricamente, não podem ceder a tensão, ao
mesmo tempo em que tem de possibilitar ajustes finos.
2. O Fenômeno Inarmoni
Numa corda golpeada, a quantidade de tensão
restauradora que a faz oscilar.
do som.
Esta força restauradora recebe uma pequena, mas não desprezível
duro fio de aço carbono com os q
pequenos desvios inarmônicos alargando a série harmônica.
Em suma podemos dizer que a distorção inarmônica
espessura, tensão e comprimento da corda.
maiores os desvios, pois mais tensos serão aqueles seguimentos.
Reblitz (1976, p.53 tradução de Ricardo Goldenberg
“Pianos grandes têm cordas relativamente mais longas e menor
pequenos têm cordas cur
em conjunto com a intensidade relativa das
qualidade tonal de um piano. Esta é a causa dos graves pobres e pequenos de uma típica
espineta (pequenos pianos comuns na década de 60)
Este fenômeno dos inarmônicos incide principalmente no alargamento das
teclado. Se medirmos as freqüências após uma
acústico constataremos distorções possivelmente imensas em suas extremidades (até 50 cen
ou digamos, ½ semitom). A região média em geral se aproxima das intenções teóricas.
desvios são a mais nos agudo
contrabaixistas se mostram insatisfeitos com a afinação do piano nesta região).
Dois pianos iguais (mesmo modelo e idade) podem ter
que hoje, com a moderna fabricação
encontrar instrumentos praticamente idênticos.
Ricardo Goldemberg (2005) faz est
“Curiosamente, é justamente a “imperfeição” dos pianos um dos aspectos que os
transformaram num dos mais difundidos e aceitos instrumentos da cultura ocidental. A
Inarmonicidade
, a quantidade de tensão a ela submetida será a medida da força
restauradora que a faz oscilar. Ou seja, quanto maior a tensão maior será o tempo de duração
Esta força restauradora recebe uma pequena, mas não desprezível contribuição da rigidez do
duro fio de aço carbono com os quais são trefiladas as cordas. Esta colaboração provoca
pequenos desvios inarmônicos alargando a série harmônica.
Em suma podemos dizer que a distorção inarmônica de um piano resulta dos fatores:
espessura, tensão e comprimento da corda. Quanto menores as cordas e mais altas as parciais
maiores os desvios, pois mais tensos serão aqueles seguimentos.
tradução de Ricardo Goldenberg) comenta:
“Pianos grandes têm cordas relativamente mais longas e menor Inarmonicidade
pequenos têm cordas curtas e tenazes, com bastante Inarmonicidade. A Inarmonicidade
em conjunto com a intensidade relativa das várias parciais, determina, em grande parte, a
qualidade tonal de um piano. Esta é a causa dos graves pobres e pequenos de uma típica
(pequenos pianos comuns na década de 60), comparados aos graves ricos e
potentes de um piano de concerto.”
fenômeno dos inarmônicos incide principalmente no alargamento das sete
teclado. Se medirmos as freqüências após uma hipotética afinação perfeita de um piano
acústico constataremos distorções possivelmente imensas em suas extremidades (até 50 cen
A região média em geral se aproxima das intenções teóricas.
agudos a menos nos baixos (isto talvez explique porque tantos
contrabaixistas se mostram insatisfeitos com a afinação do piano nesta região).
Dois pianos iguais (mesmo modelo e idade) podem ter curvas de afinação diferentes. Mesmo
que hoje, com a moderna fabricação, extremamente fiel aos projetos de pianos
encontrar instrumentos praticamente idênticos.
Ricardo Goldemberg (2005) faz este comentário a respeito da personalidade de cada piano:
“Curiosamente, é justamente a “imperfeição” dos pianos um dos aspectos que os
transformaram num dos mais difundidos e aceitos instrumentos da cultura ocidental. A
submetida será a medida da força
Ou seja, quanto maior a tensão maior será o tempo de duração
contribuição da rigidez do
Esta colaboração provoca
de um piano resulta dos fatores:
e mais altas as parciais
Inarmonicidade. Pianos
Inarmonicidade,
várias parciais, determina, em grande parte, a
qualidade tonal de um piano. Esta é a causa dos graves pobres e pequenos de uma típica
, comparados aos graves ricos e
sete oitavas do
de um piano
acústico constataremos distorções possivelmente imensas em suas extremidades (até 50 cents
A região média em geral se aproxima das intenções teóricas. Os
(isto talvez explique porque tantos
contrabaixistas se mostram insatisfeitos com a afinação do piano nesta região).
curvas de afinação diferentes. Mesmo
extremamente fiel aos projetos de pianos, se possa
e comentário a respeito da personalidade de cada piano:
“Curiosamente, é justamente a “imperfeição” dos pianos um dos aspectos que os
transformaram num dos mais difundidos e aceitos instrumentos da cultura ocidental. A
3. Inarmonicidade das suas cordas é considerada uma qualidade desejada, comumente associada
com a idéia de “calor”. Sob este ponto de vista, o instrumento tem na sua “imperfeição” um
caráter distintivo que o aproxima da natureza humana e valoriza o seu poder de comunicação
Afinação através de Aparelhos Eletrônicos
O fenômeno da Inarmonicidade é que principalmente impede que a afinação do piano seja
realizada através de simples afinadores
Se o fizer a afinação será reta e se terá a impressão de que as regiões do teclado não estão
num mesmo diapasão. Não será possível
Como solução, alguns técnicos utilizam est
escala cromática, numa região central onde, como dissemos,
intenções teóricas, e em seguida alargam as oitavas e perfazem os uníssonos de forma Aural
(de ouvido).
No processo de fabricação do piano,
foram projetados para imprimir na afinação a curva adequada a cada modelo
Strobetuner).
Os primeiros aparelhos que surgiram para uso profissional (Acctuner, Yamaha PT
Verituner etc.) tinham a opção de sugestão de curvas de afinação hipotéticas que poderiam
amenizar problemas de inamornicidade sobretudo em pequenos pianos (no que a maioria dos
técnicos experientes acabava por entender que era mais prático continuar
Só recentemente foram inventadas soluções eletrônicas que tratam da questão da curva de
afinação de forma eficiente. São os
Ciber Tuner). Pode-se rapidamente realizar um processo no qual
amostras específicas do piano a se
personalizadas. Numa última atualização do “
conforme o “feeling” que o afinador que
associadas com a utilização de diversos tipos de
O uso destes dispositivos vem se tornando extremamente comum na Europa e Estados Unidos.
Apesar do alto custo para um Afinador de
eles acabam por serem muito vantajoso
• Possibilidade de registrar uma única vez o trabalho de medição da curva de
para todas as vezes que
das suas cordas é considerada uma qualidade desejada, comumente associada
com a idéia de “calor”. Sob este ponto de vista, o instrumento tem na sua “imperfeição” um
caráter distintivo que o aproxima da natureza humana e valoriza o seu poder de comunicação
e expressão artística.”
Típica Curva de Afinação de um pequeno piano Yamaha mod. C108
Afinação através de Aparelhos Eletrônicos
O fenômeno da Inarmonicidade é que principalmente impede que a afinação do piano seja
realizada através de simples afinadores eletrônicos fabricados para afinar outros instrumentos
Se o fizer a afinação será reta e se terá a impressão de que as regiões do teclado não estão
num mesmo diapasão. Não será possível ouvir oitavas consonantes.
Como solução, alguns técnicos utilizam estes aparelhos eletrônicos para dividir os semitons da
escala cromática, numa região central onde, como dissemos, em geral se aproximam mais das
, e em seguida alargam as oitavas e perfazem os uníssonos de forma Aural
so de fabricação do piano, os fabricantes dispõem de aparelhos especiais que já
para imprimir na afinação a curva adequada a cada modelo
Os primeiros aparelhos que surgiram para uso profissional (Acctuner, Yamaha PT
Verituner etc.) tinham a opção de sugestão de curvas de afinação hipotéticas que poderiam
amenizar problemas de inamornicidade sobretudo em pequenos pianos (no que a maioria dos
técnicos experientes acabava por entender que era mais prático continuar de forma Aural).
Só recentemente foram inventadas soluções eletrônicas que tratam da questão da curva de
afinação de forma eficiente. São os “Softwares Afinadores de Pianos” (Tunelab e Reyburn
se rapidamente realizar um processo no qual o software “escuta” e analisa
amostras específicas do piano a ser afinado em seguida propõe precisas curvas de afinação
. Numa última atualização do “Tunelab”, estas curvas podem ser ainda alteradas
conforme o “feeling” que o afinador quer imprimir, a partir de ênfases em certos intervalos
associadas com a utilização de diversos tipos de combinações de parciais.
O uso destes dispositivos vem se tornando extremamente comum na Europa e Estados Unidos.
Apesar do alto custo para um Afinador de Pianos profissional adquirir um destes dispositivos
muito vantajosos. Veja alguns benefícios:
Possibilidade de registrar uma única vez o trabalho de medição da curva de
todas as vezes que se vai afinar um mesmo piano;
das suas cordas é considerada uma qualidade desejada, comumente associada
com a idéia de “calor”. Sob este ponto de vista, o instrumento tem na sua “imperfeição” um
caráter distintivo que o aproxima da natureza humana e valoriza o seu poder de comunicação
O fenômeno da Inarmonicidade é que principalmente impede que a afinação do piano seja
outros instrumentos.
Se o fizer a afinação será reta e se terá a impressão de que as regiões do teclado não estão
es aparelhos eletrônicos para dividir os semitons da
em geral se aproximam mais das
, e em seguida alargam as oitavas e perfazem os uníssonos de forma Aural
de aparelhos especiais que já
para imprimir na afinação a curva adequada a cada modelo (p. ex.
Os primeiros aparelhos que surgiram para uso profissional (Acctuner, Yamaha PT-100,
Verituner etc.) tinham a opção de sugestão de curvas de afinação hipotéticas que poderiam
amenizar problemas de inamornicidade sobretudo em pequenos pianos (no que a maioria dos
de forma Aural).
Só recentemente foram inventadas soluções eletrônicas que tratam da questão da curva de
(Tunelab e Reyburn
o software “escuta” e analisa
afinado em seguida propõe precisas curvas de afinação
”, estas curvas podem ser ainda alteradas
a partir de ênfases em certos intervalos,
O uso destes dispositivos vem se tornando extremamente comum na Europa e Estados Unidos.
dquirir um destes dispositivos
Possibilidade de registrar uma única vez o trabalho de medição da curva de inarmonia
4. • Sempre proceder com a mesma “insistência” na afinação conservando o piano e
garantindo uma extrema qualidade;
• Ter um grande auxílio na ocasião da afinação quando não se tem um ambiente
propício (lugares cheios de ruídos e interferências, escolas de música) ou um tempo
hábil para a afinação Aural;
• Usufruir de diversos recursos como: auxílio na mudança de diapasão, pré-entonação
visual, utilização de temperamentos históricos, manutenção de uma “carta” de
clientes etc.
• Poder ser utilizados nos minúsculos “Laptops” disponíveis no mercado e em outros
dispositivos como “Palms” e até em telefones celulares (“Smartphones”).
É importante que se diga que esta explanação feita acima sobre os softwares afinadores não
significa nenhuma diminuição do trabalho dos técnicos que utilizam a afinação Aural como
único recurso. Na verdade saber afinar qualquer piano apenas com o diapasão inicial é um pré
requisito para qualquer afinador profissional. Ainda, uma afinação fina (para recital) nunca
excluirá a necessidade de correções aurais.
Diapasão e Temperamento
Os pianos são projetados para um diapasão e um temperamento pré-definidos. Mesmo que se
possa alterar minimamente a freqüência de afinação, as tensões desejadas são calculadas
através da interação entre esta freqüência, a “escala” de encordatura, as características físicas
do tipo de aço das cordas, associadas às dimensões das cordas e cavaletes (ainda com a
estrutura interna que irá suportar tal tensão). Alguns pianos, de alta performance, tem uma
tensão elevadíssima cujas cordas chegam a ficar a 5% do ponto de rompimento (quebra). (Isto
explica porque é comum se perderem cordas, sobretudo nos agudos, de um Steinway
moderno).
O diapasão calibrado com o lá4(5) em 440hz é uma convenção recente e aceita
internacionalmente. Apenas algumas instituições como a Filarmônica de Berlim (lá4 444hz) e
algumas orquestras russas (lá4 446hz) mantém diapasões diferentes (vide o trecho inicial “Um
Cacoete” do documentário “Nelson Freire” de João Moreira Salles - 2003). Muita confusão foi
(é) gerada a respeito deste assunto. Com o desenvolvimento do piano e da natural
concorrência industrial, muitas freqüências foram utilizadas. No sec. XIX, num espaço de
apenas trinta anos, o diapasão variou de 430 a 450 Hz (lá4).
Afinadores de pianos muitas vezes se vêem em dilemas causados na escolha do diapasão.
Cantores, pianistas, dirigentes de orquestras e fabricantes de antigos pianos nem sempre
exigem a mesma freqüência.
Tecnicamente, a decisão pela mudança do diapasão de um piano deve ser norteada pelas
seguintes orientações:
• Qual é o diapasão existente no momento da afinação.
Não se muda o diapasão de um piano impunemente. Quanto maior for o passo, maior
será o número de tentativas até se estabilizar a afinação.
5. • Qual é o estado de conservação do
Se houver problemas de conservação como, por exemplo, incompetência do
cravelhame (afinação cedendo), oxidação das cordas ou períodos muito longos sem
afinação (desafinação radical), a tentativa será catastrófica ou em vão.
• Para qual diapasão o pia
Muitos velhos instrumentos não suportam altas freqüências, e a insistência pode
trazer danos ao piano mesmo que a médio ou longo prazo.
diapasão inferir ao determinado
“esconda” seu potencial.
• Qual a real vantagem de se modificar a afinação.
Muitas vezes a opção por um diapasão diferente não passa de um “frisson” musical.
Este técnico já teve que fazer malabarismos
necessário alterar minimamente quatro cordinhas de um violino ou seis de um violão
(mesmo se tendo que custear a
Afinação Simples).
É importante ter como estratégia de conservação
manutenções periódicas, seja
Temperamento Igual
Até agora tratamos da freqüência base (ou da nota inicial) para a afinação. Sobre como serão
organizados os 12 semitons da escala
resumida a seguinte questão:
Historicamente a música ocidental foi convencionando diversos temperamentos diferentes
que atendiam as várias maneiras como o ouvido humano interpretava os intervalos musicais.
Pode-se dizer que cada temperamento servia
época (ou vice versa).
Se tomarmos um intervalo de quinta pura e perfe
qual, digamos, a quinta é exatamente a me
não será possível retornar a nota inicial.
Os temperamentos históricos são exatamente as soluções que resolviam este problema de
acordo com as aspirações musicais de cada época. Historicamente foram tendendo à solução
de ceder as dissonâncias necessárias em
Qual é o estado de conservação do piano.
Se houver problemas de conservação como, por exemplo, incompetência do
cravelhame (afinação cedendo), oxidação das cordas ou períodos muito longos sem
afinação (desafinação radical), a tentativa será catastrófica ou em vão.
Para qual diapasão o piano foi fabricado.
Muitos velhos instrumentos não suportam altas freqüências, e a insistência pode
trazer danos ao piano mesmo que a médio ou longo prazo. Por outro lado um
diapasão inferir ao determinado pelo fabricante seguramente fará com que o piano
“esconda” seu potencial.
Qual a real vantagem de se modificar a afinação.
Muitas vezes a opção por um diapasão diferente não passa de um “frisson” musical.
já teve que fazer malabarismos num curto tempo para que não fosse
nimamente quatro cordinhas de um violino ou seis de um violão
(mesmo se tendo que custear a modificação – de 439 para 442 Hz - ao invés de uma
estratégia de conservação sempre exigir que o piano, em suas
periódicas, seja constantemente afinado num diapasão apropriado.
Até agora tratamos da freqüência base (ou da nota inicial) para a afinação. Sobre como serão
organizados os 12 semitons da escala cromática (temperamento) exponho de manei
a seguinte questão:
Historicamente a música ocidental foi convencionando diversos temperamentos diferentes
que atendiam as várias maneiras como o ouvido humano interpretava os intervalos musicais.
se dizer que cada temperamento servia ao tipo de música que era produzida em cada
Se tomarmos um intervalo de quinta pura e perfeita (p.e. la4 440hz e mi5 660hz
qual, digamos, a quinta é exatamente a metade do caminho para a oitava - no ciclo das quintas
será possível retornar a nota inicial.
Os temperamentos históricos são exatamente as soluções que resolviam este problema de
acordo com as aspirações musicais de cada época. Historicamente foram tendendo à solução
as dissonâncias necessárias em cada intervalo para se obter um todo
Se houver problemas de conservação como, por exemplo, incompetência do
cravelhame (afinação cedendo), oxidação das cordas ou períodos muito longos sem
afinação (desafinação radical), a tentativa será catastrófica ou em vão.
Muitos velhos instrumentos não suportam altas freqüências, e a insistência pode
Por outro lado um
pelo fabricante seguramente fará com que o piano
Muitas vezes a opção por um diapasão diferente não passa de um “frisson” musical.
tempo para que não fosse
nimamente quatro cordinhas de um violino ou seis de um violão
ao invés de uma
exigir que o piano, em suas
apropriado.
Até agora tratamos da freqüência base (ou da nota inicial) para a afinação. Sobre como serão
de maneira bem
Historicamente a música ocidental foi convencionando diversos temperamentos diferentes
que atendiam as várias maneiras como o ouvido humano interpretava os intervalos musicais.
ao tipo de música que era produzida em cada
ita (p.e. la4 440hz e mi5 660hz – 3:2) - na
no ciclo das quintas
Os temperamentos históricos são exatamente as soluções que resolviam este problema de
acordo com as aspirações musicais de cada época. Historicamente foram tendendo à solução
cada intervalo para se obter um todo homogêneo e
6. assim serem possíveis modulações e transposições com efeitos iguais (como pode ser
percebido no título dado por Bach ao “Cravo Bem Temperado”).
No Temperamento “Igual” todos os degraus da escala cromática têm uma rigorosa mesma
distância um do outro. Para tal as quintas são comprimidas e as quartas alargadas. As terças
então se tornam ásperas e vibrantes. Mas como esta “desafinação” é mínima, acaba passando
despercebida do ouvido musical que por outro lado pode usar qualquer tonalidade sem
preferência e realizar qualquer modulação sem nenhum prejuízo musical.
À distância entre dois semitons no Temperamento Igual se convencionou cem unidades (100
centésimos - cents).
Com a evolução do piano moderno e com Romantismo e seus cromatismos, o Temperamento
Igual se estabeleceu de forma generalizada.
A Afinação do Piano
As cravelhas do piano são extremamente duras. Cada corda reage diferentemente ao
tensionamento ou afrouxamento recebido. No entanto a afinação refere-se a micro ajustes
realizados num sistema que é ao mesmo tempo ultra sensível, instável e rude.
As ferramentas básicas são a chave de afinar, cunhas e tiras de borracha ou feltro para se
emudecer as cordas e o garfo diapasão.
A afinação é iniciada na região central onde se escolhe uma oitava para a divisão do
temperamento. Em seguida se expande as oitavas daquela seção, perfazendo os uníssonos e
enfim expandindo para todo o piano.
O que o afinador escuta são Batimentos (diferenças vibracionais tecnicamente evidenciadas). E
por comparação vai realizando testes com diversos intervalos até se obter o temperamento
desejado.
O tempo necessário para esta tarefa (se o piano estiver em boas condições e o ambiente for
propício) é de cerca de duas horas.
São problemas muito comuns que dificultam (impossibilitam) a qualidade da afinação:
• A presença de Falsos Batimentos.
Extremamente comuns nos pianos de média ou baixa qualidade, ou com
encordoamentos velhos, são oriundos de imperfeição na espessura da corda, gerados
por oxidação, erros na fabricação ou por mal acondicionamento da corda no cavalete;
• Ambientes com ruídos e interferências sonoras.
Sons de outros instrumentos, mesmo que em outras salas, ruídos de animais, água
saindo de torneiras, sacolas plásticas, baixas vibrações do trânsito nas ruas, ambientes
com muita reverberação (igrejas, alguns teatros vazios etc.);
• Piano com problemas de timbres.
Cujo som é exageradamente aberto (metálico) ou ao contrário, muito fechado.
Normalmente é preciso realizar uma pré-entonação mesmo que rudimentar.
• Pianos muito pequenos cuja curva de inarmonia é exageradamente protuberante.
7. • Situações de muita pressão psicológica e fadiga.
Tem-se pouco tempo para a tarefa, ou não sem tem clareza das possibilidades do
instrumento para certo evento, ou o contratante desconhece totalmente os processos
e tem expectativas muito acima das reais etc.
• Pianos com mecanismos desregulados ou com reparos pendentes. A afinação é um
serviço que finaliza os outros e não o contrário.
Existe necessidade de um melhor diálogo entre Técnica e Tecnologia
Pianística?
O afinador de pianos, em geral, tem sua função profissional pouco definida nas produções
musicais. Muitas vezes seu trabalho é encarado como um “serviço técnico” extremamente
externo ao processo musical. Muitas vezes este tem que seguir contrariado a orientações
extremamente subjetivas e proceder contra sua experiência e intimidade técnica com os
pianos. Muitas vezes sua opinião é levada para um patamar de ingenuidade musical - que de
fato possa ser verdadeira. Entretanto pode-se estar descartando 30, 40 ou 50 anos de
experiência profissional (temos por exemplo um colega altamente competente e experiente
que afinou piano para o lendário Horowitz e atendeu por vários anos Guiomar Novaes entre
outros grandes pianistas e orquestras).
É bem verdade que muitos pianistas sabem aproveitar as atribuições de um afinador de pianos
com muita sabedoria. Recentemente atendi um renomado pianista brasileiro. Foram 8 horas
de serviço em um Steinway B Hamburgo semi-novo. Ele acompanhou e participou
profundamente de parte das correções da regulagem e da entonação. Deu opiniões altamente
relevantes e construtivas mostrando sua grande experiência nos pianos de alta performance
pelo mundo. Sugeriu modificações, inclusive aquelas que saíam do padrão do fabricante, mas
que poderiam ser posteriormente revertidas. Contentou-se quando não podia atender a seu
pedido. Eu, em minha vez, o ajudei a posicionar o piano, servi de “dublê” para regulagem da
luz, marquei a posição da banqueta e até “assassinei” Mozart para que ele ouvisse o piano.
Durante o recital me pediu que permanecesse no teatro e que no intervalo corrigisse alguma
nota eventualmente desafinada.
Fui imensamente retribuído, junto com todos os presentes, naquela memorável apresentação
cujo programa possuía apenas duas Sonatas de Beethoven e as quatro Baladas de Chopin.
Perguntas que não sei responder:
• Diante do exposto, sobretudo no que se refere ao fenômeno da inamornicidade e
curvas de afinação com alteração de até 50 cents no agudo do piano, o que vem a ser
o tal “Ouvido Absoluto” ou “Perfeito”, que nunca se atentou para isto?
• O piano, que tem uma afinação imperfeita (face a Inarmonicidade e o temperamento
igual) e outros instrumentos pré afinados em temperamentos diferentes são afinados
e tocam juntos na mesma orquestra. É possível afinar uma orquestra?
• Porque tenho a impressão de que a necessidade de uma rigorosíssima afinação acaba
sucumbindo diante da profundidade de algum espetáculo musical, sendo o
absorvimento prejudicado apenas por relativas discrepâncias?
8. Referências Bibliográficas
REBLITZ, Arthur A., Piano Servicing, Tuning & Rebuilding, Vestal, NY: The Vestal Press, 1976.
SKUBIC, Michael, “Instruction Manual for Peterson AutoStrobe 490-ST Strobe Tuner”, Alsip, IL,
2002. Disponível na Internet: <www.petersontuners.com/support/pdfmanuals>
Goldemberg, Ricardo, “Aspectos Acústicos da Afinação de Pianos” – 2008: Apostila sobre o
tema
Matthias, Max. “Steinway Service Manual”; Berlim: E. Bochinsky, 1990