O artigo discute a prática do "buzzing" no ensino de instrumentos de metal. O buzzing refere-se à vibração labial e é considerado importante para o desenvolvimento técnico e auditivo dos músicos, mas é pouco utilizado no Brasil. O artigo apresenta exercícios de buzzing e discute sua aplicação no ensino de instrumentos de metal.
Choro brasileiro-vol-2-ed-irmaos-vitale-pdfNando Costa
A União Europeia está preocupada com o aumento da desinformação online e propôs novas regras para combater as notícias falsas. As regras exigiriam que as plataformas de mídia social monitorassem conteúdo enganoso e tomassem medidas para reduzir sua disseminação, como adicionar advertências ou removê-lo completamente. No entanto, as novas regras também levantaram preocupações sobre censura e restrições à liberdade de expressão.
O documento fornece instruções sobre como tocar flauta transversal, incluindo a história do instrumento, digitações para notas musicais, cuidados com o instrumento e montagem/desmontagem.
Metodo de-teoria-musical-elementar-e-solfejo-novo-bona-ccb-revisao-fevereiro-...Antonio Carlos de Souza
Este documento apresenta um método de ensino de teoria e solfejo musical dividido em 6 módulos. O objetivo é facilitar a aprendizagem de música na Congregação Cristã no Brasil. Cada módulo contém noções teóricas e exercícios práticos para avaliação do aprendizado. Ao completar todos os módulos, o aluno estará apto a participar de orquestras e corais da Congregação.
Este documento apresenta um método elementar para ensino coletivo ou individual de instrumentos de banda, focando na tuba em Si bemol. O método contém 125 exercícios e canções para desenvolver a leitura, ritmo e habilidades técnicas do aluno, apresentando conceitos básicos de notação musical, compasso, dinâmicas e outros elementos musicais. As músicas variam entre marchas, canções folclóricas e exercícios e abordam diferentes compassos, tonalidades e técnicas como cânone e dueto.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de teoria musical, incluindo propriedades do som, notação musical, figuras de nota, claves, escalas, compasso e acidentes. Também apresenta exemplos de partituras musicais como exercícios para identificar esses conceitos.
Mil Akordes é uma escola de violão que oferece cursos na cidade de Vilhena. O documento é um aviso de direitos autorais sobre os cursos da escola, indicando que todos os direitos sobre os cursos são reservados pela Mil Akordes. O documento é datado de abril de 2010 e localizado em Vilhena.
Choro brasileiro-vol-2-ed-irmaos-vitale-pdfNando Costa
A União Europeia está preocupada com o aumento da desinformação online e propôs novas regras para combater as notícias falsas. As regras exigiriam que as plataformas de mídia social monitorassem conteúdo enganoso e tomassem medidas para reduzir sua disseminação, como adicionar advertências ou removê-lo completamente. No entanto, as novas regras também levantaram preocupações sobre censura e restrições à liberdade de expressão.
O documento fornece instruções sobre como tocar flauta transversal, incluindo a história do instrumento, digitações para notas musicais, cuidados com o instrumento e montagem/desmontagem.
Metodo de-teoria-musical-elementar-e-solfejo-novo-bona-ccb-revisao-fevereiro-...Antonio Carlos de Souza
Este documento apresenta um método de ensino de teoria e solfejo musical dividido em 6 módulos. O objetivo é facilitar a aprendizagem de música na Congregação Cristã no Brasil. Cada módulo contém noções teóricas e exercícios práticos para avaliação do aprendizado. Ao completar todos os módulos, o aluno estará apto a participar de orquestras e corais da Congregação.
Este documento apresenta um método elementar para ensino coletivo ou individual de instrumentos de banda, focando na tuba em Si bemol. O método contém 125 exercícios e canções para desenvolver a leitura, ritmo e habilidades técnicas do aluno, apresentando conceitos básicos de notação musical, compasso, dinâmicas e outros elementos musicais. As músicas variam entre marchas, canções folclóricas e exercícios e abordam diferentes compassos, tonalidades e técnicas como cânone e dueto.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de teoria musical, incluindo propriedades do som, notação musical, figuras de nota, claves, escalas, compasso e acidentes. Também apresenta exemplos de partituras musicais como exercícios para identificar esses conceitos.
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A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido de US$799.
Este método elementar apresenta exercícios e canções para o ensino do oboé, com instruções sobre os fundamentos do instrumento e da notação musical. O método contém 128 páginas com exercícios graduais, canções tradicionais e exercícios rítmicos e melódicos para o desenvolvimento técnico do aluno.
Apostila Musical Teclado Para IniciantesRenanAdvart
Este documento apresenta o Curso Básico de Música, que ensina habilidades musicais como leitura de partitura, ritmo e tocar instrumentos de teclado. O curso é dividido em seções que ensinam conceitos de forma progressiva, com exercícios e exemplos gravados em fita cassete. O objetivo é capacitar os alunos a acompanhar hinos no teclado e ensinar outros. Paciência e prática constantes são essenciais para o aprendizado.
O documento apresenta um método para ensino de bombardino. Ele contém exercícios, músicas e instruções para aprendizagem do instrumento de sopro. As músicas variam entre canções infantis, marchas e exercícios rítmicos e melódicos. O método também fornece informações sobre a história, construção e técnicas de execução do bombardino.
Este documento fornece um guia de acordes essenciais para ukulele, incluindo acordes maiores, menores e com sétima. Ele explica como ler diagramas de acorde e fornece três formas de tocar cada acorde listado. O documento também oferece vídeo aulas gratuitas sobre como tocar músicas populares e melhorar a técnica de acorde no ukulele.
1) Este documento apresenta um curso básico de música com foco no ensino de teclado.
2) O curso tem como objetivos ensinar os alunos a acompanhar hinos no teclado e prepará-los para ensinar outros.
3) O curso é dividido em cinco seções que ensinam conceitos musicais básicos, leitura de partitura, identificação e localização de notas no teclado, técnicas de teclado e diretrizes para professores.
Metodo de teoria musical elementar e solfejo e bona ccbPedro Piê
Este documento apresenta um método de ensino de teoria e solfeio musical dividido em 6 módulos. O objetivo é facilitar a aprendizagem de música na Congregação Cristã no Brasil. Cada módulo contém noções teóricas e exercícios práticos para avaliação do aprendizado. Ao completar todos os módulos, o aluno estará apto a participar de orquestras e corais da Congregação.
Este documento apresenta um programa mínimo de ensino de técnica instrumental para oboé, dividido em seções sobre nível de graduação, o instrumento, ingresso na orquestra, instruções gerais, metodologia de ensino, conhecimentos gerais, tabela de digitação, estudos melódicos, escalas e considerações finais. O objetivo é organizar as informações e planejar as aulas por nível para que o aluno perceba seu progresso rumo à orquestra.
Notas no braço do violoncelo
braço do violoncello
BRAÇO VIOLONCELLO PRIMEIRA POSIÇÃO
BRAÇO DO VIOLONCELO POSIÇÃO ( A )
VIOLONCELO E SUAS NOTAS NO BRAÇO
Metodo de-violao-erudito-minhas-primeiras-notas-ao-violao-vol-2-pdfNando Costa
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. O diretor financeiro recomenda demitir funcionários para economizar em folha de pagamento ou negociar reduções salariais para evitar demissões. Também sugere adiar investimentos não essenciais para preservar caixa.
Este documento fornece uma introdução aos elementos básicos da música, incluindo som, melodia, harmonia e ritmo. Define termos como compasso, figuras musicais e pausas. Inclui perguntas para testar a compreensão dos conceitos discutidos.
This document provides a basic fingering chart for the saxophone from A3 to A6. It includes the primary fingerings for each note that all saxophonists learn. The fingerings are generally the same across soprano, alto, tenor, baritone, and bass saxophones. Some alternate fingerings are also included that may be more appropriate for certain passages or dynamics.
O documento contém perguntas sobre conceitos básicos de música como som, melodia, ritmo e harmonia. Também aborda figuras musicais, compasso e barras de compasso.
Curso de violão simples e completo, com varios solinhoLuiz Avelar
Curso de violão simples e completo, com vários solinhos.
A digitalização esta ruim mas da para entender, recomendo para crianças.
Recomendo:
Curso basicão de violão, aprenda violão em 7 dias
https://www.slideshare.net/Snipermineiro/curso-basico-de-violo/Snipermineiro/curso-basico-de-violo
1. O documento apresenta um método para ensino de saxofone tenor, contendo exercícios, músicas e instruções sobre a execução do instrumento. 2. Inclui informações sobre o saxofone, como sua família de instrumentos e história, além de explicar conceitos musicais como compasso, notas e pausas. 3. O método é dividido em lições progressivas com exercícios, duetos e músicas para banda, visando o aprendizado individual ou coletivo de saxofone tenor.
O documento fornece uma introdução sobre música, definindo seus principais elementos como som, melodia, harmonia e ritmo. Também apresenta figuras musicais e pausas, explicando sua função na representação gráfica da duração de sons e silêncios. Por fim, aborda a divisão proporcional de valores rítmicos como semibreve, mínima e colcheia.
O documento descreve os modos gregos, escalas musicais derivadas da escala maior natural utilizadas na música antiga e ainda hoje. Explica que cada modo possui uma sonoridade própria e foi associado a certas qualidades emocionais na Grécia antiga. Também aborda como os sete modos gregos foram adaptados pela igreja católica e usados no canto gregoriano, além de seu uso na música moderna. O curso ensina a praticar cada um dos sete modos ao instrumento musical.
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Metodo de teoria musical elementar e solfejo e bona ccbPedro Piê
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Metodo de-violao-erudito-minhas-primeiras-notas-ao-violao-vol-2-pdfNando Costa
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1. O documento apresenta um método para ensino de saxofone tenor, contendo exercícios, músicas e instruções sobre a execução do instrumento. 2. Inclui informações sobre o saxofone, como sua família de instrumentos e história, além de explicar conceitos musicais como compasso, notas e pausas. 3. O método é dividido em lições progressivas com exercícios, duetos e músicas para banda, visando o aprendizado individual ou coletivo de saxofone tenor.
O documento fornece uma introdução sobre música, definindo seus principais elementos como som, melodia, harmonia e ritmo. Também apresenta figuras musicais e pausas, explicando sua função na representação gráfica da duração de sons e silêncios. Por fim, aborda a divisão proporcional de valores rítmicos como semibreve, mínima e colcheia.
O documento descreve os modos gregos, escalas musicais derivadas da escala maior natural utilizadas na música antiga e ainda hoje. Explica que cada modo possui uma sonoridade própria e foi associado a certas qualidades emocionais na Grécia antiga. Também aborda como os sete modos gregos foram adaptados pela igreja católica e usados no canto gregoriano, além de seu uso na música moderna. O curso ensina a praticar cada um dos sete modos ao instrumento musical.
Este documento discute as definições de harmonia e função harmônica ao longo da história da teoria musical. Apresenta as principais teorias sobre o assunto, incluindo a revolução trazida por Rameau que introduziu a noção de acordes funcionando dentro de uma tonalidade, e as teorias subsequentes dos graus e funcionalismo de Riemann.
Este documento é uma apostila sobre regência para orquestras na Congregação Cristã no Brasil. Ele discute conceitos básicos de regência como história, técnica, gestos e exercícios. Também fornece instruções detalhadas sobre como conduzir uma orquestra, incluindo posicionamento, marcação de tempo, dinâmica e finalização. O objetivo é deixar este material disponível para aqueles que desejam aprender ou melhorar suas habilidades de regência musical.
1. O documento é uma apostila sobre teoria musical que discute ornamentos, dinâmica, expressão e respiração.
2. A seção de ornamentos descreve vários tipos como apojatura, mordente, grupeto, glissando, portamento, floreio, trinado e arpejo.
3. As seções subsequentes discutem dinâmica, expressão e técnicas de respiração para instrumentos musicais.
Este documento fornece um resumo da "Apostila de Teoria Musical Básica" de Miguel Urtado. O documento introduz conceitos básicos de teoria musical como:
1) As propriedades do som, as notas musicais representadas no pentagrama e por letras, e os tipos de claves.
2) A duração das notas musicais representadas por figuras musicais e seus valores relativos.
3) O compasso como divisão musical em partes iguais ou diferentes, os tipos de compasso mais comuns, e conceitos relacionados
Apostila teoria musical fundamental i - Alberto DamiánPartitura de Banda
1) O documento apresenta o conteúdo da aula de Teoria Musical do 1o ano de estudos em uma escola de música.
2) Aborda tópicos como notação musical, figuras, compasso, articulações e alterações musicais.
3) Fornece definições e exemplos para facilitar o aprendizado dos alunos.
Este documento apresenta a partitura da música "Bebê", de Hermeto Paschoal, arranjada por Hudson Nogueira. Contém informações sobre a estrutura e execução da obra, além de notas biográficas sobre o compositor e arranjador.
Apostila de educação musical - 6º ano ensino fundamentlPartitura de Banda
Este documento fornece informações sobre som, música e notação musical. Ele discute o que é som e seus parâmetros, o que é música, a história da notação musical ocidental e como a notação moderna foi desenvolvida. Ele também aborda a formação da música brasileira e fornece exemplos de repertório musical e exercícios.
Este documento descreve conceitos de embocadura eficiente para trompetistas, baseados nas pesquisas do professor Edgar Batista dos Santos. O documento discute a função correta dos lábios, maxilar e dentes, além da musculatura facial e abertura dos lábios para produzir um som de qualidade no trompete.
Este documento descreve conceitos de embocadura eficiente para trompetistas, baseados nas ideias do professor Edgar Batista dos Santos. O documento discute a função da embocadura, posicionamento dos lábios, maxilar e dentes, musculatura facial, abertura dos lábios e posicionamento correto do bocal.
Este documento discute os efeitos do ruído ambiental no organismo humano e suas manifestações auditivas. Ele resume conceitos fundamentais de audiologia e descreve como a exposição prolongada ao ruído pode causar danos físicos e químicos na audição, levando a problemas de saúde como distúrbios do sono. Além disso, o ruído ambiental pode afetar direta ou indiretamente o corpo humano dependendo de fatores como frequência, intensidade e susceptibilidade individual.
Apostila de gaita de boca (Marcelo Mello)Marcelo Mello
Este documento apresenta uma apostila sobre gaita de boca, abordando:
1) Elementos básicos de teoria musical como notas, compasso e ritmo;
2) Conceitos sobre gaita como tipos de instrumentos e cuidados;
3) Técnicas de execução como embocadura, escalas, efeitos e posições;
4) Harmonia musical e seu uso na gaita;
5) Estilos como blues, com sua história e forma musical.
Estruturação do Estudo Violinista: Uma proposta de estudo para o 1º movimento...Tamiris Souza
Este trabalho discute como o estudo de violino pode ser mais eficiente, com a finalidade de auxiliar a estruturar uma performance mais satisfatória. Para isso, foi feito um levantamento bibliográfico da literatura do violino que trata do assunto ‘’como estudar’’, apontando aspectos que, segundo autores como Spohr (1832), Joachim e Moser (1905), Auer (1921), Dounis (1921), Schnirlin (1923), Flesch (1923), Ševčìk (1931), Galamian (1962), Primrose e Dalton (1988), são primordiais para a realização de um estudo eficaz. Com o intuito de familiarizar o leitor com essas orientações, e facilitar aplicação dessas diretrizes ao estudo diário, foi feita, a partir desse conhecimento adquirido, uma proposta de estudo para o 1º movimento do Concerto No. 3 de Saint-Saëns para violino e orquestra.
Palavras-chave: Estudo eficiente do violino. Proposta de estudo para o violino. Concerto de violino No. 3 de Saint-Saëns.
Este documento apresenta uma dissertação sobre metodologias de estudo para trompete. O documento discute elementos básicos da técnica trompetística como respiração, língua e lábios. Também aborda procedimentos de estudos e métodos, incluindo o método de Joseph Jean Baptiste Laurent Arban. A dissertação propõe uma metodologia única para a formação técnica e musical do trompetista, aplicável a estilos eruditos e populares.
O documento discute a embocadura eficiente para instrumentos de metal, definindo-a como a posição dos músculos da boca para produzir som no instrumento. Explica que os cantos da boca devem suportar a pressão do bocal e que apoiar o bocal na parte vermelha do lábio superior prejudica a emissão de som. Também discute que problemas de embocadura geralmente estão relacionados à técnica de sopro ou posicionamento da língua, não aos músculos da boca.
O documento fornece informações sobre o contrabaixo, incluindo sua origem, partes, afinação e técnicas. Resume conceitos básicos da teoria musical aplicados ao contrabaixo e fornece exercícios para o desenvolvimento técnico.
Este documento fornece instruções sobre como tocar trompete de forma básica. Explica a forma correta de embocadura, respiração e postura, e traça a história e evolução do instrumento ao longo dos séculos.
Este documento fornece instruções sobre como tocar trompete de forma básica. Ele explica a embocadura correta, a respiração e como produzir som no instrumento. Também discute a história do trompete e sua evolução através dos séculos, incluindo o desenvolvimento das válvulas. Por fim, fornece detalhes sobre a postura correta e a digitacao no trompete.
Este documento é uma dissertação de mestrado sobre o uso de exercícios na técnica pianística. Apresenta as posições a favor e contra a prática de exercícios de acordo com pianistas e pedagogos, bem como perspectivas anatômicas. Inclui definições de termos como "étude" e "exercício", e discute sistemas técnicos e exercícios menos conhecidos.
Arena_Solidaria_Apostila_Teoria_Musical MUSICA CONCEITO.pdfEmmanuelSalathiel
1. O documento apresenta um resumo sobre Teoria Musical, abordando conceitos básicos como música, som, propriedades do som, elementos da música (melodia, harmonia e ritmo) e escrita musical.
2. É destacada a diferença entre som musical e não musical, assim como as propriedades do som: duração, intensidade, altura e timbre.
3. São explicados conceitos como figuras musicais, pentagrama, compasso, notas musicais, claves e dinâmica musical.
Arena_Solidaria_Apostila_Teoria_Musical MUSICA CONCEITO.pdfEmmanuelSalathiel
1. O documento apresenta um resumo sobre Teoria Musical, abordando conceitos básicos como música, som, elementos da música (melodia, harmonia e ritmo) e propriedades do som.
2. É introduzida a diferença entre som musical e não musical, assim como as propriedades do som: duração, intensidade, altura e timbre.
3. A escrita musical é explicada, incluindo figuras, pentagrama, compasso e notas musicais.
Este documento é uma dissertação sobre a vida e obra do compositor Belmácio Pousa Godinho. A dissertação apresenta detalhes biográficos do compositor, analisa os diversos gêneros musicais cultivados por ele e cataloga sua extensa produção musical. O trabalho busca destacar a importância de Godinho para a música brasileira e para a cidade de Ribeirão Preto durante o século XX.
O documento discute a importância da ergonomia e da postura correta para clarinetistas para prevenir problemas de saúde. Ele explica que a posição do polegar durante a execução do instrumento costuma ser desconfortável e causar dores a longo prazo, e que ajustes simples na posição do suporte do polegar podem resolver este problema. O documento também discute a importância de escolher um instrumento adequado ao porte físico do aluno.
Este documento apresenta um sumário detalhado de um método de harmonia funcional em três volumes. O método foi desenvolvido para estudantes iniciantes e profissionais e abrange tópicos como escalas diatônicas, intervalos, acordes e análise harmônica. O autor ressalta que o método exige conhecimento prévio de teoria musical e habilidade com instrumentos.
Este documento apresenta um sumário detalhado de um método de harmonia em três volumes. O método foi desenvolvido para estudantes e músicos profissionais e inclui cerca de mil páginas de conteúdo, 700 exercícios e 500 músicas selecionadas. O autor ressalta que o método exige conhecimento prévio de teoria musical e habilidade no instrumento do leitor.
OBSERVAÇÕES DE PADRÕES RETÓRICOS NA OBRA DE ANDRE DA SILVA GOMESRonaldo Novaes
Este trabalho apresenta um resumo do documento "Observação de Padrões Retóricos na Obra de André da Silva Gomes". O documento descreve a origem e desenvolvimento da retórica desde a Grécia Antiga até os dias de André da Silva Gomes no século 18. Em seguida, analisa a relação entre retórica e música, contextualiza a vida e obra de André da Silva Gomes, e apresenta exemplos de padrões retóricos observados em duas de suas composições musicais. O objetivo é verificar a utilização consciente de recurs
1. Este trabalho discute o ensino do bandolim no Brasil a partir da sua história e de seus principais ícones: Jacob do Bandolim e Luperce Miranda.
2. Analisa e reflete as metodologias de três métodos para o ensino do bandolim, identificando dificuldades dos alunos e propondo alternativas para o entendimento harmônico e digitação de acordes.
3. Conclui que os métodos analisados fornecem bases sólidas para o aprendizado do bandolim, mas que há espaço para a
RETORICA NA MUSICA BRASILEIRA DO SÉCULO XVIII E PRIMÓRDIOS DO XIXRonaldo Novaes
Este documento discute o nascimento e evolução da retórica desde a antiguidade até a Idade Moderna. Apresenta os principais autores sobre o tema na antiguidade e a classificação das cinco fases da retórica. Discorre também sobre a relação entre retórica e música, especialmente no período Barroco, quando preocupações com os afetos musicais alcançaram teorizações refinadas. Por fim, exemplifica várias figuras retóricas e sua aplicação na música.
Semelhante a A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal (20)
Este documento descreve uma edição de partituras musicais para banda. Apresenta o dobrado "Jubileu" de Anacleto de Medeiros, incluindo notas sobre o compositor, a estrutura musical da obra e comentários do editor. Tem como objetivo expandir e padronizar o repertório para bandas musicais brasileiras.
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A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho terá câmera de alta resolução e bateria de longa duração a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
- The document appears to be musical sheet music for the expression "Malagueña Salerosa" from Peru.
- It contains musical notation written for multiple instruments including clarinet, saxophone, and others.
- The sheet music is divided into sections for each instrument with the musical notes and markings written across multiple lines.
This document contains the instrumentation for a musical ensemble, listing the parts for various woodwind, brass and percussion instruments. It includes parts for flute, clarinets, saxophones, horns, trumpets, trombones, tubas, bombardinos, baritone, drums and more. The document also contains musical notation, likely for the piece being performed, consisting of rhythmic notation and indications for dynamics and articulation.
A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal
1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
SILVA, Raphael Rodrigues da; RONQUI, Paulo Adriano. A prática do buzzing no ensino e
aprendizado dos instrumentos de metal. Opus, Porto Alegre, v. 21, n. 1, p. 69-88, jun. 2015.
A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal
Raphael Rodrigues da Silva (UNICAMP)
Paulo Adriano Ronqui (UNICAMP)
Resumo: O presente artigo traz um olhar sobre a prática do buzzing no ensino e aprendizado
dos instrumentos de metal, considerada fundamental por relevantes instrumentistas e
pesquisadores dessa área, nacionais e internacionais, mas pouco utilizada entre professores e
alunos no Brasil.Consciente da falta de informação e formação sobre a utilização do buzzing, o
presente artigo visa contribuir com a contextualização e a aplicabilidade técnica e didática
desse procedimento no ensino e aprendizado dos instrumentos de metal.
Palavras-chave: Buzzing. Instrumentos de metal. Ensino de música.
The Practice of Buzzing in Teaching Brass Instruments
Abstract: This article looks at the practice of buzzing in teaching and learning brass
instruments, a common practice used by relevant musicians and researchers, both national and
international, but rarely used by teachers and students in Brazil. Mind ful of the lack of
information and training in the practice of buzzing, this article aims to contribute to the
context and the technical and didactic applicability of this practice in the teaching and learning
of brass instruments.
Keywords: Buzzing. Brass Instruments. Music Education.
2. A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . opus70
prática do buzzing no ensino e aprendizado dos instrumentos de metal (trompete,
trompa, trombone, euphonium e tuba) é um assunto relativamente recente, apesar
das primeiras publicações datarem da década de 1980. Especificamente no Brasil,
ainda que alguns autores citem essa prática, há restritas publicações acadêmicas
sobre o assunto.
Uma tradução da palavra buzzing encontra como significado os termos zumbido,
zumbir, zunido, zunir (WORLD REFERENCE, [s.n.]), sendo conhecida por “abelhinha” no
Brasil. A prática do buzzing no estudo dos instrumentos de metal refere-se à vibração labial,
que pode ser realizada somente com os lábios ou com a utilização do bocal.
Essa vibração labial pode ser utilizada com um recurso técnico-didático, tendo
sido desenvolvido como tal por Mario Guarneri, Professor de Trompete do Conservatório
Musical de São Francisco, que denominou-o Buzz Extension and Resistance Piece (“Extensão
do zumbido e peça de resistência”, BERP). Acredita-se que essa prática seja importante,
tanto para alunos iniciantes, como para músicos profissionais, devido à ação positiva que
desenvolve na formação da embocadura e dos músculos envolvidos na respiração.
No Brasil, observamos que a maioria dos músicos que tocam instrumentos de
metal não utiliza o buzzing como recurso técnico, o que pode acarretar em dificuldades
relacionadas a resistência dos lábios, ação adequada da respiração e correta utilização dos
músculos da embocadura.
Para uma contextualização de nosso objeto de estudo, elencamos a seguir
declarações de expressivos trompetistas a respeito do assunto. James Thompson detalha
nossa afirmativa:
A prática da vibração dos lábios traz vários benefícios, pois a vibração no bocal
apresenta menor resistência que no instrumento, fazendo com que o instrumentista
utilize mais ar na produção do som. Utilizando-se um maior fluxo de ar, o músico
terá os lábios mais relaxados, o que faz com que essa vibração se torne mais livre,
produzindo, por sua vez, um som mais ressonante (THOMPSON 2001: 3 apud
BELTRAMI, 2008: 28).
Clovis Beltrami (2008: 28) acrescenta um ganho adicional da utilização do buzzing
como recurso técnico, ao observar que “a vibração com o bocal desenvolve um maior
refinamento auditivo e físico, fazendo com que o músico concentre-se mais no processo de
A
3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SILVA; RONQUI
opus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
entonação das notas”. Fernando Dissenha1
agrega-lhe o fator perceptivo, ao considerar que
o buzzing pode ser utilizado como ferramenta para desenvolver dois aspectos: a percepção
aural dos alunos (no que se refere à percepção auditiva da altura correta das notas) e ser
auxiliar à verificação do correto uso do ar pelo aluno, o que irá incidir na produção de uma
vibração constante e rica, tanto nas passagens ligadas como nas articuladas. Roy Poper
(1995: 5-6) reitera os benefícios mais proeminentes do buzzing: “quando se faz o buzzing
corretamente, o som se torna mais denso, os lábios ficam mais flexíveis e se aquecem mais
rapidamente, além de se tornarem mais consistentes dia após dia”.
Em alguns casos, o buzzing é utilizado de maneira equivocada, conforme relata
Abdnald Santiago2
:
[…] no passado, os professores de instrumentos de metal gastavam muito tempo
corrigindo problemas oriundos da informação incorreta, [e hoje] o buzzing também
não escapa disso. Muitas pessoas o fazem de maneira incorreta ou desordenada,
trazendo malefícios que muitas vezes sequer são associados à má prática.
Partindo dessa contextualização inicial, o objetivo principal deste estudo é
apresentar uma reflexão sobre o assunto, sugerindo a inclusão do buzzing nos estudos
diários dos instrumentistas de metal. Para esse fim, foram elaborados exercícios práticos
provenientes de revisão bibliográfica e de entrevistas com importantes professores da área.
Esses exercícios poderão auxiliar profissionais, professores e alunos voltados à prática de
instrumentos de metal.
Embora o tema central da investigação seja a produção sonora por meio do
buzzing, elementos como postura, alongamento e respiração também serão abordados, não
obstante, de forma sucinta, tendo em vista seu relacionamento direto com o tema.
1 Em entrevista via e-mail enviada ao autor, realizada em 17 set. 2011. Fernando Dissenha é
Doutorando em Música junto à USP, Mestre pela Juilliard School e Trompetista Solista na Orquestra
Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP).
2 Em resposta a um questionário impresso proposto pelos autores do presente artigo, realizada em 31
jan. 2013. Abdnald Santiago é Mestrando em Música junto à UNICAMP e Professor de Trombone na
UFG e UNISANTANA.
4. A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . opus72
Postura
Em relação à postura dos instrumentistas de metal, Beltrami esclarece:
Os estudos referentes ao posicionamento correto da postura têm como objetivo o
alinhamento da coluna vertebral. Fez-se um estudo sobre o alinhamento da postura
com a sustentação do corpo de acordo com a estática e a dinâmica, sendo
considerado o aspecto de integração corporal, que possibilita um movimento
corpóreo com o mínimo de energia, tornando as habilidades satisfatórias para todo o
segmento de trabalho (BELTRAMI, 2008: 3).
Essa integração entre o alinhamento do corpo e a produção vocal (MUNRO;
LARSON, 1996: 17-24) ou a execução dos instrumentos de metal (SIMÕES, 1997 apud
RONQUI, 2002: 8) decorre de ser o próprio corpo quem produz a sonoridade, sendo o
instrumento um amplificador dessa sonoridade. E a postura é inegavelmente ligada à
respiração (CAMPIGNION, 1998: 29 apud BELTRAMI, 2008: 20), ou seja, a respiração
depende da estática da coluna vertebral, pois quando a coluna vertebral está alinhada
ocorre um correto aproveitamento do sistema respiratório, tanto na posição em pé, como
na sentada.
Um dos principais problemas verificados na execução dos instrumentos de metal
é um alinhamento corporal incorreto. Por exemplo, com o posicionamento incorreto da
cabeça e do pescoço, o instrumentista poderá gerar uma tensão3
nesses músculos
(MUNRO; LARSON, 1996: 17-24) o que poderá, por sua vez, exercer uma influência
negativa junto ao trabalho do diafragma durante a respiração. Para uma correção de
problemas desta ordem, Simões (1997: 19) sugere uma reeducação postural utilizando-se a
Técnica de Alexander “com aplicação específica ao caso dos músicos, mais propensos a
problemas posturais por causa dos instrumentos”.
Alongamento
O alongamento é um fator importante e geralmente negligenciado por muitos
músicos na sua rotina diária de estudos e performance (RAY; MARQUES, 2005: 1223).
3 Entende-se por tensão um uso excessivo de energia pelos músculos para alcançarem um resultado
específico (MUNRO; LARSON, 1996).
5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SILVA; RONQUI
opus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Walmir Gil4
nos lembra de que, quando se toca ou canta, utilizam-se centenas de
músculos que precisam ser preparados. Para isso, sugere que se comece com um leve
alongamento na região do pescoço e ombros, pois na garganta e pescoço existem vários
músculos ligados à língua. Buscando legitimar sua proposta, Gil foca a alta performance como
um elemento comum às atividades artísticas e esportivas: “o músico jamais deve ignorar o
aquecimento, pois uma performance é também uma atividade atlética, em alguns trabalhos,
pode ser considerado até de médio para alto impacto” (VALENTE, 2006: [s.n]).
Nesse sentido, um grupo de pesquisadores das áreas de Educação Física, Saúde,
Música e Engenharia da produção complementam:
A maioria dos instrumentistas começa seus estudos durante a infância enquanto o
corpo está em desenvolvimento e crescimento. Com instrumentos que são tocados
assimetricamente o desequilíbrio musculoesquelético tende a aumentar com as
práticas, o que pode causar problemas para os músicos em sua vida futura se não
trabalhada (BIRD, 1992). No caso dos instrumentistas de orquestra, esta assimetria
durante o tocar é observada, o que leva a necessidade de procedimentos que visem a
manutenção de um estilo saudável e preventivo desde a inicialização. Quando
profissionalizados, as atenções devem ser voltadas não só para a vida fora do
trabalho, mas também para os benefícios que as atividades desenvolvidas dentro do
trabalho podem trazer, tanto para a prática do instrumento como para o dia-a-dia
(TEIXEIRA et al., 2009).
Outro fator indispensável é a necessidade em alongar-se por um tempo específico.
Por exemplo, no caso de uma sessão de estudos de 90 minutos, o instrumentista terá mais
resultados alongando-se em 3 etapas (antes, durante e após o período em questão), do que
em uma sessão única. Segundo a médica Elisabete Almeida, os princípios de alongamento
podem ser resumidos em seis itens:
1. O primeiro princípio de segurança é sempre alongar até uma amplitude
confortável, ou seja, nunca alongar até sentir dor. Embora seja necessário reeducar
os músculos, o desconforto não deve fazer parte do alongamento.
4 Em entrevista concedida a RegiaValente (2006,[s.d]).
6. A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . opus74
2. O segundo princípio para praticar alongamento com segurança é relaxar. É quase
impossível fazer um alongamento eficaz quando você está tenso, e uma sessão de
alongamento com o indivíduo estressado certamente aumenta o risco de lesões.
3. O terceiro princípio do alongamento é exercitar-se primeiro. Alongar um músculo
frio pode atrapalhar o rendimento. Com o exercício, a temperatura corporal se
eleva e os músculos tornam-se mais extensíveis.
4. A quarta recomendação é alongar lentamente. Movimentos rápidos e vigorosos
desencadeiam o reflexo do estiramento, promovendo a contração muscular em vez
do relaxamento. Certifique-se de movimentar-se devagar e suavemente, evitando
movimentos bruscos.
5. O quinto conselho é permanecer por 10 a 30 segundos na posição alongada.
Apesar de não ser recomendável alongar até sentir dor, é importante manter cada
posição alongada por tempo suficiente para os músculos realizarem as adaptações
desejadas. Embora a posição possa ser mantida por mais tempo, os especialistas
afirmam que a maior parte dos benefícios são obtidos com um período de 10 a 30
segundos.
6. O sexto princípio é a regularidade do treinamento. Ao contrário dos exercícios de
força e resistência, que exigem um grande esforço para mostrar resultados, o
alongamento deve ser praticado sem esforço (relaxado). No entanto, é necessário
exercitar-se regularmente. Procure fazer 10 a 15 minutos de alongamento após cada
sessão de exercícios. Tente não encarar o alongamento como uma atividade extra
que você fará se sobrar tempo, o que poderia comprometer os resultados.
(ALMEIDA, [s.n.]. Cf. Almeida 2005 apud RAY; MARQUES, 2005: 1226)
Sonia Ray e Xandra Marques (2005: 1227) reforçam: “As funções dos músculos
do braço e da mão são fundamentais para as atividades diárias de qualquer pessoa, pois
beneficiam aos que manuseiam os membros superiores em movimentos rápidos e
repetitivos, no caso da maioria dos músicos”.
Respiração
Depois do alongamento, um dos principais assuntos relacionados a instrumentistas
de metais é a respiração. O trompetista Paulo César Baptista descreve os movimentos de
inspiração (inalação) e expiração (exalação) da seguinte forma:
7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SILVA; RONQUI
opus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Inalação é o momento [em] que o oxigênio é aspirado, o que provoca a expansão
dos pulmões na cavidade torácica. O diafragma contrai-se para baixo e aumenta a
cavidade; as costelas, por sua vez, expandem-se lateralmente; o tórax é elevado, em
movimento semelhante ao de um balão ao ser enchido.
Exalação é o momento em que o ar armazenado é expelido pelos pulmões. Para isso
utilizam-se músculos abdominais ligados ao diafragma bem como os intercostais, que
controlam o movimento das costelas (BAPTISTA, 2010: 7).
Em sua tese de doutorado, o trompetista Naílson Simões (1997: 17) introduz o
assunto observando que “a respiração, além de ser indispensável para todos os seres vivos,
fornece a matéria prima na arte de executar um instrumento de sopro”. De maneira mais
incisiva, Baptista (2010: 7) afirma que respirar é a primeira etapa na arte de tocar trompete,
talvez a mais importante. Argumenta que, ao tocar um instrumento de metal, a pessoa
utiliza toda sua capacidade pulmonar. Controlar o oxigênio armazenado possibilita ao
organismo atuar de maneira relaxada, pois o fluxo de ar vigoroso e contínuo impede a
pressão exagerada do bocal sobre eles, poupando os lábios de tensões excessivas, uma vez
que, “para a execução do trompete, a respiração acontece de uma forma diferente do que
a utilizada no cotidiano” (BURBA, 1996: 4-6 apud BELTRAMI, 2008: 20).
Naílson Simões (1997: 18-19) alerta para “o descaso com a respiração na prática
musical”, como sendo “uma consequência da pouca importância dada à saúde em geral e à
respiração em particular”. Chama a atenção, ainda, para a importância da prática de algum
exercício físico pelo instrumentista de metal, não apenas para a produção de massa
muscular, mas para promover o desenvolvimento da capacidade respiratória. Para tanto,
sugere a prática de exercícios aeróbicos, como natação, cooper ou tênis. Soma-se a estes, o
exercício descrito por Clóvis Beltrami:
Utiliza-se uma folha de papel para auxiliar no controle da respiração. O
instrumentista deve, primeiramente, amassar um pouco a folha para que não fique lisa
e escorregue com facilidade.
Coloque a folha na parede, na altura da boca e comece a assoprar bem no meio da
folha, ainda segurando a folha com a mão. Em seguida retire a mão das folhas e tente
manter as folhas imóveis pelo maior tempo possível soprando com velocidade do ar
constante.
8. A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Pode-se fazer este exercício com folhas de diferentes tamanhos a diversas distâncias,
pensando que cada tamanho e distância equivalem a uma altura e dinâmica específica
da execução musical, como exemplo: uma folha pequena a uma curta distância
equivale a uma nota aguda em piano; uma folha grande a uma grande distância
equivale a uma nota grave em forte (BELTRAMI, 2008: 24).
Após a sequência de aquecimento da musculatura corporal, deve-se dar uma
atenção especial à embocadura. É muito importante que o músico, principalmente os
estudantes, tenha a consciência do quão é importante a formação da embocadura, e isso irá
precaver-lhe de problemas futuros, tais como a falta de resistência, desafinação e falhas na
sonoridade.
Embocadura
A palavra embocadura “é derivada da palavra francesa bouche que significa boca” e
os músculos que a envolvem são os da boca, lábios, queixo e face (FARKAS, 1970 apud
SIMÕES, 1997: 26). Para a formatação do músculo facial da embocadura, principalmente
para iniciantes, pode-se fazer o uso da letra P, porém sem o uso da língua para o ataque
(CONFORZI, 1997). Ainda referindo-nos aos iniciantes nos instrumentos de metal, a
prática do buzzing deve ser inicialmente realizada somente com os lábios, durante um ou
dois meses, sem o uso do instrumento (THIBOUD, 1982: 1).
Na entrevista supracitada, Abdnald Santiago alerta para o fato de uma má
embocadura poder causar distúrbios de natureza física, deformidades nos músculos da face
e, consequentemente, problemas de sonoridade. No caso específico da trompa, Jaqueline
Theoro5
aponta que os extremos da extensão no instrumento (grave e agudo) ocasionam
uma mudança na abertura labial e, se o instrumentista não estiver com a embocadura
correta, terá problemas na produção sonora dos extremos grave e/ou agudo. Ayrton
Benck6
sumariza:
5 Em resposta a um questionário impresso proposto pelos autores do presente artigo, realizada em
jan. 2013. Jaqueline Theoro é Doutoranda e Mestre em Música pela UNICAMP e Professora de
Trompa na Escola Municipal de Música “Heitor Villa-Lobos” de Americana, SP.
6 Em resposta a um questionário impresso proposto pelos autores do presente artigo, realizada em
15 jan. 2013. Ayrton Benck é Doutor em música pela UFBA e Professor de Trompete na UFPB.
9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SILVA; RONQUI
opus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Som ruim e tenso causado pelo excessivo uso da musculatura, desafinação,
deficiência no alcance das notas, excesso de pressão labial contra os lábios para
determinado registro, falta de controle na abertura labial, dificultando saltos de
intervalos entre diferentes e amplas tessituras.
Com o objetivo de proporcionar o uso correto da embocadura, as próximas
páginas deste artigo apresentam algumas sugestões de exercícios elaboradas pelos autores
do presente artigo (Fig. 1). Em um primeiro momento, sugere-se usar o buzzing somente
com os lábios, o que proporcionará uma forma de alongamento da musculatura da face.
Após o treinamento com os lábios, aconselha-se utilizar o bocal, o que resultará em um
fortalecimento da musculatura envolvida na embocadura.
Para a realização desses exercícios, o instrumentista poderá utilizar outro
instrumento como auxílio, por exemplo o piano, para conferir a altura exata das notas
emitidas, tanto com os lábios quanto com o bocal e o BERP.
Sugere-se o uso de apenas um desses exercícios por dia, exceto para iniciantes
cujo foco principal é a formação da embocadura. Pode-se usar os exercícios 1 e 2 no
mesmo dia, porém, durante 5 minutos apenas e com acompanhamento de um profissional.
10. A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Fig. 1: Exercícios a serem realizados somente com os lábios. Fonte: Autores deste artigo.
Diego Amaral7
alerta: “a prática em excesso do buzzing pode fazer com que o
aluno acostume-se a soprar de maneira mais livre, causando estranheza ao tocar no
instrumento”. Nélio de Mesquita8
observa que essa prática, se desacompanhada de
orientação, pode causar limitações de resistência e produção de timbre com harmônicos
desequilibrados e notas fora do centro.
Exercícios com o bocal e o BERP
Após o aquecimento somente com os lábios, indica-se o uso do bocal e o BERP.
Thompson (2001: 2) propõe que a maior parte dos exercícios BERP sejam executados em
andamento lento, para que os instrumentistas observem o que sua mente e seu corpo
estão realizando ao executá-los, prestando especial atenção à técnica e à musicalidade. E
7 Em resposta a um questionário impresso proposto pelos autores do presente artigo, realizada em
jan. 2013. Diego Amaral é Professor de Trombone, Euphonium e Tuba na Escola Municipal de Música
“Heitor Villa-Lobos” de Americana, SP.
8 Em resposta a um questionário impresso proposto pelos autores do presente artigo, realizada em
Jan. 2013. Nélio de Mesquita é Professor de Trompete na Escola Municipal de Música “Heitor Villa-
Lobos” de Americana, SP.
11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SILVA; RONQUI
opus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Clóvis Beltrami aponta alguns cuidados que devem ser tomados ao se realizar o buzzing
com o bocal:
Levar o bocal aos lábios na posição da embocadura, evitar pressão demasiada nos
lábios (superior e inferior). Segurar o bocal somente com os dois dedos. Apoiar o
bocal nos lábios de forma confortável e firme. A vibração dos lábios com o bocal é
feita com a coluna de ar não tão rápida, diferentemente do buzzing [sem o bocal].
Estudar em dinâmica mezzo-piano e mezzo-forte (BELTRAMI, 2008: 31).
Mais especificamente, no primeiro contato com o instrumento (ANJOS, 2001:
51), principalmente se o mesmo ocorrer pela manhã, quando a musculatura da embocadura
está relaxada, se o instrumentista tocar valendo-se de qualquer dinâmica, articulação e
tessitura, irá forçar excessivamente sua musculatura facial, podendo ter alguma lesão.
Sugere-se, portanto, que os primeiros exercícios do dia do instrumentista façam uso do
bocal, tendo por finalidade o aquecimento muscular.
Mas Thompson (2001: 3) recomenda também o uso do BERP, para que ocorra
um processo de imitação ao se tocar o instrumento. O BERP é uma das ferramentas mais
eficientes que temos para a vibração labial, pois foi projetado para que o bocal vibre
enquanto o instrumento é mantido na posição normal da execução, de maneira que o
instrumentista pode pressionar as válvulas em sincronia com a vibração. Diego do Amaral
destaca a possibilidade de ajuste da resistência do ar ao se praticar o buzzing, o que
aproxima esta prática da que o instrumento oferece junto ao repertório. Lélio Alves9
, que
utiliza esporadicamente esse recurso, considera ser importante ao aluno compreender
como ocorre o processo de emissão do som no bocal e, consequentemente, no
instrumento.
Sugerimos, portanto, que os exercícios formados por as escalas maiores e
menores (natural, harmônica ou melódica, na Fig. 2) sejam estudados com bocal ou com
BERP. O instrumentista deve iniciar o estudo com a escala de Fá sustenido Maior, depois Fá
sustenido menor, e seus respectivos arpejos, ascendendo cromaticamente.
9 Em resposta a um questionário impresso proposto pelos autores do presente artigo, realizada em 16
jan. 2013. Lélio Alves é Professor de Trombone na UFBA.
12. A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Fig. 2: Exercícios com Escalas e Arpejos. Fonte: Autores deste artigo.
O instrumentista que estudar da maneira apresentada, tende a memorizar as
escalas, auxiliares à percepção aural e à leitura à primeira vista. O estudo do buzzing
utilizando-se intervalos de acordo com a série harmônica (Fig. 3) e dentro dos limites da
tessitura de cada instrumentista (RONQUI, 2012) intensifica esses auxílios.
14. A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Outro fator importante aos estudos de buzzing é a realização de exercícios com
glissandi (Fig. 4) o que permite que o instrumentista execute diferentes intervalos com a
mínima alteração da embocadura, isto é, reduzindo o movimento desnecessário dos lábios
(THOMPSON, 2001: 9).
Fig. 4: Exercícios com glissandi (THOMPSON, 2001: 15).
15. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SILVA; RONQUI
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Há, ainda, o uso das notas pedais, significando aqui as notas fora da extensão
normal do instrumento, prática esta muito utilizada pelos instrumentistas de metais, mas
que requer algum tempo de aprendizado (THOMPSON, 2001: 19). Deve-se fazer uma
iniciação às notas pedais, com o intuito de se associar a elas uma embocadura correta e
controlada. Edgar Baptista dos Santos ([s.n.]: 2) sugere que o som pedal seja “tocado com a
legítima embocadura ou com lábios colocados na posição usada no registro grave”:
Para tocar os pedais o trompetista precisa relaxar a sua embocadura, relaxando a
embocadura o registro grave ressoará instantaneamente, principalmente no ataque;
deste modo forçando o relaxamento deve-se alcançar o registro agudo, ai a sensação
das vibrações dos lábios deverá ser como se o bocal estivesse sobre feltros
(SANTOS, [s.n.]: 2).
Para a iniciação às notas pedais, sugerimos um estudo do buzzing (Fig.5), que se
utiliza do “Aquecimento A” do método The Original Louis Maggio - Sistem for Brass, de
Macbeth (1975: 17).
16. A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Fig. 5: Exercícios com Pedal (MAGGIO, 1975).
Acredita-se que os exercícios acima apresentados, a serem executados tanto com
os lábios, quanto com o bocal e o BERP, irão contribuir para o desempenho musical dos
instrumentistas de metal.
Conclusão
O presente artigo abordou a utilização do buzzing como ferramenta de estudo e
performance, especificamente nos instrumentos de metal tuba, euphonium, trombone,
trompa e trompete.
Um dos principais motivadores para a presente publicação foi a constatação de
haver uma falta de conscientização dos instrumentistas de metal no Brasil quanto à
importância da vibração labial para o estudo desses instrumentos. Esse fato ocorre pela
simples falta de conhecimento desses instrumentistas ou pelo desentendimento da função
17. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SILVA; RONQUI
opus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
desse recurso técnico.
Com o intuito de suprir parte dessa carência, o presente artigo propõe exercícios
de buzzing que auxiliarão os instrumentistas da área de metal em sua rotina de estudos.
Neste sentido, antes de iniciar os exercícios de vibração labial, sugere-se, numa postura
adequada, realizar uma seção de alongamento dos músculos do pescoço, ombro e braço.
Atenta-se também sobre a necessidade da realização de exercícios que promovam o
desenvolvimento da capacidade respiratória, tais como natação, cooper e tênis. É
importante ressaltar que os exercícios elaborados para serem realizados somente com os
lábios e bocal também podem auxiliar na percepção aural do instrumentista. Ademais, a
realização de exercícios utilizando o som glissando e com as notas pedais também são uma
forma de aquecimento da musculatura da embocadura.
Pelos fatores apontados, conclui-se que a utilização do buzzing como ferramenta
no ensino e aprendizado dos instrumentos de metal proporciona: uma correta vibração
labial, auxilia na formação da embocadura, melhora a entonação das notas, beneficia a
percepção auditiva e contribui com a melhora da resistência física desses músicos.
Dessa forma, espera-se que este trabalho sirva de referência para novos
pesquisadores, os quais poderão discutir, aperfeiçoar e contextualizar o assunto estudado
nesse artigo.
Referências
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Site oficial. Disponível em: <http://www.apm.org.br/artigos-conteudo.aspx?id=67>. Acesso
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18. A prática do buzzing no ensino dos instrumentos de metal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . opus86
CONFORZI, Igino. Sviluppo e potenziamento della muscolatura facciale. Copyright by UT
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Raphael Rodrigues da Silva é Bacharel em Música - Trompete (UNICAMP, 2012) e
Bacharelando em regência pela mesma instituição. Desenvolveu pesquisa de iniciação científica
sobre buzzing (2012, com apoio PIBIC). Atuou como músico convidado na Orquestra
Sinfônica de Campinas, Orquestra Sinfônica de Americana, Orquestra Sinfônica da Unicamp,
Banda Municipal de Americana e Grupo Metallumfonia. É responsável pela área de Música,
Louvor e Adoração e Regente de Coral na Igreja do Evangelho Quadrangular – Templo do
Louvor, co-fundador (2005) e arranjador do Grupo de Metais da Escola Municipal de Música
“Heitor Villa-Lobos”, ambos em Americana, SP. phael82@hotmail.com
Paulo Adriano Ronqui é Doutor em Música pela Universidade Estadual de Campinas
(UNICAMP), coordenador associado do Curso de Música e Professor de Trompete na mesma
instituição. Foi trompetista solo da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (1997-2012) e
tem se apresentado como solista junto a orquestras no Brasil, Estados Unidos, Cuba, Japão,
França e Alemanha. Foi vencedor do I Concurso de Música de Câmara da UNICAMP (2006) e
do I Concurso Nacional para Trompete Solo da UFBA (2004). É fundador e integrante do
Grupo Metallumfonia, no qual realiza pesquisa em música brasileira de câmara para metais, é
membro da International Trumpet Guild (ITG) e foi vice-presidente da Associação Brasileira
de Trompetista (ABT, 2008 e 2009). pauloronqui@gmail.com