O documento discute a expansão de sistemas subterrâneos de distribuição de energia elétrica no país. Apresenta detalhes sobre a rede subterrânea da AES Eletropaulo, incluindo histórico, ativos atuais e aspectos operacionais. Também aborda desafios técnicos, benefícios para a sociedade e o papel dos reguladores na regulamentação de investimentos em redes subterrâneas.

1. Expansão do Sistema Subterrâneo no País
Rio Grande do Sul, 07 de Novembro de 2013
Evento AGERGS:
I Encontro Estadual de Qualidade de Energia

2. ▪ Considerações finais
Agenda
▪ Aspectos técnicos e de operação das redes subterrâneas
▪ Performance do sistema
▪ Institucional
▪ Direcionadores para aplicação de redes subterrâneas
2

3. AES Eletropaulo
Área de Concessão
24 municípios, inclui a Capital;
45 mil quilômetros de rede ;
6,4 milhões de clientes (16 milhões de pessoas);
4.526 km2 de área de concessão;
5.668 colaboradores e 6.200 contratados;
Divisão
Administrativa
3
INSTITUCIONAL

4. 1902: 03 CTs subterrâneas radiais no centro de São Paulo;
1925: Sistema com 19 câmaras em 2.220 / 220-110V;
1928: Sistema Reticulado (malha infinita) 3.800 / 216,5-125V;
1951: Segundo Reticulado PSO – 20kV;
Década de 70: O sistema subterrâneo da AES Eletropaulo teve
o maior crescimento observado nesta década.
Breve histórico do sistema subterrâneo
4
INSTITUCIONAL

5. Clientes Atendidos no Subterrâneo: 179.000;
3% dos clientes da AES Eletropaulo
Potencia Instalada: 2.114 MVA;
17% da potencia instalada da AES Eletropaulo
Poços de Inspeção: 4.436;
Câmaras Transformadoras: 4.057;
Protetores de Rede: 2.247
Km de Rede – AT: 190 km.
Km de Rede – MT: 1.182 km;
Km de Rede – BT: 1.862 km;
Reticulado
Seletivo
Radial
Radial com Recurso
Cidade de São Paulo
5
INSTITUCIONAL
Ativos do Sistema Subterrâneo

6. ▪ Considerações finais
Agenda
▪ Aspectos técnicos e de operação das redes subterrâneas
▪ Performance do sistema
▪ Institucional
▪ Direcionadores para aplicação de redes subterrâneas
6

7. Aumento de eventos climáticos é uma
preocupação na interrupção do fornecimento
energia elétrica
CONTEXTO – EVENTOS CLIMÁTICOS
1
Dados históricos mostram o impacto
dos eventos climáticos no fornecimento
de energia elétrica:
• Dados do Inmet mostram que entre 2002 e
2010, apenas 2007 teve um índice de chuva
menor do que a média esperada para o mês
de janeiro
• Surgimento de ciclones tropicais com
ventos de até 100km/h, deixando ~600 mil
clientes sem energia
• Aumento 31% da média histórica do volume
de chuvas nos últimos 3 anos
• Entre 2008 a 2010 aumentaram 70% a
quantidade de árvores que atingiram rede
elétrica e impactando o fornecimento de
energia elétrica
7

8. FONTE: HILINE Engeneering - GDS Company
Mapa da rota dos furacões
(Flórida - EUA)
• Após tempestades severas, os órgãos públicos
e governamentais estudaram os principais
locais para a conversão da rede
• O impacto na sociedade é a maior
preocupação devido impacto a sociedade
(segurança) e características
• A combinação das áreas com tempestades
severas e concentração populacional,
direcionam para os principais locais estudados
para conversão
Mapa de concentração populacional
(Flórida – EUA)
8
REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS
Eventos de grande magnitude estão entre os
principais motivadores para construção de redes
subterrâneas
1

9. Redes aéreas de distribuição de energia
apresentam riscos mais expressivos à
segurança população
2
CONTEXTO – SOCIEDADE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
9
Abalroamento
de Poste
Reforma de fachada
próximo a rede elétrica
Pipa próximo a
rede elétrica
Contato com
árvores

10. Projetos de conversão de rede realizados
pela AES Eletropaulo melhoraram a
segurança com a população, o aspecto
visual destas regiões e a satisfação dos
clientes
2
Antes da
conversão da
rede
Rua Vitório Fasano Parque do Ibirapuera
Rua Oscar Freire
Após a
conversão da
rede
▪ Ano: 2011
▪ Extensão: 5 km
▪ Execução: Solicitação
da prefeitura para
melhoria estética do
parque
▪ Ano: 2006 e 2011
▪ Extensão: 0,75 e 0,18 km
▪ Execução: Parceria entre
lojistas, prefeitura e
Eletropaulo para
valorização da região
▪ Ano: 2003
▪ Extensão: 0,13 km
▪ Execução: Solicitação
de cliente particular
para valorização de
sua empresa
Rua José Paulino
▪ Ano: 2011
▪ Extensão: 0,75 km
▪ Execução: Solicitação
da prefeitura para
melhoria estética
10
CONTEXTO – SOCIEDADE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

11. Optou pelo enterramento de sua rede, por
motivos estéticos, principalmente em regiões
mais densas
▪ Fator estético foi fundamental para
enterramento da rede de distribuição de Nova
Iorque iniciado nas décadas de 1920/1930
▪ Nas décadas de 1960/1970, se planejou
enterrar toda a rede, mas o custo estimado
tornou impossível o enterramento imediato,
com opção pela priorização das áreas mais
densas como a ilha de Manhattan e o
enterramento realizado por etapas
▪ Regiões menos densas e mais distantes do
centro da cidade, como o Brooklin, o Bronx e o
Queens não tiveram suas redes enterradas
▪ No ano de 2011 a cidade de Nova Iorque já
tinha 72% de sua rede enterrada e apenas
28% continuava aérea
Nova Iorque nos finais de 1800 era uma cidade
com excessivo cabeamento aéreo
O enterramento em Nova Iorque foi realizado
por motivos estéticos nas regiões de maiores
adensamentos populacionais
REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS
11
2

12. 12
Densidade de carga de grandes centros
urbanos obrigam a adoção de redes
subterrâneas para acomodação de
equipamentos
3
CONTEXTO – VIABILIDADE TÉCNICA
AES Eletropaulo
91% dos clientes em 28% da área
Centro de São Paulo possui 64 MW/km2
FONTE:S Relatórios Internos da AES Eletropaulo e Reunião ConEd em 10/Set/2013
Manhattan possui 61 MW/km2

13. Para garantir a captura integral dos benefícios do
projeto é necessário coordenar a participação de
todos os usuários da rede aérea
▪ Iluminação
pública
▪ Rede de telefonia
– Telefonica
– TIM
– Embratel
▪ TV a cabo
– NET
– TVA
▪ Outros
– CET
– Troleybus
▪ Rede elétrica
(Eletropaulo):
– Rede de média
tensão
– Rede de baixa
tensão
CONTEXTO – VIABILIDADE TÉCNICA
ANTES DEPOIS
Visualmente não reduziria a
diferença existente apenas com
a rede elétrica enterrada
13
3

14. Processo de enterramento de redes deve ser bem
coordenado para evitar a desordenada ocupação
hoje presente no subsolo de grandes capitais
778
703
SN
1543
733 727A
731 727 725 club colours
maria
715
bonita
extra
estacio namento
RUA
HADDOCK
LOBO
1504
1498
1503
740
1485
1491
1475
q uinta do mandioca
720
708
716
712 702
683
697 691 687
SN 673
677 669 667 645
2770
2778
2766
em obras
g aragem
FIT
RUA OSCAR FREIRE
696 694 690 686 678 672
RUA
AUGUSTA
646
652
2724
2728
2710
2716
2718
2722
2690
galeria
ouro
fino
casa
do
pão
de
queij
o
center
augusta
2767
2763
2729
2725
2733
608
banco
real
2721
2709
farmacia
2699
07 08
683
697 691 687
SN 673
677 669 667 645
2770
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FIT
RUA OSCAR FREIRE
696 694 690 686 678 672
RUA
AUGUSTA
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2728
2710
2716
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banco
real
2721
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farmacia
2699
RUA
HADDOCK
LOBO
RUA
AUGUSTA
Intercecção da of Wall Street com
William Street - NY - 1913
Av. São João - 1929
Rua Oscar Freire - 2006
3
14
CONTEXTO – VIABILIDADE TÉCNICA

15. 3
4
5
6
7
8
9
10
11
05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15
Freq.
Equivalente
de
Interrupção
FEC
Realizado AES Eletropaulo
Meta AESEletropaulo
Tendência da frequência equivalente de interrupção - FEC
Ano
Fonte: AES Eletropaulo, Aneel
A AES Eletropaulo já possui uma taxa de falha inferior à
estabelecida pela ANEEL
Para conseguir melhorias significativas é necessária a
adoção de novas formas de construção de rede, como a
subterrânea
Demanda pela melhoria na qualidade direciona
para a busca de novas tecnologias
4
CONTEXTO – GOVERNO E REGULADORES
15

16. Audiência Pública -104/2013 - Obter subsídios para a definição da Agenda Regulatória Indicativa da
ANEEL para o biênio 2014-2015. - O prazo para contribuição vai até o dia 21 de outubro.
Relatório de Proposição – Atividade nº 29
1 - Atividade: Aprimorar a regulamentação de análise de investimentos das distribuidoras.
2 – Breve descrição da atividade: . . . , avaliar a expansão dos sistemas subterrâneos de
distribuição, identificando a eventual necessidade de sua regulamentação e sua interface com
os processos tarifários.
Realizado no dia 26 de Setembro seminário na ANEEL com o tema:
Sistemas Subterrâneos de Distribuição – Aspectos Regulatórios.
O evento teve como objetivo debater a implantação de redes
subterrâneas de distribuição de energia elétrica, com vistas a colher
subsídios para estudo e regulamentação do tema.
Palestras: AES Eletropaulo, Light, CEMIG, COELBA, FGV e Sinapsis
1°Sem. 2° Sem. 1°Sem. 2° Sem.
29.
Aprimorar a regulamentação de análise de
investimentos das distribuidoras.
SRD
2014 2015
Item ATIVIDADE UOrg
Status Regulatório
16
1
1
2
2
Banner do Seminário
4

17. Benefícios estéticos
Qualidade do
fornecimento
Ambientais
▪ Valorização dos imóveis
▪ Possibilidade de manutenção de mais
árvores nas áreas urbanas
▪ Incremento do turismo e do comércio local
▪ Valorização de áreas históricas
1
▪ Redução do número de interrupções
de energia elétrica
▪ Redução do impacto de grandes
intempéries climáticas no
fornecimento de eletricidade
▪ Melhoria da qualidade de vida dos
clientes residenciais
▪ Melhoria do desenvolvimento de
negócios para clientes comerciais e
industriais
2
▪ Redução de acidentes envolvendo a
população (contato com a rede
elétrica)
▪ Redução do número de acidentes de
veículos com postes e estruturas
3
Outros
benefícios
▪ Geração de empregos com
as obras de conversão da
rede
▪ Redução de perdas técnicas
e comerciais de energia
elétrica.
▪ Redução de impacto
ambiental com podas
4
5
Programa de
Enterramento da Rede
A adoção de redes subterrâneas oferecem
inúmeros benefícios para a sociedade
CONTEXTO GERAL
17

18. ▪ Considerações finais
Agenda
▪ Aspectos técnicos e de operação das redes subterrâneas
▪ Performance do sistema
▪ Institucional
▪ Direcionadores para aplicação de redes subterrâneas
18

19. Particularidades da Operação Subterrânea
19
Composição da equipe:
Mínimo 3 profissionais (NR-10 e NR-33);
Tempo de execução médio das atividades:
Rodízio de trabalhadores em espaços confinados (NR-15);
Medição de gases (tóxicos e inflamáveis);
Esgotamento de água e efluentes;
Treinamentos específicos: 520 horas (53% que o tempo de
capacitação de profissional para atuar na rede de distribuição aérea);
Ferramentas e equipamentos específicos
Tripé e guincho de resgate ;
Cinto paraquedista para RDS;
Detector de Gases;
Exaustores/ventiladores;
Bombas de sucção de água;
Detector de metais.
Veículos específicos
Guindauto para 18 toneladas/metro;
Laboratório móvel com sistema embarcado de localização de
faltas;
Caminhão equipado com hidrojateamento de água e sucção de
resíduos;
Caminhão para coleta e tratamento de óleo.
PARTICULARIDADES OPERATIVAS

20. Manutenção Preventiva
20
Coleta de amostras de óleo de transformadores e
chaves para análise cromatográfica e rigidez
dielétrica;
Análise de descargas parciais em cabos
subterrâneos;
Inspeções em Protetores de Rede (Network
Protectors);
Acompanhamento de carga de equipamentos;
Termovisão em emendas e pontos notáveis.
PARTICULARIDADES OPERATIVAS

21. Tecnologia
21
Identificador de Falta:
auxilia no processo de
investigação e
confinamento do defeito;
Automação: implantado no
sistema reticulado para
monitoramento e operação de
protetores de rede bem como
grandezas elétricas dos
transformadores e estados da
câmara transformadora;
Proteção de
transformadores: auxilia
na mitigação do impacto
de um desligamento que
pode ser provocado
devido a falha em um
transformador;
Conector Torquimétrico:
mudança tecnológica de rápida e
simples aplicação com maior
grau de confiabilidade mitigando
o erro humano;
Pré-moldado: redução
do tempo de obra civil
com maior qualidade
na implantação de
novos sistemas;
Chave Disjuntora: seccionamento de
automático por falta em circuitos de subterrâneo
mitigando trechos interrompidos;
OPERAÇÃO
EXPANSÃO
PROTEÇÃO
PARTICULARIDADES OPERATIVAS

22. ▪ Considerações finais
Agenda
▪ Aspectos técnicos e de operação das redes subterrâneas
▪ Performance do sistema
▪ Institucional
▪ Direcionadores para aplicação de redes subterrâneas
22

23. Comparativo
Sistema Aéreo x Subterrâneo
MT
BT
BT
MT
ET
CT
CF
Desconectável
Emenda
SISTEMA
AÉREO
SISTEMA
AÉREO
SISTEMA
SUBTERRÂNEO
SISTEMA
SUBTERRÂNEO
PERFORMANCE
23

24. Comparativo de desempenho do sistema de
média tensão aéreo com o sistema
subterrâneo
1. Dados LTM – Set/2013
2. Dados levam em consideração os sistemas reticulados e seletivos
3. Dados do ano de 2013 / Conjunto do Aéreo é o Oratório que sofreu revitalização através de projeto de conversão de tensão (3,8 kV para 13,8 kV)
PERFORMANCE
Rede de Distribuição Aérea Rede de Distribuição Subterrânea
1º - Contato de árvores com a RDA
2º - Falha de Materiais
3º - Pipas
4º - Abalroamento de Postes
5º - Causas não determinadas
1º - Falha em Emendas
2º - Falha provocada por clientes
3º - Cabo atingido por terceiros
4º - Falha em Transformador
5º - Falha em cabos
1,52 falhas / km 0,04 falhas / km
TML 00h35 min. 09h00min.
TMR 01h10 min. 05h45min.
TML + TMR 01h45 min. 14h45min.
DEC 1,45 horas 0,02 horas
FEC 0,54 vezes 0,02 vezes
2. Taxa de Falhas1
1. Causas das Falhas
(Top 5)
3. Restabelecimento3
4. Comparativo do
melhores conjuntos ANEEL3
24

25. As redes aéreas têm limitações tecnológicas e, em muitos casos, não conseguem
desempenho operacional (DEC) nos patamares estabelecidos pela Agência.
Comparativo de performance do sistema de
distribuição aéreo com o subterrâneo
PERFORMANCE
25

26. Considerando os fatores técnicos e econômicos,
as melhores configurações são Radial com
Recurso e Mesh bem como, para algumas
aplicações, o Primário Seletivo
26
Radial Simples
Radial com
Recurso
Confia-
bilidade2
Baixa
Network
Considerações
Flexibilidade
Operativa2
Histórico de
Aplicação
Média
Média
Alta
Alta
Ruim
Bom
Bom
Ótimo
Ótimo
Pouco
Consolidado
Consolidado
Pouco
Consolidado
R$/
km1
Primário
Seletivo
Não possui alternativa de socorro em
situações de contingência
Possui socorro por transferência de blocos
de carga entre circuitos em situações de
contingência (gerando piscada)
Possui socorro na transferência de
transformadores entre circuitos em
situações de contingência
Possui socorro total e chave de transferência
automática que não geram interrupções
(piscadas) nos blocos do circuito
Possui sistema duplicado para socorro e chave
de transferência que não geram interrupções
(piscadas) nos blocos do circuito
Rede Mesh
PERFORMANCE

27. ▪ Custo médio de uma Redes de Distribuição Subterrânea varia de 12
à 18 vezes o custo de uma Redes de Distribuição Aérea.
Desafio dos custos: aproximadamente 70%
deste custo de conversão é relacionado às
obras civis
27
315
75%
Demais
serviços
25%
Total
Geral
18%
Dutos
Pavimentação
Materiais
5%
46%
Mão
de
obra
11%
Acessórios
5%
Equipamento
Equipamentos
Serviços
Instalação elétrica Obra civil
~30% ~70%
14%
PERFORMANCE

28. Satisfação geral com o fornecimento de
energia elétrica
Média geral dos respondentes, %
77%
Índice de
satisfação
6
5
13
41
36
Muito
insatisfeito
Insatisfeito
Neutro
Muito
satisfeito
101
Satisfeito
2012
7,5
Ou nota
média de
Nota: Pesquisa realizada da cidade de São Paulo em abril de 2012 com 817 respondente classes A, B, C e D
FONTE: Pesquisa AES/Datafolha – Enterramento de Redes - maio 2012
A satisfação geral com a qualidade de
fornecimento de energia na cidade de
São Paulo é alta
PERFORMANCE - PESQ.OPINIÃO DOS CLIENTES
FONTE: Pesquisa AES – McKinsey 2012; McKinsey analysis
• 1º – Melhoria aspecto visual da cidade
• 2º – Diminuição dos acidentes e valorização
• 3º – Modernização da cidade
• 4º – Melhoria na qualidade do serviço
92
91
91
82
Efeitos mais importantes de redes subterrâneas
Devido a satisfação do cliente com relação a
qualidade de fornecimento, coloca impacto da
melhoria da qualidade como não prioritário
28

29. 66% escolheria
não pagar e não
ter o serviço
A rejeição ao pagamento
de valor adicional para
benefício de enterramento
de rede varia pouco por
valor e é maior em relação
à taxa fixa
Disposição a pagar valor adicional à conta atual
%
57
Não dispostos² 60 65 64
Nota: Pesquisa realizada da cidade de São Paulo em abril de 2012 com 817 respondente classes A, B, C e D
1 Taxa fixa de R$ 2,00 adicional à conta atual
2 Nada dispostos + pouco dispostos
FONTE: Pesquisa AES/Datafolha – Enterramento de Redes - maio 2012
53 54 57 59
12
11 11
8 11
8 8
23 20 17 17
8
9
Nada disposto
Pouco disposto
Neutro
Disposto
Muito disposto
R$
21
5
6
%
2
%
6
0,2
%
4
A rejeição ao pagamento de qualquer valor
adicional para o enterramento de redes é
significativa
29
PERFORMANCE - PESQ.OPINIÃO DOS CLIENTES

30. ▪ Considerações finais
Agenda
▪ Aspectos técnicos e de operação das redes subterrâneas
▪ Performance do sistema
▪ Institucional
▪ Direcionadores para aplicação de redes subterrâneas
30

31. Redes de Distribuição Subterrâneas (RDS) tem uma performance superior as Redes
de Distribuição Aérea (RDA);
O enterramento tem benefício direto na qualidade do serviço com redução de ~90%
nas interrupções;
As RDA’s têm limitações tecnológicas e, em muitos casos, não conseguem
desempenho operacional nos patamares estabelecidos pela Agência;
As redes Radial com Recurso e Mesh são as melhores configurações aplicáveis as
características da área de concessão da AES Eletropaulo;
É fundamental que as empresas que adotem RDS’s em seu portfólio de ativos se
preocupem com as particularidades de operação deste tipo de tecnologia;
A sociedade reconhece a necessidade na redução da poluição visual mas tem
rejeição ao pagamento de qualquer valor adicional para o enterramento de redes;
Necessidade de definição de política pública e tratamento regulatório para os
investimentos realizados sendo que, parcerias com instituições Públicas e Privadas
são fundamentais para o equilíbrio econômico-financeiro de um projeto de
conversão de rede.
Conclusão
31
CONSIDERAÇÕES FINAIS

32. Obrigado!
Nilson Baroni Jr.
Gerente de Redes Subterrâneas – AES Eletropaulo
nilson.baroni@aes.com