Este documento discute como as tecnologias de informação e comunicação (TIC) podem ser usadas para melhorar os serviços de saúde e educação. Três pontos principais são:
1) A telemedicina pode melhorar o monitoramento e tratamento de pacientes idosos e deficientes, permitindo que mais pessoas recebam cuidados médicos em casa.
2) Crianças hospitalizadas podem se conectar com familiares e continuar estudando à distância usando a internet nos hospitais.
3) Um portal online reúne informações sobre serviços para cri
Apresentação do Comitê Municipal Telessaúde Redes São Paulo
Actual Isa E GlóRia
1. Módulo: REDES DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Tema:
- As TIC como meio de intervenção social
Elaborado por:
Glória Cabral e Isabel Augusto
2. Índice
INTRODUÇÃO...............................................................................................................................3
1-Telemedicina tem aplicações de interesse para doentes idosos...............................................4
1.1-TELEASSISTÊNCIA - Sistema de teleassistência apoia idosos à distância............................5
1.2-Dispositivo tem um botão de pânico para usar no pulso...................................................5
1.3 - Disponibilidade e novos serviços .....................................................................................6
1.4 - ARS Alentejo adquire primeira unidade móvel de saúde para Évora. Na calha está a
aquisição de mais quatro viaturas............................................................................................6
1.4.1- Objectivo:.......................................................................................................................7
1.5- TELE-ASSISTÊNCIA A IDOSOS E DEFICIENTES MOTORES....................................................8
2.1- PORTAL DA CRIANÇA.........................................................................................................9
2.2- CRIANÇAS VÃO PODER USAR INTERNET NOS HOSPITAIS................................................10
2.3- ENSINO À DISTÂNCIA PARA CRIANÇAS HOSPITALIZADAS................................................11
CONCLUSÃO...............................................................................................................................15
3. INTRODUÇÃO
Este trabalho foi enunciado, pelo nosso Formador José António Cosme Figueiredo; nós
escolhemos o “ Tema 3” , que é baseado nas “TIC - como meio de intervenção Social”,
em que o nosso objectivo principal, é recolher informações para podermos aprofundar
este assunto, através de pontos cruciais que são os subtítulos , com o intuito de conhecer
e dar a conhecer vários serviços que são possíveis à distância e que de um modo geral a
população não está elucidada da sua existência. Salientamos os três títulos principais
que são:
- Acompanhamento e vigilância médica à distância, de idosos,
- Ensino à distância de crianças hospitalizadas.
- Novas Oportunidades para cidadãos com deficiência.
Estamos certos que depois deste trabalho todos ficaremos a lucrar, pois vamos
enriquecer os nossos conhecimentos com informações dos serviços, que nem sabíamos
que existiam, e que poderá ajudar tanto a nós como aos outros.
4. 1-Telemedicina tem aplicações de interesse para
doentes idosos
Recursos escassos, distribuição irregular, grandes distâncias entre os centros de
excelência em medicina e os locais mais carentes. Dificuldades na área da saúde
que podem ser diminuídas com a Telemedicina. As aplicações vão desde a obtenção
de dados para fins de diagnóstico até mesmo a telecirurgia, em fase de
experimentação. Outra possibilidade é a educação a distância, auxiliando na
actualização de profissionais da saúde que actuam em regiões afastadas.
Com o envelhecimento da população europeia, o crescimento da Telemedicina
auxilia o monitoramento de pacientes idosos que têm doenças crónicas ou
degenerativas, facilitando o home care e propiciando socorro e tratamento mais
rápidos em emergências. Com isso, os gastos governamentais e de previdências
privadas são reduzidos, racionalizando custos sem afectar a qualidade dos serviços
médicos.. A distância entre o tempo de diagnóstico e o tratamento diminui, o que
aumenta a rapidez e a eficiência dos serviços médicos, justificando o investimento
em equipamentos. Podemos classificar as aplicações da Telemedicina em quatro
tipos fundamentais, que podem crescer com a sofisticação da tecnologia e as
necessidades médicas:
• O telediagnóstico é o envio remoto de sinais e imagens
médicas, dados laboratoriais e outras informações para auxiliar
diagnósticos.
• A telemonitoração é utilizada no acompanhamento de pacientes
à distância, podendo oferecer serviços de vigilância e alarme.
• A teleterapia é o controle de equipamentos à distância.
• A teledidática é o uso das redes telemáticas para cursos
médicos à distância.
5. 1.1-TELEASSISTÊNCIA - Sistema de teleassistência apoia
idosos à distância
Basta carregar num botão e uma central de chamadas acciona os meios de emergência.
São, para já, 31 os idosos abrangidos, há cerca de um ano, pelo novo serviço da Câmara
de Gaia. Mas poderão chegar ao meio milhar de utentes, noticia o JN. O projecto
experimental envolve a Santa Casa da Misericórdia de Gaia, o Centro Social S. Félix da
Marinha e a Associação de Convívio para Idosos, Reformados e Pensionistas da
Alameda do Cedro. É dada prioridade aos mais dependentes. O valor de referência para
atribuição do serviço gratuito é o Rendimento Social de Inserção.
1.2-Dispositivo tem um botão de pânico para usar no pulso
O botão de pânico é um sistema de teleassistência que permite aos idosos pedirem ajuda
quando se sentem mal ou quando sofrem algum acidente dentro de casa. O sistema é
composto por uma unidade central ligada à linha telefónica e por um dispositivo para
usar no pulso, que possui um botão de pânico, que comunica com essa central. Em caso
de emergência, bastará ao utilizador premir esse botão, que imediatamente a central
telefónica estabelece uma chamada para o centro de contacto deste serviço.
Como a central instalada em casa possui um altifalante e um microfone, é possível ao
utilizador falar com o assistente do centro de contacto, independentemente da divisão da
casa onde se encontre. Quando é estabelecida a ligação, o assistente que atende a
chamada tem acesso imediato à ficha do cliente, com a respectiva informação médica e
contactos de familiares e vizinhos. E mesmo que o cliente não consiga responder,
contactam de imediato um familiar, amigo, vizinho ou ambulância, para prestar a ajuda
necessária ao idoso ou outra pessoa que necessite deste tipo de assistência.
As pessoas quando equacionam utilizar este equipamento podem pensar que estão a
abdicar de algo. Ou seja, a admitir que estão a envelhecer e a ficar dependente. Mas é
precisamente o contrário. Isto é algo que possibilita tranquilidade a todos. Quando digo
todos, digo ao utilizador, porque lhe dá confiança para viver em casa, sabendo que, no
caso de uma situação de emergência, pode carregar no botão e ter ajuda 24 horas por
dia, todos os dias do ano. E permite também a paz de espírito aos seus familiares,
sabendo, de facto, que esta situação é possível. Isto acaba por funcionar como um
seguro: o utilizador pode nunca vir a utiliza-lo, mas, se vier a necessitar dele, vai ficar
6. de certeza contente por tê-lo. Outro aspecto tem a ver com a ajuda rápida a
determinadas situações de emergência. Situações como fracturas ou AVC, que, se não
têm ajuda imediata, as consequências podem ser muito complicadas, inclusivamente
causar a morte.
1.3 - Disponibilidade e novos serviços
O Primus Care Alarm já está disponível para os residentes no distrito de Lisboa e alguns
concelhos dos distritos de Setúbal e Santarém. Até ao final de 2007, estará também
acessível nos distritos do Porto, Coimbra e região do Algarve. Mas, além deste serviço
de assistência telefónica, estão já em fase de testes outros acessórios que poderão ser
adicionados ao sistema e que actuarão noutras situações de emergência que possam
surgir em casa. «Podem também anexar a este equipamento outros acessórios,
nomeadamente, detectores de fumos e detectores de água que é uma situação
problemática. É algo que é inodoro, não se dá por ele e, nomeadamente no Inverno, com
a utilização de salamandras, lareiras, aquecedores, podem haver também acidentes
relacionados com o uso desses equipamentos. Quando um detector de fumos que está
instalado na cozinha detecta fumo, automaticamente gera um alarme para a nossa
central. Portanto, nós temos logo essa informação. O que nós faremos é ligar
imediatamente às pessoas para verificarmos o que se passa».
1.4 - ARS Alentejo adquire primeira unidade móvel de saúde
para Évora. Na calha está a aquisição de mais quatro viaturas.
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo adquiriu recentemente
uma Unidade Móvel para funcionar no distrito de Évora. Esta unidade é a
primeira de cinco que a ARS irá adquirir e servirá essencialmente a área de
7. influência do Centro de Saúde de Évora, embora o seu funcionamento possa
também ser alargado a outras localidades deste distrito.
Numa região onde o isolamento e as longas distâncias a percorrer são
algumas das especificidades com que os seus habitantes se debatem, esta
aquisição contribui decisivamente para o aumento da acessibilidade aos
cuidados de saúde, garantindo serviços de melhor qualidade e adaptados
às reais necessidades dos cidadãos. Procura-se, ao mesmo tempo, obter a
óptima racionalização dos recursos humanos e materiais ao dispor destes
serviços.
A Unidade Móvel de Saúde é constituída por uma viatura equipada, com
condições para prestar cuidados de saúde primários, nomeadamente na área
clínica e de enfermagem, apoio domiciliário, saúde escolar, vigilância do
estado de saúde dos idosos que vivem isolados, rastreios, campanhas de
vacinação, entre outros, melhorando as condições de atendimento e
permitindo substituir algumas extensões de saúde que não têm condições
adequadas.
Equipado com tecnologia de ponta, a nível de diagnóstico, este veículo
permite efectuar a prevenção, vigilância e prestação de cuidados de
enfermagem nas freguesias isoladas, suprindo as deficiências dos cuidados
de saúde primários, permitindo uma maior proximidade e um atendimento
mais cómodo e personalizado à população.
1.4.1- Objectivo:
• Prevenção da doença e promoção de saúde;
• Vigilância de saúde;
• Prestação de cuidados de enfermagem a grupos populacionais com
maior dificuldade de acesso à saúde e/ou mais isolados, quer por
distância e dificuldade de transportes, quer por pertencerem a grupos
mais vulneráveis (idosos, deficientes).
8. 1.5- TELE-ASSISTÊNCIA A IDOSOS E DEFICIENTES MOTORES
Demonstra a interacção entre pessoas com limitações de ordem física, com
um Centro de Serviços (CS) de assistência, recorrendo à tecnologia IP. No
ambiente criado é possível uma ligação do Quarto da Avó, instalado fora da
casa, em home network (Ethernet), simulando uma situação real. Um
equipamento com monitor de vídeo e telecomando associado, permitem o
acesso imediato do utente ao serviço de mensagens directas ou ao serviço de
alarme, através da selecção, com o telecomando, de um botão do ecrã
principal. O envio deste alarme activa uma videoconferência entre o utente e o
operador remoto, através da qual é prestada a assistência. O acesso de
pessoas com necessidades especiais ao conhecimento é, agora, mais fácil,
também em ambiente doméstico. O PT Voz Activa é um software que
implementa um leitor de texto para a interpretação dos caracteres no écran e
os converte, via sintetizador de fala, em voz audível nas colunas do
computador O projecto encontra-se em fase de Numa exposição em que,
praticamente, todas as aplicações se destinam a ser utilizadas e integração de
novas funcionalidades.
A PT Inovação propôs uma abordagem inovadora no apoio às pessoas com
dificuldades especiais não-assisitidas, em permanência, no interior da
habitação. Um equipamento com monitor de vídeo e telecomando associado,
permitem o acesso imediato do utente ao serviço de mensagens directas ou ao
serviço de alarme, através da selecção, com o telecomando, de um botão do
ecrã principal. O envio deste alarme activa uma videoconferência entre o utente
e o operador remoto, através da qual é prestada a assistência. Efectua
9. detecção de movimento por análise de sinal de vídeo, gravando as imagens
que lhe estão associadas, agrupadas em eventos. Cada evento pode ser
consultado num telemóvel e visualizado imagem a imagem.
Ao longo dos meses, a Casa do Futuro tem vindo a afirmar a sua vertente de
privilegiado do Grupo PT para a área da Demótica. Acompanhando, de perto, a
evolução do projecto, a PT Inovação confirma, com esta participação renovada,
a sua vocação criadora de soluções avançadas e o papel de motor das
inovações na abordagem tecnológica em que assentam os negócios do Grupo
PT neste domínio promissor.
2- INTERNET CHEGA A CRIANÇAS
HOSPITALIZADAS
O programa “Sorriso com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)”, que
possibilita às crianças hospitalizadas fazer uso da internet durante o período em que
estão internadas, foi apresentado em simultâneo, através de videoconferência, no
Hospital de D. Estefânia, no Instituto Português de Oncologia do Porto e no Hospital
Pediátrico de Coimbra, unidades onde irá decorrer este projecto-piloto. Desenvolvido
pela Fundação para a Divulgação das Tecnologias da Informação (FDTI), este projecto
permitirá às crianças internadas nos hospitais manterem a ligação com a família, os
amigos e até a escola.
2.1- PORTAL DA CRIANÇA
Face à actual dispersão de informação existente no mercado no que se refere aos
serviços prestados à população infantil e com o intuito de colmatar essa lacuna,
concebemos o Portal da Criança.
O site www.portaldacrianca.com.pt é um portal on-line dirigido a todos os agentes
educativos (pais, educadores, profissionais da educação) e público em geral, que
10. aglomera um conjunto vasto de informação útil e actualizada no âmbito dos vários
serviços prestados a crianças.
Este projecto é gerido pelo CCEB – Centro Clínico e Educacional da Boavista, Lda.,
entidade que tem por objecto a prestação de serviços na área da saúde e educação,
desde o ano de 2001.
No Centro Clínico e Educacional da Boavista entendemos o indivíduo numa
perspectiva bio psicossocial, tendo por missão a promoção do seu bem-estar físico,
psicológico e social.
Assim, o Portal da Criança surge integrado nos objectivos da nossa missão, aliando os
conhecimentos/experiência adquiridos junto dos vários intervenientes na área da
infância às novas tecnologias de informação e conhecimento.
2.2- CRIANÇAS VÃO PODER USAR INTERNET NOS
HOSPITAIS
"Estou com saudades", escreve Bruno no teclado do computador novo, que está
instalado na unidade do Hospital. A mensagem é para a mãe, que está em casa, também
frente ao computador. Este contacto pode ser uma maneira de as crianças internadas nos
hospitais manterem a ligação com a família, os amigos e até a escola.
O projecto chama-se Um Sorriso com as Tecnologias da Informação e Comunicação
(TIC) e foi desenvolvido pela Fundação para a Divulgação das Tecnologias da
Informação (FDTI). O programa foi apresentado em simultâneo, através de
videoconferência, no Hospital de D. Estefânia, no Instituto Português de Oncologia do
Porto e no Hospital Pediátrico de Coimbra.
É nas três unidades hospitalares de Coimbra, Lisboa e Porto que o projecto-piloto vai
desenvolver-se. O projecto terá a duração de quatro anos e vai dotar esses hospitais de
infra-estruturas tecnológicas que permitam às crianças ter momentos de lazer, mas
também de contacto com a família, os amigos e continuar a manter a ligação à escola.
Computadores pessoais e portáteis, câmaras, ligação à Internet, criação de software
lúdico-didáctico e formação de crianças, pais e pessoal hospitalar. Cabe aos hospitais
11. fazer a gestão dos equipamentos e, por exemplo, emprestar um computador portátil a
pais que não têm esse equipamento em casa.
Uso das Tecnologias nos Hospitais Pediátricos:
2.3- ENSINO À DISTÂNCIA PARA CRIANÇAS
HOSPITALIZADAS
A Direcção Regional de Educação do Alentejo colabora no projecto "Há
Escola no Hospital" que consiste no acompanhamento, através de meios
electrónicos, dos alunos que frequentem escolas de Évora internados nos
serviços de pediatria.
Com o objectivo de estimular um contacto em tempo real entre os alunos
hospitalizados e os professores, a Direcção Regional de Educação do Alentejo
12. desenvolveu um módulo de videoconferência específico para este efeito e que poderá
ser integrado na plataforma Moodle de cada escola.
A iniciativa, inicialmente direccionada para alunos que frequentam as escolas de Évora,
será alargada a alunos de qualquer localidade ou região.
O projecto, promovido pela Liga de Amigos do Hospital Espírito Santo de Évora, prevê
a disponibilização de recursos humanos, por parte desta entidade, que articulam com
as escolas de origem dos alunos.
As escolas, por sua vez, elaboram uma estratégia de disponibilização de materiais,
acessíveis numa plataforma electrónica, que cobrem o período lectivo em que o aluno
está ausente.
Videoconferência nos Hospitais Pediátricos:
13. 3- Novas oportunidades para cidadãos com
deficiência?
A expressão mais bela e enriquecedora da vida humana é a sua
diversidade. Uma diversidade que nunca pode servir para justificar a
desigualdade. A repressão da diversidade empobrece a raça humana.
É nosso dever facilitar e reforçar a diversidade a fim de chegar a um
mundo mais equitativo para todos. Para que exista a igualdade,
devemos evitar as normas que definem o que deve ser uma vida
humana normal ou a forma normal de alcançar a felicidade. A única
qualidade normal que pode existir entre os seres humanos é a
própria vida.
Em muitos aspectos as nossas sociedades foram construídas em função das necessidades
de um cidadão "médio", não deficiente e, consequentemente, um grande número de
cidadãos não têm acesso aos mesmos direitos e oportunidades oferecidos à maioria
abaixo mencionadas:
– Na educação: alguns jovens continuam a ter problemas em aceder ao ensino normal e
a uma formação adequada e de boa qualidade;
– No emprego: as pessoas deficientes são atingidas por uma taxa de desemprego duas a
três vezes superior à média e o seu desemprego é mais longo do que o do resto da
população;
– Mobilidade e acesso: muitos meios de transporte e edifícios públicos continuam a ser
de difícil acesso ou inacessíveis;
– Habitação: as construções adaptadas ou adaptáveis são raras ou excessivamente
dispendiosas;
– Regimes sociais: estes regimes fornecem em geral a ajuda mínima necessária, muitas
vezes insuficientemente adaptada para promover a participação.
- Os Estados-membros – tanto a título individual como colectivo – concordaram em
prosseguir com o objectivo de igualdade de oportunidades e de não-discriminação em
matéria de deficiência.
14. Assim, a Comissão tenciona seguir uma estratégia de acções concretas, consistentes
com a resolução, e que incluirá as iniciativas seguintes:
• Emprego: a Comissão adoptará uma iniciativa com vista a prevenir o desemprego
de longa duração e a fomentar a integração das pessoas com deficiência na vida activa.
• Tecnologias da informação e da comunicação (TIC): a Comissão está muito
empenhada em explorar o potencial da sociedade da informação para promover a
igualdade de oportunidades, especialmente através de TIC, e irá criar um grupo ad hoc
interno para este efeito.
• Fundos Estruturais: foi atribuído um total de 5,5 mil milhões de euros para
contribuir para o combate à exclusão social durante o período de 1994-1999.
Novas oportunidades para cidadãos com deficiência:
15. CONCLUSÃO
Em jeito de conclusão, verificámos ter atingido todos os objectivos delineados no inicio
do trabalho; como se tratou de uma procura profunda de informação, sobre os temas em
destaque neste trabalho, podemos então concluir que, devido às novas Tecnologias, hoje
em dia, se pode tudo; até mesmo estar, onde de facto se não está. Toda esta pesquisa é
muito vasta e enriquecedora tanto para nós, como para a população em geral. Estes
problemas parecem básicos, mas há quem os enfrente todos os dias e só assim podemos
constatar, que são vidas humanas que estão em risco, sua auto estima e realização
pessoal, como seres humanos que são, pois têm deveres e direitos como todos os outros,
embora por vezes não tenham a possibilidade de estar onde os outros estão. Hoje em dia
já é possível para as crianças hospitalizadas, o acompanhamento escolar através de
videoconferência, como os mais idosos na teleassistência através de videovigilância e
Telemedicina e os deficientes na integração Social (seja deficiência motora, surdez,
cegueira, etc.), mas hoje em dia e tudo graças às tão faladas tecnologias, tudo é possível,
mesmo o que era impensável. Qualquer cidadão tem direito a ter tudo aquilo que
necessita, as inovações estão a chegar, muito devagar mas o importante é que cheguem.
Ainda não há tanta gente a usufruir destas inovações como seria necessário, devido aos
custos isurbitantes destes serviços, mas com o tempo e com mais um pouco de paciência
vamos chegar lá, esperamos que em breve.
Quanto aos deficientes estão a ser criadas novas oportunidades para lhes proporcionar
uma vida o mais normal possível, mas mesmo assim, ainda deixa muito a desejar e estão
longe de atingir a tão desejada VIDA NORMAL, a que têm direito.