A história conta sobre uma velha contrabandista que passava diariamente pela fronteira em uma lambreta, carregando um saco atrás do veículo. O fiscal da alfândega desconfiava que ela estava contrabandeando mercadorias, mas sempre que inspecionava o saco só encontrava areia. Após um mês interceptando-a diariamente, o fiscal insistiu que ela revelasse qual era o contrabando, e a velha respondeu que era a própria lambreta.