Este documento descreve uma exposição de pinturas de Vítor Pomar intitulada "Uma Pátria Assim...". A exposição apresenta 21 pinturas que exploram temas como a libertação da mente, a não-dualidade e a natureza ilusória da história. O autor argumenta que as obras convidam os espectadores a uma iniciação da consciência para além de conceitos dualistas, sugerindo que nada é separado no universo.
Este documento fornece informações sobre uma exposição de litografias realizada no Centro de Artes e Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco entre 1 e 30 de junho de 2011. A exposição apresentou obras de cinco artistas - Ana Lisboa, Gil Vicente, Luciano Pinheiro, Rodrigo Braga e Sebastião Pedrosa - produzidas durante uma residência artística no Laboratório Oficina Guaianases de Gravura.
1) A aluna viaja no tempo para o Rio de Janeiro de 1959 para lecionar no Colégio Santo Inácio. 2) Ela lê o Manifesto Neoconcreto no jornal e fica empolgada para visitar a exposição. 3) No colégio, ela tem dificuldades com os alunos muito focados em cópias, mas planeja uma visita à exposição com eles.
- O autorretrato aborda referências artísticas como Durer, Zé Rufino, Sophie Calle e Duchamp que misturam palavras e imagens.
- Elementos como a escada, o bebê, o quadrado mágico de Durer evocam a família e a herança recebida.
- As cartas de Zé Rufino e a entrevista de Sophie Calle exploram a narrativa para elaborar experiências dolorosas.
- Pequenos detalhes como a rodilha, a lágrima ou a roda
O autor discute as diferenças entre "impressão" e "expressão" na obra de Cézanne, argumentando que Cézanne não se encaixa perfeitamente em nenhuma dessas categorias. Embora Cézanne tenha buscado representar o mundo de forma objetiva, captando impressões da natureza, sua abordagem acabou antecipando certos aspectos da arte moderna ao dar ênfase à construção formal.
1) O documento descreve fotografias de marcas e detalhes em passadeiras de estrada, como se fossem obras de arte abstratas que revelam processos naturais e a passagem do tempo.
2) As fotografias capturam marcas aparentemente aleatórias causadas por leis físicas e pelo desgaste do tempo, mas revelam uma complexidade subjacente e podem ser interpretadas de muitas formas diferentes.
3) Ao isolar detalhes mundanos, as fotografias transformam o microcosmo em macrocosmo
Polishop (livro de poesia) - Tiago Nené [pt]mafia888
Este documento apresenta um prefácio para o livro "Polishop" de José Carlos Barros. Resume o livro como explorando um universo de perdas, desencontros e impossibilidades através de uma poesia que questiona as aparências e revela as imperfeições do mundo. Apresenta também alguns poemas do livro que ilustram esses temas.
O documento resume três cartas de Murilo Mendes a Roberto Assumpção sobre a publicação de seu livro "Janela do Caos" na Europa em 1949. Mendes discute suas influências literárias e como preparou a estréia de sua obra na Europa. As cartas revelam o pensamento do poeta sobre sua obra e influências, incluindo surrealismo.
Este documento descreve uma exposição de pinturas de Vítor Pomar intitulada "Uma Pátria Assim...". A exposição apresenta 21 pinturas que exploram temas como a libertação da mente, a não-dualidade e a natureza ilusória da história. O autor argumenta que as obras convidam os espectadores a uma iniciação da consciência para além de conceitos dualistas, sugerindo que nada é separado no universo.
Este documento fornece informações sobre uma exposição de litografias realizada no Centro de Artes e Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco entre 1 e 30 de junho de 2011. A exposição apresentou obras de cinco artistas - Ana Lisboa, Gil Vicente, Luciano Pinheiro, Rodrigo Braga e Sebastião Pedrosa - produzidas durante uma residência artística no Laboratório Oficina Guaianases de Gravura.
1) A aluna viaja no tempo para o Rio de Janeiro de 1959 para lecionar no Colégio Santo Inácio. 2) Ela lê o Manifesto Neoconcreto no jornal e fica empolgada para visitar a exposição. 3) No colégio, ela tem dificuldades com os alunos muito focados em cópias, mas planeja uma visita à exposição com eles.
- O autorretrato aborda referências artísticas como Durer, Zé Rufino, Sophie Calle e Duchamp que misturam palavras e imagens.
- Elementos como a escada, o bebê, o quadrado mágico de Durer evocam a família e a herança recebida.
- As cartas de Zé Rufino e a entrevista de Sophie Calle exploram a narrativa para elaborar experiências dolorosas.
- Pequenos detalhes como a rodilha, a lágrima ou a roda
O autor discute as diferenças entre "impressão" e "expressão" na obra de Cézanne, argumentando que Cézanne não se encaixa perfeitamente em nenhuma dessas categorias. Embora Cézanne tenha buscado representar o mundo de forma objetiva, captando impressões da natureza, sua abordagem acabou antecipando certos aspectos da arte moderna ao dar ênfase à construção formal.
1) O documento descreve fotografias de marcas e detalhes em passadeiras de estrada, como se fossem obras de arte abstratas que revelam processos naturais e a passagem do tempo.
2) As fotografias capturam marcas aparentemente aleatórias causadas por leis físicas e pelo desgaste do tempo, mas revelam uma complexidade subjacente e podem ser interpretadas de muitas formas diferentes.
3) Ao isolar detalhes mundanos, as fotografias transformam o microcosmo em macrocosmo
Polishop (livro de poesia) - Tiago Nené [pt]mafia888
Este documento apresenta um prefácio para o livro "Polishop" de José Carlos Barros. Resume o livro como explorando um universo de perdas, desencontros e impossibilidades através de uma poesia que questiona as aparências e revela as imperfeições do mundo. Apresenta também alguns poemas do livro que ilustram esses temas.
O documento resume três cartas de Murilo Mendes a Roberto Assumpção sobre a publicação de seu livro "Janela do Caos" na Europa em 1949. Mendes discute suas influências literárias e como preparou a estréia de sua obra na Europa. As cartas revelam o pensamento do poeta sobre sua obra e influências, incluindo surrealismo.
Este catálogo apresenta os trabalhos de conclusão de curso dos alunos de bacharelado em artes plásticas da Escola Guignard da UEMG. A exposição ocorreu em dezembro de 2014 e contou com a participação de diversos alunos das habilitações em cerâmica, desenho, escultura, fotografia, gravura, litografia, pintura, serigrafia e xilogravura.
O documento discute os principais elementos visuais das artes plásticas como ponto, linha, cor, forma, espaço e textura. Explica como esses elementos são organizados e distribuídos na composição de uma obra para transmitir ideias de forma harmoniosa.
01. Introdução à teoria da cor autor Luciana Martha Silveira.pdfPriscilaGorete2
1. O documento apresenta um livro sobre introdução à teoria da cor, abordando o tema por meio de três aspectos: físico, fisiológico e cultural.
2. Os três aspectos são explicados de forma detalhada ao longo do livro, relacionando teoria e prática por meio de exemplos.
3. A cor é analisada como um fenômeno complexo que envolve diferentes campos do conhecimento, desde a física até a pintura, requerendo uma abordagem interdisciplinar.
Impressionismo , Neo Impressionismo E Pós ImpressionismoMarquês de Pombal
1) O documento descreve os estilos artísticos do Impressionismo, Neo-Impressionismo e Pós-Impressionismo.
2) Os Impressionistas focavam na captação da luz e cores, usando pinceladas pequenas e cores puras.
3) Os Neo-Impressionistas, como Seurat, desenvolveram a técnica do pointillismo para misturar cores opticamente.
4) Os Pós-Impressionistas, como Van Gogh e Gauguin, focaram mais na cor e bidimensionalidade do que na captura fiel da realidade.
O documento discute vários artistas, estilos e técnicas de pintura, incluindo impressionismo, cubismo, expressionismo, pontilhismo, fauvismo, realismo e naturalismo. Também menciona artistas como Picasso, Van Gogh, Caravaggio, Portinari, Botero, Goya, Rembrandt, Tarsila do Amaral e Miró.
O documento discute conceitos de composição em imagens, incluindo molduras espaciais, regras dos terços, séries de Fibonacci e propriedades da cor como matiz, tom e croma. Também analisa exemplos de obras de arte para ilustrar esses conceitos, como pinturas de Arcimboldo, Botticelli, Bruegel, Degas, Van Gogh e outros.
O documento discute a cor, tom e contraste como elementos simbólicos na comunicação visual. Explica o que é cor e tom, significados das cores primárias, contrastes de tom e cor, e harmonias e contrastes de cores em design gráfico.
O documento descreve a evolução das artes após a Primeira Guerra Mundial. Apresenta os movimentos artísticos pré-guerra como o Romantismo e o Realismo e como surgiram novos estilos como o Abstracionismo em resposta à fotografia. Também discute a arte abstrata e como ela rompeu com a representação realista, inspirando o autor e suas próprias "obras".
Este documento descreve uma exposição de pinturas de Vítor Pomar intitulada "Uma Pátria Assim...". A exposição inclui 21 pinturas de grande formato explorando temas como a liberdade, a consciência e a não-dualidade. O autor descreve as pinturas e discute como elas transmitem mensagens políticas e espirituais através do uso de símbolos, cores e gestos vigorosos.
Este documento descreve uma exposição de pinturas de Vítor Pomar intitulada "Uma Pátria Assim...". A exposição apresenta 21 pinturas de grande formato explorando temas como a liberdade, a consciência e a não-dualidade dos opostos. As pinturas sugerem uma iniciação da consciência para além de conceitos e referências, convidando os espectadores a uma experiência espiritual e política transgressora.
Este documento descreve uma exposição de pinturas de Vítor Pomar intitulada "Uma Pátria Assim...". A exposição apresenta 21 pinturas que exploram temas como a libertação da mente, a não-dualidade e a natureza ilusória da história. O autor argumenta que as obras convidam os espectadores a uma iniciação da consciência para além de conceitos dualistas, sugerindo que nada é separado e tudo está interligado.
Este documento descreve uma exposição de pinturas de Vítor Pomar intitulada "Uma Pátria Assim...". A exposição inclui 21 pinturas de grande formato explorando temas como a libertação da mente, a não-dualidade e a natureza ilusória da história. O autor argumenta que a obra de Pomar convida os espectadores a uma iniciação da consciência para além de conceitos dualistas, sugerindo uma visão não separada de todos os fenômenos.
Uma pátria assim... é uma exposição de 21 pinturas de Vítor Pomar que explora temas como a liberdade, a consciência e a não-dualidade dos opostos. As pinturas sugerem a transgressão de fronteiras entre o político, o espiritual e o individual através do uso de linguagem, cor e gestos vigorosos. A exposição convida os espectadores a uma iniciação da consciência para além de conceitos fixos.
Sousa, maisa ferreira de. paisagens. monografia graduação 2011Acervo Vis
Este documento apresenta um trabalho de pintura de paisagem desenvolvido durante um curso de graduação em artes plásticas. Primeiramente descreve a técnica utilizada, a pintura a óleo, e o tema central, paisagens urbanas comuns do Distrito Federal. Em seguida, discute conceitos de natureza, paisagem e pintura na tradição ocidental. Por fim, aborda brevemente a relação entre arte e cidade, chegando à pintura de paisagem urbana.
O documento discute os conceitos de estilo e categorias estilísticas nas artes visuais. Ao longo da história, quase todos os produtos visuais podem ser associados a cinco grandes estilos: primitivo, expressionista, clássico, ornamental e funcional. Cada estilo é definido por técnicas visuais características, como simplificação, simetria, exagero e angularidade. Entretanto, a estrutura do estilo é complexa e as categorias servem apenas para facilitar a compreensão inicial dos conceitos
O poema descreve como o homem primitivo ficou maravilhado com a natureza e pintou um bisão na gruta, dando origem à arte. O texto explica que a arte é um produto humano que transforma o mundo real em beleza, e que todas as obras de arte, desde as consagradas até as populares, têm importância. Por fim, descreve diferentes formas de arte como cinema, música, dança e teatro.
1) A variação da luz e tonalidade são fundamentais para distinguir informação visual.
2) Os elementos básicos da linguagem visual incluem ponto, linha, contorno, direção, tonalidade, cor, textura, dimensão, escala e movimento.
3) Esses elementos são a matéria prima de toda informação visual e constituem as ferramentas para a representação e medição do espaço.
1) O documento discute as teorias dualista e monista da psicologia gestalt e sua aplicação na arte através da cor.
2) Apresenta os principais pintores e suas teorias sobre como usam a cor, forma, espaço e outros elementos para expressar ideias como espiritualidade, abstração e construção do espaço visual.
3) Discutem como pintores como Cézanne, Kandinsky, Mondrian e outros desenvolveram novas abordagens para a percepção visual e representação através da arte abstrata.
Este documento discute a cor e como ela é percebida visualmente. A cor é produzida pela interação da luz com células da retina e está relacionada com comprimentos de onda do espectro eletromagnético. Quando a luz branca incide em um objeto, alguns comprimentos de onda são absorvidos enquanto outros são refletidos, determinando a cor percebida. Artistas modernos como Monet e Kandinsky foram influenciados por novas teorias sobre visão e cor desenvolvidas por cientistas como Newton, Goethe e Chevre
O Impressionismo foi um movimento artístico francês do século XIX que retratava a natureza usando pinceladas soltas para enfatizar a luz e o movimento. Os impressionistas geralmente pintavam ao ar livre para capturar melhor a luz e as cores. Alguns dos principais representantes foram Claude Monet, Edgar Degas e Pierre-Auguste Renoir.
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Este catálogo apresenta os trabalhos de conclusão de curso dos alunos de bacharelado em artes plásticas da Escola Guignard da UEMG. A exposição ocorreu em dezembro de 2014 e contou com a participação de diversos alunos das habilitações em cerâmica, desenho, escultura, fotografia, gravura, litografia, pintura, serigrafia e xilogravura.
O documento discute os principais elementos visuais das artes plásticas como ponto, linha, cor, forma, espaço e textura. Explica como esses elementos são organizados e distribuídos na composição de uma obra para transmitir ideias de forma harmoniosa.
01. Introdução à teoria da cor autor Luciana Martha Silveira.pdfPriscilaGorete2
1. O documento apresenta um livro sobre introdução à teoria da cor, abordando o tema por meio de três aspectos: físico, fisiológico e cultural.
2. Os três aspectos são explicados de forma detalhada ao longo do livro, relacionando teoria e prática por meio de exemplos.
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Impressionismo , Neo Impressionismo E Pós ImpressionismoMarquês de Pombal
1) O documento descreve os estilos artísticos do Impressionismo, Neo-Impressionismo e Pós-Impressionismo.
2) Os Impressionistas focavam na captação da luz e cores, usando pinceladas pequenas e cores puras.
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O documento discute vários artistas, estilos e técnicas de pintura, incluindo impressionismo, cubismo, expressionismo, pontilhismo, fauvismo, realismo e naturalismo. Também menciona artistas como Picasso, Van Gogh, Caravaggio, Portinari, Botero, Goya, Rembrandt, Tarsila do Amaral e Miró.
O documento discute conceitos de composição em imagens, incluindo molduras espaciais, regras dos terços, séries de Fibonacci e propriedades da cor como matiz, tom e croma. Também analisa exemplos de obras de arte para ilustrar esses conceitos, como pinturas de Arcimboldo, Botticelli, Bruegel, Degas, Van Gogh e outros.
O documento discute a cor, tom e contraste como elementos simbólicos na comunicação visual. Explica o que é cor e tom, significados das cores primárias, contrastes de tom e cor, e harmonias e contrastes de cores em design gráfico.
O documento descreve a evolução das artes após a Primeira Guerra Mundial. Apresenta os movimentos artísticos pré-guerra como o Romantismo e o Realismo e como surgiram novos estilos como o Abstracionismo em resposta à fotografia. Também discute a arte abstrata e como ela rompeu com a representação realista, inspirando o autor e suas próprias "obras".
Este documento descreve uma exposição de pinturas de Vítor Pomar intitulada "Uma Pátria Assim...". A exposição inclui 21 pinturas de grande formato explorando temas como a liberdade, a consciência e a não-dualidade. O autor descreve as pinturas e discute como elas transmitem mensagens políticas e espirituais através do uso de símbolos, cores e gestos vigorosos.
Este documento descreve uma exposição de pinturas de Vítor Pomar intitulada "Uma Pátria Assim...". A exposição apresenta 21 pinturas de grande formato explorando temas como a liberdade, a consciência e a não-dualidade dos opostos. As pinturas sugerem uma iniciação da consciência para além de conceitos e referências, convidando os espectadores a uma experiência espiritual e política transgressora.
Este documento descreve uma exposição de pinturas de Vítor Pomar intitulada "Uma Pátria Assim...". A exposição apresenta 21 pinturas que exploram temas como a libertação da mente, a não-dualidade e a natureza ilusória da história. O autor argumenta que as obras convidam os espectadores a uma iniciação da consciência para além de conceitos dualistas, sugerindo que nada é separado e tudo está interligado.
Este documento descreve uma exposição de pinturas de Vítor Pomar intitulada "Uma Pátria Assim...". A exposição inclui 21 pinturas de grande formato explorando temas como a libertação da mente, a não-dualidade e a natureza ilusória da história. O autor argumenta que a obra de Pomar convida os espectadores a uma iniciação da consciência para além de conceitos dualistas, sugerindo uma visão não separada de todos os fenômenos.
Uma pátria assim... é uma exposição de 21 pinturas de Vítor Pomar que explora temas como a liberdade, a consciência e a não-dualidade dos opostos. As pinturas sugerem a transgressão de fronteiras entre o político, o espiritual e o individual através do uso de linguagem, cor e gestos vigorosos. A exposição convida os espectadores a uma iniciação da consciência para além de conceitos fixos.
Sousa, maisa ferreira de. paisagens. monografia graduação 2011Acervo Vis
Este documento apresenta um trabalho de pintura de paisagem desenvolvido durante um curso de graduação em artes plásticas. Primeiramente descreve a técnica utilizada, a pintura a óleo, e o tema central, paisagens urbanas comuns do Distrito Federal. Em seguida, discute conceitos de natureza, paisagem e pintura na tradição ocidental. Por fim, aborda brevemente a relação entre arte e cidade, chegando à pintura de paisagem urbana.
O documento discute os conceitos de estilo e categorias estilísticas nas artes visuais. Ao longo da história, quase todos os produtos visuais podem ser associados a cinco grandes estilos: primitivo, expressionista, clássico, ornamental e funcional. Cada estilo é definido por técnicas visuais características, como simplificação, simetria, exagero e angularidade. Entretanto, a estrutura do estilo é complexa e as categorias servem apenas para facilitar a compreensão inicial dos conceitos
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3) Esses elementos são a matéria prima de toda informação visual e constituem as ferramentas para a representação e medição do espaço.
1) O documento discute as teorias dualista e monista da psicologia gestalt e sua aplicação na arte através da cor.
2) Apresenta os principais pintores e suas teorias sobre como usam a cor, forma, espaço e outros elementos para expressar ideias como espiritualidade, abstração e construção do espaço visual.
3) Discutem como pintores como Cézanne, Kandinsky, Mondrian e outros desenvolveram novas abordagens para a percepção visual e representação através da arte abstrata.
Este documento discute a cor e como ela é percebida visualmente. A cor é produzida pela interação da luz com células da retina e está relacionada com comprimentos de onda do espectro eletromagnético. Quando a luz branca incide em um objeto, alguns comprimentos de onda são absorvidos enquanto outros são refletidos, determinando a cor percebida. Artistas modernos como Monet e Kandinsky foram influenciados por novas teorias sobre visão e cor desenvolvidas por cientistas como Newton, Goethe e Chevre
O Impressionismo foi um movimento artístico francês do século XIX que retratava a natureza usando pinceladas soltas para enfatizar a luz e o movimento. Os impressionistas geralmente pintavam ao ar livre para capturar melhor a luz e as cores. Alguns dos principais representantes foram Claude Monet, Edgar Degas e Pierre-Auguste Renoir.
Semelhante a A Paisagem da Cor - Relação Cromática de Secundárias sobre a Dinâmica de Matiz (20)
A Paisagem da Cor - Relação Cromática de Secundárias sobre a Dinâmica de Matiz
1. Relação Cromática de Secundárias
sobre a Dinâmica de Matiz
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado à
Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro,
como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Pintura.
Yeda Lúcia Arouche Nunes
Rio de Janeiro – 2013/2
3. A paisagem da cor
OBJETIVO
O objetivo desse trabalho é pesquisar a Relação
Cromática das Secundárias, principalmente
dos verdes e laranjas, agindo sobre a
Dinâmica de Matiz, utilizando a paisagem
como modelo.
.......................................................................................
relações cromáticas
verde e laranja,
dinâmica de matiz.
paisagem
pequenos formatos
“Não se trata de pintar a
vida, trata-se de
fazer viva a
pintura.”
(Cézanne)
4. A Paisagem, a pintura Pintar é uma atividade que transcorre sob um
verdadeiro duelo entre o pensamento e
a matéria. Enquanto isso...
“Acontecimentos” influenciam, invariavelmente, as
decisões, anulando qualquer formulação
precedente. Com isso, é necessário uma relação
constante entre o pintor e o quadro que
continuamente pede soluções para numerosas
relações.
Vale, com isso, observar Paul Cézanne quando diz
que a expressão do pintor se dá “por meio do
desenho e da cor, suas sensações,
suas percepções”. E continua...
Pintores são “mais ou menos senhores” de seus
modelos e de seus meios de expressão.
Em seu fazer, eles devem “penetrar o que se tem
diante de si e perseverar em se exprimir
o mais logicamente possível”.
Uma breve reflexão do que
penso sobre o pintar.
5. A Paisagem, o tema A escolha da paisagem para dar suporte ao presente
trabalho, veio pela ideia de explorar a riqueza
cromática existente na natureza.
A cor que está fartamente distribuída por toda parte
aguça e torna-se um sedutor fundamento na
tradução dos sentidos, emoções, impressões e
expressões.
Vale transcrever aqui uma anotação que sublinhei
em um de meus cadernos de estudo no atelier
de Pintura: “estudar pintura é conversar sobre a
riqueza do visível”. E este trabalho buscará
estudar o problema artístico com a consciência
de que as leituras formais revelam a gênese da
obra.
“A natureza abunda de
impressões colorísticas (...)
tudo excita nosso pensamento
e nosso reconhecimento.”
(Paul Klee)
O termo paisagem pode ser associa
do “a visão de um lugar conhecido”,
um pedaço de território que se vê.
No ocidente surge forte a partir da
laicização da Arte. Pelo Séc. XIII, a
representação paisagística ganha
fôlego na pintura flamenca pela
influência protestante.
Na França da Academia foi
classificada como gênero menor,
mas foi cantada ao ar livre à partir
de Barbizon.
6. A Paisagem, o formato Invenção da Renascença, o uso do cavalete
popularizou-se no século XVII, o grande século
da pintura neerlandesa. Na Holanda surge o
gosto por ocupar-se as paredes de residências
com pinturas feitas sobre suportes de pequenos
tamanhos: uma pintura de gênero, de interior.
A expressão, considerada em sentido ampliado de
"pintura de pequenas dimensões", pode ser
aplicada a pinturas de qualquer época ou lugar,
abrangendo retratos, naturezas-
mortas, paisagens, nus etc.
A opção por desenvolver minhas pinturas em
pequenos formatos, indo em sentido contrário
ao gosto atual do mercado e da maioria dos
pintores da nossa contemporaneidade se deve à
um motivo academicamente importante:
ao desejo de criar estranheza e debate de que
tamanho não pode ser sinônimo de Pintura.
Pintura de Gabinete
Pequeno Formato
“Pintura de gabinete” designa
pequenas pinturas de cavalete
feitas para serem vistas de perto.
VERMEER - GIRL WITH A FLUTE
c. 1665-1670 - oil on panel
(20 x 17.8 cm.)
National Gallery, Washington D.C.
7. A cor e a qualidade
As teorias científicas da cor estão
longe de atender as necessidades
da paleta do pintor.
Alguns pintores e pesquisadores
apresentaram teorias mais
afinadas com a Pintura: Runge,
Itten, Goethe e Kandinsky, por
exemplo.
Dos elementos formais da pintura, a cor destaca-se.
Ela possui qualidade, como define Paul Klee.
Pode imprimir dimensões e formas como a linha,
pesos visuais e luminosidades como o tom, e por
seus atributos cromáticos revela ainda
temperaturas e climas.
O azul frio e o quente vermelho, quando representados na
escala tonal, possuem quase o mesmo peso e as suas
qualidades de temperatura desaparecem.
Fonte da ilustração: Arte + Arte,
http://www.marceloduprat.net
8. A cor e a qualidade
A cor funciona também sob
um contexto de signos
culturais e relativos ao tempo.
Enquanto fenômeno
fisiológico, está dependente
das sensações perceptivas
individuais.
A cor está longe de possuir
uma definição universal.
Na Pintura a cor possui uma
qualidade peculiar por sua
capacidade de desprender-se
da forma, misturar-se e criar
propriedades
plástico-abstratas.
9. A cor e a qualidade
O quadro “The Clearing” de Cézanne perde
grande parte das qualidades de profundidade e
temperatura e clima, em função de sua
reprodução em escala de cinzas.
Fonte da Ilustração Paul Cezanne - The complete works
http://www.paul-cezanne.org
10. Ainda a cor...
Um dos esquemas sobre a
cor mais afinados com a
pintura vem do Balão
Cromático de Paul Klee:
Trata-se de uma
representação
tridimencional que organiza
as cores do círculo
cromático, apontando como
estão relacionadas as
questões das dinâmicas de
matiz,iluminação e
saturação.
11. Ainda a cor...
Sobre a dupla de
secundárias verde e
laranja e seus movimentos
harmônicos pela Dimânica
de Matiz.
Ambas as cores possuem
em comum o AMARELO,
nosso ponto de partida.
12. Ainda a cor...
O básico do entendimento sobre a cor,
origem de todo desdobramento:
14. Uma certeza “... tive a ocasião de aprofundar a questão da
cor. No ano passado quase que só pintei flores,
para habituar-me a usar o rosa, o verde, (...), o
azul, o violeta, o amarelo, o laranja, um belo
vermelho. Este verão; enquanto pintava
paisagens (...), vi mais cores que antes”
(Van Gogh)
“É preciso tomar uma decisão, e é isto o que
espero fazer e provavelmente será por
intermédio da cor” (Van Gogh)
“O desenho e a cor não são mais distintos,
pintando desenha-se; mais a cor se harmoniza,
mais o desenho se precisa (…). Realizada a cor
em sua riqueza, atinge a forma sua plenitude”
(Cézanne)
“(...) exatidão na relação dos matizes
cromáticos. Se estão corretamente justapostos,
e estão todos ali, o quadro se modela por si só”
(Cézanne)
O primeiro aprendizado do
estudante de Pintura é saber
olhar procurando “ouvir” o
que “falam” as obras dos
mestres, além de conhecer o
que eles disseram sobre o
ofício.
Toda uma teoria necessária é
formulada por eles.
“Para mim o ato de pintar é sempre
mais importante do que a coisa
pintada.” (Braque)
15. Análise 1
Tomei Cézanne como
guia, pois ele versa
intensamente sobre
meu tema plástico:
verdes e laranjas.
Aqui verdes e laranjas
em meio ao terra-de-
siena que nada mais é
que a mistura dessas
duas complementares.
As cores parecem
surgir desse siena.
18. Análise 2
Em "A Bend In The Road",
imagino que Cézanne tenha
lançado cinzas-azulados escuros
para desenhar, sobre um fundo
claro – muito provavelmente
branco.
Determinados esses escuros, a
estrutura, ele passa a distribuir:
amarelos com azuis para
seguir em direção aos verdes;
amarelos com vermelhos
encontrando os laranjas; e,
azuis com vermelhos para
violetas
21. Análise 2
As cores
complementares são
dinâmicas e nesse
quadro elas estão em
toda a parte.
Cézanne cria um
ponto de
estabilidade, para
descanso do olhar,
com um vermelho
junto à azuis.
24. Estudos iniciais
Se durante muito tempo a
paisagem não foi
contemplada em minha
produção, ela acontece à
partir da necessidade de lidar
com a cor de forma mais
larga.
Além disso, o dinamismo das
formas e das linhas que é possível
perceber na natureza, passaram a
despertar minha atenção.
31. Produção
Aspectos gerais:
Regência de amarelos;
Paisagens em pequenos formatos;
Relação de verdes e laranjas; frios e
quentes
Dinâmica de matiz;
Nenhum compromisso com fidelidade à
referências, transitando entre o real e o
imaginário, buscando a “conversa” com
o quadro;
Pintura desdobrada por camadas sobre
camadas.
40. Conclusão
Os dezoito quadros da série foram
desenvolvidos sob a ideia plástica de “brincar”
com os verdes e laranjas. Tomar cenas de
vegetação sem qualquer complexidade
humana, abstrair elementos e cores locais ou
muitas vezes fazer nascer a paisagem da
imaginação, sem estudos que predefinissem a
cena.
Deixar fluir ou fazer saltar da pintura tais cores
tomou o caminho do escuro de onde se
acentua pontos de alguma forma iluminados. A
paleta situou-se mais abaixo do círculo central
do Balão cromático.
Sentiu-se falta do branco mais acentuado,
usado não só para dessaturar a cor, mas para
iluminá-la.
41. Conclusão
Com isso, posteriormente, foram
feitos mais dois quadros com o
objetivo de alcançar-se cenas
iluminadas como um todo, sem
perder as possibilidades plásticas
até então alcançadas.