Este documento descreve a história da cerâmica de Viana do Castelo em Portugal, desde a primeira fábrica fundada em 1774 até a fábrica atual localizada em Meadela. Detalha os processos, motivos e decorações utilizados ao longo do tempo, assim como a mudança da localização da fábrica e causas para o seu declínio.
O documento descreve a história da cerâmica de Viana do Castelo desde sua fundação em 1774 até 2010. A fábrica foi inicialmente estabelecida em Darque e produzia louça decorada à mão, mas entrou em declínio. Em 1947, a fábrica reabriu em Meadela com novas técnicas e decorações, porém fechou novamente em 2010 devido a fraco desenvolvimento.
A cerâmica de Viana do Castelo teve seu apogeu na freguesia de Darque no século 18, entrou em decadência, e reabriu em 1947 na freguesia da Meadela com novas técnicas e decorações, porém fechou novamente em 2010 devido a fraco desenvolvimento.
O castelo de Palmela tem uma longa história, abrigando figuras importantes como o almirante Brito Capelo e Diogo de Gouveia. Localizado em um dos contrafortes da Arrábida, oferece uma vista panorâmica indescritível. A vila de Palmela celebra sua festa anual das vindimas entre 4 e 9 de setembro, promovendo os vinhos da região, incluindo o Moscatel de Setúbal.
O documento descreve a história do bairro Entre Montes em Pedreira. Originalmente, o bairro surgiu em 1865 a partir das terras de um fazendeiro e era conhecido pelas plantações de café. Mais de um século depois, alguns prédios remanescentes da época, como uma capela, ainda existem. Atualmente, Entre Montes é um bairro da cidade de Pedreira propício para ecoturismo.
Este documento descreve várias lojas centenárias da Baixa de Lisboa, incluindo a Ginginha, fundada em 1840, que foi a primeira a comercializar a bebida que lhe dá nome; a Casa das Sementes Soares e Rebelo, fundada no início do século XX, que vendia sementes de hortaliças e flores; e a Tabacaria Mónaco, fundada em 1894 no Rossio, que continha azulejos de Rafael Bordalo Pinheiro e um fresco de António Ramalho no teto.
Em meio a um visual paradisíaco, entre o verde dos coqueirais e o azul do mar, o Hotel Ponta Verde Praia do Francês está localizado no berço da república e da cultura: a cidade de Marechal Deodoro, batizada dessa forma em homenagem ao primeiro presidente do Brasil, Deodoro da Fonseca.
Conheça o Hotel Ponta Verde - Praia do Francês!
O documento descreve a história da produção de porcelana na cidade de Pedreira, no Brasil. Os irmãos Rizzi fundaram a primeira fábrica de louça em 1913 com a ajuda de técnicos italianos, estabelecendo assim a indústria da porcelana na cidade. Desde então, várias outras fábricas foram abertas e a cidade se tornou conhecida como a "Capital da Porcelana", impulsionando a economia local.
1) A Quinta da Conceição da Lapa, localizada em Manique do Intendente, abriu as suas portas ao enoturismo após uma década de restauração do espaço histórico.
2) A propriedade produz vinhos premiados há séculos em solos argilo-calcários com boa exposição solar, contando com uma adega moderna e vinha com diversas castas.
3) A Quinta acolhe visitas para provas, eventos e estadias num ambiente que mistura peças antigas e contemporâneas, preserv
O documento descreve a história da cerâmica de Viana do Castelo desde sua fundação em 1774 até 2010. A fábrica foi inicialmente estabelecida em Darque e produzia louça decorada à mão, mas entrou em declínio. Em 1947, a fábrica reabriu em Meadela com novas técnicas e decorações, porém fechou novamente em 2010 devido a fraco desenvolvimento.
A cerâmica de Viana do Castelo teve seu apogeu na freguesia de Darque no século 18, entrou em decadência, e reabriu em 1947 na freguesia da Meadela com novas técnicas e decorações, porém fechou novamente em 2010 devido a fraco desenvolvimento.
O castelo de Palmela tem uma longa história, abrigando figuras importantes como o almirante Brito Capelo e Diogo de Gouveia. Localizado em um dos contrafortes da Arrábida, oferece uma vista panorâmica indescritível. A vila de Palmela celebra sua festa anual das vindimas entre 4 e 9 de setembro, promovendo os vinhos da região, incluindo o Moscatel de Setúbal.
O documento descreve a história do bairro Entre Montes em Pedreira. Originalmente, o bairro surgiu em 1865 a partir das terras de um fazendeiro e era conhecido pelas plantações de café. Mais de um século depois, alguns prédios remanescentes da época, como uma capela, ainda existem. Atualmente, Entre Montes é um bairro da cidade de Pedreira propício para ecoturismo.
Este documento descreve várias lojas centenárias da Baixa de Lisboa, incluindo a Ginginha, fundada em 1840, que foi a primeira a comercializar a bebida que lhe dá nome; a Casa das Sementes Soares e Rebelo, fundada no início do século XX, que vendia sementes de hortaliças e flores; e a Tabacaria Mónaco, fundada em 1894 no Rossio, que continha azulejos de Rafael Bordalo Pinheiro e um fresco de António Ramalho no teto.
Em meio a um visual paradisíaco, entre o verde dos coqueirais e o azul do mar, o Hotel Ponta Verde Praia do Francês está localizado no berço da república e da cultura: a cidade de Marechal Deodoro, batizada dessa forma em homenagem ao primeiro presidente do Brasil, Deodoro da Fonseca.
Conheça o Hotel Ponta Verde - Praia do Francês!
O documento descreve a história da produção de porcelana na cidade de Pedreira, no Brasil. Os irmãos Rizzi fundaram a primeira fábrica de louça em 1913 com a ajuda de técnicos italianos, estabelecendo assim a indústria da porcelana na cidade. Desde então, várias outras fábricas foram abertas e a cidade se tornou conhecida como a "Capital da Porcelana", impulsionando a economia local.
1) A Quinta da Conceição da Lapa, localizada em Manique do Intendente, abriu as suas portas ao enoturismo após uma década de restauração do espaço histórico.
2) A propriedade produz vinhos premiados há séculos em solos argilo-calcários com boa exposição solar, contando com uma adega moderna e vinha com diversas castas.
3) A Quinta acolhe visitas para provas, eventos e estadias num ambiente que mistura peças antigas e contemporâneas, preserv
Este documento resume a história da fábrica de porcelana Vista Alegre em Aveiro, Portugal desde a sua fundação em 1824 até os dias atuais. Detalha os diferentes períodos de produção da fábrica e as inovações tecnológicas ao longo do tempo. Também descreve brevemente as salinas de Aveiro, outra importante indústria local.
Este documento resume a história da fábrica de porcelana Vista Alegre em Aveiro, Portugal desde a sua fundação em 1824 até os dias atuais. Detalha os diferentes períodos de produção da fábrica e as inovações tecnológicas ao longo do tempo. Também descreve brevemente as salinas de Aveiro, outra importante indústria local.
As principais indústrias na Freguesia de Bonfim no início do século XX incluíam fábricas têxteis, de chapéus, louça e pás de ferro. A indústria de Bonfim era muito diferente da atual, com várias grandes fábricas como a Companhia de Fiação e Tecidos do Porto e a Fábrica Manuel Pinto de Azevedo.
O documento descreve o Museu Arpad Szenes Vieira da Silva, localizado em Lisboa. Foi criado para expor a obra dos artistas Arpad Szenes e Maria Helena Vieira da Silva. O museu está instalado numa antiga fábrica de tecidos do século XX que foi reabilitada para este fim, preservando as características originais do edifício.
Judice Fialho, o maior industrial conserveiro do AlgarveJosé Mesquita
João António Júdice Fialho foi o maior industrial conserveiro do Algarve no início do século XX, fundando fábricas em várias cidades e exportando conservas de peixe para a Europa. Ele também investiu em propriedades rurais e tornou-se um dos maiores capitalistas portugueses. Sua vida foi dedicada ao trabalho e ao desenvolvimento econômico da região, e ele era conhecido por tratar bem os funcionários e apoiar a comunidade local.
Este documento discute a história da indústria do vidro e do cristal em Portugal. Ele descreve a evolução da indústria, a importância do cristal em Portugal e a história da fábrica de cristal Atlantis até os dias atuais.
O documento descreve a história e técnicas de produção do azulejo em Portugal, com foco em Aveiro. Explica que os azulejos portugueses têm origem árabe e que exemplos dos séculos XV ainda podem ser encontrados em Aveiro, como no convento de Santa Joana. Também detalha as etapas de produção, como a moldagem, queima e esmaltagem, e aplicações comuns de azulejos como revestimentos internos e externos.
1) Esta exposição apresenta a coleção de azulejos Arte Nova de Feliciano David e Graciete Rodrigues, composta por cerca de 1400 azulejos portugueses e 164 estrangeiros.
2) A maioria dos azulejos portugueses são provenientes das fábricas de Sacavém, Desterro e Constância em Lisboa, e das fábricas de Devesas e Carvalhinho no Porto.
3) A exposição ocorre no Museu da Cidade de Aveiro devido à importância do patrimônio
O documento descreve a história e importância dos azulejos em Portugal, particularmente em Aveiro. Detalha vários painéis de azulejos encontrados na estação ferroviária e outros locais da cidade de Aveiro, incluindo o canal principal da ria, museus, pontes e edifícios.
O documento descreve a história e importância dos azulejos em Portugal, particularmente em Aveiro. Detalha vários painéis de azulejos encontrados na estação ferroviária e outros locais da cidade de Aveiro, incluindo o canal principal da ria, museus, pontes e edifícios.
Património cultural - Patrimonio Industrial Português - Fábrica Viuva lamego...Artur Filipe dos Santos
A preocupação de proteger e estudar o património industrial é uma atitude muito recente. Aliás, todo o património datado de períodos cronológicos mais próximos e com cunho marcadamente funcional e menos prestigiante, tem uma menor aceitação, a não ser que constitua um exemplar arquitetónico excepcional.
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista nos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino eem várias organizações culturais.
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
O documento descreve dois importantes patrimónios arquitetónicos da freguesia de São Nicolau no Porto: a Casa do Infante, um dos edifícios mais antigos da cidade que serviu como armazém alfandegário e casa da moeda, e sofreu ampliações ao longo dos séculos; e o Palácio da Bolsa, considerado um dos edifícios mais belos da cidade com influências de vários estilos arquitetónicos.
A Quinta da Aveleda é uma das mais conhecidas e importantes quintas do concelho de Penafiel, marcada pela sua paisagem de vinhedos. É destacável o seu solar do século XVIII e jardim romântico, que inclui a Torre das Cabras, a Casa de Chá e a Janela da Reboleira, monumento nacional desde 1910. A Quinta da Aveleda iniciou a produção e comércio de vinho em 1860 e destacou-se pela introdução de processos inovadores, recebendo vários prémios internacionais
Azulejos em Edificios da Cidade do PortoBiaEsteves
Este documento descreve vários edifícios históricos em Porto, Portugal, incluindo suas características arquitetônicas e azulejos. Menciona palacetes dos séculos XVIII e XIX, assim como casas nobres e mórpicas que atualmente abrigam museus, escritórios governamentais e ordens profissionais. A estação ferroviária de São Bento é também destacada pelos seus painéis de azulejos do início do século XX.
Este álbum publicado em 1914 apresenta fotografias da cidade do Porto e do processo de produção e transporte do vinho do Porto naquela época, mostrando as ruas, pontes, prédios históricos, armazéns, engarrafamento e carregamento dos navios no rio Douro.
Este álbum publicado em 1914 apresenta fotografias da cidade do Porto e do processo de produção e transporte do vinho do Porto naquela época, mostrando as ruas, pontes, prédios históricos, armazéns, engarrafamento e as mulheres trabalhando com saias compridas.
Este álbum publicado em 1914 apresenta fotografias da cidade do Porto e do processo de produção e transporte do vinho do Porto naquela época, mostrando as ruas, pontes, prédios históricos, armazéns, engarrafamento e as mulheres trabalhando com saias compridas.
Este documento fornece um vislumbre da cidade do Porto e da indústria do vinho do Porto em 1914 através de várias fotografias. As fotografias mostram como o transporte de vinho era feito principalmente por carros de bois, navios carregando vinho no rio Douro, e as mulheres trabalhando nas caves engarrafando o vinho com longas saias. O documento oferece uma janela para o Porto e a produção de vinho do Porto no início do século 20.
A freguesia do Bonfim no Porto foi um importante berço da industrialização da cidade no século XIX. Abrigava várias fábricas históricas, como a Fábrica de Tecidos de Manuel Pinto de Azevedo, a Fábrica de Seda António Francisco Nogueira, a Fábrica de Torneiras Carlos Vieira e Filhos, e a antiga Fábrica de Louça de Massarelos. Atualmente, a freguesia tem uma economia baseada no comércio e serviços.
O documento descreve a história da freguesia do Bonfim no Porto, Portugal, incluindo suas antigas fábricas industriais, como a Fábrica de Louça de Massarelos fundada em 1766 e a Fábrica Manuel Pinto de Azevedo dos séculos 20, ambas consideradas patrimônio arquitetônico da cidade.
Este documento resume a história da fábrica de porcelana Vista Alegre em Aveiro, Portugal desde a sua fundação em 1824 até os dias atuais. Detalha os diferentes períodos de produção da fábrica e as inovações tecnológicas ao longo do tempo. Também descreve brevemente as salinas de Aveiro, outra importante indústria local.
Este documento resume a história da fábrica de porcelana Vista Alegre em Aveiro, Portugal desde a sua fundação em 1824 até os dias atuais. Detalha os diferentes períodos de produção da fábrica e as inovações tecnológicas ao longo do tempo. Também descreve brevemente as salinas de Aveiro, outra importante indústria local.
As principais indústrias na Freguesia de Bonfim no início do século XX incluíam fábricas têxteis, de chapéus, louça e pás de ferro. A indústria de Bonfim era muito diferente da atual, com várias grandes fábricas como a Companhia de Fiação e Tecidos do Porto e a Fábrica Manuel Pinto de Azevedo.
O documento descreve o Museu Arpad Szenes Vieira da Silva, localizado em Lisboa. Foi criado para expor a obra dos artistas Arpad Szenes e Maria Helena Vieira da Silva. O museu está instalado numa antiga fábrica de tecidos do século XX que foi reabilitada para este fim, preservando as características originais do edifício.
Judice Fialho, o maior industrial conserveiro do AlgarveJosé Mesquita
João António Júdice Fialho foi o maior industrial conserveiro do Algarve no início do século XX, fundando fábricas em várias cidades e exportando conservas de peixe para a Europa. Ele também investiu em propriedades rurais e tornou-se um dos maiores capitalistas portugueses. Sua vida foi dedicada ao trabalho e ao desenvolvimento econômico da região, e ele era conhecido por tratar bem os funcionários e apoiar a comunidade local.
Este documento discute a história da indústria do vidro e do cristal em Portugal. Ele descreve a evolução da indústria, a importância do cristal em Portugal e a história da fábrica de cristal Atlantis até os dias atuais.
O documento descreve a história e técnicas de produção do azulejo em Portugal, com foco em Aveiro. Explica que os azulejos portugueses têm origem árabe e que exemplos dos séculos XV ainda podem ser encontrados em Aveiro, como no convento de Santa Joana. Também detalha as etapas de produção, como a moldagem, queima e esmaltagem, e aplicações comuns de azulejos como revestimentos internos e externos.
1) Esta exposição apresenta a coleção de azulejos Arte Nova de Feliciano David e Graciete Rodrigues, composta por cerca de 1400 azulejos portugueses e 164 estrangeiros.
2) A maioria dos azulejos portugueses são provenientes das fábricas de Sacavém, Desterro e Constância em Lisboa, e das fábricas de Devesas e Carvalhinho no Porto.
3) A exposição ocorre no Museu da Cidade de Aveiro devido à importância do patrimônio
O documento descreve a história e importância dos azulejos em Portugal, particularmente em Aveiro. Detalha vários painéis de azulejos encontrados na estação ferroviária e outros locais da cidade de Aveiro, incluindo o canal principal da ria, museus, pontes e edifícios.
O documento descreve a história e importância dos azulejos em Portugal, particularmente em Aveiro. Detalha vários painéis de azulejos encontrados na estação ferroviária e outros locais da cidade de Aveiro, incluindo o canal principal da ria, museus, pontes e edifícios.
Património cultural - Patrimonio Industrial Português - Fábrica Viuva lamego...Artur Filipe dos Santos
A preocupação de proteger e estudar o património industrial é uma atitude muito recente. Aliás, todo o património datado de períodos cronológicos mais próximos e com cunho marcadamente funcional e menos prestigiante, tem uma menor aceitação, a não ser que constitua um exemplar arquitetónico excepcional.
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista nos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino eem várias organizações culturais.
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
O documento descreve dois importantes patrimónios arquitetónicos da freguesia de São Nicolau no Porto: a Casa do Infante, um dos edifícios mais antigos da cidade que serviu como armazém alfandegário e casa da moeda, e sofreu ampliações ao longo dos séculos; e o Palácio da Bolsa, considerado um dos edifícios mais belos da cidade com influências de vários estilos arquitetónicos.
A Quinta da Aveleda é uma das mais conhecidas e importantes quintas do concelho de Penafiel, marcada pela sua paisagem de vinhedos. É destacável o seu solar do século XVIII e jardim romântico, que inclui a Torre das Cabras, a Casa de Chá e a Janela da Reboleira, monumento nacional desde 1910. A Quinta da Aveleda iniciou a produção e comércio de vinho em 1860 e destacou-se pela introdução de processos inovadores, recebendo vários prémios internacionais
Azulejos em Edificios da Cidade do PortoBiaEsteves
Este documento descreve vários edifícios históricos em Porto, Portugal, incluindo suas características arquitetônicas e azulejos. Menciona palacetes dos séculos XVIII e XIX, assim como casas nobres e mórpicas que atualmente abrigam museus, escritórios governamentais e ordens profissionais. A estação ferroviária de São Bento é também destacada pelos seus painéis de azulejos do início do século XX.
Este álbum publicado em 1914 apresenta fotografias da cidade do Porto e do processo de produção e transporte do vinho do Porto naquela época, mostrando as ruas, pontes, prédios históricos, armazéns, engarrafamento e carregamento dos navios no rio Douro.
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A freguesia do Bonfim no Porto foi um importante berço da industrialização da cidade no século XIX. Abrigava várias fábricas históricas, como a Fábrica de Tecidos de Manuel Pinto de Azevedo, a Fábrica de Seda António Francisco Nogueira, a Fábrica de Torneiras Carlos Vieira e Filhos, e a antiga Fábrica de Louça de Massarelos. Atualmente, a freguesia tem uma economia baseada no comércio e serviços.
O documento descreve a história da freguesia do Bonfim no Porto, Portugal, incluindo suas antigas fábricas industriais, como a Fábrica de Louça de Massarelos fundada em 1766 e a Fábrica Manuel Pinto de Azevedo dos séculos 20, ambas consideradas patrimônio arquitetônico da cidade.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A loiça de viana
1. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA<br />Cerâmica <br />Viana do Castelo<br />INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO<br />Escola Superior de Tecnologia e Gestão<br />Alexandra Sofia Vieitas da Cunha<br />Cerâmica Artística<br />3º Ano – 2009/2010<br />Índice<br /> TOC quot;
Título 1;2;Título;1quot;
I - INTRODUÇÃO PAGEREF _Toc263079425 4<br />II - DESENVOLVIMENTO PAGEREF _Toc263079426 5<br />1 - Primeira Fábrica – Fábrica de Louças de Viana PAGEREF _Toc263079427 5<br />1.1 - Os motivos PAGEREF _Toc263079428 8<br />2 - A Fábrica na Meadela PAGEREF _Toc263079429 10<br />2.1 - Os motivos da actualidade PAGEREF _Toc263079430 11<br />2.2 – Motivos reproduzidos PAGEREF _Toc263079431 12<br />II - BIBLIOGRAFIA PAGEREF _Toc263079432 13<br />Índice de ilustrações<br /> TOC quot;
Ilustraçãoquot;
Ilustração 1 - Localização da Fábrica de louça de Viana (1865) PAGEREF _Toc263079090 5<br />Ilustração 2 - Marcas de fabrico recolhidas em peças do Nucleo Museológico de Viana do Castelo PAGEREF _Toc263079091 6<br />Ilustração 3 - Capa do livro de António Reis sobre a louça de Viana PAGEREF _Toc263079092 7<br />Ilustração 4 - Prato produzido na primeira fase da fábrica. PAGEREF _Toc263079093 8<br />Ilustração 5 - Caneca da segunda fase da fábrica. PAGEREF _Toc263079094 8<br />Ilustração 6 - Peça do início da decadência. PAGEREF _Toc263079095 9<br />Ilustração 7 - Galheteiro com motivos de bordados. PAGEREF _Toc263079096 11<br />Ilustração 8 - Conjunto de chá. PAGEREF _Toc263079097 11<br />Ilustração 9 - Reprodução de caneca da antiga fábrica de Viana. PAGEREF _Toc263079098 12<br />I - INTRODUÇÃO<br />O presente trabalho retracta a história da cerâmica de Viana do Castelo, o seu desenvolvimento e decadência. A sua história tem início no ano 1774 na freguesia de Darque, é nesse local onde vive o seu apogeu mas também onde, mais tarde entra em decadência. Em 1947 a fábrica reabre na freguesia da Meadela e entra numa nova fase, com novas pasta e novas decorações. Em 2010, fruto do seu fraco desenvolvimento, a fábrica pára a produção e manda os trabalhadores para casa. <br />II - DESENVOLVIMENTO<br />1 - Primeira Fábrica – Fábrica de Louças de Viana<br />A fábrica de loiça de Viana foi fundada em 1774 por João de Araújo Lima, Carlos de Araújo Lemos e outros associados. Esta encontrava-se localizada no lugar de Cais Novo da freguesia de Darque, na margem sul e muito próxima do leito do rio Lima. Apesar de não se situar exactamente na cidade de Viana, todos os produtos que provinham desta fábrica eram conhecidos como “Louça de Vianna”. Essa localização foi escolhida devido à facilidade de embarque por rio ou por mar e é de notar a ainda inexistente ponte de ligação à cidade de Viana do Castelo.<br />Ilustração 1 - Localização da Fábrica de louça de Viana (1865)<br />Outra das razões que contribuiu para o nascimento da fábrica e a sua localização foi a existência de matérias-primas nas proximidades.<br />A designação adoptada desde o início corresponde à marca “V”, patente em loiça fina ou grossa; vidrada ou não; vermelha, escura ou branca e conforme o tipo de cozedura (oxidante ou redutora).<br />Sabe-se que no mesmo ano de fundação, a fábrica exportou mais de dez mil peças para o Brasil pelo porto de Viana do Castelo, sabe-se também que a fábrica exportou outros carregamentos, pela barra do Douro, para destinos variados como Espanha, Madeira, etc.<br />A qualidade dos produtos cerâmicos de Viana foram evoluindo com o passar do tempo e começa a ser apreciada comparativamente às loiças do Porto.<br />Na sua composição constava a argila, areia fina, sal e fezes de ovino de proveniência nacional, chumbo, estanho, esmalte e antimónio de proveniência internacional.<br />Em 1839, o ministério do reino refere a decadência desta fábrica de loiça fina em resposta ao estabelecimento de novas fábricas na cidade do Porto com preços mais atractivos. <br />Em meados de 1855 decai completamente devido à perda de sucessivas fornadas provocadas pela falsificação de matérias-primas e pela incompetência dos operários. É neste período, no século XIX que todas as faianças portuguesas entram em decadência devido à concorrência das produções externas, nomeadamente as inglesas e ao crescente desenvolvimento das técnicas de porcelana, este material torna-se muito procurado, desvalorizando as faianças de todo o mundo.<br />As cores utilizadas eram, o azul-cobalto aplicado a pincel ou esponja, o amarelo de várias tonalidades, o cor-de-laranja, a cor de mel obtida a partir do óxido de ferro, o verde cúpio em várias tonalidades e o vinoso de manganês. <br /> <br />No início da decadência imitou a loiça inglesa decorada através do método da estampagem. Perda da qualidade das matérias-primas, fazendo com que também perdesse o valor e a essência.<br />Relativamente às marcas, durante o primeiro período, usou-se o “U” ou o Vianna sublinhados ou não. Existem ainda marcas possessórias em algumas peças com nomes próprios ou monogramas. No segundo e terceiro períodos, o “V” ou o Vianna, também sublinhados ou não e aplicados no fundo dos objectos ou na parte frontal, como é o caso da pia. Notaram-se também algumas peças do primeiro período o F.N. sobre o V. de Fábrica Nacional de Vianna (Oliveira, 1915). Mas não só, a seguinte imagem demonstra as várias marcas utilizadas pela fábrica, é possível a existência de outras. <br />Ilustração 2 - Marcas de fabrico recolhidas em peças do Nucleo Museológico de Viana do Castelo<br />A Fábrica de louças de Viana trabalhou durante 80 anos, produzindo peças maravilhosas que podem ser admiradas nos nossos dias, em alguns museus, nomeadamente no Museu de Arte e Arqueologia de Viana do Castelo (Reis, 2003).<br />Ilustração 3 - Capa do livro de António Reis sobre a louça de Viana<br />1.1 - Os motivos<br />No primeiro período eram produzidas dois géneros de peças em faiança decorada a azul, um com ornatos rocaille e outro que criava reproduções decorativas chinesas, inglesas, francesas, espanholas e italianas à maneira portuguesa.<br />Ilustração 4 - Prato produzido na primeira fase da fábrica.<br />Mais tarde introduziu-se um novo tipo de decoração, resultante da união entre as formas decorativas neoclássicas e as tradições locais com essencial recurso aos azuis, amarelos e verdes.<br />Ilustração 5 - Caneca da segunda fase da fábrica.<br />No início da decadência imitou-se a loiça inglesa decorada através do método da estampagem. Perda da qualidade das matérias-primas, o valor e a essência.<br />Ilustração 6 - Peça do início da decadência.<br />2 - A Fábrica na Meadela<br />A partir de 1947 a Fábrica de Louça Regional de Viana passa a desenvolver o seu trabalho artístico na Meadela, onde dezenas de artistas produzem peças de decoração inspiradas nos temas e processos plásticos do neoclássico oitocentista, bem como peças originais de decoração contemporânea e peças de autor, que exporta para vários países do mundo.<br />As instalações fabris respectivas foram edificadas no lugar da Senhora da Ajuda, na Meadela, a qual ao longo de algum tempo de laboração e em tentativas sucessivas de apuramento da matéria-prima se fixou no quot;
Grés Finoquot;
.<br />Tem esta fábrica, assim, características muito especiais de fabricação que lhe permitem a aplicação de uma matéria mais rica do que a anteriormente utilizada (faiança) melhorando tecnicamente os métodos de produção.<br />Tendo pertencido ao grupo Jerónimo Pereira Campos de Aveiro, passou em 1971 para as mãos do então Banco Pinto de Magalhães, tendo mantido o nome original. Desde então, com as sucessivas mudanças de nome do banco proprietário (União de Bancos Portugueses e mais recentemente Banco Mello).<br />Entrou em 1999 a ser-lhe atribuído pela edilidade Vianense, o máximo galardão para instituições desta cidade - quot;
Instituição de Méritoquot;
. Em Outubro, e após uns meses de alguma polémica, foi adquirida pela família Adelino Duarte da Mota.<br />Em 2000 mudou-se o nome - Fábricas Jerónimo Pereira Campos, Filhos, S.A. - para aquele que já popularmente era utilizado - Louça Regional de Viana, Lda (LR VIANNA). Em busca de uma renovada quot;
imagem de marcaquot;
, pretende esta empresa lançar lojas próprias, criar um espaço na Internet (www.Lrviana.com) e renovar a estratégia comercial para com o exterior. <br />A criação das lojas próprias iniciou-se com a construção de uma nova infra-estrutura no interior do recinto da empresa, que albergou a loja e um museu1. <br />Dez anos depois a fábrica encontra-se parada e os seus trabalhadores à espera de serem novamente chamados para a sua arte. As razões apontam para o não acompanhamento das tendências da decoração em espaços interiores e a crise económica.<br />2.1 - Os motivos da actualidade<br />Os motivos decorativos da actual Louça de Viana são os bordados minhotos em azul e elementos dos descobrimentos, como naus e outros elementos marinhos.<br />Ilustração 7 - Galheteiro com motivos de bordados.<br />Ilustração 8 - Conjunto de chá.<br />2.2 – Motivos reproduzidos<br />Fazem-se ainda reproduções da antiga louça produzida na fábrica de Darque em séries limitadas:<br />Forma: Antiga Faiança Darque, Século XVIII<br />Decoração: Interpretação de uma cena de mar a partir de um retábulo em talha na Igreja de S. Domingos de Viana do Castelo<br />Ilustração 9 - Reprodução de caneca da antiga fábrica de Viana.<br />II - BIBLIOGRAFIA<br />OLIVEIRA, Luís Augusto de, Cerâmica Nacional em Vianna do Castello, Porto, Oficinas do Comercio do porto, 1915.<br />REIS, António Matos, A Louça de Viana, s.l., Livros Horizonte, 2003.<br /> http://www.lrviana.com/por/historial.html<br />Bibliografia de imagens<br />Ilustração 1 - REIS, António Matos, A Louça de Viana, s.l., Livros Horizonte, 2003.<br />Ilustração. 2 - REIS, António Matos, A Louça de Viana, s.l., Livros Horizonte, 2003.<br />Ilustração 3 - Imagem http://3.bp.blogspot.com – acedido em 20-05-2010<br />Ilustrações 4, 5, 6, 7, 8, 9, - www.Lrviana.com – acedido em 23-05-2010.<br />