O documento conta a lenda de um monge que vivia nos arredores da aldeia do Campinho. Ele sobrevivia de esmolas e vivia numa gruta perto do rio Guadiana. Uma vez, uma mulher envenenou um bolo que deu ao monge, mas ele ofereceu o bolo a um rapaz, que acabou morrendo. O monge desapareceu depois, deixando seus pertences a uma senhora da aldeia.