Este documento discute a tendência geopolítica da regionalização no cenário atual. Apresenta o contexto da globalização e do pós-Guerra Fria e analisa a teoria sobre regionalização, potências regionais e liderança regional. Também fornece uma revisão bibliográfica sobre esses temas.
Este documento discute a tendência geopolítica da regionalização no cenário atual. Apresenta o contexto da globalização e do pós-Guerra Fria e analisa a teoria sobre regionalização, potências regionais e liderança regional. Finaliza com uma bibliografia sobre o tema.
Um relatório da ONU divulgou que o Brasil subiu uma posição no ranking do IDH entre 2012-2013, indo da 80a para a 79a posição. O IDH brasileiro apresentou melhorias de 36,4% nos últimos 30 anos impulsionado por programas sociais. Entretanto, a desigualdade ainda é alta no país e, se considerada, faria o IDH brasileiro cair 16 posições.
ADAPTADO PELO PROFESSOR LUÍS FERNANDO DE ABREU (EMEF COMANDANTE GARCIA D'ÁVILA - EE MARLY DIVA BONFANTI)
SESI 388 LAUZANE PAULISTA A PARTIR DO RELATÓRIO PUBLICADO EM NOVA IORQUE EM 04/11/210 ( RDH -Relatório de Desenvolvimento Humano).
O documento descreve os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos na Cúpula do Milênio das Nações Unidas em 2000, que incluem acabar com a fome e a pobreza, proporcionar educação básica de qualidade para todos, promover igualdade de gênero e empoderamento feminino, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. Ele também lista ações que as pessoas podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos.
O documento resume o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), explicando sua criação, metodologia, evolução e como o Brasil se posiciona em rankings internacionais de acordo com o IDH.
O documento discute os desafios em medir e comparar o desenvolvimento entre países, usando vários indicadores como PIB per capita, esperança de vida, emissões de carbono, taxa de emprego. Ele introduz o Índice de Desenvolvimento Humano que sintetiza saúde, educação e renda, mas ainda esconde desigualdades. Outros indicadores como o Índice de Desigualdade de Gênero e o Índice de Pobreza Multidimensional fornecem visões mais completas.
A nova ordem geopolítica (livros do 2º ano)J R Messias
O documento discute a ordem geopolítica e econômica do pós-guerra até hoje, destacando: 1) A bipolarização do poder entre EUA e URSS após a 2a Guerra; 2) A Doutrina Truman e o Plano Marshall que visavam conter a expansão soviética e recuperar a Europa Ocidental; 3) A formação de alianças militares como a OTAN para impedir a expansão soviética.
O documento discute o desenvolvimento humano entre países, classificando-os como desenvolvidos, emergentes e subdesenvolvidos. Abrange tópicos como diferenças socioeconômicas, índice de desenvolvimento humano, objetivos de desenvolvimento do milênio e desafios enfrentados por países subdesenvolvidos.
Este documento discute a tendência geopolítica da regionalização no cenário atual. Apresenta o contexto da globalização e do pós-Guerra Fria e analisa a teoria sobre regionalização, potências regionais e liderança regional. Finaliza com uma bibliografia sobre o tema.
Um relatório da ONU divulgou que o Brasil subiu uma posição no ranking do IDH entre 2012-2013, indo da 80a para a 79a posição. O IDH brasileiro apresentou melhorias de 36,4% nos últimos 30 anos impulsionado por programas sociais. Entretanto, a desigualdade ainda é alta no país e, se considerada, faria o IDH brasileiro cair 16 posições.
ADAPTADO PELO PROFESSOR LUÍS FERNANDO DE ABREU (EMEF COMANDANTE GARCIA D'ÁVILA - EE MARLY DIVA BONFANTI)
SESI 388 LAUZANE PAULISTA A PARTIR DO RELATÓRIO PUBLICADO EM NOVA IORQUE EM 04/11/210 ( RDH -Relatório de Desenvolvimento Humano).
O documento descreve os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos na Cúpula do Milênio das Nações Unidas em 2000, que incluem acabar com a fome e a pobreza, proporcionar educação básica de qualidade para todos, promover igualdade de gênero e empoderamento feminino, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. Ele também lista ações que as pessoas podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos.
O documento resume o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), explicando sua criação, metodologia, evolução e como o Brasil se posiciona em rankings internacionais de acordo com o IDH.
O documento discute os desafios em medir e comparar o desenvolvimento entre países, usando vários indicadores como PIB per capita, esperança de vida, emissões de carbono, taxa de emprego. Ele introduz o Índice de Desenvolvimento Humano que sintetiza saúde, educação e renda, mas ainda esconde desigualdades. Outros indicadores como o Índice de Desigualdade de Gênero e o Índice de Pobreza Multidimensional fornecem visões mais completas.
A nova ordem geopolítica (livros do 2º ano)J R Messias
O documento discute a ordem geopolítica e econômica do pós-guerra até hoje, destacando: 1) A bipolarização do poder entre EUA e URSS após a 2a Guerra; 2) A Doutrina Truman e o Plano Marshall que visavam conter a expansão soviética e recuperar a Europa Ocidental; 3) A formação de alianças militares como a OTAN para impedir a expansão soviética.
O documento discute o desenvolvimento humano entre países, classificando-os como desenvolvidos, emergentes e subdesenvolvidos. Abrange tópicos como diferenças socioeconômicas, índice de desenvolvimento humano, objetivos de desenvolvimento do milênio e desafios enfrentados por países subdesenvolvidos.
O documento descreve as diferentes ordens internacionais ao longo da história segundo três modelos: 1) Ordem multipolar, bipolar e unipolar; 2) Quatro momentos históricos identificados por Cox; 3) Quatro ordens divididas por Hoogvelt. Também discute a ordem da Guerra Fria caracterizada pelo confronto EUA-URSS e sua dissolução nas décadas de 80-90.
1) O documento discute a ordem geopolítica e econômica mundial do pós-guerra até os dias atuais, mencionando temas como a Guerra Fria, as alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia, a queda do Muro de Berlim e o fim da União Soviética.
2) A Conferência de Bretton Woods estabeleceu as bases para a ordem econômica do pós-guerra ao criar o FMI e o Banco Mundial.
3) O G8 reúne os
O documento apresenta índices de desenvolvimento humano de diferentes países, divididos em elevado, médio e baixo. O IDH leva em conta a esperança de vida, educação e renda. Países desenvolvidos como Islândia e Portugal têm os maiores IDHs, enquanto Guiné, Moçambique e Serra Leoa estão no fim da lista.
O documento descreve a linha do tempo do capitalismo dividido em quatro fases: Capitalismo Comercial, Capitalismo Industrial, Capitalismo Financeiro e Capitalismo Informacional. Cada fase é dominada por diferentes potências e doutrinas econômicas e marcada por eventos históricos importantes como a Revolução Industrial, as Guerras Mundiais e as recentes crises financeiras.
O documento descreve o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um indicador criado pelas Nações Unidas para medir o desenvolvimento combinando a esperança de vida, PIB e taxa de alfabetização. O IDH varia de 0 a 1 e classifica países em três grupos. O documento também mostra mapas do IDH mundial e lista os primeiros e últimos países pelo IDH em 2011.
O documento descreve a evolução do capitalismo desde suas origens no feudalismo até a globalização contemporânea, passando pelas revoluções industriais e a rivalidade com o socialismo durante a Guerra Fria. Resume também as principais características e etapas do capitalismo e do socialismo, assim como os impactos da globalização atual.
O IDH é um índice criado pela ONU para medir o desenvolvimento humano entre países considerando fatores como esperança de vida, educação e renda. Ele classifica os países em desenvolvidos, em desenvolvimento ou subdesenvolvidos e é usado para avaliar o impacto de políticas econômicas na qualidade de vida. O IDH foi desenvolvido em 1990 por economistas paquistaneses e indianos e vem sendo usado pela ONU desde 1993.
O documento discute o surgimento e desenvolvimento do capitalismo no mundo ocidental. Apresenta que o capitalismo se tornou dominante a partir do século XVI e gradualmente substituiu outras formas de produção. Também divide o capitalismo em três fases: comercial, mercantil e industrial, e descreve as principais características de cada uma.
O processo de desenvolvimento do capitalismoLilian Damares
O documento descreve as quatro fases do desenvolvimento do capitalismo: 1) Capitalismo Comercial, marcado pela expansão marítima europeia em busca de riquezas; 2) Capitalismo Industrial, com o início da Revolução Industrial na Inglaterra; 3) Capitalismo Financeiro Monopolista, com a formação de grandes corporações e divisão internacional do trabalho; 4) Capitalismo Informacional, baseado em tecnologias avançadas e importância do conhecimento.
El documento define el capitalismo como un sistema económico en el que grandes empresas y personas acaudaladas controlan los medios de producción como la tierra, fábricas y dinero. Se caracteriza por la propiedad privada de los medios de producción, la coordinación de la actividad económica a través de los mercados y la libertad de propietarios y trabajadores para maximizar su beneficio. El filósofo escocés Adam Smith es considerado el fundador de las ideas del capitalismo moderno.
Países Desenvolvidos vs Países Em Desenvolvimentodulcemarr
Este documento compara países desenvolvidos e em desenvolvimento, destacando diferenças nos níveis de saúde (hospitais e alimentação), transportes (ambulâncias e transporte público) e habitações, citando Eduardo Galeano sobre a percepção da pobreza.
O documento descreve as origens e principais características do capitalismo e do socialismo. Apresenta o capitalismo como um sistema econômico baseado na propriedade privada e no livre mercado que surgiu na Europa moderna. Descreve também as diferentes fases do capitalismo, como o capitalismo comercial, industrial e monopolista-financeiro. Por fim, explica que o socialismo surgiu como alternativa ao capitalismo e foi implementado de forma marxista na Rússia no início do século XX.
As diferentes formas de se regionalizar o mundofernandesrafael
O documento discute diferentes formas de regionalizar o mundo, incluindo critérios naturais, históricos e socioeconômicos. Algumas das principais formas de regionalização discutidas são: 1) por continentes e zonas climáticas, 2) por blocos históricos como Velho Mundo, Novo Mundo e Novíssimo Mundo, 3) por nível de desenvolvimento entre países do Norte (ricos) e do Sul (pobres).
O documento descreve as diferenças entre o capitalismo e o socialismo. O capitalismo é caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção e uma economia de mercado, enquanto o socialismo defende a propriedade estatal dos meios de produção e uma economia planejada para distribuição igualitária da riqueza. Exemplos atuais de sistemas socialistas incluem China, Cuba, Coreia do Norte, Laos e Vietnã.
O documento descreve os contrastes de desenvolvimento entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Apresenta indicadores econômicos e sociais que mostram grandes desigualdades globais, como expectativa de vida e acesso à educação e saúde. O Índice de Desenvolvimento Humano é usado para medir e comparar o progresso entre nações.
O documento discute a Nova Ordem Mundial após a Segunda Guerra Mundial, quando o mundo se dividiu em duas esferas ideológicas, capitalista e socialista. Detalha como a Guerra Fria criou uma ordem bipolar e a divisão entre o mundo capitalista versus socialista, representada pelo Muro de Berlim. Explora como o fim da União Soviética levou a um mundo multipolar com novos eixos econômicos.
O documento discute a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) como um possível instrumento da liderança brasileira no processo de integração regional sul-americana no contexto pós-Guerra Fria. Ele revisa literatura sobre globalização, liderança regional e integração regional e descreve a criação e objetivos da UNILA de promover a integração através da educação intercultural.
Este livro discute as relações entre poder e território na geopolítica de forma multidisciplinar. Apresenta trabalhos que refletem sobre globalização, fronteiras, geoestratégias, projetos nacionais e disputas territoriais. Aborda também temas como transportes na Ásia Central, fronteira Brasil-Colômbia, armas nucleares na Rússia e pandemia. Busca aprofundar conceitos geopolíticos a partir de diferentes perspectivas teóricas e casos concretos.
Duas perspectivas de mundo: relações exteriores do Brasil entre1995 e 2006Nina Santos
Este documento analisa as relações exteriores do Brasil sob os governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006), destacando suas diferentes visões de mundo. O governo FHC adotou uma abordagem neoliberal e subordinada à globalização, enquanto o governo Lula buscou maior soberania nacional e liderança regional para reduzir assimetrias globais.
1) O artigo discute a dimensão geopolítica da questão ambiental e como a escassez de recursos naturais pode gerar conflitos entre países do Norte e do Sul.
2) É analisado como fatores geográficos e o desenvolvimento tecnológico influenciam o poder dos Estados e suas relações internacionais.
3) A distribuição desigual de recursos naturais no planeta torna a geopolítica relevante para entender disputas contemporâneas relacionadas à questão ambiental.
O documento descreve as diferentes ordens internacionais ao longo da história segundo três modelos: 1) Ordem multipolar, bipolar e unipolar; 2) Quatro momentos históricos identificados por Cox; 3) Quatro ordens divididas por Hoogvelt. Também discute a ordem da Guerra Fria caracterizada pelo confronto EUA-URSS e sua dissolução nas décadas de 80-90.
1) O documento discute a ordem geopolítica e econômica mundial do pós-guerra até os dias atuais, mencionando temas como a Guerra Fria, as alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia, a queda do Muro de Berlim e o fim da União Soviética.
2) A Conferência de Bretton Woods estabeleceu as bases para a ordem econômica do pós-guerra ao criar o FMI e o Banco Mundial.
3) O G8 reúne os
O documento apresenta índices de desenvolvimento humano de diferentes países, divididos em elevado, médio e baixo. O IDH leva em conta a esperança de vida, educação e renda. Países desenvolvidos como Islândia e Portugal têm os maiores IDHs, enquanto Guiné, Moçambique e Serra Leoa estão no fim da lista.
O documento descreve a linha do tempo do capitalismo dividido em quatro fases: Capitalismo Comercial, Capitalismo Industrial, Capitalismo Financeiro e Capitalismo Informacional. Cada fase é dominada por diferentes potências e doutrinas econômicas e marcada por eventos históricos importantes como a Revolução Industrial, as Guerras Mundiais e as recentes crises financeiras.
O documento descreve o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um indicador criado pelas Nações Unidas para medir o desenvolvimento combinando a esperança de vida, PIB e taxa de alfabetização. O IDH varia de 0 a 1 e classifica países em três grupos. O documento também mostra mapas do IDH mundial e lista os primeiros e últimos países pelo IDH em 2011.
O documento descreve a evolução do capitalismo desde suas origens no feudalismo até a globalização contemporânea, passando pelas revoluções industriais e a rivalidade com o socialismo durante a Guerra Fria. Resume também as principais características e etapas do capitalismo e do socialismo, assim como os impactos da globalização atual.
O IDH é um índice criado pela ONU para medir o desenvolvimento humano entre países considerando fatores como esperança de vida, educação e renda. Ele classifica os países em desenvolvidos, em desenvolvimento ou subdesenvolvidos e é usado para avaliar o impacto de políticas econômicas na qualidade de vida. O IDH foi desenvolvido em 1990 por economistas paquistaneses e indianos e vem sendo usado pela ONU desde 1993.
O documento discute o surgimento e desenvolvimento do capitalismo no mundo ocidental. Apresenta que o capitalismo se tornou dominante a partir do século XVI e gradualmente substituiu outras formas de produção. Também divide o capitalismo em três fases: comercial, mercantil e industrial, e descreve as principais características de cada uma.
O processo de desenvolvimento do capitalismoLilian Damares
O documento descreve as quatro fases do desenvolvimento do capitalismo: 1) Capitalismo Comercial, marcado pela expansão marítima europeia em busca de riquezas; 2) Capitalismo Industrial, com o início da Revolução Industrial na Inglaterra; 3) Capitalismo Financeiro Monopolista, com a formação de grandes corporações e divisão internacional do trabalho; 4) Capitalismo Informacional, baseado em tecnologias avançadas e importância do conhecimento.
El documento define el capitalismo como un sistema económico en el que grandes empresas y personas acaudaladas controlan los medios de producción como la tierra, fábricas y dinero. Se caracteriza por la propiedad privada de los medios de producción, la coordinación de la actividad económica a través de los mercados y la libertad de propietarios y trabajadores para maximizar su beneficio. El filósofo escocés Adam Smith es considerado el fundador de las ideas del capitalismo moderno.
Países Desenvolvidos vs Países Em Desenvolvimentodulcemarr
Este documento compara países desenvolvidos e em desenvolvimento, destacando diferenças nos níveis de saúde (hospitais e alimentação), transportes (ambulâncias e transporte público) e habitações, citando Eduardo Galeano sobre a percepção da pobreza.
O documento descreve as origens e principais características do capitalismo e do socialismo. Apresenta o capitalismo como um sistema econômico baseado na propriedade privada e no livre mercado que surgiu na Europa moderna. Descreve também as diferentes fases do capitalismo, como o capitalismo comercial, industrial e monopolista-financeiro. Por fim, explica que o socialismo surgiu como alternativa ao capitalismo e foi implementado de forma marxista na Rússia no início do século XX.
As diferentes formas de se regionalizar o mundofernandesrafael
O documento discute diferentes formas de regionalizar o mundo, incluindo critérios naturais, históricos e socioeconômicos. Algumas das principais formas de regionalização discutidas são: 1) por continentes e zonas climáticas, 2) por blocos históricos como Velho Mundo, Novo Mundo e Novíssimo Mundo, 3) por nível de desenvolvimento entre países do Norte (ricos) e do Sul (pobres).
O documento descreve as diferenças entre o capitalismo e o socialismo. O capitalismo é caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção e uma economia de mercado, enquanto o socialismo defende a propriedade estatal dos meios de produção e uma economia planejada para distribuição igualitária da riqueza. Exemplos atuais de sistemas socialistas incluem China, Cuba, Coreia do Norte, Laos e Vietnã.
O documento descreve os contrastes de desenvolvimento entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Apresenta indicadores econômicos e sociais que mostram grandes desigualdades globais, como expectativa de vida e acesso à educação e saúde. O Índice de Desenvolvimento Humano é usado para medir e comparar o progresso entre nações.
O documento discute a Nova Ordem Mundial após a Segunda Guerra Mundial, quando o mundo se dividiu em duas esferas ideológicas, capitalista e socialista. Detalha como a Guerra Fria criou uma ordem bipolar e a divisão entre o mundo capitalista versus socialista, representada pelo Muro de Berlim. Explora como o fim da União Soviética levou a um mundo multipolar com novos eixos econômicos.
O documento discute a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) como um possível instrumento da liderança brasileira no processo de integração regional sul-americana no contexto pós-Guerra Fria. Ele revisa literatura sobre globalização, liderança regional e integração regional e descreve a criação e objetivos da UNILA de promover a integração através da educação intercultural.
Este livro discute as relações entre poder e território na geopolítica de forma multidisciplinar. Apresenta trabalhos que refletem sobre globalização, fronteiras, geoestratégias, projetos nacionais e disputas territoriais. Aborda também temas como transportes na Ásia Central, fronteira Brasil-Colômbia, armas nucleares na Rússia e pandemia. Busca aprofundar conceitos geopolíticos a partir de diferentes perspectivas teóricas e casos concretos.
Duas perspectivas de mundo: relações exteriores do Brasil entre1995 e 2006Nina Santos
Este documento analisa as relações exteriores do Brasil sob os governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006), destacando suas diferentes visões de mundo. O governo FHC adotou uma abordagem neoliberal e subordinada à globalização, enquanto o governo Lula buscou maior soberania nacional e liderança regional para reduzir assimetrias globais.
1) O artigo discute a dimensão geopolítica da questão ambiental e como a escassez de recursos naturais pode gerar conflitos entre países do Norte e do Sul.
2) É analisado como fatores geográficos e o desenvolvimento tecnológico influenciam o poder dos Estados e suas relações internacionais.
3) A distribuição desigual de recursos naturais no planeta torna a geopolítica relevante para entender disputas contemporâneas relacionadas à questão ambiental.
Estado do tapajos conferencia senhorinha berta beckerouricoamazonia
O documento resume uma palestra de Berta Becker sobre geopolítica e desenvolvimento regional no oeste do Pará. Ela discute dois princípios da geopolítica: 1) visibilidade e controle do território para vigiar a população e 2) diferenciação de identidade para delimitar territórios e estabelecer poder local. Ela argumenta que a proposta de divisão do estado do Pará não leva em conta as diferenças culturais entre o norte e sul de Santarém e pode prejudicar o desenvolvimento equilibrado da região.
Estado do tapajos conferencia senhorinha berta beckerouricoamazonia
Este documento resume uma palestra sobre geopolítica e desenvolvimento regional no oeste do Pará. A palestrante Berta Becker discute dois princípios da geopolítica: visibilidade e controle do território, e diferenciação de identidade e apropriação do espaço. Ela argumenta que o estado central controla o território para manter a população sob vigilância e que a criação de novas unidades territoriais gera disputas de poder. Becker defende um modelo de desenvolvimento sustentável baseado em redes de cidades e comunidades locais.
O autor discute como o poder mundial está se tornando mais fragmentado e difícil de ser exercido, citando como exemplos a crise na Síria, na zona do euro e as mudanças climáticas. Ele resume o livro de Moisés Naím, que argumenta que o poder está se dispersando para novos atores e é mais fácil de conquistar, mas mais difícil de usar. O autor defende a criação de um governo mundial democrático para lidar com os desafios globais.
O autor discute como o poder mundial está se tornando mais fragmentado e difícil de ser exercido, citando como exemplos a crise na Síria, na zona do euro e as mudanças climáticas. Ele resume o argumento de Moisés Naím de que o poder está se dispersando para novos atores e é mais fácil de conquistar, mas mais difícil de usar. Por fim, defende a necessidade de um governo mundial democrático para lidar com os desafios globais.
O EXERCÍCIO DO PODER E DA LIDERANÇA INTERNACIONAL NO SÉCULO XXI Johnny Kallay
Este documento apresenta um resumo do trabalho de conclusão de curso de Johnny Kallay sobre o exercício do poder e da liderança internacional no século XXI. O autor discute como Estados Unidos e China buscam aumentar seu poder e influência global por meio de estratégias econômicas, militares e institucionais, enquanto a União Europeia representa um importante polo de atração mundial. Também aborda o papel crescente de organizações como BRICS, OTAN e SCO no cenário geopolítico atual.
Este documento discute quatro teorias clássicas do desenvolvimento regional desenvolvidas no pós-guerra e como elas influenciaram o planejamento econômico no Brasil entre 1950-1980. A Teoria dos Polos de Crescimento de Perroux e Boudeville argumenta que o crescimento ocorre de forma desigual através de polos dinâmicos. A Teoria da Causação Circular Cumulativa de Myrdal e Hirschman explica como áreas mais desenvolvidas se reforçam. A Teoria do Desenvolvimento Des
O documento discute o papel da ONU no desenvolvimento global. Resume que a ONU coordena esforços entre governos, organizações e iniciativas, mas que o desenvolvimento requer maior coerência entre os diversos agentes. Também destaca a importância da sensibilização e consenso para enfrentar os desafios do desenvolvimento.
1) O documento discute as desigualdades regionais no Brasil e a necessidade de políticas públicas de desenvolvimento regional explícitas.
2) Uma entrevista com a professora Tânia Bacelar aborda os desafios na articulação de políticas regionais e a importância de fóruns regionais.
3) Uma entrevista com Jorge Côrte Real trata da necessidade de investimentos em infraestrutura nas regiões menos desenvolvidas e da importância dos projetos prioritários de infraestrutura da CNI.
Informativo desenvolvimento regional nº 1 mai14Cenor Nordeste
1) A falta de coordenação entre políticas e atores dificulta a redução das desigualdades regionais no Brasil. É preciso criar um fórum regional com poder para articular diferentes ações. 2) Experiências como a SUDENE mostraram que a governança regional é essencial, mas não é suficiente. É necessário também políticas nacionais explícitas. 3) As políticas indiretas têm ajudado, mas não o suficiente dado o tamanho das desigualdades. Há espaço para mobilizar o novo governo por políticas regionais mais
2. CENÁRIO GEOPOLÍTICO ATUAL:
A GEOPOLÍTICA DA REGIONALIZAÇÃO.
CONTEXTO:
Globalização
Guerrra-Fria
Momento unipolar
11 de setembro. Guerra ao Terror.
Regionalização: tendência geopolítica
mundial
EU: Comitê das Regiões
Mercosul
Estado-Nação x Estados-Regiões (Keniche
Ohmae)
3. CENÁRIO GEOPOLÍTICO ATUAL:
A GEOPOLÍTICA DA REGIONALIZAÇÃO.
CONTEXTO:
Governos locais procuram assumir um papel
estratégico nas RIs (bilateralismo e
multilateralismo) de forma a complementar o
papel do Estado e a fim de garantir
investimentos estrangeiros.
A nova geografia do poder:
“O locus da atividade econômica global não se
restringe mais ao território e as transações
econômicas são feitas no espaço eletrônico. Contudo,
é no território que se encontram as instituições e os
atores que dão corpo à globalização.” (Yahn Filho,
4. REGIONALIZAÇÃO: revisão teórica
Sir Jeremy Greenstock (Globalisation or polarisation:
where are we heading?, 2007)
Os Estados Unidos não compreenderam o modo de operar
com o qual eles deveriam interagir com o mundo a fim de
manter seu poder [de forma legitimada] e a estabilidade do
mundo.
Há uma difusão de poder fora dos Estados Unidos: o poder
disseminado. Há o surgimento de países e potências
emergentes e também as velhas regras sobre o poder
mudaram.
A força militar e o poder econômico não são mais os dois
únicos ingredientes para se constituir o status de
superpotência.
O final da Guerra Fria abriu possibilidades e liberdade de
escolha para os países se unirem e formarem blocos regionais,
além do fato do desenvolvimento econômico ter-se espalhado
pelo mundo afora.
5. REGIONALIZAÇÃO: revisão teórica
“A globalização tendeu a materializar-se como
regionalização” (Vizentini, 2006, p. 15).
Países cooperam e formam blocos regionais:
- para se protegerem das forças “incontroláveis” da
globalização;
- tem expectativas de ganhos comuns;
- equilíbrio na distribuição das vantagens = êxito da
unificação.
Potências e Lideranças regionais
6. POTÊNCIA REGIONAL: revisão teórica
Barry Buzan (2004) – Potências Regionais:
São Estados cujas capacidades representam dados
fundamentais para o equilíbrio de uma região, mas que não
exercem papel sistêmico relevante; a importância regional desse
tipo de potência permite que sejam capazes de atuar como
mediadoras entre o plano internacional e a sua zona imediata de
influência.
Juan Manuel Pippia (2009) – A SP e as GPs delegam às PRs a
função de promover e serem garantes da estabilidade e
segurança em suas respectivas áreas regionais. Este “chamado”
a um maior protagonismo regional vislumbra-se como a nova
tendência da geopolítica mundial e reforço ao regionalismo.
Amitai Etzioni (1965) - Todo processo de integração deve
haver uma forte liderança de um ou dois países ou de um eixo
para viabilizar o processo.
7. POTÊNCIA REGIONAL: revisão teórica
Detlef Nolte (2006) - Os critérios para se reconhecer uma
potência regional são quando este país (o líder) é capaz de:
agregar poder: convencer um número suficiente de países da
região para seu projeto hegemônico;
compartilhar poder com os países menos poderosos da região;
possuir recursos materiais (militares, econômicos,
demográficos), institucionais (políticos) e ideológicos para uma
projeção de poder na região;
exercer efetivamente grande influência em assuntos da região;
e
comprometer-se com uma estratégia de longo prazo em vista
de criar uma institucionalidade regional.
Buzan e Waever (2003), a potência regional deve possuir os
meios para definir a estrutura do complexo de segurança
regional.
8. LIDERANÇA REGIONAL: revisão teórica
Amitai Etzioni (1965): Political unification: a comparative study
of leaders and forces.
A liderança é um elemento crucial no processo de integração de
uma região. A liderança não possível de ser exercida por todos
ao mesmo tempo. Um ou dois países devem ser o motor no
processo de integração regional.
Andrew Hurrell (2007): What world? Many worlds? The place of
regions in the study of international society.
Ordem mundial construída em torno de esferas de
responsabilidades regionais.
9. Bibliografia
BERNAL-MEZA, Raúl; MASERA, Gustavo Alberto. El retorno del regionalismo:
aspectos políticos y económicos en los procesos de integración internacional.
Cadernos PROLAM/USP, São Paulo, ano 8, vol. 1, p. 173-198, 2008. Disponível
em: <http://www.usp.br/prolam/downloads/2008_1_7.pdf>. Acesso:
10/04/2010.
BUZAN, Barry. The United States and the Great Powers: World Politics in the
Twenty-First Century. Cambridge: Polity Press, 2004. p.1-11.
BUZAN, Barry; WAEVER, Ole. Regions and powers: the structure of
international security. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
ETZIONI, Amitai. Political unification: a comparative study of leaders and
forces. New York: Praeger Co., 1965.
FLEMES, Daniel. Conceptualizing Regional Power in International Relations:
lessons from the South African case. In: GIGA Working Papers (German
Institute of Global and Area Studies), no. 53. Hamburg: junho de 2007.
Disponível: <www.giga-hamburg.de/workingpapers>. Acesso em: 22 dez 2008.
FLEMES, Daniel. Emerging middle powers’ soft balancing strategy: state and
perspective from IBSA dialogue forum. GIGA Working Papers (German Institute
of Global and Area Studies), no. 57. Hamburg: agosto de 2007a. Disponível em:
<www.giga-hamburg.de/workingpapers>. Acesso: 14/07/2010.
10. Bibliografia
FLEMES, Daniel. Emerging middle powers’ soft balancing strategy: state and
perspective from IBSA dialogue forum. GIGA Working Papers (German Institute
of Global and Area Studies), no. 57. Hamburg: agosto de 2007a. Disponível em:
<www.giga-hamburg.de/workingpapers>. Acesso: 14/07/2010.
FLEMES, Daniel. O Brasil na iniciativa BRIC: soft balacing numa ordem global em
mudança? Rev. Bras. Polít. Int., vol. 53, no. 1, 2010, p. 141-156.
HURRELL, Andrew. One world? Many worlds? The place of regions in the study of
international society In:. International Affairs, vol. 1, no. 83, p. 151–166,
2007.
NOLTE, Detlef. Potencias regionales en la política internacional: conceptos y
enfoques de análisis. GIGA Working Papers (German Institute of Global and
Area Studies), Hamburg, no. 30, out de 2006. Disponível em:<
www.giga-amburg.de/workingpapers>. Acesso em: 22/12/2008.
PIPPIA, Juan Manuel. Path to power: como la política regional de Brasil está
impactando en su status internacional. Rio de Janeiro: Revista Eletrônica do
TEMPO, Ano 4, n. 30, Rio de Janeiro, 2009. Disponível:
<http://www.tempo.tempopresente.org/index.php?
option=com_content&view=article&id=5202%3Apath-to-power-como-la-politica-
regional-de-brasil-esta-impactando&catid=207&Itemid=100076&lang=pt>.
Acesso: 5/10/10.