Este documento discute a tendência geopolítica da regionalização no cenário atual. Apresenta o contexto da globalização e do pós-Guerra Fria e analisa a teoria sobre regionalização, potências regionais e liderança regional. Finaliza com uma bibliografia sobre o tema.
A nova ordem geopolítica (livros do 2º ano)J R Messias
O documento discute a ordem geopolítica e econômica do pós-guerra até hoje, destacando: 1) A bipolarização do poder entre EUA e URSS após a 2a Guerra; 2) A Doutrina Truman e o Plano Marshall que visavam conter a expansão soviética e recuperar a Europa Ocidental; 3) A formação de alianças militares como a OTAN para impedir a expansão soviética.
As diferentes formas de se regionalizar o mundofernandesrafael
O documento discute diferentes formas de regionalizar o mundo, incluindo critérios naturais, históricos e socioeconômicos. Algumas das principais formas de regionalização discutidas são: 1) por continentes e zonas climáticas, 2) por blocos históricos como Velho Mundo, Novo Mundo e Novíssimo Mundo, 3) por nível de desenvolvimento entre países do Norte (ricos) e do Sul (pobres).
Este documento discute a geopolítica como área de estudo, dividindo-a em duas correntes principais: a Teoria do Estado Orgânico e a Geoestratégia. A primeira se baseia no darwinismo social e a segunda analisa fatores geográficos e suas implicações políticas. A geopolítica surgiu no século XIX para entender a influência da geografia nas decisões dos Estados, mas foi distorcida na era entre-guerras pela geopolitik alemã.
Este documento discute a tendência geopolítica da regionalização no cenário atual. Apresenta o contexto da globalização e do pós-Guerra Fria e analisa a teoria sobre regionalização, potências regionais e liderança regional. Também fornece uma revisão bibliográfica sobre esses temas.
PRIVEST - CAP. 01 - Geopolítica e economia mundial - 3º EMprofrodrigoribeiro
O documento discute conceitos de geopolítica, analisando as relações políticas e econômicas entre os países no cenário internacional. Aborda temas como a Guerra Fria, o capitalismo, o socialismo e a transição do poder após 1945, com a emergência dos Estados Unidos como hiperpotência no fim do século XX.
A regionalização do espaço mundial pode ser feita com base em diferentes critérios, como critérios naturais, socioculturais ou históricos. O documento discute a regionalização por continentes, que leva em conta aspectos físicos, mas não representa adequadamente a atual realidade mundial, e a regionalização histórico-geográfica, baseada na colonização européia.
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre a geopolítica das energias renováveis na Península Ibérica. A dissertação aplica um modelo teórico para analisar os impactos geopolíticos de um sistema elétrico 100% renovável na região. Dois cenários são propostos: centralizado ou descentralizado. Conclui-se que um sistema mais renovável reduziria tensões geopolíticas e que a Península Ibérica poderia tornar-se auto-suficiente em energia renovável.
Os muros que dividem as fronteiras e os homens: as disputas políticas, econômicas e religiosas, com foco no velho muro da Muralha da China, e nos outros muros que dividem homens e territórios, como entre a Índia e o Paquistão pela região da Caxemira.
A nova ordem geopolítica (livros do 2º ano)J R Messias
O documento discute a ordem geopolítica e econômica do pós-guerra até hoje, destacando: 1) A bipolarização do poder entre EUA e URSS após a 2a Guerra; 2) A Doutrina Truman e o Plano Marshall que visavam conter a expansão soviética e recuperar a Europa Ocidental; 3) A formação de alianças militares como a OTAN para impedir a expansão soviética.
As diferentes formas de se regionalizar o mundofernandesrafael
O documento discute diferentes formas de regionalizar o mundo, incluindo critérios naturais, históricos e socioeconômicos. Algumas das principais formas de regionalização discutidas são: 1) por continentes e zonas climáticas, 2) por blocos históricos como Velho Mundo, Novo Mundo e Novíssimo Mundo, 3) por nível de desenvolvimento entre países do Norte (ricos) e do Sul (pobres).
Este documento discute a geopolítica como área de estudo, dividindo-a em duas correntes principais: a Teoria do Estado Orgânico e a Geoestratégia. A primeira se baseia no darwinismo social e a segunda analisa fatores geográficos e suas implicações políticas. A geopolítica surgiu no século XIX para entender a influência da geografia nas decisões dos Estados, mas foi distorcida na era entre-guerras pela geopolitik alemã.
Este documento discute a tendência geopolítica da regionalização no cenário atual. Apresenta o contexto da globalização e do pós-Guerra Fria e analisa a teoria sobre regionalização, potências regionais e liderança regional. Também fornece uma revisão bibliográfica sobre esses temas.
PRIVEST - CAP. 01 - Geopolítica e economia mundial - 3º EMprofrodrigoribeiro
O documento discute conceitos de geopolítica, analisando as relações políticas e econômicas entre os países no cenário internacional. Aborda temas como a Guerra Fria, o capitalismo, o socialismo e a transição do poder após 1945, com a emergência dos Estados Unidos como hiperpotência no fim do século XX.
A regionalização do espaço mundial pode ser feita com base em diferentes critérios, como critérios naturais, socioculturais ou históricos. O documento discute a regionalização por continentes, que leva em conta aspectos físicos, mas não representa adequadamente a atual realidade mundial, e a regionalização histórico-geográfica, baseada na colonização européia.
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre a geopolítica das energias renováveis na Península Ibérica. A dissertação aplica um modelo teórico para analisar os impactos geopolíticos de um sistema elétrico 100% renovável na região. Dois cenários são propostos: centralizado ou descentralizado. Conclui-se que um sistema mais renovável reduziria tensões geopolíticas e que a Península Ibérica poderia tornar-se auto-suficiente em energia renovável.
Os muros que dividem as fronteiras e os homens: as disputas políticas, econômicas e religiosas, com foco no velho muro da Muralha da China, e nos outros muros que dividem homens e territórios, como entre a Índia e o Paquistão pela região da Caxemira.
O documento discute os conceitos de geopolítica e subdesenvolvimento. A geopolítica ajuda um país a se posicionar economicamente e geograficamente em sua região por meio de política de dominação. O subdesenvolvimento é analisado por meio de fatores como dependência externa, estrutura econômica desarticulada, problemas demográficos e educacionais.
Geografia: Isso serve em primeiro lugar para fazer a guerra. Revisitando Yves...Silvânio Barcelos
O documento discute a rejeição da geopolítica pelos geógrafos universitários franceses no início do século XX. Yves Lacoste argumenta que esta rejeição ocorreu por medo da associação com a geopolítica alemã racista e expansionista na época, e por pressão dos historiadores para que a geografia se limitasse a aspectos físicos. No entanto, geógrafos como Reclus e Vidal de la Blache abordaram questões políticas e sociais em seus trabalhos.
Um relatório da ONU divulgou que o Brasil subiu uma posição no ranking do IDH entre 2012-2013, indo da 80a para a 79a posição. O IDH brasileiro apresentou melhorias de 36,4% nos últimos 30 anos impulsionado por programas sociais. Entretanto, a desigualdade ainda é alta no país e, se considerada, faria o IDH brasileiro cair 16 posições.
ADAPTADO PELO PROFESSOR LUÍS FERNANDO DE ABREU (EMEF COMANDANTE GARCIA D'ÁVILA - EE MARLY DIVA BONFANTI)
SESI 388 LAUZANE PAULISTA A PARTIR DO RELATÓRIO PUBLICADO EM NOVA IORQUE EM 04/11/210 ( RDH -Relatório de Desenvolvimento Humano).
O documento discute geopolítica e blocos econômicos. Apresenta como a estrutura política global surgiu com a formação dos estados soberanos europeus entre os séculos X e XVIII e como a ordem internacional tem sido organizada em torno de objetivos comuns entre as grandes potências ao longo da história. Também analisa como a economia global contemporânea é moldada por fluxos de comércio e investimentos entre países.
O documento descreve os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos na Cúpula do Milênio das Nações Unidas em 2000, que incluem acabar com a fome e a pobreza, proporcionar educação básica de qualidade para todos, promover igualdade de gênero e empoderamento feminino, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. Ele também lista ações que as pessoas podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos.
O documento resume o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), explicando sua criação, metodologia, evolução e como o Brasil se posiciona em rankings internacionais de acordo com o IDH.
Os climas e as paisagens vegetais da américa anglo saxônicaProfessor
O documento descreve os fatores que influenciam os climas e paisagens vegetais na América Anglo-Saxônica, incluindo latitude, altitude, correntes marítimas e massas de ar. Estes fatores contribuem para a grande variedade climática na região devido à extensa área territorial e relevo diverso. O clima fica mais frio nas áreas de maior latitude e altitude, e é influenciado pelo aquecimento ou resfriamento das águas costeiras pelas correntes marítimas.
O documento discute a geopolítica dos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial, quando emergiram como potência hegemônica através do poder militar. Detalha as doutrinas que legitimaram sua expansão, como a Doutrina Bush, e discute intervenções militares dos EUA e eleições presidenciais no sistema democrático estadunidense.
O documento discute os desafios em medir e comparar o desenvolvimento entre países, usando vários indicadores como PIB per capita, esperança de vida, emissões de carbono, taxa de emprego. Ele introduz o Índice de Desenvolvimento Humano que sintetiza saúde, educação e renda, mas ainda esconde desigualdades. Outros indicadores como o Índice de Desigualdade de Gênero e o Índice de Pobreza Multidimensional fornecem visões mais completas.
O documento discute diversos conflitos geopolíticos mundiais atuais, incluindo: 1) as disputas de poder entre países e a definição de potências mundiais; 2) os principais motivos para conflitos como nacionalismo e fronteiras; 3) o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares e países que possuem armas nucleares; 4) as consequências humanitárias e econômicas dos conflitos.
O documento discute o desenvolvimento humano entre países, classificando-os como desenvolvidos, emergentes e subdesenvolvidos. Abrange tópicos como diferenças socioeconômicas, índice de desenvolvimento humano, objetivos de desenvolvimento do milênio e desafios enfrentados por países subdesenvolvidos.
1) O documento discute a ordem geopolítica e econômica mundial do pós-guerra até os dias atuais, mencionando temas como a Guerra Fria, as alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia, a queda do Muro de Berlim e o fim da União Soviética.
2) A Conferência de Bretton Woods estabeleceu as bases para a ordem econômica do pós-guerra ao criar o FMI e o Banco Mundial.
3) O G8 reúne os
Geopolitica, Imperialismo e a 1° e 2° Guerra MundialEddieuepg
O documento discute geopolítica e as grandes guerras mundiais, abordando tópicos como:
1) Disputas de poder no espaço mundial e fronteiras móveis determinadas pela capacidade político-militar;
2) A função do Estado de expandir e defender o território e a influência geopolítica;
3) As causas profundas das guerras mundiais relacionadas a disputas por recursos, mercados e espaço vital entre potências imperiais.
O documento discute as características demográficas e econômicas da América. A população da América é de aproximadamente 845 milhões de pessoas distribuídas de forma desigual devido a fatores como clima e relevo. Enquanto países desenvolvidos apresentam crescimento populacional menor, países em desenvolvimento tiveram explosão demográfica. A economia dos países é baseada em recursos naturais com desigualdades entre países anglo-saxões mais tecnológicos e países latino-americanos dependentes de
Entre 1956 e 1964, o Brasil teve três presidentes: Juscelino Kubitschek, que construiu Brasília e impulsionou o crescimento econômico; Jânio Quadros, que renunciou após poucos meses; e João Goulart, que tentou reformas radicais e foi deposto por um golpe militar.
O documento apresenta índices de desenvolvimento humano de diferentes países, divididos em elevado, médio e baixo. O IDH leva em conta a esperança de vida, educação e renda. Países desenvolvidos como Islândia e Portugal têm os maiores IDHs, enquanto Guiné, Moçambique e Serra Leoa estão no fim da lista.
1) O documento descreve a evolução da ordem geopolítica mundial da Guerra Fria até a queda da União Soviética, incluindo a emergência de uma ordem bipolar e a divisão do mundo entre blocos capitalista e comunista liderados pelos EUA e URSS.
2) As conferências de Yalta e Potsdam estabeleceram as bases para a divisão da Alemanha e da Europa após a 2a Guerra. O Plano Marshall ajudou a reconstruir a Europa Ocidental.
3) A crise do bloco socialista na
O documento discute a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) como um possível instrumento da liderança brasileira no processo de integração regional sul-americana no contexto pós-Guerra Fria. Ele revisa literatura sobre globalização, liderança regional e integração regional e descreve a criação e objetivos da UNILA de promover a integração através da educação intercultural.
Este livro discute as relações entre poder e território na geopolítica de forma multidisciplinar. Apresenta trabalhos que refletem sobre globalização, fronteiras, geoestratégias, projetos nacionais e disputas territoriais. Aborda também temas como transportes na Ásia Central, fronteira Brasil-Colômbia, armas nucleares na Rússia e pandemia. Busca aprofundar conceitos geopolíticos a partir de diferentes perspectivas teóricas e casos concretos.
O documento discute os conceitos de geopolítica e subdesenvolvimento. A geopolítica ajuda um país a se posicionar economicamente e geograficamente em sua região por meio de política de dominação. O subdesenvolvimento é analisado por meio de fatores como dependência externa, estrutura econômica desarticulada, problemas demográficos e educacionais.
Geografia: Isso serve em primeiro lugar para fazer a guerra. Revisitando Yves...Silvânio Barcelos
O documento discute a rejeição da geopolítica pelos geógrafos universitários franceses no início do século XX. Yves Lacoste argumenta que esta rejeição ocorreu por medo da associação com a geopolítica alemã racista e expansionista na época, e por pressão dos historiadores para que a geografia se limitasse a aspectos físicos. No entanto, geógrafos como Reclus e Vidal de la Blache abordaram questões políticas e sociais em seus trabalhos.
Um relatório da ONU divulgou que o Brasil subiu uma posição no ranking do IDH entre 2012-2013, indo da 80a para a 79a posição. O IDH brasileiro apresentou melhorias de 36,4% nos últimos 30 anos impulsionado por programas sociais. Entretanto, a desigualdade ainda é alta no país e, se considerada, faria o IDH brasileiro cair 16 posições.
ADAPTADO PELO PROFESSOR LUÍS FERNANDO DE ABREU (EMEF COMANDANTE GARCIA D'ÁVILA - EE MARLY DIVA BONFANTI)
SESI 388 LAUZANE PAULISTA A PARTIR DO RELATÓRIO PUBLICADO EM NOVA IORQUE EM 04/11/210 ( RDH -Relatório de Desenvolvimento Humano).
O documento discute geopolítica e blocos econômicos. Apresenta como a estrutura política global surgiu com a formação dos estados soberanos europeus entre os séculos X e XVIII e como a ordem internacional tem sido organizada em torno de objetivos comuns entre as grandes potências ao longo da história. Também analisa como a economia global contemporânea é moldada por fluxos de comércio e investimentos entre países.
O documento descreve os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos na Cúpula do Milênio das Nações Unidas em 2000, que incluem acabar com a fome e a pobreza, proporcionar educação básica de qualidade para todos, promover igualdade de gênero e empoderamento feminino, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. Ele também lista ações que as pessoas podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos.
O documento resume o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), explicando sua criação, metodologia, evolução e como o Brasil se posiciona em rankings internacionais de acordo com o IDH.
Os climas e as paisagens vegetais da américa anglo saxônicaProfessor
O documento descreve os fatores que influenciam os climas e paisagens vegetais na América Anglo-Saxônica, incluindo latitude, altitude, correntes marítimas e massas de ar. Estes fatores contribuem para a grande variedade climática na região devido à extensa área territorial e relevo diverso. O clima fica mais frio nas áreas de maior latitude e altitude, e é influenciado pelo aquecimento ou resfriamento das águas costeiras pelas correntes marítimas.
O documento discute a geopolítica dos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial, quando emergiram como potência hegemônica através do poder militar. Detalha as doutrinas que legitimaram sua expansão, como a Doutrina Bush, e discute intervenções militares dos EUA e eleições presidenciais no sistema democrático estadunidense.
O documento discute os desafios em medir e comparar o desenvolvimento entre países, usando vários indicadores como PIB per capita, esperança de vida, emissões de carbono, taxa de emprego. Ele introduz o Índice de Desenvolvimento Humano que sintetiza saúde, educação e renda, mas ainda esconde desigualdades. Outros indicadores como o Índice de Desigualdade de Gênero e o Índice de Pobreza Multidimensional fornecem visões mais completas.
O documento discute diversos conflitos geopolíticos mundiais atuais, incluindo: 1) as disputas de poder entre países e a definição de potências mundiais; 2) os principais motivos para conflitos como nacionalismo e fronteiras; 3) o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares e países que possuem armas nucleares; 4) as consequências humanitárias e econômicas dos conflitos.
O documento discute o desenvolvimento humano entre países, classificando-os como desenvolvidos, emergentes e subdesenvolvidos. Abrange tópicos como diferenças socioeconômicas, índice de desenvolvimento humano, objetivos de desenvolvimento do milênio e desafios enfrentados por países subdesenvolvidos.
1) O documento discute a ordem geopolítica e econômica mundial do pós-guerra até os dias atuais, mencionando temas como a Guerra Fria, as alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia, a queda do Muro de Berlim e o fim da União Soviética.
2) A Conferência de Bretton Woods estabeleceu as bases para a ordem econômica do pós-guerra ao criar o FMI e o Banco Mundial.
3) O G8 reúne os
Geopolitica, Imperialismo e a 1° e 2° Guerra MundialEddieuepg
O documento discute geopolítica e as grandes guerras mundiais, abordando tópicos como:
1) Disputas de poder no espaço mundial e fronteiras móveis determinadas pela capacidade político-militar;
2) A função do Estado de expandir e defender o território e a influência geopolítica;
3) As causas profundas das guerras mundiais relacionadas a disputas por recursos, mercados e espaço vital entre potências imperiais.
O documento discute as características demográficas e econômicas da América. A população da América é de aproximadamente 845 milhões de pessoas distribuídas de forma desigual devido a fatores como clima e relevo. Enquanto países desenvolvidos apresentam crescimento populacional menor, países em desenvolvimento tiveram explosão demográfica. A economia dos países é baseada em recursos naturais com desigualdades entre países anglo-saxões mais tecnológicos e países latino-americanos dependentes de
Entre 1956 e 1964, o Brasil teve três presidentes: Juscelino Kubitschek, que construiu Brasília e impulsionou o crescimento econômico; Jânio Quadros, que renunciou após poucos meses; e João Goulart, que tentou reformas radicais e foi deposto por um golpe militar.
O documento apresenta índices de desenvolvimento humano de diferentes países, divididos em elevado, médio e baixo. O IDH leva em conta a esperança de vida, educação e renda. Países desenvolvidos como Islândia e Portugal têm os maiores IDHs, enquanto Guiné, Moçambique e Serra Leoa estão no fim da lista.
1) O documento descreve a evolução da ordem geopolítica mundial da Guerra Fria até a queda da União Soviética, incluindo a emergência de uma ordem bipolar e a divisão do mundo entre blocos capitalista e comunista liderados pelos EUA e URSS.
2) As conferências de Yalta e Potsdam estabeleceram as bases para a divisão da Alemanha e da Europa após a 2a Guerra. O Plano Marshall ajudou a reconstruir a Europa Ocidental.
3) A crise do bloco socialista na
O documento discute a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) como um possível instrumento da liderança brasileira no processo de integração regional sul-americana no contexto pós-Guerra Fria. Ele revisa literatura sobre globalização, liderança regional e integração regional e descreve a criação e objetivos da UNILA de promover a integração através da educação intercultural.
Este livro discute as relações entre poder e território na geopolítica de forma multidisciplinar. Apresenta trabalhos que refletem sobre globalização, fronteiras, geoestratégias, projetos nacionais e disputas territoriais. Aborda também temas como transportes na Ásia Central, fronteira Brasil-Colômbia, armas nucleares na Rússia e pandemia. Busca aprofundar conceitos geopolíticos a partir de diferentes perspectivas teóricas e casos concretos.
Duas perspectivas de mundo: relações exteriores do Brasil entre1995 e 2006Nina Santos
Este documento analisa as relações exteriores do Brasil sob os governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006), destacando suas diferentes visões de mundo. O governo FHC adotou uma abordagem neoliberal e subordinada à globalização, enquanto o governo Lula buscou maior soberania nacional e liderança regional para reduzir assimetrias globais.
1) O artigo discute a dimensão geopolítica da questão ambiental e como a escassez de recursos naturais pode gerar conflitos entre países do Norte e do Sul.
2) É analisado como fatores geográficos e o desenvolvimento tecnológico influenciam o poder dos Estados e suas relações internacionais.
3) A distribuição desigual de recursos naturais no planeta torna a geopolítica relevante para entender disputas contemporâneas relacionadas à questão ambiental.
Estado do tapajos conferencia senhorinha berta beckerouricoamazonia
O documento resume uma palestra de Berta Becker sobre geopolítica e desenvolvimento regional no oeste do Pará. Ela discute dois princípios da geopolítica: 1) visibilidade e controle do território para vigiar a população e 2) diferenciação de identidade para delimitar territórios e estabelecer poder local. Ela argumenta que a proposta de divisão do estado do Pará não leva em conta as diferenças culturais entre o norte e sul de Santarém e pode prejudicar o desenvolvimento equilibrado da região.
Estado do tapajos conferencia senhorinha berta beckerouricoamazonia
Este documento resume uma palestra sobre geopolítica e desenvolvimento regional no oeste do Pará. A palestrante Berta Becker discute dois princípios da geopolítica: visibilidade e controle do território, e diferenciação de identidade e apropriação do espaço. Ela argumenta que o estado central controla o território para manter a população sob vigilância e que a criação de novas unidades territoriais gera disputas de poder. Becker defende um modelo de desenvolvimento sustentável baseado em redes de cidades e comunidades locais.
O autor discute como o poder mundial está se tornando mais fragmentado e difícil de ser exercido, citando como exemplos a crise na Síria, na zona do euro e as mudanças climáticas. Ele resume o livro de Moisés Naím, que argumenta que o poder está se dispersando para novos atores e é mais fácil de conquistar, mas mais difícil de usar. O autor defende a criação de um governo mundial democrático para lidar com os desafios globais.
O autor discute como o poder mundial está se tornando mais fragmentado e difícil de ser exercido, citando como exemplos a crise na Síria, na zona do euro e as mudanças climáticas. Ele resume o argumento de Moisés Naím de que o poder está se dispersando para novos atores e é mais fácil de conquistar, mas mais difícil de usar. Por fim, defende a necessidade de um governo mundial democrático para lidar com os desafios globais.
O EXERCÍCIO DO PODER E DA LIDERANÇA INTERNACIONAL NO SÉCULO XXI Johnny Kallay
Este documento apresenta um resumo do trabalho de conclusão de curso de Johnny Kallay sobre o exercício do poder e da liderança internacional no século XXI. O autor discute como Estados Unidos e China buscam aumentar seu poder e influência global por meio de estratégias econômicas, militares e institucionais, enquanto a União Europeia representa um importante polo de atração mundial. Também aborda o papel crescente de organizações como BRICS, OTAN e SCO no cenário geopolítico atual.
Este documento discute quatro teorias clássicas do desenvolvimento regional desenvolvidas no pós-guerra e como elas influenciaram o planejamento econômico no Brasil entre 1950-1980. A Teoria dos Polos de Crescimento de Perroux e Boudeville argumenta que o crescimento ocorre de forma desigual através de polos dinâmicos. A Teoria da Causação Circular Cumulativa de Myrdal e Hirschman explica como áreas mais desenvolvidas se reforçam. A Teoria do Desenvolvimento Des
O documento discute o papel da ONU no desenvolvimento global. Resume que a ONU coordena esforços entre governos, organizações e iniciativas, mas que o desenvolvimento requer maior coerência entre os diversos agentes. Também destaca a importância da sensibilização e consenso para enfrentar os desafios do desenvolvimento.
1) O documento discute as desigualdades regionais no Brasil e a necessidade de políticas públicas de desenvolvimento regional explícitas.
2) Uma entrevista com a professora Tânia Bacelar aborda os desafios na articulação de políticas regionais e a importância de fóruns regionais.
3) Uma entrevista com Jorge Côrte Real trata da necessidade de investimentos em infraestrutura nas regiões menos desenvolvidas e da importância dos projetos prioritários de infraestrutura da CNI.
Informativo desenvolvimento regional nº 1 mai14Cenor Nordeste
1) A falta de coordenação entre políticas e atores dificulta a redução das desigualdades regionais no Brasil. É preciso criar um fórum regional com poder para articular diferentes ações. 2) Experiências como a SUDENE mostraram que a governança regional é essencial, mas não é suficiente. É necessário também políticas nacionais explícitas. 3) As políticas indiretas têm ajudado, mas não o suficiente dado o tamanho das desigualdades. Há espaço para mobilizar o novo governo por políticas regionais mais
2. CENÁRIO GEOPOLÍTICO ATUAL:
A GEOPOLÍTICA DA REGIONALIZAÇÃO.
CONTEXTO:
Globalização
Guerrra-Fria
Momento unipolar
11 de setembro. Guerra ao Terror.
Regionalização: tendência geopolítica
mundial
EU: Comitê das Regiões
Mercosul
Estado-Nação x Estados-Regiões (Keniche
Ohmae)
3. CENÁRIO GEOPOLÍTICO ATUAL:
A GEOPOLÍTICA DA REGIONALIZAÇÃO.
CONTEXTO:
Governos locais procuram assumir um papel
estratégico nas RIs (bilateralismo e
multilateralismo) de forma a complementar o
papel do Estado e a fim de garantir
investimentos estrangeiros.
A nova geografia do poder:
“O locus da atividade econômica global não se
restringe mais ao território e as transações
econômicas são feitas no espaço eletrônico. Contudo,
é no território que se encontram as instituições e os
atores que dão corpo à globalização.” (Yahn Filho,
4. REGIONALIZAÇÃO: revisão teórica
Sir Jeremy Greenstock (Globalisation or polarisation:
where are we heading?, 2007)
Os Estados Unidos não compreenderam o modo de operar
com o qual eles deveriam interagir com o mundo a fim de
manter seu poder [de forma legitimada] e a estabilidade do
mundo.
Há uma difusão de poder fora dos Estados Unidos: o poder
disseminado. Há o surgimento de países e potências
emergentes e também as velhas regras sobre o poder
mudaram.
A força militar e o poder econômico não são mais os dois
únicos ingredientes para se constituir o status de
superpotência.
O final da Guerra Fria abriu possibilidades e liberdade de
escolha para os países se unirem e formarem blocos regionais,
além do fato do desenvolvimento econômico ter-se espalhado
pelo mundo afora.
5. REGIONALIZAÇÃO: revisão teórica
“A globalização tendeu a materializar-se como
regionalização” (Vizentini, 2006, p. 15).
Países cooperam e formam blocos regionais:
- para se protegerem das forças “incontroláveis” da
globalização;
- tem expectativas de ganhos comuns;
- equilíbrio na distribuição das vantagens = êxito da
unificação.
Potências e Lideranças regionais
6. POTÊNCIA REGIONAL: revisão teórica
Barry Buzan (2004) – Potências Regionais:
São Estados cujas capacidades representam dados
fundamentais para o equilíbrio de uma região, mas que não
exercem papel sistêmico relevante; a importância regional desse
tipo de potência permite que sejam capazes de atuar como
mediadoras entre o plano internacional e a sua zona imediata de
influência.
Juan Manuel Pippia (2009) – A SP e as GPs delegam às PRs a
função de promover e serem garantes da estabilidade e
segurança em suas respectivas áreas regionais. Este “chamado”
a um maior protagonismo regional vislumbra-se como a nova
tendência da geopolítica mundial e reforço ao regionalismo.
Amitai Etzioni (1965) - Todo processo de integração deve
haver uma forte liderança de um ou dois países ou de um eixo
para viabilizar o processo.
7. POTÊNCIA REGIONAL: revisão teórica
Detlef Nolte (2006) - Os critérios para se reconhecer uma
potência regional são quando este país (o líder) é capaz de:
agregar poder: convencer um número suficiente de países da
região para seu projeto hegemônico;
compartilhar poder com os países menos poderosos da região;
possuir recursos materiais (militares, econômicos,
demográficos), institucionais (políticos) e ideológicos para uma
projeção de poder na região;
exercer efetivamente grande influência em assuntos da região;
e
comprometer-se com uma estratégia de longo prazo em vista
de criar uma institucionalidade regional.
Buzan e Waever (2003), a potência regional deve possuir os
meios para definir a estrutura do complexo de segurança
regional.
8. LIDERANÇA REGIONAL: revisão teórica
Amitai Etzioni (1965): Political unification: a comparative study
of leaders and forces.
A liderança é um elemento crucial no processo de integração de
uma região. A liderança não possível de ser exercida por todos
ao mesmo tempo. Um ou dois países devem ser o motor no
processo de integração regional.
Andrew Hurrell (2007): What world? Many worlds? The place of
regions in the study of international society.
Ordem mundial construída em torno de esferas de
responsabilidades regionais.
9. Bibliografia
BERNAL-MEZA, Raúl; MASERA, Gustavo Alberto. El retorno del regionalismo:
aspectos políticos y económicos en los procesos de integración internacional.
Cadernos PROLAM/USP, São Paulo, ano 8, vol. 1, p. 173-198, 2008. Disponível
em: <http://www.usp.br/prolam/downloads/2008_1_7.pdf>. Acesso:
10/04/2010.
BUZAN, Barry. The United States and the Great Powers: World Politics in the
Twenty-First Century. Cambridge: Polity Press, 2004. p.1-11.
BUZAN, Barry; WAEVER, Ole. Regions and powers: the structure of
international security. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
ETZIONI, Amitai. Political unification: a comparative study of leaders and
forces. New York: Praeger Co., 1965.
FLEMES, Daniel. Conceptualizing Regional Power in International Relations:
lessons from the South African case. In: GIGA Working Papers (German
Institute of Global and Area Studies), no. 53. Hamburg: junho de 2007.
Disponível: <www.giga-hamburg.de/workingpapers>. Acesso em: 22 dez 2008.
FLEMES, Daniel. Emerging middle powers’ soft balancing strategy: state and
perspective from IBSA dialogue forum. GIGA Working Papers (German Institute
of Global and Area Studies), no. 57. Hamburg: agosto de 2007a. Disponível em:
<www.giga-hamburg.de/workingpapers>. Acesso: 14/07/2010.
10. Bibliografia
FLEMES, Daniel. Emerging middle powers’ soft balancing strategy: state and
perspective from IBSA dialogue forum. GIGA Working Papers (German Institute
of Global and Area Studies), no. 57. Hamburg: agosto de 2007a. Disponível em:
<www.giga-hamburg.de/workingpapers>. Acesso: 14/07/2010.
FLEMES, Daniel. O Brasil na iniciativa BRIC: soft balacing numa ordem global em
mudança? Rev. Bras. Polít. Int., vol. 53, no. 1, 2010, p. 141-156.
HURRELL, Andrew. One world? Many worlds? The place of regions in the study of
international society In:. International Affairs, vol. 1, no. 83, p. 151–166,
2007.
NOLTE, Detlef. Potencias regionales en la política internacional: conceptos y
enfoques de análisis. GIGA Working Papers (German Institute of Global and
Area Studies), Hamburg, no. 30, out de 2006. Disponível em:<
www.giga-amburg.de/workingpapers>. Acesso em: 22/12/2008.
PIPPIA, Juan Manuel. Path to power: como la política regional de Brasil está
impactando en su status internacional. Rio de Janeiro: Revista Eletrônica do
TEMPO, Ano 4, n. 30, Rio de Janeiro, 2009. Disponível:
<http://www.tempo.tempopresente.org/index.php?
option=com_content&view=article&id=5202%3Apath-to-power-como-la-politica-
regional-de-brasil-esta-impactando&catid=207&Itemid=100076&lang=pt>.
Acesso: 5/10/10.