ste trabalho utilizou a edição de 1992 da obra, traduzido da quarta edição alemã, de 1909.
37 Sitte (1992), foi um dos primeiros autores a denunciar a inversão formal, ocorrida em algumas cidades do século XIX, onde os vazios se sobressaíram aos cheios. O autor é enfático no que diz respeito à constituição do espaço público que deve acontecer a partir da massa edificada.
Crítico do modo de caracterizar as praças pelo movimento moderno, o autor expressa:
Hoje, é designado por praça qualquer espaço vazio entre quatro ruas. Esta circunstância é suficiente em termos de higiene ou de outras considerações técnicas, mas, sob o ponto de vista artístico, um terreno vazio não é uma praça. (SITTE, 1992, p.47)
O autor destaca, também, o processo de inversão que estava acontecendo com a praça como espaço verdadeiramente público.
Nas cidades antigas, as praças principais eram uma necessidade vital de primeira grandeza, na medida em que ali tinha lugar uma grande parte da vida pública, que hoje ocupa espaços fechados, em vez das praças abertas. (SITTE, 1992, p.17)
A abordagem morfológica apresentada por Camillo Sitte está ligada à escala local das praças, sem analisar a inserção delas no tecido urbano. O autor apresentou estudos na escala local do espaço urbano, contribuindo, desta maneira, com a discussão dos atributos responsáveis pela qualidade dos espaços urbanos sem, contudo, problematizar o modo em que se encontram integrados com o todo da cidade.
Este documento analisa como promover a função de estar na praça. Primeiramente, define praça e identifica suas tipologias funcionais. Em seguida, define a função de estar com base em requisitos de dimensão e conforto. Depois, cria uma matriz relacionando essas tipologias com esses requisitos. Por fim, faz uma análise crítica da matriz e discute pistas para o futuro.
Este documento descreve um projeto chamado "Vamos construir um 'projecto' para a Avenida", lançado por um grupo chamado Amigosd'Avenida para revitalizar a Avenida Lourenço Peixinho através da participação pública. O projeto visa mapear ideias e propor medidas de curto e médio/longo prazo para transformar a Avenida em um espaço vivo atraindo novas atividades. Uma visita inicial identificou potenciais usos para edifícios vazios como o Banco de Portugal e a Escola Riff.
O Poder da Arte nas Ruas: Como a Arte Urbana Inspira e TransformaChrisWalter45
Este artigo mergulha no mundo dinâmico da arte urbana, explorando seu poder inspirador e transformador. Desde suas origens históricas até suas manifestações contemporâneas, discutimos o impacto social, cultural e econômico da arte nas ruas. Prepare-se para uma viagem fascinante pelo colorido universo da arte urbana e seu papel na expressão criativa, ativismo social e revitalização urbana
O documento discute o legado do urbanismo moderno no Brasil e as controvérsias em torno do "caos urbano" nas cidades. Aborda como o planejamento de Curitiba nos anos 1960 se inspirou nos princípios do Movimento Moderno e como o crescimento desordenado das cidades brasileiras desde 1930 levou a problemas urbanos. Também debate as visões contrastantes do "crescimento espraiado" versus as "cidades compactas".
A Carta de Atenas de 1933 define critérios para o urbanismo moderno, propondo melhorias na qualidade de vida nas cidades através da separação de setores residenciais, industriais e de lazer com zonas verdes, além de orientações para circulação e preservação do patrimônio histórico.
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano resume a evolução histórica dessas disciplinas em 3 frases:
1) As utopias sociais do século XIX, como as de Robert Owen e Charles Fourier, propunham comunidades planejadas de forma harmônica.
2) No final do século XIX, urbanistas alemães como Reinhard Baumeister e Camillo Sitte defenderam abordagens científicas e artísticas para o planejamento e expansão urbana.
3) A partir do século XX, o movimento moderno e a cri
O documento discute o Modernismo na arquitetura e urbanismo, abordando suas principais tendências, estilos e teorias. Apresenta exemplos de projetos modernistas nos EUA e na Europa no final do século XIX e início do século XX, incluindo as obras de Sullivan, Wright, Garnier e outros arquitetos modernistas.
Este documento discute o potencial educativo da arte pública. Aponta que as obras de arte em espaços públicos são frequentemente ignoradas pelo público, apesar de fazerem parte do cotidiano das pessoas. Argumenta que a arte pública pode estimular o pensamento e a imaginação ao questionar o significado das obras. Além disso, define espaços únicos ao estabelecer relações entre a obra, o observador e o contexto, ao contrário do que ocorre nos museus, onde as obras podem ser apreciadas de forma isolada.
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Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano resume a evolução histórica dessas disciplinas em 3 frases:
1) As utopias sociais do século XIX, como as de Robert Owen e Charles Fourier, propunham comunidades planejadas de forma harmônica.
2) No final do século XIX, urbanistas alemães como Reinhard Baumeister e Camillo Sitte defenderam abordagens científicas e artísticas para o planejamento e expansão urbana.
3) A partir do século XX, o movimento moderno e a cri
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O documento descreve uma dissertação de mestrado que analisa três projetos urbanos na Europa: Céramique em Maastricht, Holanda; St. Jean em Genebra, Suíça; e Bicocca em Milão, Itália. Os projetos enfrentaram problemas de degradação urbana resultantes da obsolescência industrial e infraestrutura de transporte. O trabalho examina os processos de projeto e gestão que tornaram possível a implantação dos projetos e sua realidade atual, verificando se melhoraram a qualidade de vida dos habitantes.
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O documento apresenta uma dissertação de mestrado que analisa três projetos urbanos na Europa: Céramique em Maastricht, Holanda; St. Jean em Genebra, Suíça; e Bicocca em Milão, Itália. Os projetos enfrentaram problemas de degradação urbana resultantes da obsolescência industrial e infraestrutura de transporte pesada, e melhoraram a qualidade do espaço urbano e de vida dos habitantes por meio de processos de projeto, gestão e participação público-privada.
Reconversão de Edificios Singulares face a novas funçõesgdmacedo1984
Este documento discute a reconversão de edifícios singulares em novos usos, como equipamentos culturais, para preservar o património histórico e revitalizar o espaço urbano. Aborda casos de reconversão em Lisboa, como os Armazéns Frigoríficos de Alcântara que se tornaram no Museu do Oriente, e o Edifício Central Tejo que agora é o Museu da Electricidade. Defende que a reutilização destes edifícios contribui para a qualidade do espaço público e do desen
O documento resume comentários ao Plano Estratégico do Concelho de Aveiro para os próximos 20 anos. Apresenta o contexto de crise econômica e restrições orçamentais, e argumenta que o plano deve concentrar-se em mobilizar atores públicos e privados para construir parcerias que permitam concretizar projetos estratégicos. Também sugere que o plano deve dar ênfase à revitalização do centro da cidade, incluindo a Avenida, e ao desenvolvimento cultural e de eventos.
O documento discute a evolução da ocupação de quadras urbanas ao longo do tempo, desde a cidade tradicional até as quadras abertas contemporâneas. Aborda diferentes tipos de quadras como a quadra de Cerdá com ocupação perimetral, a quadra modernista com edifícios laminares paralelos e a superquadra de Brasília. Também apresenta exemplos atuais de quadras abertas e seus benefícios de integrar espaços públicos e privados.
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011Aridson Andrade
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Este documento discute o processo de renovação urbana do bairro do Pelourinho em Salvador, Brasil. A renovação priorizou o desenvolvimento do turismo e levou à "gentrificação" da área, expulsando os moradores originais de baixa renda. Embora tenha atraído novos residentes de classe média e melhorado a infraestrutura, falhou em atender às necessidades básicas da população local.
Este documento discute as tipologias arquitetônicas comerciais em Porto Alegre entre os anos 1930 e início dos anos 1990, focando em quatro configurações espaciais básicas: rua comercial, galeria comercial, loja de departamentos e shopping center. O autor argumenta que essas tipologias representam diferentes relações entre espaço público e privado e filiações conceituais distintas sobre a relação entre edifício e cidade. Exemplos históricos de cada tipologia são descritos para ilustrar suas características espac
O documento descreve o projeto "Global City 2.0", uma rede informal global que visa conectar movimentos cívicos de cidades e servir como fórum para discutir o potencial e limites da "democracia de proximidade". O objetivo é mapear iniciativas cívicas urbanas e promover o diálogo e aprendizagem entre diferentes atores.
Este artigo descreverá alguns resultados e reflexões parciais das pesquisas de iniciação científica do Núcleo de Pesquisas Sistemas de Espaços Livres vinculadas ao Curso de Arquitetura e Urbanismo do FIAM-FAAM Centro Universitário. Nele, será abordada a influência do “new urbanism”, modelo urbanístico surgido nos Estados Unidos e sua aplicação prática na produção de espaços livres públicos urbanos para pedestres em dois planos de mobilidade urbana: Sustainable Streets: 2013 and beyond realizado pelo New York City Department of Transportation e o Plano Municipal de Mobilidade Urbana de São Paulo – PlanMob/SP de 2015 da secretaria de transportes do município de São Paulo.
O documento fornece informações sobre diversas áreas da construção civil, incluindo arquitetura, engenharia, paisagismo e projetos complementares. Também discute teorias de projeto de arquitetura, estágios de projeto, partido arquitetônico e cálculos para escadas e telhados.
1. O documento discute a ausência de planos e projetos urbanos abrangentes em São Paulo ao longo das décadas de 1980 e 1990, apesar dos avanços conceituais no planejamento urbano. 2. Falta de articulação entre preservação do patrimônio e planejamento urbano, com intervenções pontuais descoordenadas. 3. Isso ocorreu devido à descontinuidade política e pressão do setor privado, impedindo que São Paulo se destacasse mundialmente no urbanismo.
O documento discute os principais movimentos da arquitetura moderna no início do século XX, incluindo o racionalismo formal de Le Corbusier, o racionalismo metodológico da Bauhaus de Walter Gropius, e o racionalismo formalista do neoplasticismo holandês.
Inventário de projetos Caetano Casaretto: Patrimônio arquitetônico urbano em ...Guilherme Daltoé
1. O documento apresenta um inventário de projetos do construtor Caetano Casaretto em Pelotas entre 1893 e 1920.
2. O inventário está dividido em duas partes, a primeira com 74 projetos encontrados no arquivo municipal e a segunda com 10 obras atribuídas a Casaretto por outros documentos.
3. As obras foram catalogadas utilizando fichas do IPHAN e uma ficha desenvolvida pelo autor para analisar a linguagem das fachadas.
Bairros em Lisboa 2012 (CEACT/UAL) - Apresentação do projectoCeact Ual
Apresentação do projecto Bairros em Lisboa 2012, coordenado pelo CEACT/UAL, realizada na mesa redonda "O lugar do Bairro" (Jan. 2011). Autoras: Filipa Ramalhete e Assunção Gato
O documento discute a Escola Francesa de Urbanismo, mencionando pensadores como Alain Touraine, Henri Lefebvre, Manuel Castells e Le Corbusier. Apresenta os principais conceitos desenvolvidos por esses autores, como a noção de espaço percebido, concebido e vivido de Lefebvre, e a Carta de Atenas de Le Corbusier, que estabeleceu princípios do urbanismo moderno.
O documento discute o Plano Agache desenvolvido para o Rio de Janeiro na década de 1930. Apesar de Agache ter seguido uma abordagem de ecologia urbana, seu plano teve uma visão funcionalista da cidade que colocou de lado a riqueza e complexidade da vida social manifestada nos espaços públicos, tornando-os passivos.
O documento discute os principais fatores e princípios que influenciam a análise da forma arquitetônica, incluindo a resposta às condições do local, aos requisitos funcionais e à cultura. Também apresenta exemplos históricos de obras arquitetônicas que ilustram esses princípios analíticos.
1) Grandjean de Montigny foi um arquiteto francês contratado pela Missão Artística Francesa em 1816 para trabalhar no Rio de Janeiro.
2) Grandjean formou-se como arquiteto durante o período revolucionário na França e acreditava que a arquitetura deveria propagar os ideais revolucionários e usar a Antiguidade Clássica como inspiração.
3) Após trabalhar no Rio de Janeiro, Grandjean viajou para a Itália onde se interessou particularmente pela arquitetura renascentista da
Desconstruindo e reconstruindo ideais de teorias para compreender a cidade e ...blogarlete
O documento discute teorias para compreender a cidade e o urbano no século XXI. Apresenta contribuições de três autores que destacam a importância de teorias e pesquisas empíricas para entender a complexidade da produção e reprodução do espaço urbano. Argumenta que é necessário analisar o Estado capitalista, os agentes do capital e os movimentos populares para compreender a realidade brasileira, evitando a transposição acrítica de teorias de outros contextos.
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A construção das cidades Segundo seus princípios artísticos.pptx
1. A construção das cidades
Segundo seus princípios
artísticos Camillo sitte
Resume da introdução e capítulos 1 ,2 e 3
Prof: Henrique Vitorino
Uma apresentação de: Darla Kenyatha Joseph
2. O autor introduz seu
assunto fazendo:
Uma abordagem geral
Uma abordagem específica
Apresenta seu objetivo
Apresenta suas referências
O autor utiliza as palavras de Aristóteles, que resume
os princípios da construção urbana dizendo que uma
cidade deve ser construída para tornar o homem ao
mesmo tempo seguro e feliz.
O autor faz a correlação entre ciência e arte. sem
criticar as cidades de hoje; Mostra a sincronia entre
técnica e arte.
Seu objetivo é buscar soluções para os problemas
atuais da construção da cidade, que devem satisfazer
três condições principais.
O autor examina e observa as cidades da Idade
Média e do Renascimento.
3. Uma abordagem geral
O autor utiliza as palavras de Aristóteles, que resume os
princípios da construção urbana dizendo que uma cidade deve
ser construída para tornar o homem ao mesmo tempo seguro e
feliz.
Uma abordagem específica
O autor faz a correlação entre ciência
e arte. sem criticar as cidades de hoje;
Mostra a sincronia entre técnica e arte.
Cette photo par Auteur inconnu est soumise à la licence CC BY-NC
Estadia em Espanha, Pais Vasco, julho de 2022.
4. Apresenta seu objetivo
Seu objetivo é buscar soluções para os problemas
atuais da construção da cidade, que devem satisfazer
três condições principais.
Apresenta suas referências
O autor examina e observa as cidades da Idade Média e do Renascimento.
Alinhamento de quarteirões da cidade
Reunindo criações atuais com o ideal de modelos antigos
Salvando o que resta de cidades antigas
5. Capitulo 1: A relação entre construções monumentos e praças
Cette photo par Auteur inconnu est soumise à la licence CC BY
Embora admita que a evolução é necessária, o
autor lembra que a evolução é um meio de
melhorar o passado e não uma ruptura. Para
ilustrar seu ponto, ele toma como exemplo o
papel desempenhado pelas praças públicas na
cidade hoje.
De fato, hoje a praça pública é um espaço
verde, um espaço de relaxamento e
estacionamento, enquanto outrora a praça
pública era de importância colossal:
1- Concentração em rotundas da vida pública
2- Locais de exposição de status e monumentos
3- Espaços para comemorações e comunicação
importante.
4-Ponto central onde se pode admirar a
montagem de edifícios.
6. Capitulo 2: O centro livre
No Capítulo 2, Camillo Sitte explora um conceito fundamental do desenho urbano: o desenvolvimento de praças públicas. Ele defende que o
coração de uma praça deve ser aberto e claro, em vez de confinado por edifícios imponentes. A seguir, um resumo dos principais pontos
abordados neste capítulo:
O Significado do Centro das Praças: Sitte afirma que o centro de uma praça é seu elemento mais crucial. É aqui que se concentram as
atividades sociais e culturais, que devem ser pensadas para promover o convívio e o encontro entre as pessoas.
A importância do panorama: O autor insiste que a visibilidade do centro da praça é essencial. As pessoas devem ser capazes de ver tudo o que
está acontecendo ao seu redor, criando uma sensação de segurança e pertencimento.
Evite cercas por prédios: Sitte se opõe à ideia de construir edifícios enormes ao redor da praça, o que reduziria a percepção de espaço e
dificultaria a interação social. Em vez disso, ele defendeu edifícios mais baixos e espaçados para enquadrar a praça sem sufocá-la.
Diversidade de Pontos de Vista: Também incentiva a criação de diversos pontos de vista a partir dos quais as pessoas podem observar a praça.
Isso agrega interesse e vitalidade ao espaço.
O Papel dos Detalhes Arquitetônicos: Sitte reconhece a importância de detalhes arquitetônicos como fontes, esculturas e bancos para
enriquecer a experiência da praça.
Em suma, neste capítulo, Camillo Sitte defende a ideia de que o centro de uma praça pública deve ser projetado de forma a incentivar a
sociabilidade, a visibilidade e a diversidade de pontos de vista, evitando encerrá-lo com edifícios maciços. Este conceito teve uma influência
duradoura no planejamento urbano e continua a inspirar urbanistas e arquitetos em todo o mundo.
7. Capitulo 2: O centro livre
Exemplos práticos: O capítulo contém exemplos concretos de cidades europeias bem conhecidas, mostrando como estes
princípios foram implementados com sucesso.
8. • O capítulo 3, intitulado "A praça é um espaço fechado", do livro de Camillo Sitte, explora em profundidade o
desenho das praças urbanas e seu papel central na vida urbana. Sitte defende fortemente que as praças devem
ser projetadas como espaços fechados, cercados por edifícios, a fim de criar uma sensação de intimidade e
promover a unidade social. Ele escreve:
• "A praça, como área da arte de construir, deve ser concebida como um espaço fechado, como uma sala de
recepção. Deve ser, em essência, uma sala aberta às pessoas."
• O autor argumenta que os lugares abertos muitas vezes carecem de apelo e caráter, e não conseguem reunir as
pessoas de forma significativa. Por outro lado, considera que os lugares fechados são propícios à socialização e
à criação de um sentimento de pertença. Ele continua:
• "Uma praça fechada deve parecer um salão de banquetes onde você se sente confortável e quer ficar."
• Sitte apoia seu argumento citando vários exemplos de praças famosas na Europa onde essa abordagem foi
implementada com sucesso, incluindo a Piazza San Marco em Veneza e a Place des Vosges em Paris. Essas
praças são caracterizadas por sua intimidade e harmonia arquitetônica.
• Outro aspecto crucial abordado por Sitte é a ornamentação das praças. Ele insiste que a beleza arquitetônica e a
atenção aos detalhes são fundamentais para criar um ambiente agradável. Ele escreve:
• "As praças devem ser decoradas com bom gosto, pois a beleza atrai as pessoas e as convida a ficar."
• Quando se trata de utilização de assentos, Sitte defende uma abordagem multifacetada. Ele acredita que as
praças devem permitir uma variedade de atividades, desde relaxamento até a realização de mercados ou eventos
culturais. Ele afirma:
• "As praças devem ser espaços de convivência, lugares onde as pessoas se reúnem para diversas atividades,
criando uma comunidade vibrante."
• Em conclusão, o capítulo 3 de "AArte de Construir Cidades", de Camillo Sitte, destaca a importância das
praças como espaços fechados que promovem o convívio e a vida social. As citações do autor ressaltam seu
apelo pela beleza arquitetônica, pela intimidade das praças e sua versatilidade. Esses princípios são
fundamentais para o sucesso do projeto de espaços públicos nas cidades.
Capitulo 3: A coesão das praças