1) Eleições para o DCE-UFC ocorrerão nos próximos dias e é uma oportunidade para discutir problemas da universidade e sociedade.
2) Duas chapas disputam o DCE, uma apoia políticas do governo como REUNI e outra se coloca contra, mas não oferece alternativas.
3) A CPE não apoia nenhuma chapa pois nenhuma defende movimento estudantil independente dos governos e reitorias.
O documento defende a retomada da luta pela educação pública e gratuita para todos como princípio fundamental da UNE. Argumenta que a UNE vem abandonando essa bandeira nos últimos anos em favor de políticas que não resolvem o problema estrutural, como o FIES e o PROUNI. Defende que é possível garantir educação pública e gratuita para todos se o governo priorizar a educação no orçamento, ao invés de pagar juros da dívida pública.
Este documento presenta 10 casos de factorización de expresiones algebraicas, incluyendo factor común, agrupación de términos, trinomio cuadrado perfecto, diferencia de cuadrados perfectos, trinomio de la forma x^2 + bx + c, trinomio de la forma ax^2 + bx + c, cubo perfecto de binomios, suma o diferencia de cubos perfectos y suma o diferencia de dos potencias iguales. Finalmente, incluye una bibliografía.
The document discusses the Hypertext Transfer Protocol (HTTP) which is the foundation of data communication for the World Wide Web. HTTP defines how messages are formatted and transmitted, and what actions web servers and browsers should take in response to various commands. A key feature of HTTP is its statelessness, meaning each request from a client to a server must contain all the information necessary to understand the request, and cannot take advantage of any stored context on the server.
1) Estudantes da Unifesp Guarulhos enfrentaram repressão violenta da polícia militar após protesto contra diretor acadêmico.
2) A administração universitária espalhou desinformação, acusando falsamente os estudantes de violência e depredação.
3) O movimento grevista continua denunciando a repressão e exigindo melhores condições para a universidade.
Uma alimentação saudável requer qualidade, quantidade adequada e equilíbrio de alimentos. Isso inclui consumir hortaliças, legumes, frutas e laticínios, enquanto se evita excessos de sal, gordura e bebidas alcoólicas. Uma quantidade adequada de alimentos varia de acordo com a idade e nível de atividade física, e um equilíbrio entre os grupos alimentares é importante para um crescimento saudável. Higiene alimentar como lavar alimentos crus e armazená-los
Danielle Kane recommends several tools for creating interactive visualizations including timelines, diagrams, and customized views of digital collections. Tiki-Toki allows creating interactive timelines. Gliffy is online software for diagrams and flowcharts. Viewshare generates maps, timelines, facets, and tag clouds to showcase digital collections. Examples of using these tools can be found on the listed websites.
O documento defende a retomada da luta pela educação pública e gratuita para todos como princípio fundamental da UNE. Argumenta que a UNE vem abandonando essa bandeira nos últimos anos em favor de políticas que não resolvem o problema estrutural, como o FIES e o PROUNI. Defende que é possível garantir educação pública e gratuita para todos se o governo priorizar a educação no orçamento, ao invés de pagar juros da dívida pública.
Este documento presenta 10 casos de factorización de expresiones algebraicas, incluyendo factor común, agrupación de términos, trinomio cuadrado perfecto, diferencia de cuadrados perfectos, trinomio de la forma x^2 + bx + c, trinomio de la forma ax^2 + bx + c, cubo perfecto de binomios, suma o diferencia de cubos perfectos y suma o diferencia de dos potencias iguales. Finalmente, incluye una bibliografía.
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1) Estudantes da Unifesp Guarulhos enfrentaram repressão violenta da polícia militar após protesto contra diretor acadêmico.
2) A administração universitária espalhou desinformação, acusando falsamente os estudantes de violência e depredação.
3) O movimento grevista continua denunciando a repressão e exigindo melhores condições para a universidade.
Uma alimentação saudável requer qualidade, quantidade adequada e equilíbrio de alimentos. Isso inclui consumir hortaliças, legumes, frutas e laticínios, enquanto se evita excessos de sal, gordura e bebidas alcoólicas. Uma quantidade adequada de alimentos varia de acordo com a idade e nível de atividade física, e um equilíbrio entre os grupos alimentares é importante para um crescimento saudável. Higiene alimentar como lavar alimentos crus e armazená-los
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Este documento discute a situação da educação pública no Brasil e as eleições para o Diretório Central dos Estudantes da UFPB. A chapa "Novos Tempos" defende uma universidade pública, gratuita e de qualidade, e se opõe à adesão do Hospital Universitário da UFPB à empresa privada EBSERH. A chapa também critica outras chapas por fraude eleitoral e aparelhamento do movimento estudantil.
O documento discute a política proletária para a juventude e as eleições burguesas. Argumenta que as eleições são um campo de disputa da burguesia e não representam os interesses dos explorados. Defende a independência política das massas em relação aos exploradores e a luta pela conquista das reivindicações da juventude através de métodos de ação direta e aliança com a classe operária.
O documento discute a situação dos Hospitais Universitários (HUs) no Brasil e a criação da EBSERH-S.A. pelo governo Lula para gerenciá-los. Defende que os HUs sofrem com falta de investimento e concursos, gerando problemas para usuários e trabalhadores. Critica a opção do governo por fundações estatais de direito privado para geri-los, ao invés de concursos, visto que essas fundações visam lucro e privatização.
1) Estudantes e moradores protestam contra a consulta sobre o futuro do campus da Unifesp em Guarulhos que é vista como imposição da burocracia universitária.
2) A consulta proposta é de 70% para docentes e 15% para estudantes e técnicos, contrariando a vontade da assembleia estudantil por voto universal.
3) Há acusações de que a burocracia universitária quer sair do bairro dos Pimentas para área mais nobre e de que usa a consulta para impor seus interesses.
O documento apresenta a tese "Rompendo Amarras", proposta no 46o Congresso da UNE. A tese foi construída por grupos de esquerda e propõe uma mudança radical na direção da UNE para uma mais comprometida com os estudantes e educação, em vez de apenas buscar dinheiro de carteirinhas.
O documento discute a importância do financiamento público para a autonomia e concepção democrática da Universidade. Também aborda a necessidade de se repensar o modelo de desenvolvimento do país e o papel da Universidade nesse debate.
O documento apresenta as demandas dos estudantes da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) para as eleições da reitoria. Os estudantes defendem um projeto que priorize a democratização, transparência e valorização da diversidade na universidade, em contraposição à gestão atual, vista como autoritária.
Professores das federais em GREVE por tempo indeterminadoVicente
1) Professores de universidades federais entraram em greve por tempo indeterminado reivindicando melhorias salariais e nas condições de trabalho.
2) Estudantes em Ouro Preto saíram às ruas em apoio à greve dos professores e para unificar as mobilizações estudantis no país.
3) A política do governo federal tem sucateado o ensino público através de cortes orçamentários e fortalecimento do setor privado.
O documento discute a nomeação do novo reitor da USP, Marco Antônio Zago, e as perspectivas sob seu mandato. Zago foi indicado pela burocracia universitária e sua nomeação representa a derrota do movimento estudantil por democracia na universidade. Seu discurso defende a privatização, meritocracia e manutenção do racismo, enquanto os estudantes devem continuar lutando por uma educação pública, gratuita e antirracista.
O documento discute a greve nacional de estudantes e funcionários públicos contra cortes na educação e salários. Defende que a juventude organize protestos massivos nas ruas para fortalecer o movimento e pressionar o governo, que tem defendido os interesses dos capitalistas em detrimento das massas.
A greve de 120 dias dos professores e funcionários das universidades federais terminou sem conquistas. A mobilização espalhou-se pelo país, mas não foi suficiente para dobrar o governo e conquistar melhorias. A crise econômica e as políticas educacionais do PT levaram à greve, mas faltou unidade entre os grevistas e setores estudantis para obter vitórias.
A entrevista discute três tópicos principais: 1) As falhas do programa REUNI em separar ensino superior de ensino básico e focar apenas em expansão de vagas; 2) A necessidade de refundação das universidades para além de departamentos, promovendo interdisciplinaridade; 3) A importância da autonomia universitária versus influência do governo na alocação de recursos, sem interferir no conteúdo acadêmico.
O documento discute as mobilizações estudantis recentes em Porto Alegre e na UFRGS. Ele destaca a necessidade de fortalecer as organizações estudantis de base para que os estudantes participem mais e defendam seus direitos. O texto também levanta problemas na infraestrutura da UFRGS, como na Casa do Estudante, e questões como a democratização das eleições para reitor com voto igualitário.
O documento discute a greve de estudantes na Unifesp Guarulhos que durou cinco meses. A greve enfrentou forte repressão do Estado, mas foi decisiva para exigir melhores condições para o ensino público. É necessário continuar a luta contra a burocracia universitária e o governo que privatiza a educação.
1) Estudantes da Unifesp Guarulhos enfrentam repressão crescente por parte da burocracia universitária durante protestos por melhorias. 2) A burocracia espalha desinformação sobre um ato pacífico dos estudantes que foi violentamente reprimido pela polícia, resultando em feridos e presos. 3) Os estudantes permanecem mobilizados exigindo o atendimento de suas reivindicações e o fim da repressão.
Este documento resume as propostas e realizações da Chapa 1 - "A ADM não pode parar!" para a gestão do Centro Acadêmico de Administração (CADM) da UFRJ. A chapa defende a continuidade do trabalho iniciado na gestão anterior para melhorar a representação dos estudantes, mobilizá-los em defesa da educação pública e integrar a comunidade acadêmica através de eventos.
A chapa MAIS propõe um Diretório Acadêmico que organize os estudantes para construir democraticamente a universidade, lutando por seus direitos. Entre suas propostas estão: mais acesso a laboratórios e salas de estudo; mais eventos culturais; e mais participação em lutas nacionais por educação pública de qualidade.
O documento discute a conjuntura política e econômica brasileira e suas implicações na educação pública. Também aborda a falta de democracia na Universidade de São Paulo (USP) sob a gestão do atual reitor, propondo resoluções para ampliar a participação estudantil e democratizar a instituição.
[1] O artigo discute a falta de democratização no acesso às universidades públicas brasileiras, que continuam sendo um privilégio de classe e etnia. [2] Dados mostram que a porcentagem de alunos de escola pública nas universidades públicas vem caindo ao longo dos anos, indicando que poucos avanços foram feitos. [3] O autor argumenta que as universidades públicas precisam refletir sobre como podem contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária.
1) O documento discute a importância da retomada da sede histórica da UNE no Rio de Janeiro após 43 anos e comemora os 70 anos da organização.
2) Defende que o 50o Congresso da UNE deve apontar desafios do movimento estudantil e propor uma construção mais autônoma e democrática.
3) Argumenta que a UNE tem um papel importante no combate à mercantilização da educação e fortalecimento do movimento estudantil.
O documento discute três problemas enfrentados por estudantes universitários: 1) a falta de restaurantes, transporte e moradia estudantis, que dificulta a permanência de estudantes de baixa renda; 2) a "ditadura de classe" imposta pela reitoria que exclui os mais pobres em benefício da burguesia; 3) os efeitos da crise econômica que levarão a reitoria a intensificar medidas privatistas e elitistas, aprofundando a destruição da universidade pública. Defende a luta por um governo tripartite na univers
1) Professores de universidades federais entraram em greve nacional por tempo indeterminado em 17 de maio, exigindo melhorias salariais e nas condições de trabalho. 2) O governo federal implementou políticas que expandiram vagas nas universidades sem aumentar recursos, resultando em superlotação e precarização. 3) A greve dos professores expressa a insatisfação com a precarização crescente do ensino público superior no Brasil.
Este documento discute a situação da educação pública no Brasil e as eleições para o Diretório Central dos Estudantes da UFPB. A chapa "Novos Tempos" defende uma universidade pública, gratuita e de qualidade, e se opõe à adesão do Hospital Universitário da UFPB à empresa privada EBSERH. A chapa também critica outras chapas por fraude eleitoral e aparelhamento do movimento estudantil.
O documento discute a política proletária para a juventude e as eleições burguesas. Argumenta que as eleições são um campo de disputa da burguesia e não representam os interesses dos explorados. Defende a independência política das massas em relação aos exploradores e a luta pela conquista das reivindicações da juventude através de métodos de ação direta e aliança com a classe operária.
O documento discute a situação dos Hospitais Universitários (HUs) no Brasil e a criação da EBSERH-S.A. pelo governo Lula para gerenciá-los. Defende que os HUs sofrem com falta de investimento e concursos, gerando problemas para usuários e trabalhadores. Critica a opção do governo por fundações estatais de direito privado para geri-los, ao invés de concursos, visto que essas fundações visam lucro e privatização.
1) Estudantes e moradores protestam contra a consulta sobre o futuro do campus da Unifesp em Guarulhos que é vista como imposição da burocracia universitária.
2) A consulta proposta é de 70% para docentes e 15% para estudantes e técnicos, contrariando a vontade da assembleia estudantil por voto universal.
3) Há acusações de que a burocracia universitária quer sair do bairro dos Pimentas para área mais nobre e de que usa a consulta para impor seus interesses.
O documento apresenta a tese "Rompendo Amarras", proposta no 46o Congresso da UNE. A tese foi construída por grupos de esquerda e propõe uma mudança radical na direção da UNE para uma mais comprometida com os estudantes e educação, em vez de apenas buscar dinheiro de carteirinhas.
O documento discute a importância do financiamento público para a autonomia e concepção democrática da Universidade. Também aborda a necessidade de se repensar o modelo de desenvolvimento do país e o papel da Universidade nesse debate.
O documento apresenta as demandas dos estudantes da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) para as eleições da reitoria. Os estudantes defendem um projeto que priorize a democratização, transparência e valorização da diversidade na universidade, em contraposição à gestão atual, vista como autoritária.
Professores das federais em GREVE por tempo indeterminadoVicente
1) Professores de universidades federais entraram em greve por tempo indeterminado reivindicando melhorias salariais e nas condições de trabalho.
2) Estudantes em Ouro Preto saíram às ruas em apoio à greve dos professores e para unificar as mobilizações estudantis no país.
3) A política do governo federal tem sucateado o ensino público através de cortes orçamentários e fortalecimento do setor privado.
O documento discute a nomeação do novo reitor da USP, Marco Antônio Zago, e as perspectivas sob seu mandato. Zago foi indicado pela burocracia universitária e sua nomeação representa a derrota do movimento estudantil por democracia na universidade. Seu discurso defende a privatização, meritocracia e manutenção do racismo, enquanto os estudantes devem continuar lutando por uma educação pública, gratuita e antirracista.
O documento discute a greve nacional de estudantes e funcionários públicos contra cortes na educação e salários. Defende que a juventude organize protestos massivos nas ruas para fortalecer o movimento e pressionar o governo, que tem defendido os interesses dos capitalistas em detrimento das massas.
A greve de 120 dias dos professores e funcionários das universidades federais terminou sem conquistas. A mobilização espalhou-se pelo país, mas não foi suficiente para dobrar o governo e conquistar melhorias. A crise econômica e as políticas educacionais do PT levaram à greve, mas faltou unidade entre os grevistas e setores estudantis para obter vitórias.
A entrevista discute três tópicos principais: 1) As falhas do programa REUNI em separar ensino superior de ensino básico e focar apenas em expansão de vagas; 2) A necessidade de refundação das universidades para além de departamentos, promovendo interdisciplinaridade; 3) A importância da autonomia universitária versus influência do governo na alocação de recursos, sem interferir no conteúdo acadêmico.
O documento discute as mobilizações estudantis recentes em Porto Alegre e na UFRGS. Ele destaca a necessidade de fortalecer as organizações estudantis de base para que os estudantes participem mais e defendam seus direitos. O texto também levanta problemas na infraestrutura da UFRGS, como na Casa do Estudante, e questões como a democratização das eleições para reitor com voto igualitário.
O documento discute a greve de estudantes na Unifesp Guarulhos que durou cinco meses. A greve enfrentou forte repressão do Estado, mas foi decisiva para exigir melhores condições para o ensino público. É necessário continuar a luta contra a burocracia universitária e o governo que privatiza a educação.
1) Estudantes da Unifesp Guarulhos enfrentam repressão crescente por parte da burocracia universitária durante protestos por melhorias. 2) A burocracia espalha desinformação sobre um ato pacífico dos estudantes que foi violentamente reprimido pela polícia, resultando em feridos e presos. 3) Os estudantes permanecem mobilizados exigindo o atendimento de suas reivindicações e o fim da repressão.
Este documento resume as propostas e realizações da Chapa 1 - "A ADM não pode parar!" para a gestão do Centro Acadêmico de Administração (CADM) da UFRJ. A chapa defende a continuidade do trabalho iniciado na gestão anterior para melhorar a representação dos estudantes, mobilizá-los em defesa da educação pública e integrar a comunidade acadêmica através de eventos.
A chapa MAIS propõe um Diretório Acadêmico que organize os estudantes para construir democraticamente a universidade, lutando por seus direitos. Entre suas propostas estão: mais acesso a laboratórios e salas de estudo; mais eventos culturais; e mais participação em lutas nacionais por educação pública de qualidade.
O documento discute a conjuntura política e econômica brasileira e suas implicações na educação pública. Também aborda a falta de democracia na Universidade de São Paulo (USP) sob a gestão do atual reitor, propondo resoluções para ampliar a participação estudantil e democratizar a instituição.
[1] O artigo discute a falta de democratização no acesso às universidades públicas brasileiras, que continuam sendo um privilégio de classe e etnia. [2] Dados mostram que a porcentagem de alunos de escola pública nas universidades públicas vem caindo ao longo dos anos, indicando que poucos avanços foram feitos. [3] O autor argumenta que as universidades públicas precisam refletir sobre como podem contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária.
1) O documento discute a importância da retomada da sede histórica da UNE no Rio de Janeiro após 43 anos e comemora os 70 anos da organização.
2) Defende que o 50o Congresso da UNE deve apontar desafios do movimento estudantil e propor uma construção mais autônoma e democrática.
3) Argumenta que a UNE tem um papel importante no combate à mercantilização da educação e fortalecimento do movimento estudantil.
O documento discute três problemas enfrentados por estudantes universitários: 1) a falta de restaurantes, transporte e moradia estudantis, que dificulta a permanência de estudantes de baixa renda; 2) a "ditadura de classe" imposta pela reitoria que exclui os mais pobres em benefício da burguesia; 3) os efeitos da crise econômica que levarão a reitoria a intensificar medidas privatistas e elitistas, aprofundando a destruição da universidade pública. Defende a luta por um governo tripartite na univers
1) Professores de universidades federais entraram em greve nacional por tempo indeterminado em 17 de maio, exigindo melhorias salariais e nas condições de trabalho. 2) O governo federal implementou políticas que expandiram vagas nas universidades sem aumentar recursos, resultando em superlotação e precarização. 3) A greve dos professores expressa a insatisfação com a precarização crescente do ensino público superior no Brasil.
1) O documento discute a intensificação da crise econômica no Brasil e seus impactos, incluindo desemprego e queda do PIB.
2) Apresenta a mobilização dos estudantes contra o aumento das tarifas de transporte público em diversas cidades, e defende a formação de comitês unificados de estudantes e trabalhadores para enfrentar a elevação do custo de vida.
3) Relata a repressão policial violenta contra estudantes da UFMT que protestavam contra despejos na moradia estudantil, e destaca a
O documento discute a posição do POR e do PCO sobre um acordo proposto pelo Ministério Público aos estudantes presos por ocupar a Unifesp. O POR rejeitou o acordo, enquanto o PCO o defendeu. O POR argumenta que aceitar o acordo seria admitir culpa, ao passo que eles são vítimas da repressão e não réus. O documento critica a posição do PCO por esvaziar o caráter político da repressão.
1) Há uma greve nacional de servidores públicos da educação exigindo o cumprimento de um acordo feito em 2012.
2) Muitos setores públicos estão em greve, como funcionários do IBGE e judiciário, devido a salários baixos e condições de trabalho precárias.
3) O documento defende a união de todos os movimentos grevistas contra as políticas do governo.
1) Os estudantes da USP protestam contra a estrutura de poder autoritária na universidade e propõem a implementação de um governo tripartite entre estudantes, funcionários e professores.
2) Há divergências sobre a melhor forma de reformar a estrutura de poder, com propostas variando de diretas paritárias a um governo tripartite subordinado à assembleia geral.
3) A autonomia universitária requer derrubar a burocracia atual e implementar um governo dos três setores sob democracia operária com voto universal e mand
1) Estudantes ocupam reitorias da USP e Unicamp para exigir democracia nas universidades e se opor à repressão policial.
2) O governador Alckmin e reitores usam lei da ditadura militar para criminalizar os movimentos estudantis.
3) Estudantes enfrentam autoritarismo das reitorias e do governo para defender a educação pública e gratuita contra o sucateamento, elitização e privatização das universidades.
1) O documento defende a construção de um movimento estudantil combativo contra os governos burgueses e pelo fim do capitalismo através da revolução proletária.
2) A conjuntura internacional é marcada pela crise do capitalismo e pela ofensiva imperialista, enquanto a conjuntura nacional brasileira é afetada pela crise econômica.
3) O documento propõe combater os ataques dos governos burgueses brasileiros, como o do PT, através da ação direta e da oposição revolucionária.
Manifesto da corrente proletária estudantil passe livre.docVicente
O documento discute o aumento da passagem de ônibus em Fortaleza e a luta pelo passe livre. O sistema de transporte é controlado por empresas que lucram muito em detrimento dos usuários. O documento defende a estatização do transporte sob controle dos trabalhadores e a implementação do passe livre para estudantes e desempregados.
Manifesto da corrente proletária estudantil passe livre (1)Vicente
O documento discute o aumento recente da passagem de ônibus em Fortaleza determinado pela justiça, contra a vontade do prefeito. Ele argumenta que o sistema de transporte da cidade beneficia grandes empresas às custas dos usuários, fornecendo serviço de má qualidade. Além disso, critica a atual gestão por não revogar o aumento e por continuar a conceder privilégios aos empresários do setor.
Manifesto da corrente proletária estudantil passe livreVicente
O documento discute o aumento recente da passagem de ônibus em Fortaleza, criticando a concessão do sistema de transporte a empresas privadas que lucram excessivamente à custa dos usuários. A prefeitura poderia revogar o aumento tarifário usando sua autoridade sobre o sistema, mas não o faz, sugerindo que não defende realmente os interesses da população.
O Ministério Público de São Paulo denunciou 72 estudantes e funcionários da USP por participarem de uma ocupação em 2011. O boletim defende que se trata de uma criminalização política do movimento estudantil e pede mobilização contra a repressão e em defesa da autonomia e do ensino público.
O documento discute:
1) A crise da educação na América Latina devido à mercantilização impulsionada pelos governos;
2) A destruição da educação pública e o fortalecimento do ensino privado na Argentina, Brasil, Chile e Bolívia;
3) A necessidade de uma campanha em defesa de um sistema de ensino público, gratuito e de qualidade para todos.
O documento discute a greve dos servidores públicos federais contra o governo Dilma por melhores salários e condições de trabalho. A greve cresceu com mais de 30 categorias participando. O governo respondeu com ameaças de cortes de salários e substituição dos grevistas. O documento defende a unidade dos trabalhadores e o direito irrestrito à greve contra os ataques do governo petista aos interesses da classe trabalhadora.
O documento relata a prisão de 46 estudantes da UNIFESP em Guarulhos que ocupavam o campus em protesto contra as condições precárias de ensino. A polícia prendeu os estudantes por ordem do governo de Dilma Rousseff do PT. Os estudantes exigem melhores condições na universidade e o fim de processos judiciais contra lideranças do movimento de 2008. A repressão do governo visa sufocar os protestos por uma educação pública, gratuita e de qualidade.
1) Estudantes da Unifesp Guarulhos realizaram protesto que foi violentamente reprimido pela polícia, resultando em feridos e 26 presos.
2) A direção da universidade acusou os estudantes de depredação, mas um vídeo mostrou que o protesto era pacífico.
3) O movimento estudantil denuncia a repressão como uma tentativa de criminalizar os estudantes e defender os interesses da burocracia universitária.
1) O documento discute a necessidade de organizar os estudantes da UFABC contra o aumento do preço do Restaurante Universitário através da democracia estudantil e da participação em assembleias.
2) Defende que a participação no CONSUNI deveria servir para levar a pauta dos estudantes e que a conquista de uma gestão pública do RU só será possível com ação direta dos estudantes.
3) Argumenta que o DCE deve impulsionar as assembleias gerais universitárias com participação de estudantes, funcionários e docentes para
A tarefa da juventude no movimento de greves nacionaisVicente
1) O documento descreve uma conversa entre Trotsky e estudantes sobre a perspectiva revolucionária dos estudantes e o papel dos intelectuais no movimento revolucionário.
2) Trotsky explica que os estudantes não formam um grupo homogêneo e que o radicalismo da juventude muitas vezes é passageiro.
3) Ele também discute a importância do marxismo não falsificado e da adaptação da teoria de Marx aos novos tempos históricos.
A tarefa da juventude no movimento de greves nacionais
A centelha 24 eleicoes para dce
1. A Centelha
Boletim da Corrente Proletária Estudantil cpeceara@yahoo.com.br Nº
24 Abril DE 2011
Eleições para DCE-UFC: O Movimento
Estudantil deve retomar a mobilização e lutar
por independência política frente ao governo
e a reitoria.
Nos dias 24 a 26 de abril acontecerão as eleições para o Diretório Central dos Estudantes. A
eleição do DCE é uma ótima oportunidade para discutirmos os problemas da universidade e da sociedade.
A conjuntura em que acontecem as eleições é de avanço da crise capitalista, destruição do ensino, corte de
recursos para a universidade e precarização do trabalho docente.
Os estudantes têm, diante de si, a tarefa de construir um programa de atuação que retome a luta na
universidade e resgate nossa entidade como um instrumento de lutas, mobilizando pelas questões
imediatas como a garantia para a conclusão dos cursos (bolsas de estudo, RU e transporte gratuito, mais
professores e bibliotecas), pela democracia no livre acesso a todos os jovens em todos os níveis de ensino,
voto universal na escolha para Reitor e independência frente ao governo e a reitoria.
O que espera a universidade nos próximos anos?
Em janeiro foi anunciado um corte de 55 bilhões no orçamento pelo governo Dilma/PT/PMDB. Já é
de conhecimento de todos que o programa REUNI acaba este ano, se muitas das instalações e prédios
novos já estão atrasados, como a construção do Instituto de Cultura e Arte e do RU no Porangabussu, é
provável que não haja sequer a garantia de conclusão dos mesmos. Os estudantes não podem esperar nada
do governo, é preciso se preparar para o próximo período de lutas.
O que defendem as chapas “Mais vale o que será” e “DCE de verdade”?
Duas chapas estão na disputa para a reconhecimento de que “tivemos erros”. Que
próxima gestão do DCE. A polarização tem sido garantias de que passagens em sala, jornal do
entre os que apóiam as políticas do governo DCE, debates, campanhas, retomada das
como o PROUNI, REUNI, EAD, NOVO calouradas na concha, prestação de contas e a
ENEM, etc. e os que têm se colocado contra luta pelo passe livre, que não puderam ser
esses programas. Tem sido assim nas últimas realizados em dois anos, serão realizados?
eleições para o DCE na UFC, nos congressos da A chapa 2 “DCE de verdade”, (PT, PC
UNE e ANEL. do B, PDT e independentes), representa
A chapa 1 “Mais vale o que será”, abertamente os interesses do governo no
(PSTU, PSOL e independentes), há dois anos a movimento estudantil. Defendem com unhas e
frente do DCE, reivindica ser oposição ao dentes o programa REUNI, que aumentou a
governo e à Reitoria, o nome da chapa já relação estudante/professor e provocou uma
demonstra que o passado tem que ser esquecido tímida expansão nos campi do interior sem as
em nome do que será feito, no material de condições de infra estrutura suficiente para o
campanha resumem dois anos de gestão com o seu funcionamento, o Novo ENEM que em
2. nada democratizou o acesso de milhares de (2006-2009). Antecederam, portanto a atual
estudantes que continuarão fora da gestão. Implantaram o imobilismo e a
universidade, o PROUNI que perdoa as colaboração com o governo e a Reitoria, o que a
universidades particulares de suas dividas em chapa 1 não foi capaz de reverter. Para esta
troca vagas ociosas no mercado lucrativo que chapa a tímida expansão pela qual passa a UFC
tem sido o ensino superior. Como se vê a chapa é uma vitória que deve ser comemorada.
2 irá promover uma colaboração estreita com a
Reitoria. Estiveram à frente do DCE no triênio
Porque a Corrente Proletária Estudantil não apóia nenhumas das chapas?
O anti governismo há posição conseqüente maior como de todos os
da qual a chapa 1 se da principal entidade estudantes na
reivindica não é estudantil, somente a universidade não poderá
conseqüente, pois não proposta rebaixada de ser garantida pelos
convocaram amplamente paridade. governos, mas através da
os centros acadêmicos, Uma parte luta independente dos
correntes políticas e significativa dos estudantes.
estudantes estudantes serão O voto na chapa 2 é
independentes para convencidos a votar na o que de pior pode
debater e construir uma chapa 2 pelo simples fato acontecer para o
chapa com um programa de que membros da movimento estudantil
de luta. Ao invés disso chapa são do seu curso. pois se trata de um setor
PSOL e PSTU optaram por PT/ PC do B e PDT não que não irá manter
convocar individualmente terão nenhum pudor em independência frente ao
(via facebook) alguns utilizar do coleguismo governo e a reitoria. A
estudantes, muitos dos para fazer os estudantes, chapa 2 denuncia a
quais combativos, que em especial dos campi do desmobilização da última
diante da unidade interior, a votar na sua gestão mas ao contrário
também burocrática dos chapa. Outra parte dos do que dizem não tem
governistas do PT, PC do estudantes está participado das atividades
B e PDT não negariam convencida de que sem o do movimento estudantil
colocar o nome na chapa REUNI eles não poderiam na UFC como a
para evitar uma vitória entrar na universidade e construção dos
iminente dos mesmos. A que por isso qualquer congressos de
experiência de dois anos discurso contra o REUNI é estudantes, construção
à frente do DCE não foi uma posição contrária a dos fóruns de Centro,
capaz de reverter o entrada de mais campanha pela abertura
imobilismo; lutas como a estudantes na do RU noturno, luta
do RU, da qual as duas universidade. Dizemos a contra o aumento da
chapas reivindicam, só foi estes estudantes que não passagem, jornada de
possível com a se trata de ser contra lutas etc. não foram
participação ativa dos mais estudantes na poucas as vezes que
fóruns de centro, e CAs. universidade, o que os boicotaram os conselhos
Nossa crítica à chapa 1 se estudantes não podem de entidades, reivindica a
dá pela incapacidade de aceitar é que em nome de Carta de Pentecoste,
construção de um um pequeno aumento de onde foram traçados
programa capaz de vagas e cursos o várias reivindicações
resgatar a entidade como movimento estudantil históricas do Movimento
instrumento de luta. fique refém da política estudantil sem contudo
Próximo mês terá dos governos. A entrada mover uma palha pela
consulta para reitor e não não só de uma parcela efetivação das mesmas.
O que é a expansão com qualidade?
A polarização entre as chapas tem se concentrado em torno da posição
frente ao REUNI. A chapa 1 “Mais vale o que será” que antes se colocava contra o
REUNI agora defende uma “expansão com qualidade” ou seja um REUNI
3. melhorado, faz a crítica ao famigerado projeto do governo no entanto não diz o que
colocar no seu lugar. Já chapa 2 defende abertamente o programa com o acréscimo
de que ao invés de se limitar a ser uma política de governo fosse uma política de
estado, ou seja defende que a tímida expansão ao invés de acabar esse ano como
prevê o programa, seja permanente. Não dizem porem de onde virá o dinheiro ao
mesmo tempo em que fecham os olhos para o corte de 50 bilhões promovido pelo
governo que defendem.
Companheiros se não entendermos que o problema da “qualidade” é a
coexistência de dois sistemas de ensino onde o privado se sobressai frente ao
público, o movimento estudantil estará apenas defendendo o que é possível nos
marcos do capitalismo. Dentro dos marcos do capitalismo não pode haver saída
conseqüente ao REUNI ou a qualquer outro programa do governo é preciso que o
movimento defenda um único sistema de ensino sob o controle de quem estuda e
trabalha.
Por um movimento estudantil independente dos governos e reitorias e que tenha autonomia
frente aos partidos políticos!
É com essa bandeira que a CPE intervém no ME. Entendemos que os
estudantes têm autonomia para se organizar em partido político sem, contudo, ferir
a autonomia do movimento, ou seja, que as decisões sejam encaminham nos
fóruns do movimento (CAs, DCE, assembléias, plenárias, etc). O retorno das velhas
bandeiras como movimento estudantil apartidário ou sua variante, independente
dos partidos, é tudo o que a burguesia quer.