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TIPOS DE USINAS
    PARA PRODUÇÃO
DE MISTURAS ASFÁLTICAS

                SETEMBRO

                2008
TIPOS DE USINAS
TIPOS DE USINAS
TIPOS DE USINAS
CONTRA-
CONTRA-FLUXO DE MISTURA EXTERNA – SISTEMA CONTÍNUO

     Descarga de
                   Mistura   Secagem de   Alimentação e dosagem de
       massa
                              agregados           agregados
TIPOS DE USINAS
CONTRA-
CONTRA-FLUXO DE MISTURA EXTERNA – SISTEMA DESCONTÍNUO

                                                          Armazena-
    Alimentação de   Secagem de   Dosagem     Armaze-      mento e
       agregados      agregados   e mistura   namento    aquecimento
                                              de massa    de CAP e
                                                         combustível
TIPOS DE USINAS
Classificação
DOSAGEM
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

Exemplo:

  Brita 1       Brita 0       Areia         Pó          CAP         TOTAL
  15%       +   35%       +   30%      +   15%      +   5%      =    100%




   18 t/h   +   42 t/h    +   36 t/h   +   18 t/h   +   6 t/h   =   120 t/h
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

 VOLUMÉTRICAS
 Dosagem de agregados através do volume de saída, sem pesagem.

             (área transversal) x (velocidade da correia) = vazão



 VANTAGENS: simplicidade do sistema.

 DESVANTAGENS: menor precisão, maior suscetibilidade a fatores externos.
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

 VOLUMÉTRICAS




                  ALTURA


 ÁREA TRANSVERSAL = ALTURA x LARGURA
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

 VOLUMÉTRICAS
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

 VOLUMÉTRICAS
 Dosagem de agregados através do volume de saída, sem pesagem.

        (área transversal) x (velocidade da correia) = vazão mássica


               m x m x m = m³
                       h   h
               Potenciômetro para regulagem da velocidade da correia
               dosadora. Algumas usinas mais antigas não variam a
               velocidade, apenas a altura da comporta.
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

 VOLUMÉTRICAS
Exemplo (parte 1):
Altura = H = 0,10 m
Largura = L = 0,25 m
Vel. máxima = V = 20 m/min
Vazão volumétrica = Qv

Qv = H x L x Vmáx
Qv = 0,10 m x 0,25 m x 20 m/min = 0,5 m³/min

Qv = 0,5 m³/min x 60 min/h = 30 m³/h
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

 VOLUMÉTRICAS
Exemplo (parte 2):
Então, para correia em velocidade máxima (20 m/min), a vazão volumétrica
será de 30 m³/h.

Cálculo da vazão mássica Qm
Densidade do material = d = 1.400 kg/m³

Qm = Qv x d
Qm = 30 m³/h x 1.400 kg/m³ = 42.000 kg/h = 42 ton/h
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

 VOLUMÉTRICAS
Exemplo (parte 3):

Para correia em velocidade máxima (20 m/min), a vazão mássica será

de 42 ton/h.

Então, deverá ser montado um gráfico de proporcionalidade para ajuste dos

potenciômetros da usina.
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

 VOLUMÉTRICAS
    posição     ton/h
      0          0
      1          4,2
      2          8,4
      3         12,6
      4         16,8
      5         21,0
      6         25,2
      7         29,4
      8         33,6
      9         37,8
      10        42,0
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

 VOLUMÉTRICAS
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

 MÁSSICAS
 Dosagem através da pesagem individual de cada agregado.

 Podem ser CONTÍNUAS ou DESCONTÍNUAS.
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

 MÁSSICAS CONTÍNUAS
 Dosagem através da pesagem dinâmica individual de cada um dos

 agregados.


 VANTAGENS: maior precisão, melhor custo-benefício (menor investimento inicial frente à

 precisão obtida), portabilidade do sistema de dosagem (dimensões que facilitam o

 transporte).

 DESVANTAGENS: suscetibilidade a fatores externos (abastecimento do silo com material

 incorreto).
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS


                            PESO

                                                       ROTAÇÃO




                 COMPRIMENTO DE PESAGEM
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

CUIDADOS CONSTRUTIVOS DO ROLETE
   Célula de carga centralizada sob o rolete de pesagem,
garantindo precisão na transmissão de peso.
   Rolete de pesagem torneado, garantindo suavidade e
precisão para a pesagem dinâmica.

          CÉLULA DE CARGA
        CAPACIDADE DE 100 kg
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

SISTEMA ÚNICO CIBER
   CIBER é o único fabricante que utiliza o sensor de
velocidade no rolete traseiro para monitorar a real velocidade
das correias.
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS
   ROLETE MOVIDO                                       ROLETE MOTOR
      (traseiro)                                         (dianteiro)




                         CHECK DE VELOCIDADE
              ROLETE TRASEIRO IGUAL AO ROLETE DIANTEIRO?
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS
   ROLETE MOVIDO                                       ROLETE MOTOR
      (traseiro)                                         (dianteiro)




  IGUAL?                SIM              OK, CONTINUAR MONITORANDO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS
   ROLETE MOVIDO                                       ROLETE MOTOR
      (traseiro)                                         (dianteiro)




  IGUAL?               NÃO               INFORMAR OPERADOR
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS

   VAZÃO = PESO x VELOCIDADE DA CORREIA
            COMPRIMENTO DE PESAGEM

   Exemplo: usina produzindo a 100 t/h


   Fórmula: silo 3   brita ¾”    30%      IDEAL = 30,0    t/h
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS

    VAZÃO = PESO x VELOCIDADE DA CORREIA
             COMPRIMENTO DE PESAGEM

    Ação do sistema:
            AJUSTAR A VELOCIDADE DA CORREIA

    Vazão do silo 3 = 53 kg x 507 m/h = 30,1 t/h
                      52      517 m/h 30,0 t/h
                               510       30,0
                                         29,4
                          0,896 m
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS




  Brita 1       Brita 0       Areia         Pó          CAP         TOTAL
   15%      +    35%      +   30%      +   15%      +   5%      =    100%




  18 t/h    +   42 t/h    +   36 t/h   +   18 t/h   +   6 t/h   =   120 t/h
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS CONTÍNUAS
CALIBRAÇÃO



                            APLICATIVO
                             EXTERNO

                             ELIPSE
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

 MÁSSICAS
 Dosagem através da pesagem individual de cada agregado.

 Podem ser CONTÍNUAS ou DESCONTÍNUAS.
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados

 MÁSSICAS DESCONTÍNUAS
 Dosagem através da pesagem estática individual de cada um dos

 agregados.

 Mais conhecidas como USINAS GRAVIMÉTRICAS (o deslocamento do

 material durante a dosagem se faz com o auxílio da força da gravidade).
 VANTAGENS: máxima precisão e melhor controle sobre a massa produzida, menor

 suscetibilidade a fatores externos.

 DESVANTAGENS: maior investimento inicial, não há portabilidade (grandes dimensões que

 dificultam o transporte).
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS
DESCONTÍNUAS                         DOSAGEM FINAL GRAVIMÉTRICA




PRÉ-DOSAGEM VOLUMÉTRICA
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS DESCONTÍNUAS




                                                         PENEIRAS
                                                       VIBRATÓRIAS




                                                              SILOS
                                                          QUENTES
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS DESCONTÍNUAS



                                         COMPORTAS AUTOMÁTICAS


                                                      BALANÇA DE
                                                      AGREGADOS



                                                      MISTURADOR



                                                 BALANÇA DE CAP
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS DESCONTÍNUAS                    Pó
                                        15%      Areia
Exemplo: batelada de 1.500 kg
                                       225 kg     30%         Brita 0
                                                 450 kg        35%
                                                              525 kg
                                      Brita 1
                                       15%       CAP
                                      225 kg      5%
                                                 75 kg
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de dosagem de agregados
MÁSSICAS DESCONTÍNUAS
CALIBRAÇÃO


                            APLICATIVO
                             EXTERNO

                             ELIPSE
TIPOS DE USINAS
Classificação
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados



                               Mesmo que tenham existido usinas de

                               fluxo paralelo de mistura externa, o

                               processo de secagem em fluxo paralelo é

                               ineficiente a ponto de não justificar seu

                               estudo.
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
FLUXO PARALELO – MISTURA INTERNA
Sistema em que os agregados deslocam-se internamente no tambor-secador

no MESMO SENTIDO que a chama do queimador.

Neste processo, usualmente, a mistura agregados e CAP é realizada dentro

do tambor, que recebe a denominação comercial de DRUM-MIXER.
VANTAGENS: portabilidade (dimensões que facilitam o transporte), pois é uma usina de

pequeno número de componentes.

DESVANTAGENS: baixa eficiência energética, baixa qualidade de mistura (tombamento) e

alta taxa de degradação do CAP.
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
FLUXO PARALELO – MISTURA INTERNA
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
FLUXO PARALELO – MISTURA INTERNA
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO
Sistema em que os agregados deslocam-se internamente no tambor-secador

em SENTIDO CONTRÁRIO à chama do queimador.




                                 (Drum-Mixer)

                                 (Contínua ou Gravimétrica)
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA INTERNA
Sistema em que os agregados deslocam-se internamente no tambor-secador

em SENTIDO CONTRÁRIO à chama do queimador. O processo de mistura é

realizado DENTRO DO TAMBOR-SECADOR, através de tombamento.

Recebe a denominação comercial de DRUM-MIXER EM CONTRA-FLUXO.
VANTAGENS: simplicidade (menor número de componentes), maior eficiência quando

comparado às usinas de fluxo paralelo.

DESVANTAGENS: baixa qualidade de mistura (tombamento), degradação do CAP (processo

de mistura interna expõe o ligante a altas temperaturas), problemas para manutenção.
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
Sistema em que os agregados deslocam-se internamente no tambor-secador

em SENTIDO CONTRÁRIO à chama do queimador. O processo de mistura é

realizado FORA DO TAMBOR-SECADOR, através de um componente

dedicado: o MISTURADOR.
VANTAGENS: maior eficiência entre todos os tipos de usina, com menor consumo de

combustível e maior produtividade, mistura de qualidade superior e preservação das

propriedades do ligante.

DESVANTAGENS: é o principal ponto de manutenção do equipamento devido à abrasão.
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
SISTEMA CONTÍNUO




                                                 MISTURA CONTÍNUA
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
SISTEMA CONTÍNUO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
CONTRA-
SISTEMA CONTÍNUO




                 SECAGEM               AQUECIMENTO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
CONTRA-
SISTEMA CONTÍNUO




                 SECAGEM               AQUECIMENTO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados




               UM POUQUINHO DE TEORIA…
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

 PROCESSO DE SECAGEM
    UMIDADE SUPERFICIAL EVAPORA RÁPIDO
    UMIDADE ABSORVIDA REQUER MAIS TEMPO

                        ÁGUA                                 AGREGADO
                  UMIDADE SUPERFICIAL                          ÚMIDO

                         ÁGUA
                   UMIDADE ABSORVIDA
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
1º
            ÁGUA
                                                      AGREGADO
      UMIDADE SUPERFICIAL
                                                        ÚMIDO




            ÁGUA
      UMIDADE ABSORVIDA




                       AGREGADO ÚMIDO
           UMIDADE SUPERFICIAL + UMIDADE ABSORVIDA
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
2º
     UMIDADE SUPERFICIAL
                                                      AGREGADO
        EVAPORANDO
                                                        ÚMIDO




  UMIDADE ABSORVIDA
 SAINDO LENTAMENTE DO
   NÚCLEO DO AGREGADO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
3º




 UMIDADE ABSORVIDA
EVAPORANDO DEPOIS DE
ALCANÇAR A SUPERFÍCIE
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados




            calor         calor latente      calor
           sensível                         sensível
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados




            calor         calor latente      calor
           sensível                         sensível
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados




            calor         calor latente      calor
           sensível                         sensível
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
                                                    UMIDADE DOS AGREGADOS x ALTITUDE x PRODUÇÃO

                                          100
    (% sobre a produção nominal máxima)




                                          90

                                          80

                                          70
                PRODUÇÃO




                                          60

                                          50

                                          40

                                          30

                                          20

                                          10

                                           0
                                                0         1            2                3                4         5      6

                                                          UMIDADE MÉDIA PONDERADA DOS AGREGADOS (%)

                                                              0 msnm       1.000 msnm       2.000 msnm       3.000 msnm
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
QUANDO NÃO SE RESPEITA O TEMPO DE PERMANÊNCIA...




        MASSA SAINDO COM BOLHAS DE VAPOR D’ÁGUA
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
SISTEMA CONTÍNUO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
SISTEMA CONTÍNUO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
SISTEMA CONTÍNUO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
SISTEMA CONTÍNUO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
SISTEMA CONTÍNUO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
SISTEMA CONTÍNUO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
SISTEMA CONTÍNUO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
SISTEMA DESCONTÍNUO




                                                 MISTURA GRAVIMÉTRICA
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
SISTEMA DESCONTÍNUO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
CONTRA-
SISTEMA DESCONTÍNUO




                 SECAGEM               AQUECIMENTO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
CONTRA-
SISTEMA DESCONTÍNUO




                 SECAGEM               AQUECIMENTO
TIPOS DE USINAS
Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
CONTRA-
CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA
SISTEMA DESCONTÍNUO
TIPOS DE USINAS – RESUMO



                                USINAS DE ASFALTO



       DOSAGEM                       SECAGEM               MISTURA


                                FLUXO      CONTRA-
VOLUMÉTRICA       MÁSSICA                            INTERNA     EXTERNA
                              PARALELO      FLUXO



       CONTÍNUA        DESCONTÍNUA
RAFAEL ZUCHETTO
        Engenharia de Aplicação
CIBER Equipamentos Rodoviários Ltda.
        zuchetto@ciber.com.br
           (51) 3364.9229

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  • 1. TIPOS DE USINAS PARA PRODUÇÃO DE MISTURAS ASFÁLTICAS SETEMBRO 2008
  • 4. TIPOS DE USINAS CONTRA- CONTRA-FLUXO DE MISTURA EXTERNA – SISTEMA CONTÍNUO Descarga de Mistura Secagem de Alimentação e dosagem de massa agregados agregados
  • 5. TIPOS DE USINAS CONTRA- CONTRA-FLUXO DE MISTURA EXTERNA – SISTEMA DESCONTÍNUO Armazena- Alimentação de Secagem de Dosagem Armaze- mento e agregados agregados e mistura namento aquecimento de massa de CAP e combustível
  • 7. DOSAGEM Classificação em função do processo de dosagem de agregados Exemplo: Brita 1 Brita 0 Areia Pó CAP TOTAL 15% + 35% + 30% + 15% + 5% = 100% 18 t/h + 42 t/h + 36 t/h + 18 t/h + 6 t/h = 120 t/h
  • 8. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados
  • 9. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados VOLUMÉTRICAS Dosagem de agregados através do volume de saída, sem pesagem. (área transversal) x (velocidade da correia) = vazão VANTAGENS: simplicidade do sistema. DESVANTAGENS: menor precisão, maior suscetibilidade a fatores externos.
  • 10. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados VOLUMÉTRICAS ALTURA ÁREA TRANSVERSAL = ALTURA x LARGURA
  • 11. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados VOLUMÉTRICAS
  • 12. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados VOLUMÉTRICAS Dosagem de agregados através do volume de saída, sem pesagem. (área transversal) x (velocidade da correia) = vazão mássica m x m x m = m³ h h Potenciômetro para regulagem da velocidade da correia dosadora. Algumas usinas mais antigas não variam a velocidade, apenas a altura da comporta.
  • 13. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados VOLUMÉTRICAS Exemplo (parte 1): Altura = H = 0,10 m Largura = L = 0,25 m Vel. máxima = V = 20 m/min Vazão volumétrica = Qv Qv = H x L x Vmáx Qv = 0,10 m x 0,25 m x 20 m/min = 0,5 m³/min Qv = 0,5 m³/min x 60 min/h = 30 m³/h
  • 14. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados VOLUMÉTRICAS Exemplo (parte 2): Então, para correia em velocidade máxima (20 m/min), a vazão volumétrica será de 30 m³/h. Cálculo da vazão mássica Qm Densidade do material = d = 1.400 kg/m³ Qm = Qv x d Qm = 30 m³/h x 1.400 kg/m³ = 42.000 kg/h = 42 ton/h
  • 15. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados VOLUMÉTRICAS Exemplo (parte 3): Para correia em velocidade máxima (20 m/min), a vazão mássica será de 42 ton/h. Então, deverá ser montado um gráfico de proporcionalidade para ajuste dos potenciômetros da usina.
  • 16. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados VOLUMÉTRICAS posição ton/h 0 0 1 4,2 2 8,4 3 12,6 4 16,8 5 21,0 6 25,2 7 29,4 8 33,6 9 37,8 10 42,0
  • 17. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados VOLUMÉTRICAS
  • 18. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados
  • 19. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS Dosagem através da pesagem individual de cada agregado. Podem ser CONTÍNUAS ou DESCONTÍNUAS.
  • 20. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados
  • 21. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS Dosagem através da pesagem dinâmica individual de cada um dos agregados. VANTAGENS: maior precisão, melhor custo-benefício (menor investimento inicial frente à precisão obtida), portabilidade do sistema de dosagem (dimensões que facilitam o transporte). DESVANTAGENS: suscetibilidade a fatores externos (abastecimento do silo com material incorreto).
  • 22. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS
  • 23. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS
  • 24. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS
  • 25. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS
  • 26. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS PESO ROTAÇÃO COMPRIMENTO DE PESAGEM
  • 27. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados
  • 28. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados CUIDADOS CONSTRUTIVOS DO ROLETE Célula de carga centralizada sob o rolete de pesagem, garantindo precisão na transmissão de peso. Rolete de pesagem torneado, garantindo suavidade e precisão para a pesagem dinâmica. CÉLULA DE CARGA CAPACIDADE DE 100 kg
  • 29. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados SISTEMA ÚNICO CIBER CIBER é o único fabricante que utiliza o sensor de velocidade no rolete traseiro para monitorar a real velocidade das correias.
  • 30. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS ROLETE MOVIDO ROLETE MOTOR (traseiro) (dianteiro) CHECK DE VELOCIDADE ROLETE TRASEIRO IGUAL AO ROLETE DIANTEIRO?
  • 31. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS ROLETE MOVIDO ROLETE MOTOR (traseiro) (dianteiro) IGUAL? SIM OK, CONTINUAR MONITORANDO
  • 32. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS ROLETE MOVIDO ROLETE MOTOR (traseiro) (dianteiro) IGUAL? NÃO INFORMAR OPERADOR
  • 33. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS
  • 34. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS
  • 35. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS VAZÃO = PESO x VELOCIDADE DA CORREIA COMPRIMENTO DE PESAGEM Exemplo: usina produzindo a 100 t/h Fórmula: silo 3 brita ¾” 30% IDEAL = 30,0 t/h
  • 36. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS VAZÃO = PESO x VELOCIDADE DA CORREIA COMPRIMENTO DE PESAGEM Ação do sistema: AJUSTAR A VELOCIDADE DA CORREIA Vazão do silo 3 = 53 kg x 507 m/h = 30,1 t/h 52 517 m/h 30,0 t/h 510 30,0 29,4 0,896 m
  • 37. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS Brita 1 Brita 0 Areia Pó CAP TOTAL 15% + 35% + 30% + 15% + 5% = 100% 18 t/h + 42 t/h + 36 t/h + 18 t/h + 6 t/h = 120 t/h
  • 38. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS
  • 39. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS CONTÍNUAS CALIBRAÇÃO APLICATIVO EXTERNO ELIPSE
  • 40. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados
  • 41. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS Dosagem através da pesagem individual de cada agregado. Podem ser CONTÍNUAS ou DESCONTÍNUAS.
  • 42. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados
  • 43. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS DESCONTÍNUAS Dosagem através da pesagem estática individual de cada um dos agregados. Mais conhecidas como USINAS GRAVIMÉTRICAS (o deslocamento do material durante a dosagem se faz com o auxílio da força da gravidade). VANTAGENS: máxima precisão e melhor controle sobre a massa produzida, menor suscetibilidade a fatores externos. DESVANTAGENS: maior investimento inicial, não há portabilidade (grandes dimensões que dificultam o transporte).
  • 44. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS DESCONTÍNUAS DOSAGEM FINAL GRAVIMÉTRICA PRÉ-DOSAGEM VOLUMÉTRICA
  • 45. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados
  • 46. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados
  • 47. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados
  • 48. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS DESCONTÍNUAS PENEIRAS VIBRATÓRIAS SILOS QUENTES
  • 49. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS DESCONTÍNUAS COMPORTAS AUTOMÁTICAS BALANÇA DE AGREGADOS MISTURADOR BALANÇA DE CAP
  • 50. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS DESCONTÍNUAS Pó 15% Areia Exemplo: batelada de 1.500 kg 225 kg 30% Brita 0 450 kg 35% 525 kg Brita 1 15% CAP 225 kg 5% 75 kg
  • 51. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de dosagem de agregados MÁSSICAS DESCONTÍNUAS CALIBRAÇÃO APLICATIVO EXTERNO ELIPSE
  • 52.
  • 53.
  • 55. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
  • 56. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados Mesmo que tenham existido usinas de fluxo paralelo de mistura externa, o processo de secagem em fluxo paralelo é ineficiente a ponto de não justificar seu estudo.
  • 57. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados FLUXO PARALELO – MISTURA INTERNA Sistema em que os agregados deslocam-se internamente no tambor-secador no MESMO SENTIDO que a chama do queimador. Neste processo, usualmente, a mistura agregados e CAP é realizada dentro do tambor, que recebe a denominação comercial de DRUM-MIXER. VANTAGENS: portabilidade (dimensões que facilitam o transporte), pois é uma usina de pequeno número de componentes. DESVANTAGENS: baixa eficiência energética, baixa qualidade de mistura (tombamento) e alta taxa de degradação do CAP.
  • 58. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados FLUXO PARALELO – MISTURA INTERNA
  • 59. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados FLUXO PARALELO – MISTURA INTERNA
  • 60. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
  • 61. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO Sistema em que os agregados deslocam-se internamente no tambor-secador em SENTIDO CONTRÁRIO à chama do queimador. (Drum-Mixer) (Contínua ou Gravimétrica)
  • 62. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
  • 63. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA INTERNA Sistema em que os agregados deslocam-se internamente no tambor-secador em SENTIDO CONTRÁRIO à chama do queimador. O processo de mistura é realizado DENTRO DO TAMBOR-SECADOR, através de tombamento. Recebe a denominação comercial de DRUM-MIXER EM CONTRA-FLUXO. VANTAGENS: simplicidade (menor número de componentes), maior eficiência quando comparado às usinas de fluxo paralelo. DESVANTAGENS: baixa qualidade de mistura (tombamento), degradação do CAP (processo de mistura interna expõe o ligante a altas temperaturas), problemas para manutenção.
  • 64. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados
  • 65. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA Sistema em que os agregados deslocam-se internamente no tambor-secador em SENTIDO CONTRÁRIO à chama do queimador. O processo de mistura é realizado FORA DO TAMBOR-SECADOR, através de um componente dedicado: o MISTURADOR. VANTAGENS: maior eficiência entre todos os tipos de usina, com menor consumo de combustível e maior produtividade, mistura de qualidade superior e preservação das propriedades do ligante. DESVANTAGENS: é o principal ponto de manutenção do equipamento devido à abrasão.
  • 66. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA SISTEMA CONTÍNUO MISTURA CONTÍNUA
  • 67. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA SISTEMA CONTÍNUO
  • 68. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA CONTRA- SISTEMA CONTÍNUO SECAGEM AQUECIMENTO
  • 69. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA CONTRA- SISTEMA CONTÍNUO SECAGEM AQUECIMENTO
  • 70. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados UM POUQUINHO DE TEORIA…
  • 71. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados PROCESSO DE SECAGEM UMIDADE SUPERFICIAL EVAPORA RÁPIDO UMIDADE ABSORVIDA REQUER MAIS TEMPO ÁGUA AGREGADO UMIDADE SUPERFICIAL ÚMIDO ÁGUA UMIDADE ABSORVIDA
  • 72. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados 1º ÁGUA AGREGADO UMIDADE SUPERFICIAL ÚMIDO ÁGUA UMIDADE ABSORVIDA AGREGADO ÚMIDO UMIDADE SUPERFICIAL + UMIDADE ABSORVIDA
  • 73. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados 2º UMIDADE SUPERFICIAL AGREGADO EVAPORANDO ÚMIDO UMIDADE ABSORVIDA SAINDO LENTAMENTE DO NÚCLEO DO AGREGADO
  • 74. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados 3º UMIDADE ABSORVIDA EVAPORANDO DEPOIS DE ALCANÇAR A SUPERFÍCIE
  • 75. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados calor calor latente calor sensível sensível
  • 76. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados calor calor latente calor sensível sensível
  • 77. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados calor calor latente calor sensível sensível
  • 78. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados UMIDADE DOS AGREGADOS x ALTITUDE x PRODUÇÃO 100 (% sobre a produção nominal máxima) 90 80 70 PRODUÇÃO 60 50 40 30 20 10 0 0 1 2 3 4 5 6 UMIDADE MÉDIA PONDERADA DOS AGREGADOS (%) 0 msnm 1.000 msnm 2.000 msnm 3.000 msnm
  • 79. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados QUANDO NÃO SE RESPEITA O TEMPO DE PERMANÊNCIA... MASSA SAINDO COM BOLHAS DE VAPOR D’ÁGUA
  • 80.
  • 81. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA SISTEMA CONTÍNUO
  • 82. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA SISTEMA CONTÍNUO
  • 83. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA SISTEMA CONTÍNUO
  • 84. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA SISTEMA CONTÍNUO
  • 85. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA SISTEMA CONTÍNUO
  • 86. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA SISTEMA CONTÍNUO
  • 87. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA SISTEMA CONTÍNUO
  • 88. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA SISTEMA DESCONTÍNUO MISTURA GRAVIMÉTRICA
  • 89. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA SISTEMA DESCONTÍNUO
  • 90. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA CONTRA- SISTEMA DESCONTÍNUO SECAGEM AQUECIMENTO
  • 91. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA CONTRA- SISTEMA DESCONTÍNUO SECAGEM AQUECIMENTO
  • 92. TIPOS DE USINAS Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados CONTRA- CONTRA-FLUXO – MISTURA EXTERNA SISTEMA DESCONTÍNUO
  • 93. TIPOS DE USINAS – RESUMO USINAS DE ASFALTO DOSAGEM SECAGEM MISTURA FLUXO CONTRA- VOLUMÉTRICA MÁSSICA INTERNA EXTERNA PARALELO FLUXO CONTÍNUA DESCONTÍNUA
  • 94. RAFAEL ZUCHETTO Engenharia de Aplicação CIBER Equipamentos Rodoviários Ltda. zuchetto@ciber.com.br (51) 3364.9229