1) Antes da criação do universo, Deus viveu sozinho na perfeição. Ele então criou os anjos e Jerusalém celestial como a capital do seu reino.
2) Deus escolheu Lúcifer como o anjo mais honrado para liderar os outros anjos. No entanto, Lúcifer começou a questionar as leis de Deus e a desejar conhecer os segredos das trevas.
3) Lúcifer desenvolveu uma teoria enganosa chamada "a ciência do bem e do mal" que pretendia apresent
1) O documento descreve a criação do universo por Deus, incluindo a criação dos anjos, dos quais Lúcifer era o principal, e da Terra.
2) Lúcifer começa a questionar por que não pode conhecer os segredos das trevas e desenvolve uma teoria alternativa de governo.
3) Deus sabe que uma rebelião se aproxima e tenta preparar as criaturas, enquanto Lúcifer esconde seus planos de trair Deus.
O documento resume a criação do universo segundo a visão espírita. Nele, Deus cria os anjos, liderados por Lúcifer, e estabelece Jerusalém como a capital do reino celestial. No entanto, Lúcifer passa a questionar as leis divinas e desenvolve uma teoria própria, levando parte dos anjos a se rebelarem contra Deus.
Livro de-melquisedeque-a-criac3a7c3a3o-do-universoLucas Adriel
O documento descreve a criação do universo por Deus, incluindo a criação dos anjos, com Lúcifer como o principal entre eles. No entanto, Lúcifer começa a questionar Deus e desenvolve sua própria teoria, preparando-se para desafiar a autoridade divina perante os demais anjos. O documento termina com Lúcifer convocando os anjos para apresentar sua nova teoria.
O documento descreve uma canção de adoração ao Rei da Glória, Jesus Cristo. Ele vê Jesus vindo nas nuvens com fogo, com Seu amor e misericórdia lavando todos os pecados. O povo canta "Hosana nas alturas". A canção pede a Deus que cure seu coração, abra seus olhos, mostre como amar e quebre seu coração pelo que quebra o de Deus.
Hosana
Mariana Valadão
exibições
781.398
Eu vejo o Rei da glória vindo com o Seu poder
A Terra vai estremecer
Eu vejo Sua graça os pecados perdoar
A Terra vai então cantar
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Eu vejo um povo eleito assumindo o seu lugar
Pra sua fé compartilhar
Eu vejo o avivamento quando o Teu povo orar
E Te buscar
E Te buscar
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Limpa o meu coração
Abre os meus olhos pra que eu possa ver
Com o amor que tens por mim
Te amo
Quero ser igual a Ti
Tudo o que sou é pra Teu louvor
Pois Contigo vou viver pra sempre
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Hosana nas alturas
A música celebra a vinda do Rei da glória e Sua graça em perdoar os pecados, causando a terra a estremecer e cantar. Ela também fala sobre um povo eleito assumindo seu lugar para compartilhar sua fé e o avivamento que vem quando o povo de Deus ora e busca por Ele.
Livro dos Espíritos Q.439 EvangelhoSE cap.2 item 8Patricia Farias
O documento discute a diferença entre êxtase e sonambulismo, afirmando que o êxtase permite que a alma se conecte com mundos espirituais superiores, embora existam limites. Também aborda a necessidade de humildade e abnegação para entrar no Reino de Deus, não honrarias terrenas.
A música celebra a vinda do Rei da glória e canta hosana nas alturas. O povo eleito assume seu lugar para compartilhar sua fé e há avivamento quando o povo de Deus ora e busca por Ele. O cantor deseja ter seu coração limpo e olhos abertos para amar a Deus.
1) O documento descreve a criação do universo por Deus, incluindo a criação dos anjos, dos quais Lúcifer era o principal, e da Terra.
2) Lúcifer começa a questionar por que não pode conhecer os segredos das trevas e desenvolve uma teoria alternativa de governo.
3) Deus sabe que uma rebelião se aproxima e tenta preparar as criaturas, enquanto Lúcifer esconde seus planos de trair Deus.
O documento resume a criação do universo segundo a visão espírita. Nele, Deus cria os anjos, liderados por Lúcifer, e estabelece Jerusalém como a capital do reino celestial. No entanto, Lúcifer passa a questionar as leis divinas e desenvolve uma teoria própria, levando parte dos anjos a se rebelarem contra Deus.
Livro de-melquisedeque-a-criac3a7c3a3o-do-universoLucas Adriel
O documento descreve a criação do universo por Deus, incluindo a criação dos anjos, com Lúcifer como o principal entre eles. No entanto, Lúcifer começa a questionar Deus e desenvolve sua própria teoria, preparando-se para desafiar a autoridade divina perante os demais anjos. O documento termina com Lúcifer convocando os anjos para apresentar sua nova teoria.
O documento descreve uma canção de adoração ao Rei da Glória, Jesus Cristo. Ele vê Jesus vindo nas nuvens com fogo, com Seu amor e misericórdia lavando todos os pecados. O povo canta "Hosana nas alturas". A canção pede a Deus que cure seu coração, abra seus olhos, mostre como amar e quebre seu coração pelo que quebra o de Deus.
Hosana
Mariana Valadão
exibições
781.398
Eu vejo o Rei da glória vindo com o Seu poder
A Terra vai estremecer
Eu vejo Sua graça os pecados perdoar
A Terra vai então cantar
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Eu vejo um povo eleito assumindo o seu lugar
Pra sua fé compartilhar
Eu vejo o avivamento quando o Teu povo orar
E Te buscar
E Te buscar
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Limpa o meu coração
Abre os meus olhos pra que eu possa ver
Com o amor que tens por mim
Te amo
Quero ser igual a Ti
Tudo o que sou é pra Teu louvor
Pois Contigo vou viver pra sempre
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Hosana, Hosana
Hosana nas alturas
Hosana nas alturas
A música celebra a vinda do Rei da glória e Sua graça em perdoar os pecados, causando a terra a estremecer e cantar. Ela também fala sobre um povo eleito assumindo seu lugar para compartilhar sua fé e o avivamento que vem quando o povo de Deus ora e busca por Ele.
Livro dos Espíritos Q.439 EvangelhoSE cap.2 item 8Patricia Farias
O documento discute a diferença entre êxtase e sonambulismo, afirmando que o êxtase permite que a alma se conecte com mundos espirituais superiores, embora existam limites. Também aborda a necessidade de humildade e abnegação para entrar no Reino de Deus, não honrarias terrenas.
A música celebra a vinda do Rei da glória e canta hosana nas alturas. O povo eleito assume seu lugar para compartilhar sua fé e há avivamento quando o povo de Deus ora e busca por Ele. O cantor deseja ter seu coração limpo e olhos abertos para amar a Deus.
O documento é uma letra de música em português que celebra a vinda do Rei da Glória e canta "Hosana nas alturas". A música fala sobre ver uma nova geração se levantando sem egoísmo e um avivamento vindo através da oração. Pede a Deus que cure, purifique e ensine a amar, e que quando partir desta terra vai ficar ao lado d'Ele.
O Anjo da Redenção recebe uma alma que retorna da Terra se sentindo só e com a consciência dilacerada. O Anjo explica que a felicidade só é alcançada por meio de ajudar os outros e renunciar aos próprios interesses. A alma então decide voltar à Terra para sofrer com os outros e ajudá-los, após muitas tentativas e fracassos devido a tentações. Finalmente, após uma vida de sofrimentos e sacrifícios, a alma é liberta pela morte e alcança a vent
Em uma época remota, muito antes da existência do ser humano na face da terra a Bíblia faz citação de algo terrível que aconteceu e deixou o nosso mundo totalmente destruído.
O homem reflete sobre sua pequenez diante do universo infinito, mas descobre que a vida existe em toda parte. Ele vê a grandeza do amor no cosmos, mas observa que na Terra ele é limitado à família e aos interesses momentâneos. Ainda assim, o homem que desperta espiritualmente será fundamental para construir os alicerces da nova humanidade.
O documento é uma canção que celebra Jesus como o eterno redentor. A canção descreve como Jesus desceu do céu, consumou a obra perfeita na cruz, e abriu um caminho vivo para o céu através de Seu sacrifício. A canção também fala sobre como Jesus deu paz e poder consolador aos que Nele crêem e vivem contentes por serem amados por Ele.
O documento é uma poesia que celebra Jesus como o eterno redentor. A poesia descreve como Jesus desceu do céu para realizar a obra perfeita na cruz, abrindo um caminho para o céu. Jesus é o único que pode salvar da morte eterna e libertar do pecado introduzido por Adão.
O poema descreve a saudade de um exilado de sua pátria e sua esperança na vinda de Jesus para levá-lo de volta para seu lar celestial. O exilado se sente cansado e com saudade de Jesus enquanto contempla sua pátria distante. Ele confia nas promessas de Jesus e aguarda cantando sua vinda para levá-lo de volta para seu verdadeiro lar no céu.
O documento descreve a criação do homem por Deus em um estado de perfeição, mas sua queda por meio da desobediência. Satanás usurpou o domínio que Deus dera ao homem. Jesus Cristo é o único que pode redimir a humanidade, pagando o preço de nossa libertação com Seu próprio sangue na cruz.
A historia politica e religiosa do mundoJose Moraes
O documento descreve uma profecia bíblica sobre a história política e religiosa do mundo contida no livro de Daniel. A profecia simboliza quatro grandes impérios (Babilônia, Média-Pérsia, Grécia e Roma) através de quatro animais. O quarto império é dividido em dez partes e uma pequena ponta representa o surgimento do papado. A profecia prevê que o papado perseguiria os santos até o julgamento final, quando Cristo estabelecerá Seu reino
O documento é uma canção de adoração a Deus, exaltando Sua majestade, santidade e poder infinito. Ele descreve Deus como o Rei dos Reis, onipotente e santo, cuja glória excede os céus e cujo amor rompeu o véu. A canção expressa o desejo do cantor de adorar e exaltar o nome de Deus para sempre.
O documento descreve como pensar em Jesus traz luz e conforto, levando a alma a voar acima do mundo com coragem e amor. A natureza também fala dos louvores a Deus, enquanto a alma anseia percorrer o caminho glorioso revelado por Jesus.
1) Antes da criação do universo, Deus viveu em perfeição. Ele então criou os anjos, liderados por Lúcifer, e lhes deu livre arbítrio.
2) Lúcifer começou a questionar as leis de Deus e se corrompeu ao buscar compreender o mal.
3) Lúcifer passou a pregar uma nova lei entre os anjos que combinava o bem e o mal, em oposição às leis de Deus.
1) Antes da criação do universo, Deus viveu em perfeição. Ele então criou os anjos, liderados por Lúcifer, e lhes deu livre arbítrio.
2) Lúcifer começou a questionar as leis de Deus e se corrompeu ao buscar compreender o mal.
3) Lúcifer passou a pregar uma nova lei entre os anjos que combinava o bem e o mal, em oposição às leis de Deus.
1) O documento descreve diferentes partes do universo, começando por uma parte luminosa e pura, habitada por espíritos livres que serviam a Deus.
2) Em seguida, descreve uma parte escura e densa, saturada por gases tóxicos, habitada por seres selvagens e violentos que não reconheciam a autoridade divina.
3) Um anjo guardião via com tristeza como o mal se espalhava nessa segunda parte do universo, apesar de sua fidelidade a Deus.
1) O documento discute a importância do Espírito Santo no trabalho de Deus, na vida dos cristãos e na história da salvação. 2) Menciona que Jesus nasceu pelo poder do Espírito Santo e que os discípulos receberam poder e direção do Espírito após a ascensão de Cristo. 3) Também fala sobre a profecia de Ezequiel de que Deus derramaria Seu Espírito sobre a casa de Israel.
O documento discute o plano de redenção elaborado por Deus e Cristo desde a eternidade para remir a raça humana após a queda de Adão. Deus e Cristo sabiam da apostasia de Satanás e da queda do homem, mas elaboraram um plano onde Cristo se tornaria o mediador e substituto para a humanidade, assumindo a forma humana e morrendo na cruz para satisfazer as exigências da justiça divina. O documento explora a profundidade do amor de Deus em enviar seu Filho para salvar a humanidade caída.
Este documento é um capítulo do livro "Maranata, o Senhor Vem" de Ellen G. White. O capítulo discute a primeira vinda de Jesus à Terra, como Ele nasceu em Belém e como os magos vieram adorá-Lo. Também reflete sobre como as pessoas na época não estavam preparadas para Sua vinda e como a igreja hoje em dia precisa estar preparada para Sua segunda vinda.
O documento descreve o Sermão da Montanha de Jesus. Nele, Jesus prega as bem-aventuranças para os pobres, aflitos e oprimidos, contrariando a visão de Levi de que o evangelho não poderia ser levado aos desafortunados. Jesus ensina que o reino de Deus é para todos e que os vencidos da terra são os mais próximos de Deus. Após o sermão, Levi compreende a mensagem de Jesus e passa a acolher os pobres em sua casa.
1. O documento descreve Jesus Cristo como o meio pelo qual Deus se revela aos homens e anjos, manifestando Seu amoroso caráter.
2. Antes da queda, Deus e Cristo já sabiam que ocorreria e que Cristo viria à Terra para derrotar Satanás e revelar o verdadeiro caráter de Deus através de Seus atos de amor e sacrifício.
3. Cristo veio à Terra de forma humilde para que pudéssemos conhecer e amar a Deus, em contraste com a forma enganadora
O documento descreve a origem do pecado no céu e na terra. Lucifer se rebelou contra Deus no céu por inveja de Cristo, levando consigo um terço dos anjos. Ele foi expulso para a terra junto com esses anjos rebeldes. Depois, na terra recém-criada, Lucifer seduziu Adão e Eva a pecar, introduzindo assim o pecado entre a humanidade.
1) O documento apresenta as instruções de uso para material de estudo do Círculo Iniciático de Hermes, incluindo proibições de cobrança de taxas, distribuição comercial e edição do texto.
2) Resume o Capítulo XVII do Livro dos Mortos Egípcio, descrevendo a união da alma do homem com Osíris através de hinos e orações rituais.
3) Explica os símbolos dos Pilares de Hermes e Salomão, representando a manifestação do espírito através das forças
Liturgia do dia 27 a 29 de novembro de 2014Jorge Alves
O documento resume a liturgia da 34a Semana do Tempo Comum, incluindo leituras bíblicas e reflexões para cada dia. A leitura do Apocalipse fala sobre a queda de Babilônia e o julgamento final. O salmo responde à libertação do povo de Deus. O evangelho segundo Lucas alerta sobre os sinais dos tempos e a necessidade de oração.
O documento é uma letra de música em português que celebra a vinda do Rei da Glória e canta "Hosana nas alturas". A música fala sobre ver uma nova geração se levantando sem egoísmo e um avivamento vindo através da oração. Pede a Deus que cure, purifique e ensine a amar, e que quando partir desta terra vai ficar ao lado d'Ele.
O Anjo da Redenção recebe uma alma que retorna da Terra se sentindo só e com a consciência dilacerada. O Anjo explica que a felicidade só é alcançada por meio de ajudar os outros e renunciar aos próprios interesses. A alma então decide voltar à Terra para sofrer com os outros e ajudá-los, após muitas tentativas e fracassos devido a tentações. Finalmente, após uma vida de sofrimentos e sacrifícios, a alma é liberta pela morte e alcança a vent
Em uma época remota, muito antes da existência do ser humano na face da terra a Bíblia faz citação de algo terrível que aconteceu e deixou o nosso mundo totalmente destruído.
O homem reflete sobre sua pequenez diante do universo infinito, mas descobre que a vida existe em toda parte. Ele vê a grandeza do amor no cosmos, mas observa que na Terra ele é limitado à família e aos interesses momentâneos. Ainda assim, o homem que desperta espiritualmente será fundamental para construir os alicerces da nova humanidade.
O documento é uma canção que celebra Jesus como o eterno redentor. A canção descreve como Jesus desceu do céu, consumou a obra perfeita na cruz, e abriu um caminho vivo para o céu através de Seu sacrifício. A canção também fala sobre como Jesus deu paz e poder consolador aos que Nele crêem e vivem contentes por serem amados por Ele.
O documento é uma poesia que celebra Jesus como o eterno redentor. A poesia descreve como Jesus desceu do céu para realizar a obra perfeita na cruz, abrindo um caminho para o céu. Jesus é o único que pode salvar da morte eterna e libertar do pecado introduzido por Adão.
O poema descreve a saudade de um exilado de sua pátria e sua esperança na vinda de Jesus para levá-lo de volta para seu lar celestial. O exilado se sente cansado e com saudade de Jesus enquanto contempla sua pátria distante. Ele confia nas promessas de Jesus e aguarda cantando sua vinda para levá-lo de volta para seu verdadeiro lar no céu.
O documento descreve a criação do homem por Deus em um estado de perfeição, mas sua queda por meio da desobediência. Satanás usurpou o domínio que Deus dera ao homem. Jesus Cristo é o único que pode redimir a humanidade, pagando o preço de nossa libertação com Seu próprio sangue na cruz.
A historia politica e religiosa do mundoJose Moraes
O documento descreve uma profecia bíblica sobre a história política e religiosa do mundo contida no livro de Daniel. A profecia simboliza quatro grandes impérios (Babilônia, Média-Pérsia, Grécia e Roma) através de quatro animais. O quarto império é dividido em dez partes e uma pequena ponta representa o surgimento do papado. A profecia prevê que o papado perseguiria os santos até o julgamento final, quando Cristo estabelecerá Seu reino
O documento é uma canção de adoração a Deus, exaltando Sua majestade, santidade e poder infinito. Ele descreve Deus como o Rei dos Reis, onipotente e santo, cuja glória excede os céus e cujo amor rompeu o véu. A canção expressa o desejo do cantor de adorar e exaltar o nome de Deus para sempre.
O documento descreve como pensar em Jesus traz luz e conforto, levando a alma a voar acima do mundo com coragem e amor. A natureza também fala dos louvores a Deus, enquanto a alma anseia percorrer o caminho glorioso revelado por Jesus.
1) Antes da criação do universo, Deus viveu em perfeição. Ele então criou os anjos, liderados por Lúcifer, e lhes deu livre arbítrio.
2) Lúcifer começou a questionar as leis de Deus e se corrompeu ao buscar compreender o mal.
3) Lúcifer passou a pregar uma nova lei entre os anjos que combinava o bem e o mal, em oposição às leis de Deus.
1) Antes da criação do universo, Deus viveu em perfeição. Ele então criou os anjos, liderados por Lúcifer, e lhes deu livre arbítrio.
2) Lúcifer começou a questionar as leis de Deus e se corrompeu ao buscar compreender o mal.
3) Lúcifer passou a pregar uma nova lei entre os anjos que combinava o bem e o mal, em oposição às leis de Deus.
1) O documento descreve diferentes partes do universo, começando por uma parte luminosa e pura, habitada por espíritos livres que serviam a Deus.
2) Em seguida, descreve uma parte escura e densa, saturada por gases tóxicos, habitada por seres selvagens e violentos que não reconheciam a autoridade divina.
3) Um anjo guardião via com tristeza como o mal se espalhava nessa segunda parte do universo, apesar de sua fidelidade a Deus.
1) O documento discute a importância do Espírito Santo no trabalho de Deus, na vida dos cristãos e na história da salvação. 2) Menciona que Jesus nasceu pelo poder do Espírito Santo e que os discípulos receberam poder e direção do Espírito após a ascensão de Cristo. 3) Também fala sobre a profecia de Ezequiel de que Deus derramaria Seu Espírito sobre a casa de Israel.
O documento discute o plano de redenção elaborado por Deus e Cristo desde a eternidade para remir a raça humana após a queda de Adão. Deus e Cristo sabiam da apostasia de Satanás e da queda do homem, mas elaboraram um plano onde Cristo se tornaria o mediador e substituto para a humanidade, assumindo a forma humana e morrendo na cruz para satisfazer as exigências da justiça divina. O documento explora a profundidade do amor de Deus em enviar seu Filho para salvar a humanidade caída.
Este documento é um capítulo do livro "Maranata, o Senhor Vem" de Ellen G. White. O capítulo discute a primeira vinda de Jesus à Terra, como Ele nasceu em Belém e como os magos vieram adorá-Lo. Também reflete sobre como as pessoas na época não estavam preparadas para Sua vinda e como a igreja hoje em dia precisa estar preparada para Sua segunda vinda.
O documento descreve o Sermão da Montanha de Jesus. Nele, Jesus prega as bem-aventuranças para os pobres, aflitos e oprimidos, contrariando a visão de Levi de que o evangelho não poderia ser levado aos desafortunados. Jesus ensina que o reino de Deus é para todos e que os vencidos da terra são os mais próximos de Deus. Após o sermão, Levi compreende a mensagem de Jesus e passa a acolher os pobres em sua casa.
1. O documento descreve Jesus Cristo como o meio pelo qual Deus se revela aos homens e anjos, manifestando Seu amoroso caráter.
2. Antes da queda, Deus e Cristo já sabiam que ocorreria e que Cristo viria à Terra para derrotar Satanás e revelar o verdadeiro caráter de Deus através de Seus atos de amor e sacrifício.
3. Cristo veio à Terra de forma humilde para que pudéssemos conhecer e amar a Deus, em contraste com a forma enganadora
O documento descreve a origem do pecado no céu e na terra. Lucifer se rebelou contra Deus no céu por inveja de Cristo, levando consigo um terço dos anjos. Ele foi expulso para a terra junto com esses anjos rebeldes. Depois, na terra recém-criada, Lucifer seduziu Adão e Eva a pecar, introduzindo assim o pecado entre a humanidade.
1) O documento apresenta as instruções de uso para material de estudo do Círculo Iniciático de Hermes, incluindo proibições de cobrança de taxas, distribuição comercial e edição do texto.
2) Resume o Capítulo XVII do Livro dos Mortos Egípcio, descrevendo a união da alma do homem com Osíris através de hinos e orações rituais.
3) Explica os símbolos dos Pilares de Hermes e Salomão, representando a manifestação do espírito através das forças
Liturgia do dia 27 a 29 de novembro de 2014Jorge Alves
O documento resume a liturgia da 34a Semana do Tempo Comum, incluindo leituras bíblicas e reflexões para cada dia. A leitura do Apocalipse fala sobre a queda de Babilônia e o julgamento final. O salmo responde à libertação do povo de Deus. O evangelho segundo Lucas alerta sobre os sinais dos tempos e a necessidade de oração.
034c- Maria de Nazaré, a mulher perfeita, a EVA SUPER, de acordo com as Revel...OrdineGesu
Maria de Nazaré, a mulher perfeita, a EVA SUPER, de acordo com as Revelações feitas à Maria Valtorta pelo senhor Jesus e a mesma Virgem, Nossa Senhora
O documento é um sermão sobre o tema do orgulho. Ele discute como o orgulho afasta as pessoas de Deus e como a humildade é uma virtude valorizada por Deus. Vários versículos bíblicos são citados para ilustrar como Deus resiste aos orgulhosos e exalta os humildes. A história do rei Nabucodonosor, que se orgulhou e foi punido por Deus, também é mencionada.
Este documento descreve uma vigília litúrgica em honra da Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria. Contém orações, salmos e hinos dedicados à Virgem Maria, bem como duas leituras bíblicas. A primeira leitura é sobre como a graça de Deus superou o pecado por meio de Cristo, e a segunda reflete sobre como Maria renovou e abençoou toda a criação.
1) O documento descreve Jesus como o Sol da Justiça, a Luz do Mundo e a Luz que ilumina todo homem. 2) Jesus nasceu para cumprir a profecia e o plano de Deus de redimir a humanidade. 3) Apesar de ser o Criador, Jesus se fez homem e morreu para salvar a humanidade e levá-la de volta ao reino de Deus.
1) O documento discute a existência de Deus e como Ele é evidenciado pelo Universo e pela Natureza.
2) A vida humana é um processo evolutivo de aprendizado e aperfeiçoamento através de várias existências, com a morte sendo apenas um novo nascimento.
3) O Espiritismo é apresentado como uma nova ciência que estabelece comunicação entre o mundo visível e invisível, trazendo revelações poderosas para a humanidade.
O poema louva a Deus como o criador onipotente do universo e da humanidade. Em três frases, descreve como Deus criou o mundo e tudo nela a partir do nada, deu vida à natureza e cuida de todas as suas criaturas, desde os maiores elefantes até os menores insetos. O poeta se sente pequeno diante da grandeza de Deus, mas expressa seu amor e fé na providência divina.
"Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água:
A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna.
Quando alguém o ofender ou frustrar, você é a água e a pessoa que o feriu é o obstáculo!
Contorne-o sem discutir.
Aprenda a amar sem esperar muito dos outros."
(Augusto Cury)
"É necessário Amar como Jesus amou
Sonhar como Jesus sonhou
Pensar como Jesus pensou
Viver como Jesus viveu
Sentir o que Jesus sentia
Sorrir como Jesus sorria
E ao chegar ao fim do dia
Eu sei que dormiria muito mais feliz,"
A formação do mundo_Resumo_Liç_212013_Esc_Sab.Gerson G. Ramos
No primeiro dia da criação, Deus separou a luz das trevas, chamando a parte clara de "dia" e a parte escura de "noite". No segundo dia, Deus criou a luz, possivelmente o Sol, embora sua fonte não seja revelada. Os dias da criação foram períodos literais de 24 horas cada, controlados pela rotação da Terra e luz solar.
O documento descreve a criação do mundo e a descida de Lúcifer como portador da luz divina para iluminar os seres humanos. Os primeiros humanos viviam em harmonia com a natureza sob a orientação de Lúcifer. Era uma época de abundância e prosperidade onde os humanos progrediam graças à orientação da luz divina.
Este documento discute a natureza de Deus como um ser espiritual e a importância de adorá-Lo em espírito e verdade. Também descreve como Deus se revelou ao seu povo no passado através da nuvem e da coluna de fogo, e como o Espírito Santo veio após a ascensão de Cristo para guiar os discípulos. Finalmente, enfatiza a importância de ter um coração humilde e contrito diante de Deus.
1) O documento discute a norma mais alta que os verdadeiros discípulos de Cristo devem seguir, que é a perfeição do caráter divino.
2) Vários trechos destacam a necessidade de alcançar a mais elevada norma possível e a perfeição do caráter cristão.
3) Cristo é apresentado como o exemplo perfeito a ser seguido e a norma suprema a ser alcançada.
O documento discute o poder das trevas e como Satanás tenta desviar as pessoas da verdade de Deus. Ele descreve como Satanás e seus anjos tentaram controlar os homens através dos séculos e como Jesus veio revelar o caráter de Deus e libertar as pessoas do poder de Satanás. Também fala sobre como Satanás continuará a lutar contra a igreja até o fim dos tempos.
1) O documento discute como Satanás tentou introduzir desunião na igreja primitiva despertando suspeitas entre os membros.
2) Argumenta que os cristãos devem deixar de lado maus hábitos como inveja, suspeitas e fofocas se quiserem alcançar a vida eterna.
3) Adverte sobre os perigos de se espalhar descontentamento e críticas sobre instituições religiosas baseadas em versões unilaterais dos fatos.
O documento discute o significado de religião pura e como ela deve ser praticada. A religião pura envolve o exercício da piedade, simpatia e amor para com os outros. Ela também discute a importância da ordem, disciplina e harmonia, características observadas no céu e desejadas na vida dos cristãos. A perfeita ordem celestial é citada como exemplo a ser seguido na condução dos assuntos humanos.
O documento discute a importância do amor entre os cristãos. Ensina que devemos amar não apenas aqueles que nos amam, mas também nossos inimigos, e orar por aqueles que nos perseguem, para sermos perfeitos como nosso Pai celestial. Cristo veio revelar o caráter de Deus através de Sua vida de compaixão e serviço aos outros.
O documento discute a importância de estudar a Bíblia para revelar suas verdades ocultas. Afirma que as verdades estão escondidas como um tesouro e requerem diligente pesquisa para serem descobertas. Também diz que Deus revelou mistérios aos profetas para guiar Seu povo.
Este documento discute o perigo de apostasia no fim dos tempos, conhecido como "Ômega". Segundo Ellen White, o Ômega será uma grande apostasia que atacará doutrinas fundamentais como o santuário, o juízo investigativo e o Espírito de Profecia, sob a aparência de reforma. Ela alerta que aqueles que não seguirem os conselhos de Deus estarão vulneráveis a esta apostasia final.
O documento discute os perigos do "amor à comodidade", afirmando que (1) ele impede que as pessoas se envolvam na obra de salvar suas almas e cumpram a vontade de Deus, (2) leva as pessoas a negligenciarem a salvação de outras almas em busca de prazeres egoístas, e (3) afasta as pessoas da fé exemplificada por Abraão de renunciar aos prazeres mundanos e seguir Deus mesmo quando isso exige sacrifícios.
O documento descreve a obra do pastor cristão em 3 frases:
1) O pastor deve dedicar-se inteiramente à obra de Deus, esquecendo-se de si mesmo e tendo como único objetivo a salvação das ovelhas perdidas.
2) Uma preparação valiosa para o trabalho pastoral é cuidar humildemente de um rebanho, como Moisés fez, o que ensina fé, paciência e dependência de Deus.
3) Assim como Cristo amou incondicionalmente Sua igreja, o pastor deve amar
1) O documento discute a metáfora da árvore e seus frutos para representar a vida cristã e a necessidade de produzir bons frutos através da união com Cristo.
2) É enfatizado que a brandura, a gentileza, a paciência e a longanimidade são os frutos da árvore do amor celestial.
3) A natureza é usada para ensinar lições sobre a vida cristã, como uma boa árvore produzir bons frutos e um joio prejudicar o trigo.
1) O documento discute a importância da Palavra de Deus e da reforma no estudo bíblico para iluminar as trevas e espalhar a verdade.
2) Cristo declarou que Seus seguidores são a luz do mundo, e devem refletir Sua luz através de boas obras para glorificar a Deus.
3) A igreja deve servir como instrumento de Deus para levar o evangelho ao mundo e refletir Sua glória e suficiência para a humanidade.
1) A salvação não vem de milagres, mas do estudo da Bíblia e da aplicação de seus ensinamentos. Milagres não devem substituir ou sobrepor-se à Palavra de Deus.
2) É importante o desenvolvimento da linguagem, da fala, leitura e escrita corretas. Isso traz benefícios espirituais e na influência sobre os outros.
3) A salvação requer esforço contínuo para adotar hábitos corretos de pensamento, fala e ação de acordo com a vontade
1) O documento discute o selamento dos 144 mil descritos no livro de Apocalipse, que receberão o selo de Deus antes das sete últimas pragas.
2) O selo de Deus não é uma marca visível, mas sim um aprofundamento da verdade em nível intelectual e espiritual, preparando o povo de Deus para os eventos futuros.
3) Apenas aqueles que refletirem completamente a imagem de Cristo e observarem os mandamentos de Deus receberão o selo e serão protegidos durante o tempo de angú
O documento discute a oração e a fé. Ele explica que a oração efetiva vem de um coração sincero e que Deus deseja nossa rendição ao pecado mais do que nossas palavras. Também discute que a fé é essencial para que a oração seja atendida e que a oração e a fé devem ser estudadas juntas.
1) O documento discute a importância da união e cooperação entre os crentes, em oposição ao estudo independente. Afirma que Deus colocou diferentes talentos na igreja para que, através da sabedoria de muitos, Sua vontade seja feita.
2) Aponta que aqueles que agem de acordo com suas próprias ideias, recusando-se a se aliar aos mais experientes, ficam cegos pela autoconfiança e incapazes de distinguir entre o falso e o verdadeiro.
3) Defende que os serv
O documento descreve a condição da igreja adventista como mundana e afastada de Deus. A igreja de Battle Creek é criticada por suas construções luxuosas e vestimentas que imitam o mundo, indicando falta de fé. A igreja está em estado de Laodiceia, morno e indiferente, precisando renascer espiritualmente para voltar a ter o poder e o Espírito de Deus.
O documento discute a natureza do reino de Cristo e Sua ascensão ao céu. Afirma que Cristo não veio estabelecer um reino terrestre e que após Sua ascensão, permaneceu identificado com a humanidade sofredora diante do trono de Deus. Também descreve como os discípulos sabiam que Cristo estava apresentando diante de Deus os méritos de Seu sangue em favor dos redimidos.
O documento descreve o significado bíblico do termo "abismo", referindo-se a um estado de trevas e confusão espiritual. Explica que o abismo representa a terra em estado de pecado após a queda do homem, e também o lugar de prisão para anjos rebeldes. Relata a história de Lúcifer e sua queda por ambição de poder e desejo de igualar-se a Deus.
1) O documento discute as vantagens de uma dieta baseada em vegetais e os perigos de uma dieta rica em carnes, gorduras e condimentos.
2) Também aborda como casamentos entre pessoas de idades muito diferentes e uniões entre cônjuges doentes podem prejudicar a saúde física e mental dos descendentes.
3) Reforça a importância da amamentação e dos cuidados maternos para o desenvolvimento saudável das crianças.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
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Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
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Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
2. 1| Apostila –Alegoria
ALEGORIA
Antes que existisse uma estrela a brilhar, antes que houvesse anjos a
cantar, já havia um céu, o lar do Eterno, o único Deus. Perfeito em
sabedoria, amor e glória, viveu o Eterno uma eternidade, antes de
concretizar o Seu lindo sonho, na criação do Universo. Os incontáveis
seres que compõem a criação foram, todos, idealizados com muito
carinho. Desde o íntimo átomo às gigantescas galáxias, tudo mereceu
Sua suprema atenção. , deveria vibrar acordes harmoniosos de justiça e
paz. Para cada criatura Ele compôs uma canção de amor.
O Eterno estava muito feliz, pois os Seus sonhos estavam para se
realizar. Movendo-Se com majestade, iniciou Sua obra de criação.
Suas mãos moldaram primeiramente um mundo de luz, e sobre ele
uma montanha fulgurante sobre a qual estaria para sempre firmado
o trono do Universo. Ao monte sagrado Deus denominou: Sião. Da
base do trono, o Eterno fez jorrar um rio cristalino, para representar
a vida que d'Ele fluiria para todas as criaturas. Como sala do trono,
criou um lindo paraíso que se estendia por centenas de quilômetros
ao redor do monte Sião. Ao paraíso denominou: Éden. Ao sul do
paraíso, em ambas as margens do rio da vida, foram edificadas
numerosas mansões adornadas de pedras preciosas, que se
destinavam aos anjos, os ministros do reino da luz. Circundando o
Éden e as mansões angelicais, construiu Deus uma muralha de
jaspe luzente, ao longo da qual podiam ser vistos grandes portais
de pérolas. Com alegria, o Eterno contemplou a Capital sonhada.
A cidade em seu esplendor era como uma noiva adornada, pronta para
receber seu esposo. Carinhosamente, o grande Arquiteto a denominou:
Jerusalém, a Cidade da Paz. Deus estava para trazer à existência a
primeira criatura racional. Seria um anjo glorioso, de todos o mais
honrado. Adornado pelo brilho das pedras preciosas, esse anjo viveria
sobre o monte Sião, como representante do Rei dos reis diante do
Universo. Com muito amor, o Criador passou a modelar o primogênito
dos anjos. Toda sabedoria aplicou ao formá-lo, fazendo-o perfeito. Com
ternura concedeu-lhe a vida; o formoso anjo, como que despertando de
um profundo sono, abriu os olhos e contemplou a face de seu Autor.
3. A p o s t il a – A l e go r ia |2
Com alegria, o Eterno mostrou-lhe as belezas do paraíso, falando-lhe de
Seus planos, que começavam a se concretizar. Ao ser conduzido ao
lugar de sua morada, junto ao trono, o príncipe dos anjos ficou
agradecido e, com voz melodiosa, entoou seu primeiro cântico de
louvor. Das alturas de Sião, descortinava-se, aos olhos do formoso anjo,
Jerusalém em sua vastidão e esplendor. O rio da vida, ao deslizar
sereno em meio à Cidade, assemelhava-se a uma larga avenida,
espelhando as belezas do jardim do Éden e das mansões angelicais.
Envolvendo o primogênito dos anjos com Seu manto de luz, o Eterno
passou a falar-lhe dos princípios que haveriam de reger o reino
universal. Leis físicas e morais deveriam ser respeitadas em toda a
extensão do governo divino. As leis morais resumiam-se em dois
princípios básicos: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo
como a Si mesmo.
Cada criatura racional deveria ser um canal por meio do qual o Eterno
pudesse jorrar aos outros vida e luz. Dessa forma, o Universo cresceria
em harmonia, felicidade e paz. No reino de Deus, as leis não seriam
impostas com tirania; Os súditos seriam livres. A obediência deveria
surgir espontânea, num gesto de reconhecimento e gratidão. Nesse
reino de liberdade, a desobediência também seria possível.
O resultado de tal comportamento seria o esvaziamento das forcas
vitais. Depois de revelar ao formoso anjo as leis de Seu governo, o
Eterno confiou-lhe uma missão de grande responsabilidade: seria o
protetor daquelas leis, devendo honrá-las e revelá-las ao Universo
prestes a ser criado.
Com o coração transbordante de amor a Deus e aos semelhantes,
caber-lhe-ia ser um modelo de perfeição: seria Lúcifer, o portador da luz.
O príncipe dos anjos; agradecido por tudo, prostrou-se ante o amoroso
Rei, prometendo-Lhe eterna fidelidade.
O Eterno continuou Sua obra de criação, trazendo à existência
inumeráveis hostes de anjos, os ministros do reino da luz. A Cidade
Santa ficou povoada por essas criaturas radiantes que, felizes e
gratas, uniam as vozes em belíssimos cânticos de louvor ao Criador.
Deus traria agora à existência o Universo que, repleto de vida, giraria
em torno de Seu trono firmado em Sião.
4. 3| Apostila –Alegoria
Acompanhado por Seus ministros, partiu para a grandiosa realização.
Depois de contemplar o vazio imenso, o Eterno ergueu as poderosas
mãos, ordenando a materialização das multiformes maravilhas que
haveriam de compor o Cosmo. Sua ordem, qual trovão, ecoou por todas
as partes, fazendo surgir, como que por encanto, galáxias sem conta,
repletas de mundos e sóis - paraísos de vida e alegria -, tudo girando
harmoniosamente em torno do monte Sião.
Ao presenciarem tão grande feito do supremo Rei, as hostes angelicais
prostraram-se, fazendo ecoar pelo espaço iluminado um cântico de
triunfo, em saudação à vida. Todo o Universo uniu-se nesse cântico de
gratidão, em promessa de eterna fidelidade ao Criador. Guiados pelo
Eterno, os anjos passaram a conhecer as riquezas do Universo.
Nessa excursão sideral, ficaram admirados ante a vastidão do reino da
luz. Por todas as partes encontravam mundos habitados por criaturas
felizes que os recebiam em festa. Os anjos saudavam-nos com cânticos
que falavam das boas novas daquele reino de paz.
Tão preciosa como a vida, a liberdade de escolha, através da qual
as criaturas poderiam demonstrar seu amor ao Criador, exigia um
teste de fidelidade. Com o propósito de revelá-lo, o Eterno
conduziu as hostes por entre o espaço iluminado, até se
aproximarem de um abismo de trevas que contrastava com o
imenso brilho das galáxias. Ao longe, esse abismo revelara-se
insignificante aos olhos dos anjos, como um pontinho sem luz; mas à
medida de sua aproximação, mostrou-se em sua enormidade.
O Criador, que a cada passo revelava aos anjos os mistérios de Seu
reino, ficou ali silencioso, como que guardando para Si um segredo. As
trevas daquele abismo consistiam no teste da fidelidade. Voltando-Se
para as hostes, o Eterno solenemente afirmou: -"Todos os tesouros da
luz estarão abertos ao vosso conhecimento, menos os segredos
ocultos pelas trevas. Sois livres para me servirem ou não. Amando
a luz estareis ligados à Fonte da Vida". Com estas palavras, fez
Deus separação entre a luz e as trevas, o bem e o mal. O Universo
era livre para escolher seu destino.
O tão acalentado sonho do Criador se concretizara. Agora, como Pai
carinhoso, conduzia as criaturas através de uma eternidade de
5. A p o s t il a – A l e go r ia |4
harmonia e paz. Em virtude do cumprimento das leis divinas, o Universo
expandia-se em felicidade e glória.
Havia um forte elo de amor, que a todos unia fortemente. Os seres
racionais, dotados da capacidade de um desenvolvimento infinito,
encontravam indizível prazer em aprender os inesgotáveis tesouros da
Sabedoria divina, transmitindo-os aos semelhantes. Eram como canais
por meio dos quais a Fonte da Eterna Vida nutria a todos de amor e luz.
Em Jerusalém, os ministros do reino reuniam-se ante o soberano Rei,
sempre prontos a cumprir os Seus propósitos. Era através de Lúcifer
que o Eterno tornava manifesto os Seus desígnios. Depois de receber
uma nova revelação, ele prontamente a transmitia às hostes angelicais.
Estas, por sua vez, a compartilhavam com a criação. Em célere vôo os
anjos rumavam para os planetas capitais, onde, em grandes
assembléias, reuniam-se os representantes dos demais mundos.
Em muitas dessas assembléias, Lúcifer fazia-se presente, enchendo os
participantes de alegria e admiração. Perfeito em todas as virtudes, ele
os cativava com sua simpatia. Nenhum outro anjo conseguia revelar
como ele os mistérios do amor do Eterno. O Universo, alimentando-se
da Fonte da Vida, expandia-se numa eternidade de perfeita paz. A
obediência às leis divinas era o fundamento de todo progresso e
felicidade. Ainda que conscientes do livre-arbítrio, jamais subira ao
coração de qualquer criatura o desejo de se afastar do Criador.
Assim foi por muito tempo, até que tal problema irrompeu na vida
daquele que era o mais íntimo do Eterno. Lúcifer, que dedicara sua
vida ao conhecimento dos mistérios da luz, sentiu-se aos poucos
atraído pelas trevas. O Rei do Universo, aos olhos de quem nada
pode ser encoberto, acompanhou com tristeza os seus passos no
caminho descendente que leva à morte. A princípio, uma pequena
curiosidade levou Lúcifer a se aproximar daquele abismo
profundo.
Contemplando-o, ele começou a indagar o porquê de não poder
compreender o seu enigma. Retornando a seu lugar de honra,
junto ao trono, prostrou-se ante o divino Rei, suplicando-Lhe: - Pai,
dá-me a conhecer os segredos das trevas, assim como me revelas
a luz. Ante o pedido do formoso anjo, o Eterno, com voz expressiva
de tristeza, disse-lhe: - Meu filho, você foi criado para a luz, que é
6. 5| Apostila –Alegoria
vida. Convencendo-se de que o Criador não lhe revelaria os
tesouros das trevas, Lúcifer decidiu compreender por si mesmo o
enigma.
Julgava-se capacitado para tanto. Com esta triste decisão, o
príncipe dos anjos permitiu que surgisse em seu coração uma
mancha de pecado que poderia trazer uma catástrofe para o
Universo. Só Deus sabia o que se passava no coração de Lúcifer.
O anjo, que fora criado para ser o portador da luz, estava
divorciando-se em pensamentos do bondoso Criador que, num
esforço de impedir o desastre, rogava-lhe permanecer a Seu lado.
Uma tremenda luta passou a travar-se em seu íntimo. O desejo de
conhecer o sentido das trevas era imenso, contudo, os rogos
daquele amoroso Pai, a quem não queria também perder, o
torturavam. Vendo o sofrimento que sua atitude causava ao
Criador, às vezes demonstrava arrependimento, mas voltava a cair.
Antes de criar o Universo, Deus já previra a possibilidade de uma
rebelião. O risco de conceder liberdade às criaturas era imenso,
mas, sem este dom, a vida não teria sentido. O Eterno não queria
reinar sobre robôs, programados para fazerem somente a Sua
vontade. Ele queria que a obediência fosse fruto de
reconhecimento e amor, por isso decidiu correr o grande risco.
Ainda que prosseguisse na busca do sentido das trevas, Lúcifer
não pretendia abandonar a luz. Esforçava-se para chegar a uma
combinação entre essas partes que, no reino do Eterno, coexistiam
separadas. Finalmente, com um sentimento de exaltação,
concebeu uma teoria enganosa, que pretendia apresentar ao
Universo como um novo sistema de governo, superior ao governar
do Eterno.
Denominou sua teoria de "a ciência do bem e do mal". Estruturada
na lógica, a ciência do bem e do mal se revelou atraente aos olhos
de Lúcifer, parecendo descerrar um sentido de vida superior
àquele oferecido pelo Criador, cujo reino possibilitava unicamente
o conhecimento experimental do bem.
No novo sistema, haveria equilíbrio entre o bem e o mal, entre o
amor e o egoísmo, entre a luz e as trevas. Ao longo do tempo em
7. A p o s t il a – A l e go r ia |6
que amadurecera em sua mente a ciência do bem e do mal, Lúcifer
soube guardar segredo diante do Universo. Continuava em seu
posto de honra, cumprindo a função de Portador da Luz. Contudo,
por mais que procurasse fingir, seu semblante já não revelava alegria
em servir ao Eterno. O divino Rei, que sofria em silêncio, procurava, por
meio de Suas revelações de amor, preparar as criaturas racionais para
a grande prova que se aproximava. Sabia que muitos dariam ouvido à
tentação, voltando-Lhe as costas.
À noite da provação faria sobressair, contudo, os verdadeiros fiéis -
aqueles que serviam ao Criador não por interesse, mas por amor. Ao
ver que a hora da prova chegara, e que Lúcifer estava pronto para traí-
Lo diante do Universo, o Eterno, que jamais cessara de revelar os
tesouros de Sua sabedoria, tornou-se silencioso e contemplativo. O
silêncio fez reviver no coração das hostes a lembrança daquela primeira
excursão sideral, quando, depois de lhes mostrar as riquezas do reino
da luz, Deus tornou-se silencioso ante aquele abismo. Lembram-se de
Suas palavras: "Todos os tesouros da luz estarão abertos ao vosso
conhecimento, menos os segredos ocultos pelas trevas. Sois livres para
me servirem ou não. Amando a luz estareis ligados à Fonte da Vida".
Lúcifer, que passara a cobiçar o trono de Deus, indagou-Lhe o motivo
de Seu silêncio. O Criador, contemplando-o com infinita tristeza, disse-
lhe: "É chegada à hora das trevas. Você é livre para realizar seus
propósitos". Vendo que o momento propício para a propagação de sua
teoria havia chegado, Lúcifer convocou os anjos para uma reunião
especial. As hostes, desejosas de conhecer o significado do silêncio do
Pai, tomaram seus lugares junto ao magnífico anjo, que sempre lhes
revelara os tesouros do reino da luz. Lúcifer começou seu discurso
exaltando, como de costume, o governo do Eterno.
Num amplo retrospecto, lembrou-lhes as grandiosas revelações que os
enriquecera em toda aquela eternidade. O silêncio divino, apresentou-o
como sendo a indicação de que o Universo alcançara a plenitude do
conhecimento oriundo da luz. Silenciando, o Eterno abria-lhes caminho
para o entendimento de mistérios ainda não sondados, mantidos até
então além dos limites de Seu governo. Surpresas, as hostes tomaram
conhecimento da experiência de Lúcifer sobre as trevas. Com
eloqüência, ele falou-lhes da ciência do bem e do mal, indicando-a como
o caminho das maiores realizações. O efeito de suas palavras logo se
8. 7| Apostila –Alegoria
fez sentir em todo o Universo. A questão era decisiva e explosiva,
gerando pela primeira vez discórdia.
Os seres racionais, em sua prova, tinham de optar por permanecer
somente com o conhecimento da luz, o qual Lúcifer afirmava haver
chegado ao seu limite, ou se aventurar no conhecimento da ciência do
bem e do mal. No começo, os anjos debateram-se diante da questão,
sendo logo depois todo o Universo posto à prova. Dir-se-ia que a ciência
do bem e do mal haveria de arrebanhar a maior parte das criaturas,
mas, aos poucos, muitos que a princípio se empolgaram com a teoria,
despertaram para a ilusão da mesma, reafirmando sua fidelidade ao
reino da luz. Ao fim desse conflito, que se arrastou por longo tempo,
revelou-se um terço das estrelas do céu ao lado de Lúcifer, e as
restantes, ainda que abaladas pela prova ao lado do Eterno.
A ciência do bem e do mal fora apregoada por Lúcifer como um novo
sistema de governo. Mas como exercê-lo, se o Eterno continuava
reinando em Sião? Precisavam encontrar um meio de afastá-Lo dali. O
conselho, formado pelos anjos rebeldes, passou a tratar disso.
Decidiram, finalmente, solicitar-Lhe o trono por um tempo determinado,
no qual poderiam demonstrar a excelência do novo sistema de governo.
Caso fosse aprovado pelo Universo, o novo sistema se estabeleceria
para sempre; caso contrário, o domínio retornaria ao Criador.
Foi assim que Lúcifer, acompanhado por suas hostes, aproximou-se
arrogante d'Aquele Pai sofredor, fazendo-Lhe tal pedido. O Eterno não
era ambicioso, apenas queria bem às Suas criaturas. Se a ciência do
bem e do mal consistisse realmente num bem maior, não Se oporia à
sua implantação, cedendo o trono a seus defensores. Mas Ele sabia que
aquele caminho conduziria à infelicidade e à morte. Movido por Seu
amor protetor, o Criador desatendeu o pedido das hostes rebeldes, que
se afastaram enfurecidas.
A lhes ser negado o trono, Lúcifer e suas hostes passaram a acusar o
divino Rei, proclamando ser o seu governo de tirania. Afirmavam ser sua
permanência no trono a mais patente demonstração de Sua
arbitrariedade. Não lhes concedera liberdade de escolha? For que
neutralizá-la agora, impedindo-os de pôr em prática um sistema de
governo superior? As acusações das hostes rebeldes repercutiram por
todo o Universo, fazendo parecer que o governo do Eterno era injusto.
Isto trouxe profunda angústia àqueles que permaneciam fiéis ao reino
9. A p o s t il a – A l e go r ia |8
da luz. Não sabendo como refutar tais acusações, essas criaturas,
emudecidas pela dor moral, ansiavam pelo momento em que novas
revelações procedentes do Criador pudessem aclarar-lhes os mistérios
desse grande conflito.
As acusações e blasfêmias das hostes rebeldes alcançavam o ponto
culminante quando o Eterno, num gesto surpreendente, ergueu-se de
Seu trono, como que pronto a deixá-lo. Os infiéis, na expectativa de uma
conquista, aquietaram-se, enquanto um sentimento de temor penetrava
no coração dos súditos da luz. Entregaria Ele o domínio de toda a
criação, para livrar-Se das vis acusações? De acordo com a lógica a
partir da qual Lúcifer fundamentava seus ensinamentos, não restava
alternativa ao Criador. Nesta tremenda expectativa, o Universo
acompanhava os passos de Deus.
Num gesto de humildade, o Criador despojou-Se de Sua coroa e de Seu
manto real, depondo-os sobre o alvo trono. Em Seu semblante não
havia expressão de ressentimento ou ira, mas de infinito amor e tristeza.
Com solenidade, o Eterno proclamou que o momento decisivo chegara,
quando cada criatura deveria selar sua decisão ao lado da luz ou das
trevas. Numa ampla revelação, alertou para as conseqüências de um
rompimento com a Fonte da Vida. Com olhar de ternura o Criador
contemplou seus filhos. Era um olhar de humildade, que cheio de amor,
suplicava para que permanecessem ao Seu lado. Incontáveis criaturas,
emocionadas, corresponderam ao Seu olhar de bondade, enquanto
uma multidão se manteve cabisbaixa. Lúcifer e seus seguidores
estavam conscientes da seriedade daquele momento. Ainda era
possível voltar atrás em seus planos, entregando-se arrependidos ao
divino Pai que sempre os amara.
Enquanto cabisbaixos consideravam sobre a decisão final, Lúcifer e
seus adeptos ouviam o cântico daqueles que, em reconhecimento e
gratidão, colocavam-se ao lado do Eterno. A última luta travava-se no
coração dos infiéis que, estremecidos, chegaram a pensar em recuar.
Finalmente, a lembrança do recente gesto divino, despojando-Se da
coroa, deu-lhes a certeza de que o governo lhes seria entregue. Vendo
que o Trono permanecia vazio, Lúcifer e suas hostes, dominados pela
cobiça, romperam definitivamente com o Criador.
Ao ver um terço dos súditos transpor as divisas da eterna separação,
Deus deixou extravasar a dor angustiante que por tanto tempo
10. 9| Apostila –Alegoria
martirizava Seu coração, curvando-Se em inconsolável pranto.
Contemplando Seus filhos rebeldes, ergueu a voz numa lamentação
dolorosa: "Meus filhos, meus filhos! Já não posso chamá-los assim!
Queria tanto tê-los nos braços meus! Lembro-Me quando os formei com
carinho! Vocês surgiram felizes e perfeitos, em acordes de esperança
em eterna harmonia! Vivi para vocês, cobrindo-os de glória e poder!
Vocês foram a minha alegria! Por que seus corações mudaram tanto? O
que mais poderia eu ter feito para fazê-los permanecer comigo? Hoje
minh'alma sangra em dor pela separação eterna!
Como olharei para os lugares vazios onde tantas vezes rejubilantes
ergueram as vozes em hosanas festivas, sem me vir à mente um misto
da felicidade e dor?! Saudade infinita já invade o meu ser, e sei que será
eterna! Hoje o meu coração rompeu e quebrou-se; as cicatrizes
carregarei para sempre! Depois de proclamar em pranto tão dolorosa
lamentação, o Eterno, dirigindo-Se a Lúcifer, o causador de todo o mal,
disse: "Você recebeu um nome de honra ao ser criado. Agora não mais
o chamarão Lúcifer, mas Satã, o inimigo do Criador e de Suas leis."
Depois de lamentar a perdição das hostes rebeldes, o Eterno, em lentos
passos, ausentou-se do jardim do Éden, lugar do trono Universal.. Onde
seria agora a Sua morada? As hostes fiéis acompanharam reverentes
os Seus misteriosos passos de abandono, que pareciam descerrar um
futuro difícil, de sofrimentos e humilhações. Ocupariam os rebeldes o
divino trono, profanando-o como domínio do pecado? Esta indagação
torturava o coração dos súditos do Eterno. Deixando Sua amada
Cidade, o Senhor da luz conduziu-Se, em meio às glórias do Universo,
em direção do abismo imenso, a respeito do qual silenciara até então.
Ali deteve-Se mais uma vez, emudecido, enquanto parecia ler nas
trevas um futuro de grandes lutas. Ante o sofrimento do Eterno,
expresso na tristeza de Seu semblante, os fiéis puderam finalmente
compreender o significado daquele misterioso abismo: consistia numa
representação simbólica do reino da rebeldia. Na face entristecida de
Deus manifestou-se, por fim, um brilho que aos fiéis animou. Erguendo
os poderosos braços ante as trevas, ordenou em alta voz: "Haja luz."
Imediatamente, a luz de Sua presença inundou o profundo abismo e,
triunfando sobre as trevas, revelou um mundo inacabado, coberto por
cristalinas águas.
11. A p o s t i l a – A l e g o r i a | 10
Com esse gesto, iniciava o Eterno uma grande batalha pela
reivindicação de Seu governo de luz; batalha do amor contra o egoísmo;
da justiça contra a injustiça; da humildade contra o orgulho; da liberdade
contra a escravidão; da vida contra a morte. Batalha que, sem trégua, se
estenderia até que, no alvorecer almejado, pudesse o divino Rei retornar
vitorioso ao santo monte Sião, onde, entronizado em meio aos louvores
dos remidos, reinaria para sempre em perfeita paz.
As trevas, em sua fuga, apontavam para o aniquilamento final da
rebeldia. As águas abundantes que cobriam aquele mundo, até então
oculto, simbolizavam a vida eterna que para os fiéis seria conquistada
pelo amor que tudo sacrifica. O mundo revelado era a Terra. Visitada
pelas trevas e pela luz, ela seria o palco da grande luta. Rejubilavam-se
os fiéis ante o triunfo da luz naquele primeiro dia, quando as trevas em
sua fúria rolaram sobre o planeta, sucumbindo-o em densa escuridão. A
luz, que parecia vencida, renasceu vitoriosa num lindo alvorecer. Ao
raiar a luz do segundo dia, o Eterno ordenou: "Haja uma expansão no
meio das águas, e haja separação entre água e águas."
Imediatamente, o calor de Sua luz fez com que imensa quantidade de
vapor se elevasse das águas, envolvendo o planeta num manto de
transparência anil. Surgiu assim a atmosfera, com sua mistura perfeita
de gases que seriam essenciais à vida que em breve coroaria o planeta.
O Criador, contemplando a expansão, denominou-a "céus". A
atmosfera, que cheia de brilho envolvia a Terra, sombreou-se ao
sobrevir o crepúsculo de um outro entardecer.