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LEVANTAMENTO RÁPIDO E BIOLOGIA DA MASTOFAUNA DA RPPN NINHO DO CORVO 
EM PRUDENTÓPOLIS – PARANÁ*
Luiz Gustavo Valle1
, Huilquer Francisco Vogel1
, Vitor Hugo Gonçalves2
,
Suzel Faedo Pinto3
, Diego Rodrigo Dolibaina4
 
Resumo: Os mamíferos possuem muitas funções ecológicas nos ecossistemas que integram 
principalmente em ecossistemas tropicais, onde interagem em várias ligações de teias tróficas. 
Este estudo buscou avaliar a composição da mastofauna que utiliza a calha do Rio Barra 
Bonita   como   corredor   natural   na   RPPN   Ninho   do   Corvo   em   Prudentópolis/PR,   visando 
subsidiar medidas de conservação para as espécies identificadas no plano de manejo da 
unidade de conservação. Foram identificadas 14 espécies de mamíferos, sendo que a ordem 
mais   representativa   foi  Chiroptera.   Todas   as   espécies   foram   identificadas   com   base   em 
capturas e vestígios encontrados junto à vegetação ripária do rio evidenciando assim que as 
espécies de mamíferos utilizam a calha do rio como corredor natural, sendo estes ambientes 
de   relevante   importância.   Os   resultados   indicam   interdependências   ecológicas   entre   a 
mastofauna com este ambiente de floresta ciliar e pelo caminho formado pelo curso hídrico.
Palavras­chave: Vegetação ripária, mastofauna, conservação.
SUMMARY:   Mammalians   have   many   ecological   functions   in   ecosystems   that   integrate 
principally  tropical   ecosystems, where  they  interact    in various  trophic  web  linkages.  The 
present study looks to evaluate the composition of mastofauna that utilize the Rio Barra Bonita's 
channel as a natural corridor on the RPPN Ninho do Corvo at Prudentópolis, PR, looking for 
subsidize acts of conservation to identified species in the manage plan of that conservational 
Unit. There were identified 14 species of mammalians, and Chiroptera order was the most 
representative. All species were identified on the base of captures and vestiges finded near 
ripária vegetation of the river making evidence that mammalians species use the river's channel 
as   a   natural   corridor,   being   these   ambients   of   relevant   importance.   The   results   indicate 
ecological interdependencies between mastofauna with this ambient of cilium forest and the 
way the hydric course makes.
KEYWORDS: Ripária vegetation, mastofauna, conservation, RPPNs.
1
   Mestrandos em Biologia Evolutiva, Universidade Estadual do Centro­Oeste/Universidade Estadual de 
Ponta­Grossa  
2  . Biólogo autônomo formado pela Universidade Estadual do Centro­Oeste (UNICENTRO).
3   Graduandos em Ciências Biológicas Universidade Estadual do Centro­Oeste (UNICENTRO).
4   Mestrando em Entomologia, Universidade Federal do Paraná (UFPR).
*   Trata­se de trabalho não publicado.
1
INTRODUÇÃO
Os   mamíferos   estão   entre   os   grupos   zoológicos   mais   importantes   em   termos   de 
conservação biológica, pois são tanto polinizadores como dispersores de sementes, além de 
exercerem um valioso papel nas teias alimentares (EISENBERG, 1989). Este grupo reúne 
características   que   possibilitam   a   ocupação   de   uma   grande   quantidade   de   nichos   nos 
ambientes   terrestres   e   aquáticos   (EISENBERG,   1989).   No   mundo,   a   classe   Mammalia 
apresenta 5.416 espécies (WILSON & REEDER, 2005). Já EISENBERG (1989), aponta mais 
de 7000 espécies descritas, sendo 600 no Brasil.
Mamíferos são bons indicadores de qualidade ambiental D'ANDREA  et al. (1999), e, 
desta forma, levantamentos deste grupo são essenciais para a definição de estratégias de 
conservação de áreas naturais. Segundo SCOTT (1987), o estudo da diversidade biológica 
nunca foi tão importante quanto atualmente, pois qualquer projeto ligado à conservação ou ao 
uso sustentado exige um mínimo de conhecimentos de ecologia e sistemática de organismos e 
ecossistemas.
Com a fragmentação das florestas, muitas espécies  da fauna e da flora já foram 
extintas, sendo as Unidades de Conservação de Proteção Integral o principal meio de impedir o 
desaparecimento da maior parte das espécies ameaçadas, WILSON (1993), sendo que a partir 
de 1990, se deu inicio à criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural RPPNs, de 
domínio   privado,   através   do   Decreto   Federal   nº.   98.914   (MMA,   1998).   As   RPPNs   vêm 
contribuindo aos poucos na preservação de áreas de remanescentes de fauna e flora em terras 
particulares (TELINO­JÚNIOR et al., 2005).
De   maneira   geral,  os  estudos   vêm   contribuindo   para   o   conhecimento   da   fauna 
SHIBATTA et al. (2009), e neste caso em específico, a fauna de vertebrados no campus da 
Universidade   Estadual   de   Londrina,   encontrando   250   espécies,   sendo   32   de   mamíferos. 
Pesquisas também foram conduzidas em parques ambientais Rocha­Mendes  et al.,  2005; 
MIRANDA et al., (2008), e em áreas particulares (REIS et al., 2005). Em especial no presente 
estudo, o foco foi à floresta ripária, que margeia o Rio Barra Bonita, afluente do Rio Ivaí. A área 
é acidentada e com inúmeras quedas de água e cursos hídricos. REIS et al. (2006) aponta que 
o solo, a topografia e o clima, podem influenciar os vários ambientes terrestres, determinando 
que tipo de vegetação que irá se estabelecer e como a estrutura faunística terá suporte nestes 
ambientes. Dentre estes ambientes encontram­se as florestas ripárias ou matas ciliares, que 
são de grande importância como habitat e fontes de alimento para a fauna aquática e terrestre 
(VOGEL et al., 2009). Estas formações florestais ainda são fundamentais na manutenção da 
biodiversidade, principalmente por servirem como corredores naturais proporcionando conexão 
de remanescentes da vegetação nativa, por sua vez, facilitando o trânsito de animais e a troca 
genética, sem os quais não se garante a renovação natural da fauna e da flora (SALVADOR, 
1987). 
Durante a elaboração do plano de manejo da Reserva Particular do Patrimônio Natural 
RPPN   Ninho   do   Corvo   um   levantamento   da   mastofauna   desta   reserva   foi   realizado. 
Adicionalmente, foi investigada a utilização da calha do Rio Barra Bonita como corredor natural 
para as espécies de mamíferos e qual a importância ecológica destes corredores.
MATERIAL E MÉTODOS
ÁREA DE ESTUDO
A RPPN Ninho do Corvo (25º03'57''S; 51º06'27''W) (Figura 01), com uma área total de 
propriedade   de   21,60   hectares,   sendo   que   10   hectares   são   de   reserva   particular   com 
vegetação primária, e o restante 11,60 hectares é de vegetação em regeneração, e está 
inserida   no   tipo   climático   subtropical   úmido   (Cfb),   com   média   de   precipitação   anual   de 
2
2.057mm, sendo que a média no mês mais seco é de 93,9mm e 202,6mm no mais chuvoso, 
com um mínimo de 8 e máximo de 16 dias por mês de chuva.
FIGURA 01. Mapa de localização da RPPN Ninho do Corvo no município de Prudentópolis, Sul 
do Brasil, Estado do Paraná.
A temperatura dos meses mais quentes é superiores a 25°C e inferiores a 0°C nos 
meses mais frios, apresentando entre 10 e 20 geadas no inverno, a maior média registrada 
para a velocidade dos ventos foi de 3,4 m/s e a menor, 2,5 m/s NE (MAACK, 1981). A área 
está localizada no segundo planalto paranaense, região caracterizada por topos aplainados 
vertentes convexas com vales em forma de (V) aberto, com uma altitude média na região de 
580 m.s.n.m, inserida na morfoestrutura bacia sedimentar do Paraná (MINEROPAR, 2008).
Na RPPN Ninho do Corvo são encontradas inúmeras cachoeiras localizadas no Rio 
Barra Bonita (Bacia do Rio Ivaí). A área apresenta uma fitofisionomia Floresta Ombrófila Mista 
(FOM), onde juntamente com Araucariaceae, as famílias Lauraceae, Myrtaceae, Aquifoliaceae, 
Fabaceae   e   Salicaceae,   constituem   esta   formação   conhecida   também   como   floresta   de 
Araucária (BRITEZ et al., 2000). No entanto, na área da calha do Rio (fundo de vale), ocorre 
uma   vegetação   ripária   diferenciada,   constituindo   assim   um   mosaico,   no   qual   há   muita 
influência do vale atuando com formador de um micro­clima estável, permitindo a ocorrência de 
tal vegetação (VOGEL et al., dados não publicados).
PROCEDIMENTOS
3
As excursões à RPPN Ninho do Corvo, a partir de agora representadas pela abreviação 
(Exc), ocorreram nos dias: Exc. (I) (30­31/08), Exc. (II) (16­17/09), Exc. (III) (11­12/10) e Exc. 
(IV) (15­16/11), todas no ano de 2008. Para as identificações de ordens terrestres de grande 
porte utilizaram­se métodos indiretos não evasivos, procurando­se evidências de presença das 
espécies como: rastros, tocas, pegadas, e fezes dos animais CULLEN Jr.  et al.,  (2006) ao 
longo da calha do rio durante o começo da manhã, onde se oferecia um atrativo (frutas) em 
locais estratégicos, geralmente em formações de solo constantemente umedecidas as margens 
do rio, visando a obtenção de pegadas. Para as ordens de menor porte, utilizou­se armadilhas 
do tipo sherman, iscadas com frutas, posicionadas nas trilhas dos próprios animais.
Para as captura dos espécimes de morcegos, foram utilizadas (5) redes de neblina 
“mist nets”, malha 25 mm, distantes 50 m uma da outra, armadas por volta das 08h. As redes 
permaneciam estendidas até o amanhecer do dia seguinte, sendo revistadas na quarta hora 
após serem armadas, e na manhã do dia seguinte por volta das 08h00minh. As redes foram 
instaladas na calha fluvial sobre o Rio Barra Bonita, sendo uma na parte de cima da cachoeira 
Água Verde, as outras duas foram instaladas tanto a montante quanto a jusante da cachoeira. 
No total foram realizadas 04 excursões de campo de acordo com a disponibilidade do 
projeto, perfazendo um total de 306h.m². Todas as evidências encontradas que inferiram a 
presença das espécies foram fotografadas e sua coordenada geográfica marcada em GPS. 
Sendo as pegadas identificadas através de BECKER & DALPONTE, (1999) e OLIVEIRA & 
CASSARO, (2005), os morcegos coletados, quando necessário foram tomados parâmetros 
morfométricos   e   fotografados.   Para   fins   de   identificações   taxonômicas   utilizaram­se   as 
classificações  de BONVICIANO  et al.  (2008), para roedores de REIS  et al.  (2007), para 
morcegos e REIS  et al.  (2006) para as demais ordens. Para a captura de roedores, foram 
utilizadas   armadilhas   tipo   Havahart,   conforme   AURICCHIO,   (2001)   utilizando   como   iscas 
banana e amendocrem. Foram dispostas seis armadilhas aleatoriamente a cada excursão de 
campo, das 18h00 da tarde até o amanhecer por voltas 06h00.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram identificas nove espécies de mamíferos terrestres e capturadas cinco espécies 
de Chiroptera, esta última, a ordem mais representante neste estudo (Tabela 01).  As espécies 
terrestres de grande porte foram identificadas apenas através de pegadas e visualizações 
diretas, ao longo do curso do rio, as de menor porte através de capturas em área de campo.
Todas as evidências de presença das espécies de mamíferos terrestres de grande porte 
foram encontradas na vegetação de fundo de vale, esta de preservação permanente. Apesar 
de a área de estudo possuir trechos de vegetação em recuperação, a área total da reserva 
pode ser considerada qualitativamente, uma área de vegetação íntegra. 
As   nove   espécies   de   mamíferos   terrestres   distribuíram­se   em   quatro   ordens: 
Procyonidade, Rodentia, Primates e Didelphiomorphia. 
Cuniculus paca foi a espécie que mais encontrou­se evidências, sendo confirmada em 
todas as excursões, o que pode­se inferir que demonstra­se residente na área de vegetação de 
fundo de vale da RPPN. Particularmente para Procyon cancrivorus e Cebus nigritus, apenas 
uma  evidência   destas  espécies   foram   registradas   (pegada),   o   que   pode  demonstrar  que 
utilizam­se da vegetação de fundo de vale apenas como estratégia para obtenção de  recursos, 
não caracterizando­se como residente da área da reserva.  Gurlinguetus ingrami  e  Nasua 
nasua, foram visualizados na área de dossel do vale, já Lutreolina crassicaudata, foi registrada 
em um banco de lama as margens do rio, durante as três primeiras excursões sempre no 
mesmo local, as evidências da espécie desapareceram na última excursão devido a cheia do 
rio. Esta última espécie demonstra­se como um importante registro para a região, pois é 
considerada como deficiente de dados para o estado do Paraná MARGARIDO & BRAGA 
(2004), e novos dados sobre a distribuição geográfica da espécie em território paranaense 
figuram como uma estratégia de conservação da espécie. 
4
As espécies de pequeno porte foram capturadas em uma área de campo na região 
acima do vale, esta fisionomia apresentava muitas evidências de pequenos mamíferos, como 
tocas e trilhas.
5
TABELA   01.  Lista   de   espécies   encontradas   na   RPPN   Ninho   do   Corvo,   Município   de 
Prudentópolis­PR.
Espécies Nome vulgar
Principal 
alimentação  I II III IV
Didelphimorphia            
Didelphidae            
Lutreolina crassicaudata (Desmarest, 
1804)
Cuíca­de­cauda­
grossa
Onívoro + + +
Chiroptera            
Phyllostomidae            
Anoura caudifer (E. Geoffroy, 1818) Morcego­beija­flor Nectarívoro +
Carollia perspicillata (Linnaeus, 1758) Morcego Frugívoro + +
Sturnira lilium (E. Geoffroy, 1810) Morcego Frugívoro + +
Desmodus rotundus (E. Geoffroy, 1810) Morcego­vampiro Hematófago + +
Vespertilionidae            
Eptesicus brasiliensis (Desmarest, 
1819) Morcego Insetívoro + +
Carnívora            
Procyonidae            
Procyon cancrivorus(G. Cuvier, 1798) Mão­pelada Carnívoro +
Nasua nasua (Linnaeus, 1766) Quati Carnívoro +
Rodentia            
Sciuridae            
Guerlinguetus ingrami (Thomas, 1901) Caxinguelê Fitófago +
Cuniculidae            
Cuniculus paca (Linnaeus, 1758) Paca Fitófago + + + +
Cricetidae            
Akodon montensis (Thomas, 1913) Rato­do­chão Onívoro +
Brucepattersonius  cf.  iheringi  (Thomas, 
1898)
Rato
Onívoro
+
Juliomys pictipes (Oosgod, 1933) Rato Onívoro +
Primates            
Cebidae            
Cebus nigritus (Goldfuss, 1809) Macaco­prego Onívoro +      
A presença de espécies frugívoras de morcegos pode estar associada particularmente à 
busca principalmente por frutos de plantas dos gêneros Solanum e Piper que de acordo com 
MOLLETA et al. (2004), são utilizadas por estas espécies, e ocorrem em áreas principalmente 
de vegetação em regeneração à montante do Rio Barra Bonita. 
MEDELLIN et al. (2000), encontrou uma significativa associação entre baixos níveis de 
perturbação ambiental e um número alto de espécie de phyllostomídeos num trabalho realizado 
com cinco habitats diferentes no México. Tal fato corrobora com o observado em campo para 
as capturas de morcegos. As guildas tróficas apresentaram­se bem distribuídas para esta 
última   ordem,   sendo   hematófago   (Desmodus   rotundus),   nectarívoro   (Anoura   caudifer), 
(frugívoras)  Carolila   perspicillata  e  Sturnira   lilium  e   ainda   a   única   espécie   da   família 
Vespertilionidae (insetívoro) Eptesicus brasiliensis.
Das duas espécies da primeira captura, Desmodus rotundus  chamou atenção por ter 
sido capturado um no sentido a jusante e outro a montante, sugerindo que a espécie possa 
utilizar a calha do rio como caminho na busca de alimento, regressando posteriormente ao 
abrigo diurno. O fato de que na área encontram­se uma série de pequenas cavidades naturais, 
6
induz a hipótese que o animal utiliza­as como abrigo, e possa subir a calha do rio procurando 
pequenos rebanhos bovinos em algumas propriedades na montante do rio.
A espécie Anoura caudifer, foi um importante registro para a região, demonstrando que 
o fragmento de floresta ripária, estrutura­se com no mínimo uma espécie nectarívora, que 
somada às espécies frugívoras, possui contribuição ecológica da fauna desde a polinização até 
a dispersão de sementes, garantindo assim a reestruturação da vegetação natural. Maiores 
discussões sobre a bioecologia de  Eptesicus brasiliensis  na área são limitadas, no entanto 
postula­se que esta espécie possa utilizar estes ambientes como caminho até áreas mais 
abertas onde se alimentam de insetos atuando como importantes controladores naturais nestas 
populações.
Observa­se a utilização da calha do Rio Barra Bonita como um corredor natural para 
espécies de mamíferos, no entanto deve­se aumentar o esforço amostral no intuito de registrar 
novas espécies. Todavia, os dados mostram que ocorre uma interdependência ecológica entre 
a floresta ripária e a mastofauna, desde interações como recurso alimentar, ou caminho natural 
para a manutenção de organismos mais especialistas como morcegos hematófagos. 
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a toda a equipe executora do plano de manejo da RPPN Ninho do Corvo. 
Ao   proprietário   da   reserva   Marcio   Canto   de   Miranda,   e   a   ONG   RPPN   Paraná,   pelo 
financiamento da pesquisa através de projeto aprovado junto ao Paraná Biodiversidade, e ao 
professor Cláudio Henrique Zawadki pela revisão do manuscrito e a E Auro Batista dos Santos 
Filho pelas contribuições e opiniões.
REFERÊNCIAS
AURICCHIO, P. Mamíferos.  In: AURICCHIO, P.; SALOMÃO M. G. Técnicas de Coleta  e 
Preparação de Vertebrados. São Paulo: Instituto Pau Brasil Historia Natural, FAPESP, 2001. 
BONVICIANO, C. R.; OLIVEIRA, J. A.; D’ANDREA, P. S. Guia de Roedores do Brasil, com 
chaves para gêneros baseadas em caracteres externos. Rio de Janeiro: Centro Pan­Americano 
de Febre Aftosa – OPAS/OMS, Série Manuais Técnicos 11, 2008, 120 p.
BRITEZ, R. M.; CASTELLA, P. R.; TIEPOLO, G. P.; PIRES, L. A. Estratégias de conservação 
da Floresta de Araucária para o Estado do Paraná – Diagnóstico da vegetação. In: Congresso 
Brasileiro de Unidades de Conservação, Campo Grande, 2000. p. 731­737. 
D’ANDREA, P.S.; GENTILE, R.; CERQUEIRA, R; GreLle, C.E.; HORTA, C.; REY, L. Ecology of 
small mammals in a Brazilian rural area. Revta. Bras. Zool. n. 16, v. 3, p. 611­620. 1999.
EISENBERG, J. F. 1989. Mammals of the neotropics: Panama, Colombia, Guyana, Suriname, 
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KUNZ, T.H.; PIERSON, E. D. Bats of the World: an introduction.  In: NOWAK R.W. (Ed.). 
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MAACK, R. Geografia Física do Paraná. Rio de Janeiro: Editora Livraria José Olímpio Editora 
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7
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