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1SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Esta é mais uma publicação
TAFARA
Série Ar Livre
Volume 11
TRABALHANDO COM CABOS
1a. Edição: 1500 exemplares
Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura
Coordenação: Mario Henrique P. Farinon
Tradução: Luiza Christ Volkmer
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OU
AUTORIZADA PELA UEB.”
“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteiros
do Brasil, Região do Rio Grande do Sul”
Porto Alegre, RS, 2000
2 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003
Diretoria Mario Henrique Peters Farinon
Diretoria David Crusius
Diretoria Márcio Sequeira da Silva
Diretoria Ronei Castilhos da Silva
Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITALDISPONIBILIZADAPELADIRETORIAREGIONAL2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da Silva
Diretoria Neivinha Rieth
Diretoria Waldir Sthalscmidt
Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos
Diretoria Leandro Balardin
COMITÊGESTOR
Carlos Alberto de Moura
Marco Aurélio Romeu Fernandes
Mario Henrique Peters Farinon
Miguel Cabistani
Paulo Lamego
Paulo Ramos
Paulo Vinícius de Castilhos Palma
Siágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
3SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistas
e dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,
tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela falta
de definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o que
hoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.
O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboração
dos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendo
resultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,
principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimento
do Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar
instrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.
Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos
queiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar o
pseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria e
origem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto
serão originais como os Mapas de Especialidades, de Etapas
Escoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,
atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algum
momento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nos
dias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de forma
independente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,
mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquem
Escotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer
material que seja necessário.
Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é
uma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
4 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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Ancoragens
As ancoragens simples ou sofisticadas
dependem do terreno, das condições do
solo, dos elementos ao redor, a tensão
que desejamos aplicar, e a quantidade
de corda de que dispomos.
5SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Para cada situação é possível de aplicar
uma ancoragem diferente, no caso de não
contarmos com a possibilidade de
material de apoio poderemos improvisar,
como mostram as figuras a seguir.
6 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
A quantidade de corda é fundamental
para definirmos o tipo de ancoragem que
faremos, sempre levando em conta a
tensão a que se sujeitará esta corda.
7SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
As variantes são as maiores possíveis, para
cada situação, um tipo diferente.
8 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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Temos de nos preocupar pela segurança de
nossa ancoragem, garantir que ela não vá
se desprender, que está perfeitamente
fixa e que a corda possua a espessura
conveniente para o fim desejado. A
escolha de qual é a melhor ancoragem só a
prática nos ensina, e esta se adquire
fazendo.
9SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
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10 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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É freqüente a
necessidade de segurar
fortemente um cabo, para
suportar o esforço de
uma tensão, isto se faz
com uma ancoragem,
dependendo de sua
fixação para que não se
desprenda.
11SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
12 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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Estas ancoragens são úteis e recomendadas
para pontes, porém deve-se garantir que as
estacas não estejam rachadas, se as amarras
estão bem feitas, se a espessura da corda é
apropriada.
13SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
14 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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Umas estacas cra-
vadas no solo amar-
radas umas às ou-
tras, uns pedaços
de madeira presos
em cruz e enterra-
dos, duas ripas
grossas e fortes
cravadas em
diagonal ou um
tronco bem preso,
são âncoras coloca-
das em sentido
contrário à tração,
como ponto fixo,
para prender for-
temente um cabo.
A âncora de janela é recomendada
para emergências.
15SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
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16 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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Dar tensão torcendo e retorcendo uma corda, é
uma forma prática para dar firmeza às amarras.
Quando terminamos uma construção e a umidade
do ambiente ou a chuva afrouxam as amarras, a
alternativa é pegar um galho resistente,
introduzí-lo entre a amarra, torcendo com o
mesmo esse ponto e se fixa com um nó, recupe-
rando a tensão que lhe dá firmeza.
17SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
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18 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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19SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
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20 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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O fascínio dos bosques se mostra com a dureza das
provas. Se abandona a trilha para escalar escarpas
e montes e, conquistando o cume, se busca o caminho
de regresso.
Em um bosque perdido e solitário, uma boa comida
coroa o dia de árduo esforço e, chegada a noite, o
travesseiro é um marco de tranqüilidade, satisfação
e repouso, para enfrentar uma nova e fresca manhã
de aventura, colhendo saúde, felicidade, habilidade
e diligência.
Existe um atrativo na vida ao ar livre, da qual um
escoteiro não pode livrar-se, uma vez que tenha
caído em sua influência.
Escalando.....
21SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
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Cinto de segurança
Este cinto é muito útil para escalar na rocha,
fazer espeleologia e como elemento de uma
tirolesa.
Há tres tipos de cintos: o simples, o de peito, e
o de corpo inteiro, que consiste em unir os dois
anteriores.
Para fazer um cinto simples se sugere: cinta de
nylon tubular de 25mm de espessura por 6m de
comprimento.
22 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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Uma vez colocado, o cinto é unido com um mosquetão
que é um elemento extremamente útil; há em forma
de D simples e há outros ovalados com rosca de
segurança. A estes se prende com uma corda, usando
para segurar o alpinista a pontos de suporte direto
e prender de freios de fricção.
23SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
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24 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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Cinto de peito
Passo de Soldado
O passo de soldado deve ser praticado em pe-
quenas alturas. Monta-se a corda e dobra-se
uma perna. A outra perna fica caída, para man-
ter o equilíbrio; O corpo fica centrado na
direção da corda para liberar o apoio das cos-
tas sobre a mesma. Se puxa para a frente com
as mãos, e esta ação é surpreendentemente fácil
e simples.
25SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
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Passo do Preguiçoso
Trançadas as pernas na corda, se
puxa com as mãos para a frente; o
esforço é maior do que no “Passo de
Soldado”, mais lento, cansativo e
nunca devemos esquecer o cinto de
segurança.
26 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Passo das duas cordas
O passo de duas cordas também se pratica a pouca
altura, e quando se adquire habilidade, a experiência
se baseia em não menos prezar a segurança.
27SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
As cordas
As cordas bem cuidadas duram muito tempo, são armaze-
nadas em lugares secos e pouco quentes; deixá-las ao
tempo é perdê-las. Devemos secar as cordas molhadas
antes de guardá-las. Os cabos devem estar sempre re-
forçados ou unidos. O modo mais sensato de conservá-las
é enroladas e penduradas.
Importante
Toda corda deve ser inspe-
cionada com freqüencia,
porque uma mordida ou
parte gasta, é um fator
mortal quando se usa em
rapel ou em uma tirolesa. É
imprescindível examinar as
cordas, descartá-las se
necessário e nunca menos-
prezar um possível risco
de acidente.
28 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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Se usa para salvamento, a alça pode ser aberta
por uma pessoa em perigo e colocada entre seus
braços; também se usa para prender o pescoço
de um cavalo ou fixar a corda a um mosquetão.
29SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Adestramentonaliberdade
Oobjetivodainstruçãoouadestramentoescoteiroémelhorara
aqualidadedofuturocidadão,particularmentenoqueserefere
aocarátereàsaúde.
OEscotismoéumamensagemdeconteúdouniversal,quebuscaa
soluçãodeproblemasmuitoíntimosdoserhumano,asegurança
daindividualidade,aliberdade,acriatividade,acapacidadede
amareapossibilidadedechegaraumadimensãotranscendente,
universalereligiosa.
30 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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Tirolesa de carga
Uma forquilha substitui uma roldana. A corda
guia pode ser amarrada a uma árvore, protegendo
a casca desta com uma manta, papelão, papel
grosso, etc.. tudo isso porque um corte em cír-
culo feito em uma árvore, ainda que somente na
casca, causa uma perda de energia tal, que pode
secá-la.
31SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Tirolesa com roldana
A espessura de um cabo determina o suporte de
uma carga. O cabo de uma corda de algodão de
2,5 a 6,3mm de espessura suporta mais de meia
tonelada. Um nó aplicado a uma corda a desgas-
ta e um nó inadequada a desgasta mais ainda.
32 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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Transporte de equipamento
O mais importante para transportar
o equipamento é a comodidade ao
fazê-lo.
Sempre devidamente embalado, o
peso deve ser distribuído e balancea-
da a carga.
33SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Aqui estão
exemplificadas dife-
rentes maneiras de se
transportar materiais.
34 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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Os Peles Vermelhasse utilizavam de
uma armação para transportar seu
equipamento que serve de carregador
e tem sido usado pelos escoteiros por
ser cômodo, resistente e rápido.
35SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
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Na África e na América os campone-
ses costumam usar a armação abaixo
desenhada, por isso os escoteiros
também os usam.
36 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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Com um pouco de criatividade se pode carre-
gar volumes e pesos, tendo as mãos liberadas
para outro fim.
37SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
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A tração sobre bastões roliços é a forma
em que os povos da antigüidade moveram
toneladas de materiais e nós os imitamos
quando necessário.
38 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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No século III A. C., Arquimédes, homem de ciência,
matemático e físico, fez a observação: “Dá-me um
ponto de apoio e moverei a Terra.”
Sobre esta base o campista desenvolve comodamente
esta teoria.
39SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
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Não há porque se fazer esforço demasiado,
basta usar um pouco os recursos que a nature-
za oferece e pronto, o serviço foi feito com
segurança e tranqüilidade.
40 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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A educação pela ação é um ensinamento magistral,
porque é insensível mas indelével e o rapaz sabe que
qualquer de suas atividades e atitudes têm uma
franca acolhida.
É um método para que se conquiste a alma do rapaz e
desenvolva suas diferentes potencialidades, tanto
físicas como espirituais, sem atingir sua liberdade.
41SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Criatividade: um cabo, uma árvore, e
pronto. Levantamos facilmente um tronco
pesado ou outro objeto.
42 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Limpando o campo
Ao levantar acampamento deve-se ter em mente que
a única coisa que devemos deixar no local é um muito
obrigado, portanto, a limpeza é fundamental, deve-
se retirar qualquer vestígio de que alguém ali acam-
pou.
Não esqueça nunca: devemos deixar o local melhor
do que o encontramos.
43SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
44 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
A formação técnica se desenvolve
simultaneamente à formação moral, física,
sensorial e manual, podendo considerar-se
como conduto da formação intelectual.
Se determinadas técnicas têm uma
repercussão profunda em nossos rapazes,
nenhuma é puramente manual. Querer
sustentar o contrário seria desconhecer o
espírito com o qual foram colocadas nos
programas da e métodos de nossa organização.
A finalidade do Escotismo é ter seus afiliados
integralmente preparados.
Aprender fazendo desenvolve um elemento
psicomotriz no adestramento das artes
manuais e proporciona o fator de “Auto
estima” decisivo ao êxito como ser humano. Um
após o outro, os países têm concluído que o
Escotismo tem um atrativo para a juventude,
que nenhum outro sistema educativo tem
alcançado.
SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS
2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO
4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS
10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 2
14 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
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11 trabalhando com cabos

  • 1.
  • 2. 1SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Esta é mais uma publicação TAFARA Série Ar Livre Volume 11 TRABALHANDO COM CABOS 1a. Edição: 1500 exemplares Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura Coordenação: Mario Henrique P. Farinon Tradução: Luiza Christ Volkmer “OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OU AUTORIZADA PELA UEB.” “Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteiros do Brasil, Região do Rio Grande do Sul” Porto Alegre, RS, 2000
  • 3. 2 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003 Diretoria Mario Henrique Peters Farinon Diretoria David Crusius Diretoria Márcio Sequeira da Silva Diretoria Ronei Castilhos da Silva Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa EDIÇÃO DIGITALDISPONIBILIZADAPELADIRETORIAREGIONAL2004/2006 Diretoria Ronei de Castilhos da Silva Diretoria Neivinha Rieth Diretoria Waldir Sthalscmidt Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos Diretoria Leandro Balardin COMITÊGESTOR Carlos Alberto de Moura Marco Aurélio Romeu Fernandes Mario Henrique Peters Farinon Miguel Cabistani Paulo Lamego Paulo Ramos Paulo Vinícius de Castilhos Palma Siágrio Felipe Pinheiro Tania Ayres Farinon
  • 4. 3SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 APRESENTAÇÃO Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistas e dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP, tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela falta de definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o que hoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB. O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboração dos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro. Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendo resultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos, principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimento do Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar instrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”. Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos queiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar o pseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria e origem de todo o material que continuará a produzir. Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto serão originais como os Mapas de Especialidades, de Etapas Escoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações, atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algum momento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nos dias de hoje. O material produzido por TAFARA é feito de forma independente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas, mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquem Escotismo no Brasil. Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer material que seja necessário. Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é uma coletânea de idéias de obras editadas em vários países. Boa Atividade. Mario Henrique Peters Farinon
  • 5. 4 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Ancoragens As ancoragens simples ou sofisticadas dependem do terreno, das condições do solo, dos elementos ao redor, a tensão que desejamos aplicar, e a quantidade de corda de que dispomos.
  • 6. 5SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Para cada situação é possível de aplicar uma ancoragem diferente, no caso de não contarmos com a possibilidade de material de apoio poderemos improvisar, como mostram as figuras a seguir.
  • 7. 6 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 A quantidade de corda é fundamental para definirmos o tipo de ancoragem que faremos, sempre levando em conta a tensão a que se sujeitará esta corda.
  • 8. 7SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 As variantes são as maiores possíveis, para cada situação, um tipo diferente.
  • 9. 8 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Temos de nos preocupar pela segurança de nossa ancoragem, garantir que ela não vá se desprender, que está perfeitamente fixa e que a corda possua a espessura conveniente para o fim desejado. A escolha de qual é a melhor ancoragem só a prática nos ensina, e esta se adquire fazendo.
  • 10. 9SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 11. 10 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 É freqüente a necessidade de segurar fortemente um cabo, para suportar o esforço de uma tensão, isto se faz com uma ancoragem, dependendo de sua fixação para que não se desprenda.
  • 12. 11SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 13. 12 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Estas ancoragens são úteis e recomendadas para pontes, porém deve-se garantir que as estacas não estejam rachadas, se as amarras estão bem feitas, se a espessura da corda é apropriada.
  • 14. 13SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 15. 14 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Umas estacas cra- vadas no solo amar- radas umas às ou- tras, uns pedaços de madeira presos em cruz e enterra- dos, duas ripas grossas e fortes cravadas em diagonal ou um tronco bem preso, são âncoras coloca- das em sentido contrário à tração, como ponto fixo, para prender for- temente um cabo. A âncora de janela é recomendada para emergências.
  • 16. 15SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 17. 16 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Dar tensão torcendo e retorcendo uma corda, é uma forma prática para dar firmeza às amarras. Quando terminamos uma construção e a umidade do ambiente ou a chuva afrouxam as amarras, a alternativa é pegar um galho resistente, introduzí-lo entre a amarra, torcendo com o mesmo esse ponto e se fixa com um nó, recupe- rando a tensão que lhe dá firmeza.
  • 18. 17SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 19. 18 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 20. 19SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 21. 20 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 O fascínio dos bosques se mostra com a dureza das provas. Se abandona a trilha para escalar escarpas e montes e, conquistando o cume, se busca o caminho de regresso. Em um bosque perdido e solitário, uma boa comida coroa o dia de árduo esforço e, chegada a noite, o travesseiro é um marco de tranqüilidade, satisfação e repouso, para enfrentar uma nova e fresca manhã de aventura, colhendo saúde, felicidade, habilidade e diligência. Existe um atrativo na vida ao ar livre, da qual um escoteiro não pode livrar-se, uma vez que tenha caído em sua influência. Escalando.....
  • 22. 21SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Cinto de segurança Este cinto é muito útil para escalar na rocha, fazer espeleologia e como elemento de uma tirolesa. Há tres tipos de cintos: o simples, o de peito, e o de corpo inteiro, que consiste em unir os dois anteriores. Para fazer um cinto simples se sugere: cinta de nylon tubular de 25mm de espessura por 6m de comprimento.
  • 23. 22 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Uma vez colocado, o cinto é unido com um mosquetão que é um elemento extremamente útil; há em forma de D simples e há outros ovalados com rosca de segurança. A estes se prende com uma corda, usando para segurar o alpinista a pontos de suporte direto e prender de freios de fricção.
  • 24. 23SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 25. 24 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Cinto de peito Passo de Soldado O passo de soldado deve ser praticado em pe- quenas alturas. Monta-se a corda e dobra-se uma perna. A outra perna fica caída, para man- ter o equilíbrio; O corpo fica centrado na direção da corda para liberar o apoio das cos- tas sobre a mesma. Se puxa para a frente com as mãos, e esta ação é surpreendentemente fácil e simples.
  • 26. 25SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Passo do Preguiçoso Trançadas as pernas na corda, se puxa com as mãos para a frente; o esforço é maior do que no “Passo de Soldado”, mais lento, cansativo e nunca devemos esquecer o cinto de segurança.
  • 27. 26 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Passo das duas cordas O passo de duas cordas também se pratica a pouca altura, e quando se adquire habilidade, a experiência se baseia em não menos prezar a segurança.
  • 28. 27SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 As cordas As cordas bem cuidadas duram muito tempo, são armaze- nadas em lugares secos e pouco quentes; deixá-las ao tempo é perdê-las. Devemos secar as cordas molhadas antes de guardá-las. Os cabos devem estar sempre re- forçados ou unidos. O modo mais sensato de conservá-las é enroladas e penduradas. Importante Toda corda deve ser inspe- cionada com freqüencia, porque uma mordida ou parte gasta, é um fator mortal quando se usa em rapel ou em uma tirolesa. É imprescindível examinar as cordas, descartá-las se necessário e nunca menos- prezar um possível risco de acidente.
  • 29. 28 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Se usa para salvamento, a alça pode ser aberta por uma pessoa em perigo e colocada entre seus braços; também se usa para prender o pescoço de um cavalo ou fixar a corda a um mosquetão.
  • 30. 29SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Adestramentonaliberdade Oobjetivodainstruçãoouadestramentoescoteiroémelhorara aqualidadedofuturocidadão,particularmentenoqueserefere aocarátereàsaúde. OEscotismoéumamensagemdeconteúdouniversal,quebuscaa soluçãodeproblemasmuitoíntimosdoserhumano,asegurança daindividualidade,aliberdade,acriatividade,acapacidadede amareapossibilidadedechegaraumadimensãotranscendente, universalereligiosa.
  • 31. 30 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Tirolesa de carga Uma forquilha substitui uma roldana. A corda guia pode ser amarrada a uma árvore, protegendo a casca desta com uma manta, papelão, papel grosso, etc.. tudo isso porque um corte em cír- culo feito em uma árvore, ainda que somente na casca, causa uma perda de energia tal, que pode secá-la.
  • 32. 31SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Tirolesa com roldana A espessura de um cabo determina o suporte de uma carga. O cabo de uma corda de algodão de 2,5 a 6,3mm de espessura suporta mais de meia tonelada. Um nó aplicado a uma corda a desgas- ta e um nó inadequada a desgasta mais ainda.
  • 33. 32 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Transporte de equipamento O mais importante para transportar o equipamento é a comodidade ao fazê-lo. Sempre devidamente embalado, o peso deve ser distribuído e balancea- da a carga.
  • 34. 33SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Aqui estão exemplificadas dife- rentes maneiras de se transportar materiais.
  • 35. 34 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Os Peles Vermelhasse utilizavam de uma armação para transportar seu equipamento que serve de carregador e tem sido usado pelos escoteiros por ser cômodo, resistente e rápido.
  • 36. 35SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Na África e na América os campone- ses costumam usar a armação abaixo desenhada, por isso os escoteiros também os usam.
  • 37. 36 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Com um pouco de criatividade se pode carre- gar volumes e pesos, tendo as mãos liberadas para outro fim.
  • 38. 37SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 A tração sobre bastões roliços é a forma em que os povos da antigüidade moveram toneladas de materiais e nós os imitamos quando necessário.
  • 39. 38 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 No século III A. C., Arquimédes, homem de ciência, matemático e físico, fez a observação: “Dá-me um ponto de apoio e moverei a Terra.” Sobre esta base o campista desenvolve comodamente esta teoria.
  • 40. 39SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Não há porque se fazer esforço demasiado, basta usar um pouco os recursos que a nature- za oferece e pronto, o serviço foi feito com segurança e tranqüilidade.
  • 41. 40 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 A educação pela ação é um ensinamento magistral, porque é insensível mas indelével e o rapaz sabe que qualquer de suas atividades e atitudes têm uma franca acolhida. É um método para que se conquiste a alma do rapaz e desenvolva suas diferentes potencialidades, tanto físicas como espirituais, sem atingir sua liberdade.
  • 42. 41SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Criatividade: um cabo, uma árvore, e pronto. Levantamos facilmente um tronco pesado ou outro objeto.
  • 43. 42 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Limpando o campo Ao levantar acampamento deve-se ter em mente que a única coisa que devemos deixar no local é um muito obrigado, portanto, a limpeza é fundamental, deve- se retirar qualquer vestígio de que alguém ali acam- pou. Não esqueça nunca: devemos deixar o local melhor do que o encontramos.
  • 44. 43SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 45. 44 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 A formação técnica se desenvolve simultaneamente à formação moral, física, sensorial e manual, podendo considerar-se como conduto da formação intelectual. Se determinadas técnicas têm uma repercussão profunda em nossos rapazes, nenhuma é puramente manual. Querer sustentar o contrário seria desconhecer o espírito com o qual foram colocadas nos programas da e métodos de nossa organização. A finalidade do Escotismo é ter seus afiliados integralmente preparados. Aprender fazendo desenvolve um elemento psicomotriz no adestramento das artes manuais e proporciona o fator de “Auto estima” decisivo ao êxito como ser humano. Um após o outro, os países têm concluído que o Escotismo tem um atrativo para a juventude, que nenhum outro sistema educativo tem alcançado.
  • 46. SÉRIE AR LIVRE 1 - NÓS E AMARRAS 2 - ABRIGOS E BARRACAS 3 - FERRAMENTAS NO CAMPO 4 - BALSAS E CANOAS 5 - PONTES 6 - TORRES E MASTROS 7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 8 - TRUQUES E HABILIDADES 9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS 10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 11 - TRABALHANDO COM CABOS 12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2 13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 2 14 - FOGOS E COZINHA MATEIRA COLEÇÃO