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Artigo 2: Efeitos dos transmissores de
satélite em albatrozes e petréis
A tarefa  Informações gerais
• Título do artigo: Efeitos dos transmissores de satélite em
albatrozes e petréis
• Autores: Richard. A Phillips, José C. Xavier e John P.
Croxall
• Ano de publicação: 2003
Ciência Polar
• Publicado na revista: The Auk
A tarefa  Localização da
investigação
Ilha de Bird, Geórgia do Sul,
Antártida (54⁰00’S, 38 ⁰ 03’W)
Ciência Polar
A tarefa  Breve introdução
ao tema
Na década anterior à realização do artigo era notável o
aumento da importância dos TPT (transmissores de
plataforma terminal), utilizados para o seguimento das aves.
Porém…
Os investigadores sempre tiveram noção de que os
dispositivos poderiam ter efeitos nefastos nas aves,
especialmente nas viagens de forrageamento.
Ciência Polar
TPT TPT
A tarefa  Objetivos
Estudar os efeitos dos
transmissores via satélite
(TPTs) em albatrozes e petréis
Experiências realizadas
pelos investigadores
Revisão bibliográfica
Ciência Polar
A tarefa  Objetivos
Objetivos específicos
Ciência Polar
Na duração das
viagens de
forrageamento
Na massa média das
refeições dadas às crias
No abandono
prévio dos ninhos
Tempo de colocação dos TPTsMassa dos TPTs
Na frequência de
alimentação das crias
Determinar os efeitos dos TPTs:
A tarefa  Objetivos
Objetivos específicos
Ciência Polar
Determinar os efeitos dos TPTs:
Na taxa de sobrevivência
das crias
Na taxa de retorno
Na taxa de reprodução
No sucesso de eclosão dos
ovos
A tarefa  Metodologia
Albatroz-de-Sobrancelha
(Thalassarche melanophrys)
Espécie em estudo
Albatroz-de-Cabeça-Cinzenta
(Thalassarche Chrysostoma)
Massa média de um adulto: 3225g Massa média de um adulto: 3200g
Experiências realizadas
pelos investigadores
Ciência Polar
A tarefa  Metodologia
A variável em estudo são os TPTs. Por isso, utilizaram-se
sempre em cada fase da experiência: um grupo de aves
controlo (sem TPTs) e um grupo de aves com TPT.
Albatroz-de-Sobrancelha
Ciência Polar
A tarefa
252 ninhos com
um casal de
albatrozes cada.
19 na fase
de incubação 22 na fase de
guarda
12 na fase
pós-guarda
Outra parte
foi usada
como aves
de controlo
Recolha da amostra
Ciência Polar
 Metodologia
Albatroz-de-Sobrancelha
A tarefa
Aves
controlo
Aves alvo
Aves na fase de incubação e de guarda
Ciência Polar
Aparelhos usados nas aves
TPT – 30g (2 com 20g)
 Metodologia
Albatroz-de-Sobrancelha
A tarefa
Aves
controlo
Aves alvo
Aparelhos usados nas aves
Aves na fase pós-guarda
Ciência Polar
 Metodologia
Albatroz-de-Sobrancelha
A tarefa
Monitorização das viagens de forrageamento
dos progenitores
• Vigiaram-se os ninhos diariamente até as crias atingirem
os 10 dias de idade.
• Os progenitores permaneciam no ninho durante 5 a 10
minutos, sendo necessário usar dois loggers e
radiotransmissores para detetar as suas visitas.
Na fase de incubação e de guarda…
Na fase pós-guarda…
Ciência Polar
 Metodologia
Albatroz-de-Sobrancelha
A tarefa
Obtenção da massa das refeições dadas às
crias na fase pós-guarda
Combinou-se a informação da:
• Duração das viagens de
forrageamento;
• Medição a cada 10 minutos da
massa das crias com balanças
instaladas nos ninhos.
Ciência Polar
 Metodologia
Albatroz-de-Sobrancelha
A tarefa
No final fez-se uma comparação estatística
com os dados obtidos…
Viagens de forrageamento na fase de
guarda e incubação: Selecionou-se
uma viagem aleatória para cada ave
controlo.
Na fase pós-guarda: Comparou-se a
duração média das viagens de
forrageamento e o peso médio das
refeições de aves com TPT a aves de
controlo.
Comparou-se com
aves controlo:
• O sucesso
reprodutivo;
• O facto de a ave se
reproduzir ou não na
estação seguinte;
• Taxa de retorno.
Ciência Polar
 Metodologia
Albatroz-de-Sobrancelha
A tarefa  Metodologia
Albatroz-de-cabeça-cinzenta
A variável em estudo são os TPTs e neste caso utilizaram-se
“bonecos” com a massa de TPTs. A experiência realizou-se
num grupo de aves com “bonecos” e noutro sem.
Recolha da amostra: 6 aves só na fase pós-guarda + aves
de controlo.
Ciência Polar
A tarefa
Aparelhos utilizados e respetivas massas
Aves na fase pós-guarda
Ciência Polar
 Metodologia
Albatroz-de-cabeça-cinzenta
• Da duração das viagens de forrageamento dos
progenitores;
• Das visitas feitas às colónias.
A tarefa  Metodologia
Albatroz-de-cabeça-cinzenta
Recolha de dados
Ciência Polar
Comparou-se estatisticamente a duração média
viagens de forrageamento na fase de pós-guarda
entre indivíduos com e sem TPT
A tarefa  Resultados
Na fase de incubação e de guarda:
Duração das viagens de forrageamento
• O valor médio das viagens foram semelhante em aves
controlo e aves com TPTs, exceto para duas aves que
realizaram viagens mais longas.
• A variação das viagens das aves com TPTs apesar de mais
variável que as aves controlo, não apresentou diferenças
significativas.
Na fase pós-guarda:
Albatroz-de-Sobrancelha
Ciência Polar
A tarefa  Resultados
Massa das refeições dadas às crias na fase
pós-guarda
• Foi registada apenas uma diferença de massa nas aves com
TPT em relação ao controlo que correspondia à massa de um
TPT.
Albatrozes-de-Sobrancelha
Ciência Polar
A tarefa  Resultados
Sucesso reprodutivo: todas as
aves conseguiram com que os
seus ovos eclodissem.
Taxa de sobrevivência das crias
na fase de guarda
Taxa de retorno
Taxa de reprodução na estação
seguinte
Albatroz-de-Sobrancelha
Outras taxas analisadas
Ciência Polar
Não houve
diferenças a
salientar entre
aves com e sem
TPT.
A tarefa  Resultados
Albatroz-de-cabeça-cinzenta
Duração das viagens de
forrageamento
Sobrevivência das crias até à
fase de crescimento das penas
de voo.
Não houve
diferenças a
salientar entre aves
com e sem TPT.
Ciência Polar
A tarefa  Resultados
Aspetos a
destacar com
base noutros
estudos
Os efeitos dos TPTs
estão independentes do
grupo taxonómico
O abandono dos ninhos
após a colocação de
TPTs pode ocorrer em
qualquer fase do ciclo
reprodutivo
O uso de arneses pode
ser problemático
(insucesso reprodutivo
e abandono do ninho)
Em média, as viagens
de forrageamento
aumentam a duração
com o uso de TPTs
Revisão bibliográfica
Ciência Polar
A tarefa  Conclusões
• A solução do problema em causa passará por reduzir ao
mínimo a massa dos TPTs, pois é esse o fator que de
acordo com a massa da ave, pode afetar o seu
comportamento.
Não se comprova, pela experiência e pela análise de outros
estudos, que o uso de TPTs tem efeitos negativos
significativos nos albatrozes e petréis.
Ciência Polar
A tarefa  Conclusões
• É importante ter sempre presente um grupo controlo nas
experiências e analisar os vários parâmetros do estudo.
• A prolongação típica das viagens de forrageamento após
colocação de TPTs ou até mudança de rota, poderá ser
pelo:
- Tempo de manuseio das aves, que deve ser
minimizado;
- Uso de certos mecanismos, como arneses;
- Gasto energético no voo.
Ciência Polar
A tarefa  Relevância do
estudo
• O estudo inclui uma comparação dos resultados com
outros estudos recentes;
• Permite minimizar os riscos dos TPTs para as aves.
• Fabrico de dispositivos mais otimizados para as
investigações.
Ciência Polar
O que torna o
estudo
relevante?
A tarefa
Ciência Polar
• Conhecimento de como os efeitos negativos dos
dispositivos podem desviar os resultados nas investigações.
Contribui para a obtenção de
resultados mais exatos
O que torna o
estudo
relevante?
 Relevância do
estudo
A tarefa  As nossas
críticas
Partilhando a
nossa opinião…
• Na metodologia concordámos que algumas partes
poderiam estar mais esquematizadas e deveria ser
justificado o uso de certos aparelhos.
• Pensamos que deveriam ter sido apresentados mais
claramente o número de indivíduos controlo em estudo
nos resultados.
Ciência Polar
Realizado por:
Catarina Quaresma Nº6
Gonçalo Antunes Nº9
Inês Oliveira Nº12
Mariana Silva Nº20
Turma: 10ºB
Escola Básica e Secundária Anselmo de Andrade
No âmbito da Ciência Polar
Projeto: Irresistible

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10B | Grupo 3

  • 1. Artigo 2: Efeitos dos transmissores de satélite em albatrozes e petréis
  • 2. A tarefa  Informações gerais • Título do artigo: Efeitos dos transmissores de satélite em albatrozes e petréis • Autores: Richard. A Phillips, José C. Xavier e John P. Croxall • Ano de publicação: 2003 Ciência Polar • Publicado na revista: The Auk
  • 3. A tarefa  Localização da investigação Ilha de Bird, Geórgia do Sul, Antártida (54⁰00’S, 38 ⁰ 03’W) Ciência Polar
  • 4. A tarefa  Breve introdução ao tema Na década anterior à realização do artigo era notável o aumento da importância dos TPT (transmissores de plataforma terminal), utilizados para o seguimento das aves. Porém… Os investigadores sempre tiveram noção de que os dispositivos poderiam ter efeitos nefastos nas aves, especialmente nas viagens de forrageamento. Ciência Polar TPT TPT
  • 5. A tarefa  Objetivos Estudar os efeitos dos transmissores via satélite (TPTs) em albatrozes e petréis Experiências realizadas pelos investigadores Revisão bibliográfica Ciência Polar
  • 6. A tarefa  Objetivos Objetivos específicos Ciência Polar Na duração das viagens de forrageamento Na massa média das refeições dadas às crias No abandono prévio dos ninhos Tempo de colocação dos TPTsMassa dos TPTs Na frequência de alimentação das crias Determinar os efeitos dos TPTs:
  • 7. A tarefa  Objetivos Objetivos específicos Ciência Polar Determinar os efeitos dos TPTs: Na taxa de sobrevivência das crias Na taxa de retorno Na taxa de reprodução No sucesso de eclosão dos ovos
  • 8. A tarefa  Metodologia Albatroz-de-Sobrancelha (Thalassarche melanophrys) Espécie em estudo Albatroz-de-Cabeça-Cinzenta (Thalassarche Chrysostoma) Massa média de um adulto: 3225g Massa média de um adulto: 3200g Experiências realizadas pelos investigadores Ciência Polar
  • 9. A tarefa  Metodologia A variável em estudo são os TPTs. Por isso, utilizaram-se sempre em cada fase da experiência: um grupo de aves controlo (sem TPTs) e um grupo de aves com TPT. Albatroz-de-Sobrancelha Ciência Polar
  • 10. A tarefa 252 ninhos com um casal de albatrozes cada. 19 na fase de incubação 22 na fase de guarda 12 na fase pós-guarda Outra parte foi usada como aves de controlo Recolha da amostra Ciência Polar  Metodologia Albatroz-de-Sobrancelha
  • 11. A tarefa Aves controlo Aves alvo Aves na fase de incubação e de guarda Ciência Polar Aparelhos usados nas aves TPT – 30g (2 com 20g)  Metodologia Albatroz-de-Sobrancelha
  • 12. A tarefa Aves controlo Aves alvo Aparelhos usados nas aves Aves na fase pós-guarda Ciência Polar  Metodologia Albatroz-de-Sobrancelha
  • 13. A tarefa Monitorização das viagens de forrageamento dos progenitores • Vigiaram-se os ninhos diariamente até as crias atingirem os 10 dias de idade. • Os progenitores permaneciam no ninho durante 5 a 10 minutos, sendo necessário usar dois loggers e radiotransmissores para detetar as suas visitas. Na fase de incubação e de guarda… Na fase pós-guarda… Ciência Polar  Metodologia Albatroz-de-Sobrancelha
  • 14. A tarefa Obtenção da massa das refeições dadas às crias na fase pós-guarda Combinou-se a informação da: • Duração das viagens de forrageamento; • Medição a cada 10 minutos da massa das crias com balanças instaladas nos ninhos. Ciência Polar  Metodologia Albatroz-de-Sobrancelha
  • 15. A tarefa No final fez-se uma comparação estatística com os dados obtidos… Viagens de forrageamento na fase de guarda e incubação: Selecionou-se uma viagem aleatória para cada ave controlo. Na fase pós-guarda: Comparou-se a duração média das viagens de forrageamento e o peso médio das refeições de aves com TPT a aves de controlo. Comparou-se com aves controlo: • O sucesso reprodutivo; • O facto de a ave se reproduzir ou não na estação seguinte; • Taxa de retorno. Ciência Polar  Metodologia Albatroz-de-Sobrancelha
  • 16. A tarefa  Metodologia Albatroz-de-cabeça-cinzenta A variável em estudo são os TPTs e neste caso utilizaram-se “bonecos” com a massa de TPTs. A experiência realizou-se num grupo de aves com “bonecos” e noutro sem. Recolha da amostra: 6 aves só na fase pós-guarda + aves de controlo. Ciência Polar
  • 17. A tarefa Aparelhos utilizados e respetivas massas Aves na fase pós-guarda Ciência Polar  Metodologia Albatroz-de-cabeça-cinzenta
  • 18. • Da duração das viagens de forrageamento dos progenitores; • Das visitas feitas às colónias. A tarefa  Metodologia Albatroz-de-cabeça-cinzenta Recolha de dados Ciência Polar Comparou-se estatisticamente a duração média viagens de forrageamento na fase de pós-guarda entre indivíduos com e sem TPT
  • 19. A tarefa  Resultados Na fase de incubação e de guarda: Duração das viagens de forrageamento • O valor médio das viagens foram semelhante em aves controlo e aves com TPTs, exceto para duas aves que realizaram viagens mais longas. • A variação das viagens das aves com TPTs apesar de mais variável que as aves controlo, não apresentou diferenças significativas. Na fase pós-guarda: Albatroz-de-Sobrancelha Ciência Polar
  • 20. A tarefa  Resultados Massa das refeições dadas às crias na fase pós-guarda • Foi registada apenas uma diferença de massa nas aves com TPT em relação ao controlo que correspondia à massa de um TPT. Albatrozes-de-Sobrancelha Ciência Polar
  • 21. A tarefa  Resultados Sucesso reprodutivo: todas as aves conseguiram com que os seus ovos eclodissem. Taxa de sobrevivência das crias na fase de guarda Taxa de retorno Taxa de reprodução na estação seguinte Albatroz-de-Sobrancelha Outras taxas analisadas Ciência Polar Não houve diferenças a salientar entre aves com e sem TPT.
  • 22. A tarefa  Resultados Albatroz-de-cabeça-cinzenta Duração das viagens de forrageamento Sobrevivência das crias até à fase de crescimento das penas de voo. Não houve diferenças a salientar entre aves com e sem TPT. Ciência Polar
  • 23. A tarefa  Resultados Aspetos a destacar com base noutros estudos Os efeitos dos TPTs estão independentes do grupo taxonómico O abandono dos ninhos após a colocação de TPTs pode ocorrer em qualquer fase do ciclo reprodutivo O uso de arneses pode ser problemático (insucesso reprodutivo e abandono do ninho) Em média, as viagens de forrageamento aumentam a duração com o uso de TPTs Revisão bibliográfica Ciência Polar
  • 24. A tarefa  Conclusões • A solução do problema em causa passará por reduzir ao mínimo a massa dos TPTs, pois é esse o fator que de acordo com a massa da ave, pode afetar o seu comportamento. Não se comprova, pela experiência e pela análise de outros estudos, que o uso de TPTs tem efeitos negativos significativos nos albatrozes e petréis. Ciência Polar
  • 25. A tarefa  Conclusões • É importante ter sempre presente um grupo controlo nas experiências e analisar os vários parâmetros do estudo. • A prolongação típica das viagens de forrageamento após colocação de TPTs ou até mudança de rota, poderá ser pelo: - Tempo de manuseio das aves, que deve ser minimizado; - Uso de certos mecanismos, como arneses; - Gasto energético no voo. Ciência Polar
  • 26. A tarefa  Relevância do estudo • O estudo inclui uma comparação dos resultados com outros estudos recentes; • Permite minimizar os riscos dos TPTs para as aves. • Fabrico de dispositivos mais otimizados para as investigações. Ciência Polar O que torna o estudo relevante?
  • 27. A tarefa Ciência Polar • Conhecimento de como os efeitos negativos dos dispositivos podem desviar os resultados nas investigações. Contribui para a obtenção de resultados mais exatos O que torna o estudo relevante?  Relevância do estudo
  • 28. A tarefa  As nossas críticas Partilhando a nossa opinião… • Na metodologia concordámos que algumas partes poderiam estar mais esquematizadas e deveria ser justificado o uso de certos aparelhos. • Pensamos que deveriam ter sido apresentados mais claramente o número de indivíduos controlo em estudo nos resultados. Ciência Polar
  • 29. Realizado por: Catarina Quaresma Nº6 Gonçalo Antunes Nº9 Inês Oliveira Nº12 Mariana Silva Nº20 Turma: 10ºB Escola Básica e Secundária Anselmo de Andrade No âmbito da Ciência Polar Projeto: Irresistible