O documento defende os direitos das mulheres e a igualdade de gênero. Aponta que as mulheres são mais da metade da força de trabalho no Brasil, mas recebem salários menores que os homens e são as principais responsáveis pelo trabalho doméstico. Além disso, sofrem violência doméstica e assédio, sendo espancadas ou assassinadas a cada poucos minutos. O texto convoca as mulheres a lutarem por igualdade, fim do assédio e salários justos.