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Bloco de Habitação na rua do teatro, Porto, Portugal, 1995
Vista aérea Vista da fachada principal do edificio Vista da Fachada Principal
Eduardo Souto de Moura
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O edifício apresenta-se com uma estrutura
de metal, sendo esta autónoma em rela-
ção ao resto dos elementos construtivos.
Osperfismetálicossãoumsistemadefácilapli-
cação,etemummétododeencaixeacessível.
A fachada do edifício é assim constituí-
da por um processo de estandardização.
O objecto construido apresenta assim al-
gumas lacunas, nas caracteristicas do
comportamento técnico dos edificios.
Verifica-se também, junto á soleira na
transição entre o interior e o exterior.
Finalmente de realçar a não existência de
isolamento entre os pisos habitacionais,
o que não é o ideal, pois sempre de con-
siderar as possíveis diferenças de tempe-
ratura entre os vários pisos habitacionais.
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Legenda:
1. Betão
2. Betão Leve
3. Regularização
4. Geotextil
5. Impermeabilização
6. Roof - Mate 30 mm
7. Godo
8. Esquadro Para Fixação Do Black - Out
9. Black - Out
10. Barra Chata De Ferro
11. Rufo De Zinco
12. Caixilho de Correr G.K. (technal)
13. Soalho
14. Tijolo
15. Betonilha
16. Ardosia
17. Perfil De Ferro
18. Caleira Em Zinco
19. Betonilha Esquartelada (Passeio)
20. Cantoneira 30 x 3 mm, Aço Inox
21. Terra
22. Argamassa de protecção
23. Cantoneira 25 x 3 mm, Aço Inox
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4
Legenda:
1. Betão
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5. Black - Out
6. Caixilho de Correr G.K. (technal)
7. Perfil De Ferro
8. Ardosia
9. Guarda
10. Betonilha
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11. Isolamento
5
1:20
6COBERTURAS
O tipo de cobertura é plana tradicional. E os
materiais empregues no seu revestimento
sao varios. como o Betão, o Betão leve, a
regularização, geotextil, impermeabilização,
Roof - mate 30mm, godo, roof-mate de 20mm,
rufo de zinco, cantoneira 16 x 16 x 3mm, cor-
dão de mastic, e o perfil de ferro da fachada.
Todas as chuvas caidas nas coberturas
da construção, serão recolhidos por calei-
ras que conduzirão o mesmo esgoto, aos
tubos de queda e estes desembocão em
caixas de areia. O circuito entre as caixas
de areia será assegurado por colectores
prediais, sendo estes conduzidos á sar-
geta que por sua vez liga á rede publica.
As condutas, coretes foram executadas em ti-
jololiso,assentesemargamassadecimentoe
areia até a altura da lage da cobertura, porlon-
gando-se até 0,50m do espigão da cobertura.
As chamines das cozilhas e outras con-
dutas de fumo foram construidas com
materiais incombustiveis e ficarao afasta-
dos 0,20m de qualquer peça combustivel.
PAREDES EXTERIORES
A estratégia adoptada é o isolamento pelo ex-
terior do edificio, sendo nulo no -1 (garagem)
Aproveitamento da inércia trérmica do es-
trato resistente é considerado muito bom.
Protecção da estrutura resistente contra cho-
questérmicostambemseconsideramuitoboa.
A resulação de pontes térmi-
cas, apesar de tudo é boa.
Aresistência mecânica da face externa ê boa.
No que diz respeito a “Verdade” dos mate-
riais da face externa, considera-se razoável.
O que acontece no caso do controlo da
espessura dos elementos construtivos.
A estratégia de isolamento térmico, tem uma
influência decisiva na expressão do edificio.
A construção é munida de uma caixa de
ar ao nivel da parede exterior, bem como
a separação entre o piso de habitação e
o comercio, na execução do salhlo sobre
uma estrutura em ripado de madeira, mas
o ideal seria o preenchimento das caixas
de ar por um material absorvente sonoro.
CAIXILHARIAS
O material utilizado nas caixilharias é: o Black
- out, projecção do pilar da fachada, caixilho
de aluminio, vidro, silicone, contraplacado de
25mm pintado, perfis tubolares 40x20mm,
em aço inox, e cixilho de correr G.K (technal).
As percas termicas em determinados pon-
tos, como é o caso das padeeiras dos vãos
com a ausencia do respectivo isolamento
termico, isto denota-se tambem no rema-
te da umbeira com o revestimento exterior.
O objecto construido apresenta então al-
gumas lacunas no cumprimento do decreto
- lei n.º 80/2006 - regulamento das carac-
teristicas de comportamento técnico dos
edificios. Nomeadamente as percas termi-
cas em determinados pontos, é o caso das
padeeiras dos vãos com a ausência do res-
pectivo isolamento térmico, isto denota-se
também no remate da ombreira com o re-
vestimento exterior de acordo com a figura.
BIBLIOGRAFIA
Da Obra:
“Casabella nº, 630-631”;
“Edificio das Vivendas na Rua do Teatro-re-
vista croquis”;
“Quaderns nº.212”;
“Techniques & Architecturenº. 425”;
“Cambridge Architectural Journal 199/7”;
“Revista 26”;
Caras Decoração, Arquitectura Viva nº. 50”;
“Domus nº. 788”;
“The Architecture of Multiresidential Buildin-
gs”;
“Architecti nº 48”;
“Bauwelt nº 6, a +u nº 319”,
“Mies Van Der Rohe Pavilion 1996”
Dos Materiais:
“Materiais de Construção Cunha Gomes SA”
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  • 1. Bloco de Habitação na rua do teatro, Porto, Portugal, 1995 Vista aérea Vista da fachada principal do edificio Vista da Fachada Principal Eduardo Souto de Moura Joana Luisa da Silva Cipriano 21528706 E
  • 2. 2 O edifício apresenta-se com uma estrutura de metal, sendo esta autónoma em rela- ção ao resto dos elementos construtivos. Osperfismetálicossãoumsistemadefácilapli- cação,etemummétododeencaixeacessível. A fachada do edifício é assim constituí- da por um processo de estandardização. O objecto construido apresenta assim al- gumas lacunas, nas caracteristicas do comportamento técnico dos edificios. Verifica-se também, junto á soleira na transição entre o interior e o exterior. Finalmente de realçar a não existência de isolamento entre os pisos habitacionais, o que não é o ideal, pois sempre de con- siderar as possíveis diferenças de tempe- ratura entre os vários pisos habitacionais.
  • 3. 3 1:20 Legenda: 1. Betão 2. Betão Leve 3. Regularização 4. Geotextil 5. Impermeabilização 6. Roof - Mate 30 mm 7. Godo 8. Esquadro Para Fixação Do Black - Out 9. Black - Out 10. Barra Chata De Ferro 11. Rufo De Zinco 12. Caixilho de Correr G.K. (technal) 13. Soalho 14. Tijolo 15. Betonilha 16. Ardosia 17. Perfil De Ferro 18. Caleira Em Zinco 19. Betonilha Esquartelada (Passeio) 20. Cantoneira 30 x 3 mm, Aço Inox 21. Terra 22. Argamassa de protecção 23. Cantoneira 25 x 3 mm, Aço Inox 24. Barra Chata 25 x 8 mm, Aço Inox 25. Tijoleira 0.30 x 0.30 x 0.04 mm 26. Caixilho Em Inox 27. Reboco 28. Tijolo Vazado de 0.07 mm 29. Caixa de Ar 0.05 Corte vertical pela fachada
  • 4. 4 Legenda: 1. Betão 2. Caixilho em Inox 3. Soalho 4. Silicone 5. Black - Out 6. Caixilho de Correr G.K. (technal) 7. Perfil De Ferro 8. Ardosia 9. Guarda 10. Betonilha 1:20 11. Isolamento
  • 6. 6COBERTURAS O tipo de cobertura é plana tradicional. E os materiais empregues no seu revestimento sao varios. como o Betão, o Betão leve, a regularização, geotextil, impermeabilização, Roof - mate 30mm, godo, roof-mate de 20mm, rufo de zinco, cantoneira 16 x 16 x 3mm, cor- dão de mastic, e o perfil de ferro da fachada. Todas as chuvas caidas nas coberturas da construção, serão recolhidos por calei- ras que conduzirão o mesmo esgoto, aos tubos de queda e estes desembocão em caixas de areia. O circuito entre as caixas de areia será assegurado por colectores prediais, sendo estes conduzidos á sar- geta que por sua vez liga á rede publica. As condutas, coretes foram executadas em ti- jololiso,assentesemargamassadecimentoe areia até a altura da lage da cobertura, porlon- gando-se até 0,50m do espigão da cobertura. As chamines das cozilhas e outras con- dutas de fumo foram construidas com materiais incombustiveis e ficarao afasta- dos 0,20m de qualquer peça combustivel. PAREDES EXTERIORES A estratégia adoptada é o isolamento pelo ex- terior do edificio, sendo nulo no -1 (garagem) Aproveitamento da inércia trérmica do es- trato resistente é considerado muito bom. Protecção da estrutura resistente contra cho- questérmicostambemseconsideramuitoboa. A resulação de pontes térmi- cas, apesar de tudo é boa. Aresistência mecânica da face externa ê boa. No que diz respeito a “Verdade” dos mate- riais da face externa, considera-se razoável. O que acontece no caso do controlo da espessura dos elementos construtivos. A estratégia de isolamento térmico, tem uma influência decisiva na expressão do edificio. A construção é munida de uma caixa de ar ao nivel da parede exterior, bem como a separação entre o piso de habitação e o comercio, na execução do salhlo sobre uma estrutura em ripado de madeira, mas o ideal seria o preenchimento das caixas de ar por um material absorvente sonoro. CAIXILHARIAS O material utilizado nas caixilharias é: o Black - out, projecção do pilar da fachada, caixilho de aluminio, vidro, silicone, contraplacado de 25mm pintado, perfis tubolares 40x20mm, em aço inox, e cixilho de correr G.K (technal). As percas termicas em determinados pon- tos, como é o caso das padeeiras dos vãos com a ausencia do respectivo isolamento termico, isto denota-se tambem no rema- te da umbeira com o revestimento exterior. O objecto construido apresenta então al- gumas lacunas no cumprimento do decreto - lei n.º 80/2006 - regulamento das carac- teristicas de comportamento técnico dos edificios. Nomeadamente as percas termi- cas em determinados pontos, é o caso das padeeiras dos vãos com a ausência do res- pectivo isolamento térmico, isto denota-se também no remate da ombreira com o re- vestimento exterior de acordo com a figura. BIBLIOGRAFIA Da Obra: “Casabella nº, 630-631”; “Edificio das Vivendas na Rua do Teatro-re- vista croquis”; “Quaderns nº.212”; “Techniques & Architecturenº. 425”; “Cambridge Architectural Journal 199/7”; “Revista 26”; Caras Decoração, Arquitectura Viva nº. 50”; “Domus nº. 788”; “The Architecture of Multiresidential Buildin- gs”; “Architecti nº 48”; “Bauwelt nº 6, a +u nº 319”, “Mies Van Der Rohe Pavilion 1996” Dos Materiais: “Materiais de Construção Cunha Gomes SA” “Materiais de Construção DIAS” “Fielnertes- Materiais de Construção Lda” “Horácio & Martins Lda” “Comércio de Materiais de Construção Moreiras Lda” “Materiais de Constrções Via Diagonal Lda”