2. Um pouco de história da TV digital
Renato Cruz – Senac2
1994 – As emissoras brasileiras começam a estudar a tecnologia.
1998 – AAnatel, recém-criada, passa a conduzir o processo.
2000 – O Mackenzie compara os três padrões internacionais.
2001 – AAnatel faz uma consulta pública sobre os testes.
2003 – O governo propõe a criação de um sistema local.
2005 – Os consórcios brasileiros terminam seus relatórios.
2006 – O governo assina um acordo com os japoneses.
2007 – A TV digital estreia em São Paulo.
2016 – Rio Verde (GO) e Brasília desligam o sinal analógico.
3. ISDB no mundo
Renato Cruz – Senac3
Na América Latina: Brasil,
Argentina, Bolívia, Chile, Costa
Rica, Equador, Guatemala,
Honduras, Nicarágua, Paraguai,
Peru, Uruguai e Venezuela.
Na Ásia: Japão, Filipinas e Ilhas
Maldivas.
Na África: Botsuana.
4. A TV digital
Renato Cruz – Senac4
Alta definição – A qualidade da imagem é
superior à do DVD.
Multiprogramação – Vários programas
podem ser transmitidos ao mesmo tempo, num
só canal.
Interatividade – A TV passa a oferecer
serviços parecidos com os da internet.
Mobilidade – Os aparelhos celulares podem
receber o sinal da TV aberta.
7. Meios quentes e frios
Renato Cruz – Senac7
“Um meio quente é aquele que prolonga um único de nossos sentidos
e em alta definição. Alta definição se refere a um estado de alta
saturação de dados. (...) Um meio quente envolve menos participação
do que um frio: uma conferência envolve menos do que um seminário,
e um livro menos que um diálogo.” - Marshall McLuhan (1964)
8. O aquecimento da televisão
Renato Cruz – Senac8
“Tecnicamente, a TV tende a ser um meio de primeiros-planos.
No cinema, o close-up dá ênfase; na TV, é coisa normal. Uma foto
brilhante do tamanho do vídeo pode mostrar uma dúzia de caras com
muitos pormenores, mas uma dúzia de caras no vídeo forma
apenas uma mancha.” - Marshall McLuhan (1964)