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Negócios em cinema e audiovisual
2 de março de 2018
Um pouco de história da TV digital
Renato Cruz – Senac2
 1994 – As emissoras brasileiras começam a estudar a tecnologia.
 1998 – AAnatel, recém-criada, passa a conduzir o processo.
 2000 – O Mackenzie compara os três padrões internacionais.
 2001 – AAnatel faz uma consulta pública sobre os testes.
 2003 – O governo propõe a criação de um sistema local.
 2005 – Os consórcios brasileiros terminam seus relatórios.
 2006 – O governo assina um acordo com os japoneses.
 2007 – A TV digital estreia em São Paulo.
 2016 – Rio Verde (GO) e Brasília desligam o sinal analógico.
ISDB no mundo
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 Na América Latina: Brasil,
Argentina, Bolívia, Chile, Costa
Rica, Equador, Guatemala,
Honduras, Nicarágua, Paraguai,
Peru, Uruguai e Venezuela.
 Na Ásia: Japão, Filipinas e Ilhas
Maldivas.
 Na África: Botsuana.
A TV digital
Renato Cruz – Senac4
 Alta definição – A qualidade da imagem é
superior à do DVD.
 Multiprogramação – Vários programas
podem ser transmitidos ao mesmo tempo, num
só canal.
 Interatividade – A TV passa a oferecer
serviços parecidos com os da internet.
 Mobilidade – Os aparelhos celulares podem
receber o sinal da TV aberta.
Alta definição
Renato Cruz – Senac5
Ultra-alta definição
Renato Cruz – Senac6
 TV – 3.840 × 2.160 pixels
 Cinema – 4.096 x 2.160 pixels
Meios quentes e frios
Renato Cruz – Senac7
“Um meio quente é aquele que prolonga um único de nossos sentidos
e em alta definição. Alta definição se refere a um estado de alta
saturação de dados. (...) Um meio quente envolve menos participação
do que um frio: uma conferência envolve menos do que um seminário,
e um livro menos que um diálogo.” - Marshall McLuhan (1964)
O aquecimento da televisão
Renato Cruz – Senac8
“Tecnicamente, a TV tende a ser um meio de primeiros-planos.
No cinema, o close-up dá ênfase; na TV, é coisa normal. Uma foto
brilhante do tamanho do vídeo pode mostrar uma dúzia de caras com
muitos pormenores, mas uma dúzia de caras no vídeo forma
apenas uma mancha.” - Marshall McLuhan (1964)

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  • 1. Negócios em cinema e audiovisual 2 de março de 2018
  • 2. Um pouco de história da TV digital Renato Cruz – Senac2  1994 – As emissoras brasileiras começam a estudar a tecnologia.  1998 – AAnatel, recém-criada, passa a conduzir o processo.  2000 – O Mackenzie compara os três padrões internacionais.  2001 – AAnatel faz uma consulta pública sobre os testes.  2003 – O governo propõe a criação de um sistema local.  2005 – Os consórcios brasileiros terminam seus relatórios.  2006 – O governo assina um acordo com os japoneses.  2007 – A TV digital estreia em São Paulo.  2016 – Rio Verde (GO) e Brasília desligam o sinal analógico.
  • 3. ISDB no mundo Renato Cruz – Senac3  Na América Latina: Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.  Na Ásia: Japão, Filipinas e Ilhas Maldivas.  Na África: Botsuana.
  • 4. A TV digital Renato Cruz – Senac4  Alta definição – A qualidade da imagem é superior à do DVD.  Multiprogramação – Vários programas podem ser transmitidos ao mesmo tempo, num só canal.  Interatividade – A TV passa a oferecer serviços parecidos com os da internet.  Mobilidade – Os aparelhos celulares podem receber o sinal da TV aberta.
  • 6. Ultra-alta definição Renato Cruz – Senac6  TV – 3.840 × 2.160 pixels  Cinema – 4.096 x 2.160 pixels
  • 7. Meios quentes e frios Renato Cruz – Senac7 “Um meio quente é aquele que prolonga um único de nossos sentidos e em alta definição. Alta definição se refere a um estado de alta saturação de dados. (...) Um meio quente envolve menos participação do que um frio: uma conferência envolve menos do que um seminário, e um livro menos que um diálogo.” - Marshall McLuhan (1964)
  • 8. O aquecimento da televisão Renato Cruz – Senac8 “Tecnicamente, a TV tende a ser um meio de primeiros-planos. No cinema, o close-up dá ênfase; na TV, é coisa normal. Uma foto brilhante do tamanho do vídeo pode mostrar uma dúzia de caras com muitos pormenores, mas uma dúzia de caras no vídeo forma apenas uma mancha.” - Marshall McLuhan (1964)