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Código Deontológico dos jornalistas Portugueses<br />1- A noticia é algo que acontece, é um momento que tem um acto que é composto por:<br />Quem, o quê, quando, onde, como e porque.<br />São factos reais com provas do que aconteceu, algo que não pode ser mudado, é genuíno e verdadeiro.<br />E é por estes motivos que a notícia deve ser transmitida de acordo com os acontecimentos, para que seja interpretada de modo real.<br />-A opinião é algo que é próprio, muitos de nós partilhamos da mesma opinião sobre determinado assunto, mas em muitas vezes temos entendimentos diferentes.<br />Por este motivo devemos de ter cuidado com a nossa opinião, ou mais concretamente ter atenção até que ponto estamos a misturar a nossa opinião com o facto acontecido. Ao fazer esta má separação corremos o risco de implantar uma opinião nossa em relação a algo que tem factos próprios.<br />2- Na minha reflexão pessoal em relação ao princípio 2 e 7, acredito que é muito importante que o jornalista combata a censura e o sensacionalismo e que considere as acusações sem provas e o plágio como graves faltas de profissionalismo, que deve salvaguardar a inocência dos arguidos enquanto o julgamento não tiver terminado, não deve identificar as vitimas e os delinquentes menores de idade, assim como deve de proibir-se humilhar ou perturbar as pessoas na sua dor.<br />Um jornalista deve manter todos estes princípios, mas na realidade não é isso que acontece, bem sabemos que muitas das notícias que lemos, vimos e ouvimos não são completamente reais, têm muitas alterações e muitas informações que não têm provas e que essas notícias são sensacionalistas e contêm muita censura, assim como um pouco de julgamento antecipado por parte do jornalista e muitas vezes a revelação de nomes e situações que não deveriam de passar para o leitor ou ouvinte antes de tempo.<br />Como exemplo dou o caso de Maddie McCann, a menina que desapareceu no Algarve. Os pais da criança quiseram a atenção dos jornalistas para que o mundo toma-se conhecimento do acontecido, mas atrás de todo este acontecimento veio um pouco de tudo o que foi referido no ponto 2 e 7, e na maioria das vezes os jornalistas não os respeitaram. O caso foi explorado e especulado até a exaustão.<br />3- O meu exemplo é o caso “Apito Dourado”, um caso que já gastou muita tinta, muito papel e muito tempo de antena, este caso é muito confuso e difícil, existe muitas pessoas envolvidas.<br />Neste caso foi quebrado o ponto 4, foi feita a utilização indevida de escutas que não foram autorizadas por uma entidade competente. Logo não utilizaram meios leais para obter informações.<br />
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  • 1. Código Deontológico dos jornalistas Portugueses<br />1- A noticia é algo que acontece, é um momento que tem um acto que é composto por:<br />Quem, o quê, quando, onde, como e porque.<br />São factos reais com provas do que aconteceu, algo que não pode ser mudado, é genuíno e verdadeiro.<br />E é por estes motivos que a notícia deve ser transmitida de acordo com os acontecimentos, para que seja interpretada de modo real.<br />-A opinião é algo que é próprio, muitos de nós partilhamos da mesma opinião sobre determinado assunto, mas em muitas vezes temos entendimentos diferentes.<br />Por este motivo devemos de ter cuidado com a nossa opinião, ou mais concretamente ter atenção até que ponto estamos a misturar a nossa opinião com o facto acontecido. Ao fazer esta má separação corremos o risco de implantar uma opinião nossa em relação a algo que tem factos próprios.<br />2- Na minha reflexão pessoal em relação ao princípio 2 e 7, acredito que é muito importante que o jornalista combata a censura e o sensacionalismo e que considere as acusações sem provas e o plágio como graves faltas de profissionalismo, que deve salvaguardar a inocência dos arguidos enquanto o julgamento não tiver terminado, não deve identificar as vitimas e os delinquentes menores de idade, assim como deve de proibir-se humilhar ou perturbar as pessoas na sua dor.<br />Um jornalista deve manter todos estes princípios, mas na realidade não é isso que acontece, bem sabemos que muitas das notícias que lemos, vimos e ouvimos não são completamente reais, têm muitas alterações e muitas informações que não têm provas e que essas notícias são sensacionalistas e contêm muita censura, assim como um pouco de julgamento antecipado por parte do jornalista e muitas vezes a revelação de nomes e situações que não deveriam de passar para o leitor ou ouvinte antes de tempo.<br />Como exemplo dou o caso de Maddie McCann, a menina que desapareceu no Algarve. Os pais da criança quiseram a atenção dos jornalistas para que o mundo toma-se conhecimento do acontecido, mas atrás de todo este acontecimento veio um pouco de tudo o que foi referido no ponto 2 e 7, e na maioria das vezes os jornalistas não os respeitaram. O caso foi explorado e especulado até a exaustão.<br />3- O meu exemplo é o caso “Apito Dourado”, um caso que já gastou muita tinta, muito papel e muito tempo de antena, este caso é muito confuso e difícil, existe muitas pessoas envolvidas.<br />Neste caso foi quebrado o ponto 4, foi feita a utilização indevida de escutas que não foram autorizadas por uma entidade competente. Logo não utilizaram meios leais para obter informações.<br />