3. Estilo
• Linha editorial: temas atuais
• Texto: pouco dinâmico
• Cenário: Abertura e fechamento
• Identidade visual: Mantém formalidade
4. Estilo
• Vinhetas: Não utiliza
• Efeitos sonoros: bem empregados
• Animação: Divulgação do facebook
• Créditos: Início das entrevistas
5. Conteúdos
• Escalada: diferente das de outros programas
jornalísticos, pequena, pois há um só tema. Apresentador
cria ganchos para as próximas matérias, sempre dentro de
um tema central
• Matérias: Especiais, média de 5 minutos. Não são matérias
frias, tampouco quentes. Ou seja, não são matérias de
gaveta, mas também não aconteceram naquele dia.
Normalmente, situação que vem se arrastando.
6. Conteúdos
• Por ser um tema único central, não há
comentaristas, tampouco notas (cobertas ou
peladas). Não utiliza, também, entrevistas em
estúdio: são todas sonoras, colhidas pelo
repórter e exibidas em sua matéria.
7. Recepção
• Público-alvo: Adulto
• Índices de Audiência
– Dados do IBOPE informam que esse é o 4º programa do SBT mais
assistido em São Paulo. Os 3 primeiros são de entretenimento
(Carrossel, A praça é nossa e Programa Silvio Santos).
– Programa sobre Aborto: 7 pontos e 8 de pico. Alguns minutos na
liderança.
– Recorde de Audiência (SP): 8,3 pontos de média e picos de 13 pontos.
8. Recepção
• Interatividade:
– O programa não demonstra qualquer diálogo com internautas. Apenas um
GC chamando os espectadores para as páginas do Twitter e do Facebook
– Facebook: Chama o internauta para assistir a próxima edição. Fotos e
citações do que está por vir.
– Twitter
• @conexaoreporter: Há uma interação mais íntima, as vezes até não sendo sobre o
programa.
• @robertocabrini: Pura divulgação do próximo episódio. Tweets se assemelham com as
chamadas da televisão
13. Recepção
• Contribuição do Públlico:
– Site: “Fale com Cabrini” abre espaço para
internautas enviarem sua denúncia, seja ela por
Foto, Video ou Texto.
– “O importante é contar o seu registro, a sua
história.”
16. Recepção
• Apuração de Denúncias:
– “Nossa proposta é revelar denúncias exclusivas, registros
inquietantes (…). Se infiltrar em lugares onde nem mesmo
as autoridades conseguem chegar. Com uma matéria-
prima preciosa: a grande reportagem.” – Especial 120
edições
– As vezes uma denúncia tem um desdobramento (“A casa
dos esquecidos” – Hospital Psiquiátrico no interior de SP)
17. Recepção
– Sempre buscam diversificar as vozes da grande
reportagem.
• Na edição das olarias clandestinas:
– Trabalhadores
– Vítimas
– Parentes
– Pronto-socorro e Corpo de Bombeiros da região
– Perito em leis trabalhistas
– Gerente de uma olaria ideal (registrada)
18. Recepção
• Na edição do aborto:
– A classe social avantajada (uma com remorso e outr não)
– A classe social desfavorecida
– Os que fazem o procedimento em ambas classes (Opinião mbígua do
Médico)
– Um caso que não é considerado crime
– Um casal que apesar da gravidez ser indesejada, não optou pelo aborto.
– Poucos casos não são denúncias: Exibições de entrevistas
polêmicas (Fernando Collor).
19. Grupo
• Ana Beatriz Lancha
• Raíssa Prado
• Thayane Nestlehner
• Vanessa Dini
Disciplina: Audiovisual Professor: Daniel de Thomaz
6D/Jornalismo – UPM – 2012