O documento discute o neocolonialismo e imperialismo do século 19 na Europa. Aborda como o desenvolvimento tecnológico levou os países europeus a buscar matérias-primas e mercados nas colônias da África e Ásia, justificando a conquista com a ideia de "civilizar raças inferiores". Também menciona a Partilha da África na Conferência de Berlim de 1884.