1. Projeto Juventude
Assistida – Restinga
Página 14 e 15
Relatório
da GLMERGS
Página 23
Entrevista Walnyr
Jacques Goulart
Página 3
2. 02 EDITORIAL
FICARAM MARCAS POSITIVAS
Por Grão-Mestre Gilberto Moreira Mussi 2009 - 2012
A
Grande Loja sofreu transforma- Estamos ligados com o Sis- prontas, são parceiras e estão visuali-
ções fundamentais na sua forma tema Grande Loja, através de nosso zando o novo tempo.
agir nos últimos anos. emails corporativo. A ferramenta che-
gou e ficou! Outras ficarão sem ação,
O Ir.˙. Rui Straglioto, sintetizan- apenas expectadoras!
do ideias, sugestões e sonhos da juris- A Docência Maçônica e suas
dição, chegou com um Noto Tempo. publicações de instruções estão à dis- A Grande Loja descobriu os
posição das Lojas. Sonho realizado! caminhos para o seu crescimento:
A proposta dos Doze Pontos, atuação dedicada, metas e objetivos!
preconizando uma mudança de con- A Expansão são 28 Lojas Ins-
ceitos e atitutes. taladas, mais 1400 aprendizes e mais Novas metas desafiam as Lo-
3 Lojas para os próximos dias, em jas que continuarão avançando.
Quando assumimos o Grão- municípios aonde não existimos.
-Mestrado, convencidos de que me- Para isso elegeu o novo
lhorar era possível, passamos a im- Estão ai as Fundações (São Grão-Mestre Ir.˙. João Otávio Cezar
plementar objetivamente os nossos João e Maçônica Educacional) lega- Lessa que pelo perfil continuará diri-
sonhos, até então excelentes no dis- lizadas e prestando serviços, con- gindo nossa Instituição com uma Ad-
curso e carentes na prática... vocando a Jurisdição, pois o nosso ministração moderna e criativa, como
crescimento passa por ambas. precisamos agora...
A Grande Comissão de Pla-
nejamento, com dezenas de cola- O relacionamento com a So- Este é o desafio permanente!
boradores, reuniu a Jurisdição com ciedade, precisamos continuar em Que cada Loja desperte nes-
o compromisso de assumir METAS lutas e desafios, que, normalmen- te Noto Tempo!
e OBJETIVOS, mostrando que me- te precisam de várias etapas para
lhorar era possível desde que to- avançar. Participamos da algumas e A Grande Loja foi atenta no rela-
dos adotassem uma Atitude Frater- devemos continuar. cionamento com a CMI, CMSB e MUR-
na e Respeitosa. GS! Novos tempos estão chegando!
Administração Financeira,
Estão ai os Eixos de Desen- com a dívida feita junto ao DAM, hoje Por fim, um agradecimento
volvimento: Administração Institucio- realmente capitalizado, com autoriza- especial ao G.˙.A.˙.D.˙.U.˙. por ter me
nal, Docência Maçônica, Expansão, ção da Assembleia Geral, em dia com concedido um extraordinário grupo de
Solidariedade e Benemerência, Rela- suas parcelas e com receita progra- IIr.˙. que participaram da Grande Ad-
cionamento com a Sociedade. mada com a utilização dos espaços, ministração com lealdade, devoção e
quitará sem dificuldades o investi- materializando vários sonhos.
Tudo resolvido(?). Absoluta- mento feito.
mente não! Ficou constatado que é O G.˙.A.˙.D.˙.U.˙. abençoará
possível avançar! A maioria das Lojas estão todos!
3. ENTREVISTA 03
WALNYR GOULART JACQUES
Ex-Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio Grande do Sul
E
m uma entrevista inédita à Re-
vista O Vigilante, o mais an-
tigo ex-Grão-Mestre Walnyr
Goulart Jacques, fala da maçonaria
de ontem, hoje e também da MUR-
GS. Aproveite e deguste as sábias
palavras do mestre.
Revista O Vigilante – ROV. Quem é
o Ir.˙. Walnyr Goulart Jacques?
Ir.˙. Walnyr Goulart Jacques. Sou
Mestre Instalado (Grau 33). Fui ini-
ciado em 29.10.1955 (hoje estou com
55 anos maçônicos) na Loja General
Moreira Guimarães n° 26 e depois
continuei minha trajetória na Loja
Estrela do Atlântico Sul n° 120, que
depois foi transferida para PoA. Atuo,
também, na Loja de Estudos e Pes-
quisas Universum n° 147 onde sou
Venerável Mestre.
ROV. Como era a Maçonaria na sua
iniciação?
Ir.˙. Walnyr. Era bem diferente do
que é hoje. Havia sigilo, estudos
rijos. Hoje é bem mais aberta. A
Maçonaria deve ser bem discreta
para desempenhar o trabalho na
sociedade. E hoje notamos diferen-
ças entre hábitos e costumes, mas
as coisas se transformam ao longo
do tempo.
Walnyr Goulart Jacques
4. 04 ENTREVISTA
ROV. Nesse tempo de Ordem, quais tado do Rio Grande do Sul – GLMER-
foram as principais realizações da GS, para o cumprimento dos seus
Maçonaria na sociedade? benefícios à nossa sociedade.
Ir.˙. Walnyr. Nossa Instituição age ROV. Para os iniciados hoje, na
muito não por intermédio dela, e sim Maçonaria, quais conselhos funda-
como Sociedade organizada, é o Ma- mentais darias?
çom que deve atuar. Desse modo ele
atinge seu objetivo principal que é tor- Ir.˙. Walnyr. Trabalhem a Maçonaria
nar feliz a humanidade. como uma grande Instituição. Apren-
É preciso que o Maçom aja dam os princípios. Cumpram com
sem a necessidade de promoção. Ele suas tarefas harmonicamente em be-
deve estudar a filosofia da Maçonaria nefício da nossa sociedade.
e passar a atuar fora dos Templos. O
Irmão tem a orientação de aplicar a ROV. Para os Mestre Maçons que
filosofia para que as pessoas se tor- não seguiram os Graus Filosófi-
nem melhores. cos, qual sua mensagem?
Mas o grande feito foi em 20
de agosto de 1922 quando ocorreu Ir.˙. Walnyr. Irmãos, todos devem
o grito da Independência dentro de trabalhar pelos benefícios que a Or-
um Templo Maçônico e desde então dem proporciona. Cada um fazendo
é o Dia do Maçom (a data foi oficia- – em união – o seu papel. No Rito
lizada em 1957 na Assembleia Ge- Escocês Antigo e Aceito (que a nos-
ral da Maçonaria Simbólica do Bra- sa Grande loja trabalha)há os Graus
sil – CMSB, realizada em Belém do Simbólicos (como um “mestrado”) e
Pará). O fato ocorreu, pois Maçons os Graus Filosóficos como o “douto-
políticos estavam na direção do rado” (eles vão até o 33). O forte da
Brasil Colônia (os Brasileiros mais ordem é a base, mas para os Mes-
abastados estudavam na Europa e tres é preciso aperfeiçoamento, que
de lá vinham Iniciados na Ordem, são os Graus. São eles, que farão o
dessa forma ideias de liberdade, engrandecimento da pessoa e com
igualdade e fraternidade foram plan- isso da Ordem.
tadas no Brasil). Fui Grão-Mestre muito cedo
Dom Pedro I (apadrinhado (em 1966). Tinha apenas 10 anos
por José Bonifácio, acabou sendo obras sociais. A Maçonaria está atrás, de Ordem. Acredito que o Grão-
Grão-Mestre do Grande Oriente do mas é o Maçom que está orientado -Mestre tem que agir com justiça
Brasiliense), era muito assediado pe- a alterar a sociedade proporcionando e razão porque tem o poder máxi-
los Maçons e no início de agosto de benefícios a ela. mo. É sempre interessante o Grão-
1822 foi iniciado. -Mestre valer-se das experiências
Hoje, o Maçom passou a se ROV. Na sua visão o que represen- dos ex-Grão-Mestres, a fim de
preocupar com a beneficência Ma- ta a Maçonaria Unida do Rio Gran- desenvolver boas administrações.
çônica mesmo sendo um pouco des- de do Sul – MURGS? Foi o que fiz na minha gestão...eu
viado desse objetivo por conta das me louvava muito na experiência
influências políticas. Há muitos Ir.˙., Ir.˙. Walnyr. É a soma de forças de dos meus antecessores. Meu 1°
na política, mas a grande maioria três distintas e relevantes potências Vigilante foi Grão-Mestre...a Juris-
esquece a Ordem em benefício dos trabalhando para o bem comum. Por prudência foi feliz e unânime nas
seus interesses e dos partidos. exemplo, a Grande Loja existe em decisões, durante minha gestão.
Por que em países como cada um dos estados da Federação Lastimo que houvessem divergên-
EUA, a Maçonaria tem hospitais, colé- Brasileira. A MURGS une o Grande cias entre as potências na época.
gios...eles fazem porque há recursos Oriente do Brasil – GOB-RS, Grande Eu sofri muito com isso.
e apesar das dificuldades realizam, Oriente do Rio Grande do Sul – GOR-
através desses empreendimentos, GS e a Grande loja Maçônica do Es-
5. SUSTENTABILIDADE 05
NOVEMBRO 2011
Porto Alegre – RS
POLÊMICA VERDE - À FRENTE DO NOVO CÓDIGO
A
ntes mesmo de serem apro-
vadas, as regras florestais
já são adotadas por muitos
produtores gaúchos
Quando chegar às mãos
dos senadores para ser votado
em sessão do plenário prevista
para hoje, o texto do novo Código
Florestal já estará sendo aplicado
por muitos produtores gaúchos.
Alheios ao imbróglio em que a mo-
dificação da legislação se tornou,
agricultores já transformaram em
prática diária algumas das propos-
tas apresentadas. senvolve projetos com produtores não é um código florestal e, sim, um
catarinenses, a percepção é a de código agrícola.
São histórias como a do que a maioria dos agricultores está
arrozeiro Valmir Maragno, de Ro- disposta a fazer as adequações ne- Advogado e professor de di-
lante, que mantém, entre outras cessárias. Falta, todavia, apoio e reito ambiental, Gustavo Trindade
iniciativas, uma área preservada de assessoria técnica. entende que as alterações feitas no
30 metros às margens do Rio Ro- Senado trouxeram mais equilíbrio em
lante – pelo novo texto, esse valor – A realidade de proprieda- relação ao texto aprovado na Câma-
poderia ser reduzido a 15 metros, já des que podem ter realmente alguma ra. A existência de críticas dos dois
que no trecho em questão o rio tem dificuldade em cumprir o código gira lados (ruralistas e ambientalistas),
menos de 10 metros de largura. em torno de 2%. Para essas, você segundo Trindade, é uma demons-
cria exceções – afirma Miriam, para tração disso. Em um ponto, porém, o
– Não é difícil fazer o que é quem o novo texto, apesar de melho- novo código é tido como falho.
certo. Se comparado com o período rado, ainda tem problemas, sobretu-
em que não adotava essas práticas, do no que diz respeito às áreas de – O texto ainda peca ao não
eu hoje produzo ainda mais. Não há preservação permanente e às reser- tratar de maneira detalhada as áreas
nenhum prejuízo – afirma Maragno. vas legais. de preservação permanente em zo-
nas urbanas. Simplesmente aplica as
Para Miriam Prochnow, co- Atuando há mais de 20 anos mesmas regras – alerta Trindade.
ordenadora de políticas públicas na área ambiental, Miriam vai além:
da Associação de Preservação do * Fonte: Álisson Coelho
Meio Ambiente e da Vida, que de- – O que está sendo aprovado e Gisele Loeblein
6. 06 ENCONTROS E EVENTOS
DEZEMBRO 2011
Lojas
GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ELEGE NOVO GRÃO-MESTRE
O
fim do segundo turno das relacionamento com a sociedade.
eleições do Grão-Mestrado Em janeiro de 2012 o novo
do triênio 2012-2015, teve a Grão-Mestre da GLMERGS, João Otá-
apuração encerrada hoje na sede da vio Cezar Lessa conduzirá o início das
GLMERGS, na capital. mudanças para os mais de 6000 ma-
Com 1520 votos de um mon- çons nas mais de 200 Lojas Maçônicas
tante de 2707, foi eleito o atual Grão- espalhadas pelo Rio Grande do Sul.
-Mestre Adjunto, João Otávio Cesar Conhecido como Lessa, o
Lessa e seu vice Juarez Mourad. novo Grão-Mestre (natural de Guaí-
Intitulada Por uma grande ba) é casado (há 33 anos) com a pro-
loja unida e fraterna a vitoriosa cam- fessora Nara Terezinha Lessa com
panha tem como bases de projetos quem tem 3 filhos. Lessa é formado
Hotel de Trânsito, desenvolvimento pela ULBRA em Direito, tem curso
do processo de interiorização/des- Técnico Contábil é Juiz Mediador do
centralização, criação de uma ouvido- Tribunal de Arbitragem. Já o novo
ria, qualificação maçônica, fortaleci- Grão-Mestre Adjunto, Juarez Pereira
mento dos departamentos e atividade Mourad, é Advogado e Pós-gradua- O atual G-M Adj, Ir.˙. Lessa, eleito novo
paramaçônicas e o fortalecimento do ção em Psicopedagogia. G-M da GLMERGS
NOVEMBRO
Porto Alegre – RS
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS EMPRESÁRIOS E EMPREENDEDORES
MAÇONS DO BRASIL – ANEEM
N
o último dia 21 de novembro, os Irmãos de todo Brasil. Sul – já começou a ser feito e inúmeras
o Ir.˙. Maurício Pinzkoski (Loja Queremos nos ajudar. Ge- atrações como cursos, palestras, ofici-
Sabedoria e Prudência n° 78) rar negócios e exclusivamente isso. nais, workshops e eventos de relaciona-
foi convidado para o cargo de Diretor Não discutimos política, religião e mentos estão previstos.
Gaúcho da ANEEM Brasil. O objetivo tão poucos assuntos relativos à Or- Para fazer parte, o Ir.˙. deve
da ANEEM, que só aceita membros dem. Queremos empreender. Excla- se cadastrar no site www.aneembra-
de Lojas regulares e que atuem como mou Pinzkoski que também é diretor sil.com.br respondendo às perguntas,
empreendedores ou empresários, é da Age! Comunicação. efetivar o pagamento de R$ 120,00
de fortalecer – exclusivamente – vín- Para 2012 o planejamento es- (de entrada) e mensalmente contri-
culos comerciais/profissionais entre tratégico – das ações no Rio Grande do buir com R$ 20,00.
7.
8. 08 ENCONTROS E EVENTOS
JULHO 2011
Argentina
AMPLIAÇÃO DOS HORIZONTES LOJA LATINO AMÉRICA I N° 178
Nobres Irmãos da Loja Latino América I n° 178
N
os dias 8 e 9 de julho pas- pliação dos horizontes da Loja Lati- ção de uma loja Latino America na Ar-
sado, no Oriente da Argen- no America I nº 178 da GLMERGS. gentina, e já se iniciam tratativas para
tina, os IIr.˙. Raul Vogt (MM A Loja Latino América n° 171 o oriente do Paraguai.
da Loja Latino America I nº 178) e (Oriente de Montevidéo/Uruguai) jun-
Gerson Pozzi (VM da mesma Loja), tamente com a Loja Latino América I
participaram de reuniões para am- n° 178, estão trabalhando para forma- * Ir.˙. Claudio Pandolfo
AÇÃO BENEMERENTE
A Loja Latino América I n° 178, em uma
ação benemerente no Asilo Padre Cacique
(Oriente de Porto Alegre), doou cobertores
para os moradores locais. O ato de doa-
ção ocorreu (conforme informações do VM
Gerson Pozzi) no dia 13 de julho passado.
Na foto os IIr.˙. Marcos Schamberg Netto,
Lari Beltrame e Silvio Pereira Filho.
9. ENCONTROS E EVENTOS 09
MAIO 2011
Porto Alegre – RS
LOJA OBREIROS DA CARIDADE N° 148
A
Loja Obreiros da Caridade n° 148
que realizou o evento Churrascão
em maio passado (onde mais de
600 pessoas participaram na Casa do
Gaúcho – Parque Maurício Sirotsky
Sobrinho – Oriente de Porto Alegre),
realizou em julho no Clube Leopoldina
Juvenil, a entrega do cheque de doação
do valor total, líquido, arrecadado em
R$ 16094,00 ao Rotary Club Iguatemi.
O valor será repassado para
as entidades Casa Menino Jesus de
Praga e Educandário São João Batis-
ta (ambas de Porto Alegre). Venerável Mestre Ir.˙. Wolnei entregando cheque ao Rotary Club Iguatemi
OUTUBRO 2011
Porto Alegre – RS
ANIVERSÁRIO DA LOJA ESTRELA VERPERTINA N° 80
N
o dia 19 de outubro passado, a Na ocasião foram entregues (MI), Antonio Carlos Benites Lopes (MI,
Benemérita Augusta e Respeitá- 04 diplomas de membros fundadores João Carlos Lampert da OObr.˙. de S.
vel Loja Estrela Vespertina n° 80 aos IIr.˙. Labib Hallal (MI da Cinq.˙. João, 42), Álvaro Reis Ennes do Valle
(jurisdicionada a Grande loja Maçônica Ben.˙. Aug.˙. e Resp.˙. Loj.˙. Simb.˙. (OObr.˙. da Cde.˙. 148), José Mayer
do Estado do Rio Grande do Sul), com- Frederico II, nº 54), Álvaro Reis En- (MI da Fco. II, 54), Juraci Vilela (MI e
pletou 30 anos de fundação em Ses- nes do Valle (MI da OObr.˙. da Cari- Ex-Gr-M do GOERGS – representan-
são Branca. Coordenando o evento o dade, nº 148), Hamilton Rodrigues do o Ir.˙. Rui Silvio Straglioto e a Maç.˙.
Venerável Mestre Ir.˙. Ribens Garavello Ruivo (MI da ARLS Estr.˙. do Atl.˙. Unida do RGS) e Arcy Souza da Costa
Antoniazzi recebeu os convidados – au- Sul, nº 120) e Zoltan Vianna dos San- (MI) declarando que seu pai participou
toridades Maçônicas – IIr.˙. Arcy Souza tos (MI Loja Estrela Vespertina n° 80). da fundação de nossa Loja por ser na
da Costa (Inspet.˙. Lit.˙. da 1ª Região), Agradeço às homenagens, ocasião Deputado do Grão-Mestre,
José Koelzer Neto (Ex- Gr-M da MRGL- comentou o Ir.˙. Hamilton Rodrigues O evento foi encerrado com
MERGS), Walnyr Goulart Jacques (Ex- Ruivo. Também usaram a os IIr.˙. ho- distribuição de rosas às cunhadas.
Gr-M da MRGLMERGS), Juraci Vilela menageados: Audely José Bitencourt
(Ex-Gr-M do GOERGS), Bernardino (MI da Hermanubis 34), Antonio A. Assista ao vídeo no link:
Verdrúscolo (MM e Vereador de Porto Saliba (MM da Telêmaco 111 do GO- http://zuf.me/10425
Alegre) entre outros. ERGS), Ivo Isan Azambuja da Silveira
10. 10 ENCONTROS E EVENTOS
OUTUBRO 2011
Porto Alegre – RS
ASSEMBLEIA
C
omo uma programação com-
pleta de apresentações de
relatórios e números do exer-
cício de 2011, assim começou a 132°
Assembleia Geral Ordinária da Gran-
de Loja Maçônica do Estado do Rio
Grande do Sul – GLMERGS.
O evento, que contou com a
presença de 100 Irmãos vindos das
mais distantes cidades gaúchas, foi
esclarecedor para muitos que por lá
estiveram.
Para o Venerável Mestre da
Loja anfitriã, Maurício Moschen Sil- novos Veneráveis Mestres 2012, Re- Ordinária com o Hino Rio-grandense
veira – Loja Construtores Sociais Nº latórios das Atuais Administrações das e – por fim - Coffe-break e despedida
197 poder realizar, pela segunda vez, Lojas, Planejamento para o ano de das delegações.
uma AGO para a GLMERGS é uma 2012 – todas Lojas, Leitura e Votação
grande honra. da Ata – Turno Manhã e no período
A programação começou com da tarde, nas dependência do Hotel
a formação da mesa, hino nacional, Embaixador no Oriente de Porto Ale- Assista ao
saudações oficiais, saco de propos- gre: Reabertura da 132ª Assembleia vídeo no link
tas e informações, manifestações do Geral Ordinária, Resultado da Análise
Grão-Mestre (representado pelo Ir.˙. da Coleta do Saco de Propostas e In- http?//youtu.be/
Inácio Niqueti), informações da Ad- formações, Tronco de Solidariedade, VKE5Kq2Ovug
ministração da Grande Loja, eleições Apresentação e Votação do Orçamen-
das Lojas, Seminário das Novas Ad- to para 2012, Leitura e Votação da Ata,
ministrações 2012, Instalações dos Encerramento 132ª Assembleia Geral
12. 12 ENCONTROS E EVENTOS
SETEMBRO 2011
Imbé – RS
MAÇONARIA NA REVOLUÇÃO FARROUPILHA
S
ESSÃO MAGNA EM HOME- soldados farrapos eram maçons. A DOS SÍMBOLOS RIOGRANDENSES
NAGEM A REVOLUÇÃO FAR- Loja Frederico ll, nos anos seguintes
ROUPILHA. associou-se a Loja Bento Gonçalves Das lições de democracia da
n° 28, para as referidas homenagens. Revolução Farroupilha, nos legaram
Em 1984 éramos vice-presi- Posteriormente essa Loja, assumiu a símbolos: a bandeira, o brasão e o
dente de eventos do Movimento Tra- responsabilidade, na continuidade de hino riograndense. Nosso pavilhão
dicionalista Gaúcho e já participando celebração na Grande Loja. é um símbolo vivo matizado do mais
na organização da Semana Farroupi- Eu, transferi minha residên- puro amor a liberdade, a humanidade
lha há de mais de dez anos. Fui con- cia da capital para o Litoral, e fui para e fraternidade, trilogia imortal trans-
vidado a integrar (como secretario a Loja Estrela do Litoral (Arroio do portadas das masmorras da Bastilha
adjunto executivo) a comissão que Sal), onde passei a realizar as Ses- às verdejantes planícies do do RS.
organizava os 150 anos da revolu- sões Magnas Farroupilhas nas Lojas: A epopéia farroupilha é um patrimônio
ção. O MTG, Brigada Militar, Secretá- Estrela do Litoral, Cidade do Imbé, moral e cívico de amor inestimável
ria Estadual de Educação cuidavam Mostardas. Além disso, profiro pales- que nos foi legado pelos nossos an-
da organização e a Maçonaria não tras sobre o tema em Lojas pelo inte- tepassados, sob égide da maçonaria.
se envolvia. Ainda neste ano um gru- rior do RS, pois que estamos incluído
po de Maçons (da Loja Frederico II como palestrante sobre o assunto na FORMATO
da Grande Loja) e tradicionalistas, Grande Loja.
convidaram-me para ingressar na Saliento, também, que nes- A bandeira Farroupilha, ini-
ordem e assim ajudá-los na organi- te ano (2011) em que comemora- cialmente, era em formato quadra-
zação de uma Sessão Magna Bran- mos 167 anos da revolução, em do (planejada por José Mariano de
ca. Integravam essa comissão os Ir.˙. todas as sessões realizadas e co- Mattos e desenhada por Bernadino
Salvio Ataíde de Barros (Presidente), ordenadas pela equipe de Ir.˙. das Pires), nas cores verde represen-
Onésimo Carneiro Duarte (Pres. do Lojas Estrela do Litoral e Cidade do tando a paisagem; amarelo, ouro do
MTG), Edson Otto, Márcio de Olivei- Imbé, interagimos na ritualística, as solo e o vermelho intercalado entre
ra Ramos, Otom Cezar Filho, Vilton instituições para-maçônicas Demo- o verde e o amarelo, com a repre-
Araújo, Cassares e eu Carlos Cardo- lays, Capítulo Estrela do Oriente e sentatividade do pudor que torna o
so, ressalvando alguns nomes que incluímos o Grupo Tradicionalista homem honrado e sempre pronto na
não me vem a memória. Essa comis- As Anitas (Mostardas). defesa de seus brios.
são foi designada pelo Grão-Mestre Nos municípios de Mostar- Após a Proclamação da Re-
Pedro Manoel Ramos. Coube aos Ir- das e Imbé, as Sessões foram re- publica Brasileira, o RS teve sua
mãos Edson, Onésimo, Vilton e Car- alizadas nas sedes dos Centros de primeira Constituição, adota os sím-
doso, a elaboração do Ritual, sendo Tradições Gaúchas. Em Mostardas bolos dos farrapos: bandeira, brasão
esse melhorado nos anos seguintes, (terra natal de Menoti Garibaldi), e hino. Em anos posteriores, novas
até chegar a uma formatação ideal. mais de 1.500 pessoas pessoas par- leis surgiram retificando a constitui-
Nessa época, em Piratini, a Loja Ma- ticiparam da Sessão. ção de 1891, modificando o formato
çônica local já fazia homenagens aos Nosso sonho, baseado de da bandeira farroupilha, deixando-
heróis farroupilhas, mas sem uma ri- que este tradicionalismo que hoje -a retangular e a acrescida em seu
tualística própria. congrega em torno 4 milhões de gaú- centro, na faixa vermelha o escudo
Com uma ritualística maçô- chos no RS em seus três mil CTGs, farrapo. O escudo incluído ao centro
nica alusiva a efeméride, solicitamos com um contingente, nos desfiles do da atual bandeira, nos mostra o se-
a inclusão da maçonaria na progra- dia 20 em torno 150 mil cavalarianos, guinte: desenho é de Bernadino Pi-
mação dos 150 anos da Revolução. nasceu calçado na herança farrapa res e é um emblema da maçonaria.
Assim oficializamos o ingresso da Or- do decênio, que foi idealizado, reali- As quatro bandeiras entrelaçadas
dem em 1985. Já neste ano, no traje- zado, do início ao fim pela Maçona- sobrepondo as armas com dois ca-
to da chama crioula, ficou uma cente- ria, com a participação do Clero, é de nhões em sua base, com o escudo
lha junto a Grande Loja. Preparamos que um dia nossa Grande Loja insira oval tendo duas colunas plantadas
um tripé, uma cuia com candeeiro e a obrigatoriedade de comemorações sobre um rochedo e entre as mes-
a inserção da sessão alusiva, na pro- alusivas, pelas Lojas Maçônicas de mas um losango com rosáceas e um
gramação oficial. sua jurisdição, interagindo dessa for- retângulo com barrete frígio republi-
É bom ressaltar, que todos ma com o tradicionalismo através de cano que repousa sobre uma haste
os oficiais e uma grande parte dos seus CTGs com comunidade. entre dois ramos. O losango é a re-
13. ENCONTROS E EVENTOS 13
presentação da maçonaria univer-
sal, produto de dois triângulos que
se encontram pela base, ou seja,
dois triângulos sobrepostos que
formam a Estrela de Davi e indica
ainda que unidos pela base signifi-
ca o dualismo, a igualdade do bem
e do mau em luta constante. O re-
tângulo dentro do losango significa
a Loja Maçônica, dentro deste retân-
gulo pende a espada que represen-
ta a maçonaria atuante e onde está
apoiado o barrete frígio da republi-
ca, o que demonstra sua origem em
uma loja maçônica. Os dois ramos,
que aparecem ladeando a espada,
segundo interpretação profana de
serem de fumo e outro de erva mate,
serão fatalmente ramos de acácias,
símbolo universal da maçonaria. As
Cunhada declamando nosso Hino Riogandense
duas colunas plantadas sob um ro-
chedo, são as colunas existentes em qualquer duvidas. Finalmente uma cipalmente pela constância, bravura,
todas as Lojas, encimadas pelo glo- pequena alusão sobre o nosso Hino, valor e principalmente pela virtude.
bo terrestre e universal, sendo ocas um verdadeiro chamamento ao povo Este Hino Sagrado foi inspirado por
para guardar os documentes da Arte de qualquer época, para o culto das homens livres e de bons costumes
Real e que representam o bem e o virtudes morais, cívicas e espirituais. que nos deixaram a mensagem da
mau, Jakin – espirito e Boaz – a ma- É a própria voz dos intrépidos farra- aurora precursora de liberdade, pois
téria. O rochedo abaixo das colunas pos iluminados de antanho e nos sem virtude, seremos sempre escra-
é a representação da pedra bruta. conclamando pelos ecos dos tem- vos de alguma situação. Homens
Diante do acima exposto, podemos pos em fora. Letra Francisco Pinto virtuosos reconhecem a verdadeira
concluir que é sabido que a maço- da Fontoura, o Chiquinho da vovó. mensagem transparente enigmática
naria brasileira e seus membros tive- Musica do maestro Joaquim José de deste sagrado hino riograndense e
ram influencia e decisiva atuação na Mendanha. Este Hino com sua men- trazido para os nossos dias. Cante-
elaboração destes símbolos, poden- sagem anunciadora de uma nova era mos, pois, com fé, admiração, res-
do pois afirmar-se que o escudo rio- transmitindo liberdade, igualdade e peito e amor o Hino da Redenção.
grandense foi implantado sob a ins- humanidade para redenção dos ju-
piração maçônica, o que não paira gos totalitários. São inspirados prin- * Por Ir.˙. Carlos Cardoso da Silva
14. 14 ENCONTROS E EVENTOS
NOVEMBRO 2011
ESPECIAL
MAÇONARIA PROMOVE PROJETO SOCIAL PARA JOVENS CARENTES
Jovens carentes com um futuro decente
O
s maçons da Grande Loja rio Público do RS, Cruz Vermelha RS Estamos promovendo a edu-
Maçônica do Estado do Rio e o Conselho Tutelar. Ao todo foram cação, qualificação e afastando nos-
Grande do Sul – GLMERGS quase 100 voluntários. sos jovens das drogas, isso é praticar
promoveram a 2° edição do Projeto O envolvimento da maçona- a Maçonaria, comentou o Presidente
Juventude Assistida. ria é fundamental para que as nossas da Fundação Maçônica Educacional,
O evento (coordenado pela crianças tenham mais informações Nivaldo Brum.
Fundação Maçônica Educacional e sobre prevenção das drogas, comen-
executado pela Loja Obreiros da Pe- tou Professora Carla Regina da esco-
dra n° 118) ocorreu nos dia 19 e 20 de la José Larri Ribeiro Alves.
novembro na Estrada João Antônio da Serviços de consulta médica,
Silveira, na zona sul de Porto Alegre, exames, doação de óculos de grau,
região Restinga que abriga 27 vilas e kits de higiene bucal, palestras, apre-
um montante de 50 mil pessoas. sentações teatrais e informações so-
Participaram, dessa edição, bre prevenção de doenças como as
as entidades: Brigada Militar, Fun- sexualmente transmissíveis e as da
dação Leonística de Assistência mama, movimentaram as 3000 pes-
Social, Governo do Estado do RS, soas que passaram pelo evento. Além
Prefeitura Municipal de Porto Alegre dessas ações, competições culturais
(através da FASC), Imama, Hospital como redação sobre os temas apre-
Moinhos de Vento, Consórcio STS, sentados nas palestras e competições
as escolas públicas Larri Passos, esportivas, também aconteceram.
Pessoa de Brum, José do Patrocínio Para o Coordenador da ação
e Ildo Meneguetti, Maçonaria Uni- na Restinga, Gilberto Dihel o objetivo
da do Rio grande do Sul (composta de atingir 2000 crianças foi atingi-
pela GLMERGS, Grande Oriente do do uma vez que 1400 conseguimos
Brasil – RS e Grande Oriente do Rio nas palestras que antecederam essa
Grande do Sul), SESC/Fecomércio, ação e o restante no dia de hoje (sá-
ONG Icaso, Brigada Militar, Ministé- bado 19).
15. ENCONTROS E EVENTOS 15
O PROJETO iniciativas da sociedade civil contra A SEQUENCIA
as drogas, disse.
O slogan Droga nunca, edu- O Juventude Assistida con- O Projeto Juventude As-
cação e profissionalização sempre tou, também, com uma praça de sistida objetiva realizar ações anu-
foi criado em 2010, etapa Gravataí, alimentação e arrecadação de ali- almente em comunidade menos
e desde então orienta as ações dos mentos e agasalhos. A primeira edi- favorecidas. Além disso, ha a con-
voluntários envolvidos no Projeto Ju- ção teve shows das bandas: Banda tinuidade através do Programa de
ventude Assistida - PJA. Belepoke, Pedro Ernesto e Grupo Assistência Continuada que objeti-
As principais atividades de- Show dos Esportes e Elton Salda- va: bem estar físico e mental, pre-
senvolvidas no PJA são: programas nha. A estrutura montada contou venção às drogas, educação con-
de prevenção às drogas, palestras de com palco para shows, praça de tinuada e profissionalização. Esse
socialização, concurso de redação, alimentação e estandes de diver- programa terá seleção, agora em
campeonato de futebol juvenil, apre- sas entidades como Senac, Sesi, 2011, e começará em 2012. As prin-
sentações de peças de teatro envol- Fundarc, Câmara de Vereadores, cipais atividades executadas serão:
vendo o tema, programa de assistên- Acigra, OAB, Conselho Tutelar e socioeducativas, inclusão social
cia continuada e rua da solidariedade Fiergs-Senai, ofereceu serviços através de atividades em grupos
e cidadania. de corte de cabelo, manicure, as- de serviços ou artes (dança, teatro,
sessoria jurídica e diversos. No música, escoteiros, bandeirantes,
A EDIÇÃO DE 2010 Acampamento do Grupo de Esco- futebol, etc).
teiros Murialdo, também instalado Previsão de jovens assis-
O projeto começou com a no Parcão, foi recolhidas doações tidos: 2012 (10 anos – 15 jovens),
instituição paramaçônica Mala de de roupas para contribuir com as 2013 (10 e 11 anos 15 jovens), 2014
Garupa (órgão ligado à GLMERGS). comunidades carentes. No estande (10, 11 e 12 anos – 15 jovens cada),
Ao longo de 2010 mais de 50.000 da Acigra, juntamente com o AGIR 2015 (10, 11, 12 e13 anos – 15 jovens
crianças e jovens foram beneficia- e a Parceiros Voluntários, a Onda cada), 2016 (10, 11, 12, 13 e 14 anos
dos com as ações realizadas em vá- Socioambiental marcou presença – 15 jovens cada), 2017 (10, 11, 12,
rias cidades do estado. Ações como no evento. 13, 14 e 15 anos – 15 jovens cada),
teatro, dança, palestras, escoteiris- Para a ex-prefeita de Gra- 2018 (10, 11, 12, 13, 14 e 15 anos –
mo, eventos culturais, show e con- vataí, Rita Sanco, esse foi um tema 15 jovens cada)...
curso de redação, marcaram o início permanente de debate em nosso
em Gravataí. Governo, e por isso lançamos a Mais informações e detalhes:
O diretor-presidente da campanha institucional com a pro- Gilberto Dihel – Coordenador do Pro-
Fundarc, Amon da Costa, refor- posta de buscar caminhos, em con- jeto na Restinga.
çou a importância de iniciativas de junto com a população, para tratar Fone 51 – 9982.9385
combate ao uso de tóxicos na po- e enfrentar o grave problema das Nivaldo Brum – Presidente da Funda-
pulação jovem. A Prefeitura seguirá drogas, afirmou. ção Maçônica Educacional.
apoiando de forma contundente as Fone 51 – 8170.8960
16. 16 ENCONTROS E EVENTOS
JULHO 2011
Porto Alegre – RS
LOJA LATINO AMÉRICA N° 171
O
Irmão Gerson Pozzi (Loja Latino
América n° 171) informa que sua
Loja esteve de aniversário no
mês de julho passado. A comemoração
reuniu mais de 200 pessoas nos salões
da Federasul, oriente de Porto Alegre.
Na ocasião houve uma reunião
com os Irmãos da Loja La Plata (oriente
de Montevideo). O Irmão Gerson, tam-
bém ressalta, que doações foram reali-
zadas ao Asilo Padre Cacique.
Doação para Asilo Padre Cacique União e Emoção marcaram o evento na Federasul
DEZEMBRO 2011
Porto Alegre – RS
FUNDAÇÃO MAÇÔNICA EDUCACIONAL HOMENAGEIA GRÃO-MESTRE MUSSI
E
m uma noite estrela a beira do
lago Guaíba com a presença
de mais de 50 cunhadas e Ir-
mãos expressivos do Grande Oriente
do Brasil – GORGS e da Grande Loja
Maçônica do Estado do Rio Grande do
Sul – GLMERGS, os Presidentes das
Fundações Maçônica Educacional, Ir.˙.
Nivaldo Brum e São João, Geraldo Ge-
raldo Pereira Jotz PresidenteGeraldo
Pereira Jotz PresidenteGeraldo Perei- Representantes das entidades Para Maçônicas em festa da FME
ra Jotz PresidenteGeraldo Pereira Jotz nicas, representando entidades para em pleno e vigoroso andamento. Co-
PresidentePereira Jotz Pereira Jotz, maçônicas como Filhas de Jó, Estrela nheça detalhes e participe. Acesse
homenagearam o atual Grão-Mestre da do Oriente e DeMolay, também esti- agora o site da FME www.fundacao-
GLMERGS, Ir.˙. Gilberto Moreira Mussi. veram presentes. maconiaeducacional.wordpress.com.
Ir.˙. Mussi, que não esteve pre- A homenagem ao Ir.˙. Mussi se
sente devido a problemas de saúde, foi deu em virtude do convênio firmado com
representado pelo Irmão Inácio Niquetti. a Fundação São João (a aproximada- Assista ao
O jantar de homenagem aconteceu na mente 2 anos) em que um real arreca- vídeo no link
sede campestre da Ordem dos Advoga- dado de cada membro da GLMERGS,
dos do Brasil – RS (Caixa de Assistên- foi doado integralmente à instituição. http://zuf.me/10447
cia dos Advogados) no bairro Ipanema, Já a Fundação Maçônica
oriente de Porto Alegre. Educacional – FME informa que seus
Demais autoridades maçô- projetos na área de educação, estão
17. ENCONTROS E EVENTOS 17
COMEMORAÇÃO DOS 10 ANOS DO CAPÍTULO
LUZ DO POENTE DE PORTO ALEGRE RS
O Grande Capítulo do Estado de São
Paulo e irmãs e irmãos de Capítulos
Associados viajaram para o Rio Grande
do Sul para celebrar os 10 Anos do Ca-
pítulo Luz do Poente nº 27 da cidade de
Porto Alegre.
Acompanharam a DGM Denise Apareci-
da Honorato Morais, o Grande Patriarca
Adjunto Armando da Silva Filho, repre-
sentando o DGP, a PGM Maria Eliza de
Castilho Manfré, o PGP Célio José de
Morais, a Grande Matriarca Adjunta Ro-
géria Azevedo Souza Pontes, a Gran-
de Condutora Júlia Pereira Machado,
a Grande Chefe de Cerimônias Sandra
Bertozo Corralo e a Grande Adah Tâ-
nia Maria da Silva Maciel. Cumpunham
também a comitiva membros dos Ca-
pítulos: São Paulo nº 1 – DM Maria de
Lurdes Pelegrini de Oliveira, PM Maria no aeroporto até seu retorno final. Sul de Bagé, o Deputado do Grande
Aparecida Donizetti e a irmã Vera Lú- A programação teve início as 15 horas Capítulo Geral para o Sul, Centro-Oes-
cia Aene; Sete de Setembro nº 9 – PP com um belíssima cerimônia repleta te e Norte do Brasil, Gregório Alves
Américo da Silva Corralo; Esplendor de de membros, visitantes e convidados, D’Ávila e a PM Miriam Lais D’Ávila que
Fernandópolis nº 11 – PM Mirella Fer- realizada no Templo Sabedoria da também receberam e acompanharam a
nanda Basaglia Pietro; Trioeste nº 15 – Grande Loja Maçônica do Rio Grande comitiva de São Paulo e Minas Gerais
PP Luiz Otávio Manfré; Amor é Vida nº do Sul, onde foram prestadas as mere- com todo carinho.
16 – PP João Batista Machado; Vitória cidas homenagens aos fundadores e a O Capítulo Cruzeiro do Sul de Porto
nº 23 – DP Jayme Antunes Maciel Jú- todos que contribuíram para a existên- Alegre também se fez presente através
nior; Templo de Luz nº 20 – Sônia e Da- cia do Capítulo, sendo que sua primei- da DD Tânia Maria Botelho, acompa-
vilton Cavalheiro; Athenas Paulista nº ra Digna Diretora foi a Irmã Ana Maria nhada do DP Ernesto Luiz Holderbaum,
17 – Maria Aparecida de Laurentiz e da de Oliveira Koelzer. da PD Maria Cecília Holderbaum e co-
Assembléia Lux Titania nº 11 da Ordem A cerimônia contou com a ilustre pre- mitiva e, do Capítulo Moral e Justiça de
do Arco Iris de Birigui, a sobrinha Nicole sença do Grão Mestre Gilberto Moreira Belo Horizonte, Minas Gerais compare-
Souza Pontes. Mussi, membro do Capítulo e grande ceram a PM Vanessa Sampaio Cravo e
Sob a coordenação da Digna Diretora incentivador da Ordem da Estrela do a Irmã Diana Mara Sampaio Cravo.
Fátima Arlete Tavares de Aquino Costa, Oriente e do Past Grão Mestre e Irmão A festiva efeméride, encerrou-se com
do Digno Diretor Elizon de Aquino Cos- José Wohlgemuth Koelzer Neto que na um magnífico jantar baile no Jockey
ta e equipe, a organização do evento de época assinou o Decreto permitindo o Club de Porto Alegre, com mais home-
aniversário foi perfeita nos mínimos de- funcionamento de Capítulos no RS. nagens, música ao vivo, alegria e con-
talhes, desde a acolhida dos visitantes Representando o Capítulo Fronteira fraternização.
18.
19. ENCONTROS E EVENTOS 19
OUTUBRO 2011
Porto Alegre – RS
NOVO PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO SÃO JOÃO TOMA POSSE
M
ais de 100 pessoas prestigia- Gilberto Mussi da Grande loja Maçôni-
ram a posse do quarto presi- ca do Estado do Rio Grande do Sul e
dente da Fundação do Grande também como Presidente da Fundação
Oriente do Rio grande do Sul - GORGS, Maçônica Educacional – FME e o Grão-
São João, na noite de quinta-feira, dia -Mestrado do GORGS composto pelo
20 de outubro, em Porto Alegre. Grão-Mestre Fermino e o Grão-Mestre
Cunhadas, Irmãos e autorida- Adjunto Drago) estiveram presentes.
des Maçônicas (IIr.˙. Ricardo Py – Tri- Em seu discurso de abertura,
bunal de Justiça Maçônica do GORGS, agradecendo ao seu ex-presidente an-
Eduardo Matos – Soberano Grande tecessor (Darcy Cabral) o novo Presi- Nova Presidência da FSJ com a FME
Comendador do Supremo Conselho do dente, Ir.˙. Geraldo Pereira Jotz, lembrou alidade. Três IIr.˙., eu, Dante e o Villela,
RS, Vilson Carlos da Silvaiera – Procu- o nascimento da Fundação São João. nos abraçamos e “abraçamos” a causa
rado do Ministério Público, Arnaldo de Vamos continuar a honrar a missão da de fazer a nossa fundação, pontuou.
Araújo Guimarães – Presidente da As- nossa FSJ que é de promover a Forma- O Grão-Mestre ainda falou – publica-
sembleia Maçônica GORGS, Sérgio Ro- ção harmônica do Cidadão, pelo Auxilio mente – uma grande novidade. Agora
berto de Abreu – Comandante da Briga- e Desenvolvimento de Projetos nas Áre- o Grande Oriente do Brasil também faz
da Militar, Jandir Carrasco, Bernardinho as da Educação, Formação, Saúde e parte da Fundação São João. É a Ma-
Vendruculo – Vereador de Porto Alegre, Assistência Social, de forma Filantrópica çonaria Unida do Rio Grande do Sul se
Juracy Villela – Ex-Grão-Mestre GOR- e Beneficente, discursou Jotz. preocupando, também, com a saúde.
GS, Francisco Eulington de Souza – re- Já o Grão-Mestre GORGS, A nova gestão terá um perío-
presentando o Grão-Mestre Colombo do Ir.˙. José Aristides Fermino, em suas do de 24 meses, até outubro de 2013,
Grande Oriente do Brasil - GOB, Nivaldo palavras pronunciadas oficialmente, para continuar o excelente legado
Brum – Representando o Grão-Mestre falou sobre o sonho que se tornou re- deixado pelo Ir.˙. Cabral.
20. 20 PARAMAÇÔNICOS
2011
Moto Grupo Bodes Estradeiros
O MOTO GRUPO BODES ESTRADEIROS
CONTINUA EM FRANCA ATIVIDADE*
N
este ano de 2011, entre tantas mento participamos do grupo de mo-
programações, vale destacar tociclista que melhor se identifica com
que em Abril comemoramos o ideal de cada um. A escolha pessoal
nosso segundo aniversário realizado de participar em mais de um grupo, o
em São Francisco de Paula. Na opor- que acontece, diz respeito ao exercí-
tunidade se realizou mais uma Sessão cio do Livre Arbítrio.
da Loja Itinerante Bodes Estradeiros, Em Julho comemoramos o
cujo tópico foi a relevância da manuten- Dia do Motociclista. Apesar da chuva
ção de nossos sãos princípios. e do frio, reuniram-se irmãos e fami-
Em função da Loja Itinerante, liares em verdadeiro ato de confrater-
nosso Grupo se carteriza por somente nização. Antes do Jantar uniram-se legenda
admitir Irmãos Regulares, com cláu- as vozes para cantar o Hino do Rio
sula especifica em nosso Estatuto. Grande do Sul. para o Uruguai e Argentina, o que,
Em Junho reunimos irmãos Em agosto, no Dia do Maçom, não só como uma atividade turística,
de diversas cidades do RS por oca- participamos juntamente com as autori- mas também a realização de um in-
sião do Salão de Motos. dades maçônicas do GOB, GLMERGS tercambio cultural, maçônico, e levan-
Também em Junho participa- e do GORGS da Solenidade junto ao do em nossas bagagens, aspirações
mos de um encontro de Maçons Moto- Monumento eregido aos Maçons Re- de um mundo mais justo e perfeito.
ciclistas realizado em Santa Maria, no publicanos e Imperiais. Mas seguin-
Hotel Morotin, reunindo irmãos partici- do nossas atividades motociclísticas, Contatos: www.bodes-estradeiros.
pantes dos diversos grupos do estado. neste mes de Setembro estaremos em webnode.com.br ou bodesestradei-
A importância do evento foi o Foz do Iguaçu, confraternizando com ros@gmail.com
reconhecimento de que antes de tudo irmãos de Santa Catarina e do Paraná.
somos Maçons, e num segundo mo- No mes de Outubro iremos * Por Ir.˙. Claudio Pandolfo
21. PARAMAÇÔNICOS 21
SETEMBRO 2011
Porto Alegre – RS
DTG MALA DE GARUPA NO ACAMPAMENTO FARROUPILHA 2011
E
m uma farta programação que
incluiu desde Ágapes até visi-
tação de crianças carentes e
desassistidas, o DTG Mala de Garu-
pa (Patrão Anderson Urbin) trabalho
incessantemente pela promoção da
cultura gaúcha e maçônica.
Os eventos ocorreram du-
rante toda a programação da Sema-
na Farroupilha no Parque que leva o
nome do Ir.˙. Maurício Sirotsky Sobri-
nho (centro da Capital) de até setem-
bro passado. Com muito esforço e
dedicação de vários Ir.˙., conseguimos Diversos Irmãos contribuíram com a sede do DTG Mala de Garupa no Acampamento
realizar mais essa edição da Semana Farroupilha 2011
Farroupilha, comentou Ir.˙. Urbim. nhã no clínicas e à tarde na escola. Ao Gaúcha – GORGS. Forma mais de 50
Entre as novidades da edição todo são 20 crianças e 30 adolescen- pessoas (Os Grão-Mestres Gilberto
de 2011, no Acampamento, estão a tes. O contato do CAPES com o DTG Mussi – GLMERGS e Aristides Fermi-
TV Semana Farroupilha. Programada se deu pela cunhada (que atuou como no – GOB-RS também se fizeram pre-
para funcionar exclusivamente para o voluntária no programa) Rosa Pires. sentes) que prestigiaram a chegada da
evento (www.tvtradicao.com.br) a TV chama ao acampamento.
funcionou pela internet. CHAMA CRIOLA Para o Patrão do Piquete Fra-
Dentro do festejos farroupilha, ternidade, o Ir.˙. Edson Oliveira (Loja
VISITAS a condução da Chama Crioula (início São João Batista): a Maçonaria foi
A vasta lista de nomes no livro no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho mentora da Revolução Farroupilha,
do DTG Mala de Garupa, durante a fes- depois Palácio do Governo, Assem- isso nos coloca no topo da história,
ta farrapa, mostra o prestígio da cultura bleia Legislativa, Prefeitura Municipal pois mostramos força, tradição, união
Rio Grandense. Além de Ir.˙. crianças de Porto Alegre, Monumento Bento e capacidade de luta.
como as do Centro de Atenção Psico- Gonçalves, Monumento da MURGS O Patrão Edson, nos lembra
-Social do Hospital de Clínicas - CA- e voltou ao Acampamento) foi um dos ainda, um pouco da história do Frater-
PES (Hospital de Clínicas de Porto grandes destaques. Tão grande que nidade: nosso piquete começou com o
Alegre), também tiveram contato com foi presenciada pela Maçonaria Unida Ir.˙. Jair Machado (1987). Em 25.07.99
churrasco, chimarrão e trovas gaudé- do Rio Grande do Sul (Grande Loja os IIr.˙. Marcus Mesquita, Vanius Gua-
rias. Segundo a coordenadora do CA- Maçônica do Estado do Rio Grande do riglia, Alexandre Guariglia formularam
PES, Michele Csorda, o CAPES aten- Sul, Grande Oriente do Brasil e Grande e aprovaram nosso estatuto (apoiado
de crianças com sofrimentos psíquico. Oriente do Rio Grande do Sul). O even- pelo então GM Ir.˙. Milton Barbosa).
O atendimento se dá nos turnos da ma- to aconteceu no Piquete Fraternidade
22. 22 RELATÓRIO
GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
RELATÓRIO DE GESTÃO -2009-2012 (Até 30.11.2011)
“...Não há vento favorável para aquele que não
sabe para onde vai...” (Sêneca)
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES:
O Desenvolvimento Institucional requer enfrentar desa-
fios e, não apenas organizar Metas, Objetivos e Ações.
Estamos finalizando o mandato que a Jurisdição nos con-
fiou, procurando o Desenvolvimento integral, de forma harmô-
nica, entregando o 1º. Malhete da Ordem no Rio Grande do
Sul, como penhor inquebrantável dos Princípios da Arte Real.
Certamente não conseguimos a totalidade dos anseios,
mas, podemos observar claramente a evolução e o desem-
penho das OOf.´. em cada rincão do Rio Grande do Sul.
De fato a tarefa foi desafiante e motivadora, pois, haven-
do como há, muitos indivíduos éticos, o grande desafio é
construir uma Comunidade Ética.
Apenas uma Comunidade socialmente ética e responsá-
vel pode barrar o avanço dos processos de degeneração e
conter a violência, a injustiça social, a ignorância e, a crimi-
nalidade que assolam a Sociedade.
Por isto, colaborar no desenvolvimento da MRGLMERGS é
conceber o persistente progresso da Ordem com qualidade, efi-
ciência e principalmente, no marco da Moral e Bons Costumes.
O caminho buscou ser o da Ética do cuidado, aquele que
apenas um grupo de indivíduos estruturado a partir de Valo-
res elevados é capaz de desenvolver, dispondo do discerni-
mento e da força necessários para construir uma Massa Crí-
tica indispensável para a recuperação de nossa Sociedade.
As Chaves das quais nos utilizamos foram os EIXOS DE
DESENVOLVIMENTO, como “Portais” de uma nova Visão
do futuro da Ordem. Vejamos pois, objetivamente os avan-
ços conquistados:
1 – EIXO DE DOCÊNCIA
Seria correto falarmos de “Uma Pedagogia para o Desen-
volvimento”, já que o trabalho realizado poder-se-ia definir
como uma dimensão maior e holística que apontou para a
formação do cidadão Maçom, do qual, citamos algumas ca-
racterísticas facilmente detectáveis :
• Formação para a vida;
• Busca de um Equilíbrio entre o Saber Esotérico e o Co-
nhecimento Exotérico;
• Congruência Harmônica pela compreensão do Ritual;
• Ética integral, na busca da auto realização;
• Presença de uma Racionalidade Intuitiva e não, ape-
nas a racionalidade técnica que dominou durante tantos
anos a humanidade;
Assim, podemos observar esta evolução que vai, em pro-
gressão geométrica, oferecendo elementos para o desenvol-
vimento da Docência.
2 – EIXO DE EXPANSÃO
Uma Instituição que se estagna, está fadada a desapare-
cer, pois o Desenvolvimento da mesma está sustentado em
diversos Pilares, sendo um deles o Crescimento quantitativo,
23. RELATÓRIO 23
já que o qualitativo esteve atendido pelo Eixo de DOCÊNCIA.
O crescimento buscou principalmente a Retenção de Obrei-
ros, além de pensar no crescimento numérico pela Iniciação, pois
que detectamos nas Pesquisas praticadas que, os Quadros apre-
sentaram Evasão superior a nossa capacidade de Captação.
Foi este trabalho condensado em documento de orientação
as Filiadas, para trabalharmos integralmente e de forma sus-
tentável a Expansão nas Lojas, objetivando uma adequada se-
leção, e a melhor orientação possível para o Iniciando.
Neste documento se abordam: Dados Geopolíticos e Estatís-
ticos = Orientações para Abertura e Gestão de Lojas Maçônicas
= Documento básico de Docência Maçônica = Maçonaria – Um
informativo para quem não é Maçom = Documento para o Pro-
cesso de Seleção de Novos Maçons = Orientações sobre Pro-
cesso para Admissão de Novos Membros
Evidentemente, resultaria inconcebível imaginar o pro-
gresso, sem um processo de crescimento adequado e har-
mônico para a Instituição, consequentemente, para as Célu-
las Mater da Ordem (as Lojas).
De certo, as Chaves do Sucesso da Sociedade que nos
propomos ser Construtores, são:
ÉTICA – VALORIZAÇÃO HUMANA – EDUCAÇÃO – SOLI-
DARIEDADE.
E elas estarão presentes na medida de existir uma Insti-
tuição coesa, preparada e, com Membros que apresentem
as qualidades que a Maçonaria lhes oferece. Poder-se-ia
imaginar que a maior presença de Maçons bem preparados,
oportunizará à Sociedade seu melhor perfil.
3 – GESTÃO INSTITUCIONAL
Parece-nos apropriado afirmar que, somente prosperaram
as Instituições que, de forma integrada e sistemática, realizam
esforços nas diversas dimensões organizacionais:
• Capacitação permanente;
• Gestão da Tecnologia – Informática, Sistemas, etc.
• Ambientes de Inovação – Transformar rotinas e culturas
existentes, em aquelas que consideram a profissionalização
alinhada dos interesses e os valores das pessoas;
• E gerencia adequadamente seu Patrimônio, seja em
valores Intelectuais como Monetário; no Plano Econômico
como Financeiro; Qualifica seus Recursos Humanos e os
prepara para o Futuro.
Vejamos então, de que forma isto aconteceu:
Corresponde nestes itens que realizemos algumas
24. 24
considerações adicionais:
RELATÓRIO
1 – As variações das “Capitações”, apenas acompanharam
a evolução dos índices inflacionários no período, logo, o cresci-
mento havido não foi resultado dos aportes, mas fruto de uma
correta e ciosa Gestão Econômica e Financeira dos Bens e Di-
reitos Institucionais.
2 – Inexiste Inadimplência por parte das Jurisdicionadas e,
os valores que se apresentaram em outras épocas como perti-
nazes atrasos, foram negociados e são acompanhados e cobra-
dos por uma preocupada Administração.
3 – O Patrimônio Institucional cresceu principalmente,
por uma aplicação de recursos que, embora destinados à
beneficio das Filiadas através de construção de Templos e
modernização edilícia, hoje resulta em fonte segura de renda
e amortização dos valores captados para financiar as obras,
sem sangrar as LLoj.´..
4 – O Patrimônio do DAM cresce firmemente, atenden-
do rigorosamente seus compromissos, havendo aumen-
tado o Pecúlio aos beneficiários (Irmãos e Cunhada) para
R$ 10.000,00, sem qualquer ônus adicional e hoje, tendo a
melhor rentabilidade alcançada em toda a sua história, sem
riscos de qualquer desvio destes Fundos.
5 – O Ativo Circulante da Instituição denota uma transpa-
rência meridiana e uma liquidez invejável. Observemos que ele
dispõe de R$ 4,13 para cada R$ 1,00 de Passivo existente, ou
seja, níveis de liquidez dificilmente alcançados por Instituições
com fins lucrativos. Registre-se ainda que isto considerando o
Empréstimo do DAM como um Passivo comum, pois ele de fato
está garantido pelos pagamentos de Uso dos Templos por parte
das Lojas que os utilizam.
De estornarmos do Passivo Exigível a Curto Prazo o finan-
ciamento outorgado pelo DAM, simplesmente teríamos R$
371,94 para cada R$ de compromissos assumidos.
6 – Nestes três anos de Gestão, o Ativo Permanente da
Grande Loja, cresceu 33%, sem corrermos qualquer risco de
ordem Financeiro ou Econômico, dando uma solidez a Institui-
ção, como jamais teve até o presente.
6 – Finalmente, corresponde deixarmos claro que:
Se Financeiramente estamos com perfeita tranquilidade
Institucional;
Se o Fundo do DAM garante como nunca, o atendimento
das suas obrigações com os Filiados;
Se os compromissos além de estar rigorosamente em dia, são
absolutamente insignificantes comparados às disponibilidades;
Temos uma Contabilidade absolutamente em dia, com
Centro de Custos que expressam e registram claramente, não
apenas os gastos e rubricas imputadas, mas, em quais os Pro-
jetos e preocupações foram utilizados os recursos.
Mais ainda, muito mais por sermos uma Instituição que
preza a Moral e a Ética, todos, absolutamente todos os Cer-
tificados e Certidões se encontram em dia e, rigorosamente
a disposição da Jurisdição para verificar a lisura da Gestão,
bem como seu Balancete.
4 – RELAÇÕES COM A SOCIEDADE
Sempre entendemos que resulta absolutamente impraticável
TORNAR FELIZ A HUMANIDADE, como nossos Rituais dizem
ser Objetivo da Ordem, se não estivermos Atentos e Vigilantes
aos acontecimentos que definem a Vida atual e futura do nosso
25. RELATÓRIO
Planeta, logo, das nossas Comunidades em particular.
Resulta necessário que colaboremos e participemos na
configuração de novas Políticas sustentáveis que objetivem
melhorar a vida ou, pelo menos, que deixem de piorar; seja
através dos esforços dos nossos Irmãos, bem como por in-
termédio das Fundações da Ordem, que agem diuturnamen-
te junto a Sociedade.
Não é possível que ignoremos que no Mundo somos 6
Bilhões de pessoas, muito pronto 7 Bilhões, das quais 3 de
cada 5, ou seja, 60% PASSAM FOME.
Existem aproximadamente 20.000 Ogivas nucleares, ca-
pazes de destruir o Planeta 60 vezes. O Mundo gasta em
armamento, mais de 1 Trilhão, em troca, não temos água
limpa, saneamento básico e as doenças se alastram.
Os combustíveis não renováveis, a chuva ácida, o buraco na
camada de ozônio, a extinção das espécies, os Tsunamis resul-
tantes do descontrole nos cuidados da Energia atômica, todas
estas coisas, comprometem dia-a-dia o futuro da humanidade.
E assim por diante, estes problemas nos assaltam diu-
turnamente e, podemos afirmar que, ainda com dificuldades
e, nem sempre bem compreendidos, estamos começando a
colocar nosso “grão de areia”.
Tudo isto sem nos esquecer dos esforços realizados e que
ainda se realizam em prol de um Novo Pacto Federativo, nasci-
do na Loja Felipe Lechtmann No. 112, aprovado na Assembleia
da MRGLMERGS e nas demais instâncias da Ordem no Bra-
sil, permeando hoje todos os setores da Sociedade, Instituições
como a OAB, CNBB, etc,, em resumo, as forças vivas da Nação.
Tudo isto alenta a cada um dos Irmãos que, não há muito
tempo se perguntavam onde estava a Instituição que foi pre-
cursora dos movimentos Libertários e Sociais do Continente
e da Europa.
5 – SOLIDARIEDADE E BENEFICÊNCIA
Resulta fácil elaborarmos uma lista de qualidades e va-
lores humanos que precisamos para lidar com a realida-
de e conviver bem com grupos; citaremos como exemplo:
RESPEITO, TOLERÂNCIA, HUMILDADE, COOPERAÇÃO,
CONFIANÇA, SENSIBILIDADE, SINCERIDADE,... e claro,
SOLIDARIEDADE E BENEFICÊNCIA, mas, embora no pa-
pel pareçam maravilhosas, belas manifestações e compro-
missos, colocá-los em prática requerem um entendimento
mais profundo e um esforço pessoal contínuo, AINDA PARA
HOMENS ESPECIAIS COMO OS MAÇONS.
26. 26
Estes esforços são contemplados pelos conceitos de In-
RELATÓRIO
teligência Emocional e Espiritual.
O desenvolvimento da Inteligência Espiritual no dia-a-dia,
não significa esoterismo ou prática de rituais, estamos falando
da prática de Valores Humanos em situações adversas.
Muitas vezes fomos levados a nos inquirir: - Até que ponto
estamos interessados em lidar com pessoas realmente livres,
independentes, conscientes de seu valor e dispostas a evoluir,
nos aproximando e lhes oferecer, ou mais que isto, prestar nos-
sa Solidariedade sem esperar nada em troca?
Bem, parece-nos que temos encontrado alguns caminhos
que a Jurisdição demonstra aprovar e, paulatinamente se en-
volve e compromete.
Ainda, a tarefa de cooperação e fraterno entendimento junto
a Instituições como a Fundação São João, exigiram de nós e de
toda a Jurisdição, uma apreciação profunda dos conceitos de
FRATERNIDADE, SOLIDARIEDADE e principalmente, como a
Ordem de fato, poderia agir conjuntamente sem qualquer arre-
medo de desconfianças ou questionamentos inconsequentes.
A Maçonaria é uma e seus membros se distribuem nas di-
versas Potências Regulares, sem com isto imaginar que seja-
mos uns diferentes dos outros, já que a única diferença que
reconhecemos é a nossa capacidade de Amar.
Assim finalmente, da mesma forma que as empresas são o
motor de economia e as Universidades têm o papel de formar
as novas gerações, a Ordem tem a responsabilidade de encon-
trar verdadeiras formas sustentáveis que assegurem o desen-
volvimento da Humanidade, das novas Gerações, esperança
de um Futuro Melhor, assim como também entendemos que
nos desenvolve individualmente.
Estes desafios serão certamente a preocupação constante
da Jurisdição, já que, como expressamos inicialmente, “ resul-
ta fácil listar Valores e Princípios, o difícil é praticá-los...”, mas
certamente, estamos no Caminho certo.
Acreditamos piamente que o trabalho, embora em andamen-
to, não será desviado por motivos conjunturais ou casuísmos,
porque temos Fé na Ordem, nos Valores e Princípios que nos
regem e por estarmos insertos em um Marco histórico e Social
pelo qual seremos algum dia levados a prestar contas.
“...Caminante no hay camino, se hace camino al andar…”
(Antonio Machado)
MCL/12-2011.
27. PARA REFLETIR 27
AS QUATRO LEIS
DA ESPIRITUALIDADE*
1ª: “A pessoa que vem é a certa” Significa que das situações que acontecem em nossas vidas
ninguém entra em nossas vidas por acaso. To- são perfeitas.
das as pessoas ao nosso redor estão intera-
gindo conosco. Há sempre algo que nos faz 3ª: “Toda vez que você iniciar é o momento cer-
aprender e avançar em cada situação. to.” Tudo começa na hora certa: nem antes nem
depois. Quando estamos prontos para iniciar algo
2ª: “Aconteceu a única coisa que poderia novo em nossas vidas, é o momento em que a
ter acontecido.” Nada, nada, absolutamente coisas acontecem.
nada do que acontece em nossas vidas po-
deria ter sido de outra forma.Mesmo o menor 4ª: “Quando algo termina, acaba realmente.” Sim-
detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito plesmente assim. Se algo acabou em nossas vi-
tal coisa …, aconteceu que um outro …”. Não. das foi para a nossa evolução, por isso é melhor
O que aconteceu foi tudo o que poderia ter seguirmos em frente e nos enriquecermos com
acontecido, e foi para aprendermos alguma li- cada experiência.
ção e seguirmos em frente. Todas e cada uma
Acho que não é por acaso que estão lendo isso…Se
esse texto vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados
para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado!
Viver bem o amor universal com toda a tua alma e ser extrema-
mente feliz! É o resumo dessas 4 leis…. “Se um dia você tiver
que escolher entre o mundo e o amor, lembre-se: se escolher o
mundo ficará sem o amor, mas se você escolher o amor, com
ele conquistará o mundo” Albert Einstein!
*Ir.˙. Nelson Carvalho - Loja Cidade de
Viamão n° 99, GLMERGS - publicado na
Revista Universo Maçônico Ed. 13.
EXPEDIENTE: Grão-Mestre Adjunto: João Otávio Cezar CEP 90160-092.
Fechamento: 22 de Dezembro de 2011, 9h. Lessa Telefone: 51-3307.2185 ou 3737-7448
A Revista O Vigilante é um veículo de Primeiro Grande Vigilante: Valdir Gomes Acesse: www.agecomunicacao.com
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telefone 51-3211.0088 Grande Orador: Rui Eduardo Vidal Falcão Na página 16, a palavra "assessor" foi trocada por
Acesse: www.glojars.org.br ASSESOR. Na página 25 relativo ao CNOD da Or-
Equipe Editorial:
dem Demolay realizado em Tramandaí, o mes correto
Tiragem 5000 exemplares trimestrais O novo projeto editorial e layout da Revista O é "julho" e não "junho”, esse evento foi realizado nos
Distribuição gratuita e dirigida Vigilante é criação da Age! Comunicação. dias 29,30 e 31 de julho de 2011. Idade: a idade do
Grão-Mestre: Gilberto Moreira Mussi Av. Ipiranga, 725/404, Porto Alegre, RS, Grão-Mestre Adjunto Ir.˙. Lessa, correta, é 60 anos.