O texto descreve a árvore de Natal vista pelos olhos de uma menina de 9 anos chamada Joana. A árvore parecia brilhar de uma forma maravilhosa e trazia a lembrança da alegria que se espalhou sobre a Terra na primeira noite de Natal. Na cena do presépio, as figuras pareciam continuar uma conversa doce que nunca havia sido interrompida.