O lápis verde se sente obrigado a dizer que as histórias têm seu nome, mas não foram escritas por ele. Ele critica outro lápis verde por escrever o que quer ao invés do que é dito e por sempre achar defeitos nas histórias no começo. Cansado das críticas, o autor afiou o lápis para que ele escrevesse sozinho em um caderno novo com um gato no meio, que já estava cheio.