O complexo penitenciário do Carandiru era composto por diversos blocos quadrados, cada um com diversas celas e um pátio central. Tais blocos eram chamados pavilhões. Quando foi construído ficava no subúrbio, entretanto o crescimento da cidade chegou até a zona norte, Santana e região. Então passou a ser temeroso abrigar uma gigantesca penitenciária tão próxima de todos. Na realidade, se pulasse o muro, o fugitivo já se encontrava numa das grandes avenidas. Após a chacina em que 111 detentos foram executados sob ordens da tropa de choque e seu comando, ficou claro: o Carandiru tinha de ser desmontado e transferido. Assim se deu. Hoje o lugar é um parque e possui instalações culturais, como a Biblioteca São Paulo e uma ETEC.