O documento discute a teoria da organização de Thomas Greenfield e sua relevância para a administração educacional. Apresenta os principais pontos da teoria de Greenfield, como seu subjetivismo e rejeição do positivismo, e debates entre Greenfield e críticos como Willower, Griffiths e Evers & Lakomski sobre a validade de sua abordagem.
Teoria da organização Greenfield - Jalali Parte II
1. Trabalho apresentado a disciplina Estudos em Gestão Educacional sob orientação da Prof. Dr. Paulo Gomes Lima Mestranda Kellcia Rezende Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO - MESTRADO EM EDUCAÇÃO
2. A teoria da organização de Greenfield: uma alternativa para a administração educacional(Parte II) Martha Jalali Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
3. Marta Jalali Doutora em Ciências Humanas pela Universidade Jaime I (Espanha) – Departamento de Psicologia e Sociologia, Mestre em Educação pela UFS, Licenciada em Educação pela UNICAMP. Docente do programa de Humanidades e civilização ocidental do Colégio de artes e ciências da Universidade da Flórida – EUA. Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
4. Crítica aos fundamentos e à teoria positivista da administração educacional Greenfield desenvolve sua argumentação tentando demonstrar a inadequação da utilização do método científico no estudo dos fenômenos sociais e particularmente no estudo da ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL. Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
5. O subjetivismo de Greenfield GREENFIELD ENTENDE AS ORGANIZAÇÕES COMO ENTIDADES HUMANAS Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
6. A natureza do conhecimento como subjetiva e adquirida pela experiência pessoal Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
8. O FUNDAMENTO DA TEORIA ORGANIZACIONAL DEVERIA SER A INTERPRETAÇÃO DA EXPERIÊNCIA HUMANA INTERPRETAÇÃO QUE OS INDIVÍDUOS DÃO À SUA EXPERIÊNCIA O CIENTISTA DEVE SE PREOCUPAR COM OS VALORES QUE OS INDIVÍDUOS TRAZEM CONSIGO PARA A ORGANIZAÇÃO. Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
11. Fazer um julgamento ético requer um exame reflexivo sobre as alternativas da ação e suas consequências;
12. Willower reconhece a importância dos valores. No entanto, reconhece a real escolha moral em um contexto de valores equivalentes, onde não é fácil para o administrador escolher entre o melhor e o pior sobre o caminho para se alcançar o resultado desejado;
13. Por não considerar a importância da observação e reflexão sobre os fatos empíricos, Willower afirma que o subjetivismo de Greenfield não pode ser útil na orientação de administradores para a tomada de decisão.Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
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15. Os fatos não têm existência própria, dependem do significado que os indivíduos lhe dão;
16. O significado que as pessoas envolvidas em uma determinada situação dão a ela que fazem essa situação ser o que é;
17. Uma teoria construída em cima apenas dos fatos empíricos não poderia dizer ao administrador o que fazer.Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
18. As verdades prontas que os homens lhe oferecem são meras convenienciais ou drogas para lhe fazerem dormir. Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
19.
20. Se preocupa com a idéia central da afirmação de Greenfield de que as organizações não são reais;
21. Concorda com Greenfield de que as organizações dependem das intenções e propósitos humnanos;
22. As teorias tradicionais falharam em descrever a natureza organizacional porque se esqueceram de olhar a sua dimensão individual;
23. Questiona a validade da teoria de Greenfiel mediante pesquisa empírica.Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
25. O debate entre Evers e Lakomski e Greenfield Evers e Lakomski – analisam a obra de Greenfield após a sua morte, com isso, uma reposta a tal análise foi desenvolvida por Peter Gronn e Peter Ribbins Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
26. Uma teoria que diz muito sobre epistemologia e pouco sobre administração - GREENFIELD Como é possível avaliar a qualidade das teorias construídas a partir das intenções e compreensões humanas? Evers e Lakomski Os seres humanos não são tão imprevisíveis quanto pretende Greenfield: há ordem em nossas interpretações e ações. MATERIALISMO PRAGMÁTICO Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
27. GRONN E RIBBINS Ao se preocuparem apenas com uma ciência melhor, Evers e Lakomski esquecem a essência do trabalho de Greenfield. Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
28. Elementos da teoria organizacional de Greenfield e seus críticos Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
30. IDEALISMO OU MATERIALISMO QUANDO AS PESSOAS NÃO TÊM SUAS PRÓPRIAS VISÕES SOBRE O QUE QUEREM FAZER OU SER, ELAS SE TORNAM O QUE OS OUTROS CRIAM OU CRIARAM PARA ELAS. A ADMINISTRAÇÃO ENVOLVE UM ATO DE CRIAÇÃO E COMPULSÃO. O ATO ADMINISTRATIVO PASSA TER FORÇA QUANDO AS PESSOAS REALIZAM (E SE TORNAM) A VISÃO IDEOLÓGICA DO QUE DEVERIA EXISTIR NO MUNDO. Mestranda Kellcia Rezende Souza – PPGEdu/UFGD
31. JALALI, Martha. A teoria da organização de Greenfield: uma alternativa para a administração educacional. Dissertação – Mestrado em Educação – Universidade Federal do Sergipe. UFS: 1995. REFERÊNCIAS