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https://www.youtube.com/watch?v=jM5H9ezIIgs
Fonte:http://www2b.abc.net.au/tmb/Client/Mess
age.aspx?b=37&t=1&ps=50&dm=1&pd=2&am=19
585
Fonte: http://www.thaengenharia.com.br/pt-
br/obras/torre-de-resfriamento-petrobras
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=sxRMUnSGtP0
Fonte: http://www.thienhaxanh.com.vn/chuyen-
muc/services/?lang=en
• Variáveis importantes:
– CargaTérmica a ser removida;
– Vazão de Circulação de Água;
– Diferença deTemperatura da água na entrada e
saída da torre (range);
– Diferença deTemperatura da água que sai da torre
e a temperatura de bulbo úmido do ar (approach).
• Dentro da torre ocorrem uma transferência simultânea de
calor e massa:
– Convecção
– Evaporação
• Um importante coeficiente para as torres de resfriamento é o
Coeficiente Global de Performance ou Coeficiente de Merkel
(Kv).
• Um outro coeficiente importante é a razão entre a vazão de ar
e a vazão de água :
Kv~m
Fonte: http://www.alpinaequipamentos.com.br/pdf/manual-de-torres-de-resfriamento-de-
agua-alpina-equipamentos.pdf
• Métodos usados:
– Gráfico
– Tchebycheff
– Merkel
– Logarítmico
– Carey eWilliamsom
– Retificação da Linha
de Saturação
Definição: Equipamentos de vários tipos e configurações onde
ocorre transferência de energia sob a forma de calor entre duas ou
mais correntes de fluidos que podem ou não estar em contato
direto, é normalmente utilizado para resfriar ou aquecer fluidos.
Princípio de funcionamento: Existem três princípios diferentes:
• Mistura de fluidos;
• Armazenagem intermediária;
• Parede de separação dos fluidos.
Sendo o último o mais comum na indústria, pois não há contato
entre os dois fluidos, e assim podem ser reaproveitados, os demais
possuem aplicações específicas.
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAepdkAC/trocador-calor
Fonte: https://www.hrs-heatexchangers.com/es/
Fonte: http://steelpipe-pt.com/1-2-heat-
exchanger/179215
Fonte: http://www.sahave.com.br/trocador-de-calor.phpFonte:
http://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/maquina
s-e-equipamentos/haasen/produtos/refrigeracao-
ventilacao-e-exaustao/trocador-de-calor-industrial-
manutencao
Tipos de trocadores:
• Trocadores de contato direto;
• Trocadores de contato indireto;
• Trocadores tubulares;
• Trocadores de calor tipo placa;
• Trocadores de calor tipo compacto.
Fonte: http://www.ufjf.br/washington_irrazabal/files/2014/05/Aula-23_Trocadores-de-Calor.pdf
O trocador mais usado é o Casco eTubo ou tubulares:
Este tipo de trocador consiste em dois tubos concêntricos, onde um
dos fluidos escoa pelo tubo interno e o outro pela parte anular
entre os tubos, em contra corrente. É o mais simples dos tipos, pela
fácil manutenção.
• Variáveis importantes:
– Propriedades dos Fluidos (viscosidade, condutividade
térmica, condutividade térmica e calor específico)
– Temperaturas de Operação
– Pressões de Operação
– Velocidade de Escoamento
– Perda de Carga Admissível
– Fator de Sujeira
– Localização dos Fluidos
• Variáveis importantes:
– Arranjo do trocador (paralelo ou contra-corrente)
– Número de passes no casco e no tubo
Fonte: http://pt.slideshare.net/Thomas741/tc2-p3-final
• Determinar o coeficiente global de transferência de
calor (U)
Fonte: http://pt.slideshare.net/Thomas741/tc2-p3-final
• Média logarítmica das diferenças de temperaturas
– Variáveis conhecidas: temperaturas e U
Fonte: http://pt.slideshare.net/Thomas741/tc2-p3-final
• Método NUT
– Variáveis conhecidas: temperaturas de entrada, U e
Vazão
Fonte: http://pt.slideshare.net/Thomas741/tc2-p3-final
Fonte: http://pt.slideshare.net/Thomas741/tc2-p3-final
Método NUT
Fonte: http://pt.slideshare.net/Thomas741/tc2-p3-final
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=qJ8EAsoouEc
Os Espessadores são tanques de sedimentação responsáveis pela
operação de separação sólido-líquido que tem como finalidade
separar sólidos suspensos em meio líquido, pela ação da gravidade.
A operação sedimentação baseia-se no fenômeno de transporte da
partícula para o fundo do equipamento, onde a partícula sólida em
suspensão sofre ação das forças da gravidade, empuxo e
resistência ao movimento.
Princípio de funcionamento: Os espessadores recebem o material
a ser separado, gerando um produto de fundo (underflow) que
apresenta maior concentração de sólidos que a alimentação. O
segundo produto gerado é a água clarificada (overflow), que
apresenta a concentração de sólidos bem menor que aquela
apresentada na alimentação.
Fonte: http://www.ceermin.demin.ufmg.br/monografias/18.PDF
Fonte: http://www.vlc.com.br/clarificadores-espessadores.php
Fonte: https://turkish.alibaba.com/product-detail/high-
efficiency-sludge-thickener-548466109.html
Fonte: http://www.mc-bauchemie.com.br/projetos/ete-
samarco/#ad-image-0
Fonte:
http://www.ovivowater.com/es/application/energy/po
wer/fgd-wastewater-treatment/thickener-2/
Os sedimentadores diferem-se nos tipos das pás que podem
ser:
• Rastelos convencionais;
• Rastelos com diâmetros de tanques maiores;
• Rastelos Pivotados
O uso de rastelo pivotado é geralmente utilizados para polpas
com substâncias que tem problema com incrustações,
exemplo: polpas de aluminato de sódio.
Eficiência: A eficiência de um espessador é avaliada pela
capacidade medidas em termos de volume de polpa de
alimentação e pela qualidade de produtos, ou seja, pela
quantidade de sólidos no underflow e no overflow.
• Determinação do % de sólidos
sedimentados em função do volume
total
• Com a porcentagem de
sedimentação e o volume total
do equipamento definidos, o
dimensionamento da altura do
mesmo é realizado conforme
algumas condições:
H1 = H2
H3 + H4 ≥ 2 x (H1 + H2)
• O volume de sedimentado
deverá ocupar as regiões H1,
H2 e H3.
• O rastelo deve ser
posicionado acima da zona
entre H3 + H4, de forma que a
agitação não interfira na
sedimentação dos sólidos.
Definição: Equipamentos de classificação responsáveis
pela separação de partículas de acordo com o seu tamanho
e/ou densidade, que utiliza a força centrífuga para acelerar
a taxa de sedimentação das partículas, transformando o
fluxo em movimento centrífugo.
Princípio de funcionamento: Consiste basicamente na
alimentação do material sob pressão, tangencialmente à
câmara de alimentação gerando um vórtice no fluido e
centrifugação do produto. A força centrífuga atua nas
partículas de maior tamanho e peso, dirigindo-as para as
laterais do hidrociclone. saindo pelo orifício inferior
(underflow). As partículas de menor tamanho e densidade
são carregadas para o centro, num escoamento em espiral
ascendente, abandonando o equipamento pelo orifício
superior (overflow).
Fonte: http://www.msoldas.com.br/ciclone%202.htm
Fonte: http://www.espiasa.com.pe/bateria-o-nido-de-hidrociclones.html
• Variáveis importantes:
– Tipo de Ciclone
– Distribuição Granulométrica das partículas
– Densidade da partículas
– Número de Voltas no Ciclone
– Características do fluido (viscosidade, vazão,
densidade)
Fonte: http://www.unaerp.br/documentos/645-celso-antonio-cipolato/file
Fonte: http://www.unaerp.br/documentos/645-celso-antonio-cipolato/file
d50= diâmetro de Stokes para a partícula de 50% de eficiência de coleta
dpi = diâmetro da partícula cuja eficiência de coleta está sendo calculada
 = função de d50
Curva de Eficiência Fracionária de Ciclones
Fonte: http://www.unaerp.br/documentos/645-celso-antonio-cipolato/file
Fonte: http://www.unaerp.br/documentos/645-celso-antonio-cipolato/file
Eficiência de Coleta Global de Ciclones
Fonte: http://www.unaerp.br/documentos/645-celso-antonio-cipolato/file
• Campo da matemática dedicado ao desenvolvimento de
métodos eficientes de determinação de máximos e
mínimos de funções de uma ou mais variáveis.
• A ciência que determina as melhores soluções para
certos problemas físicos; problemas que são descritos
por modelos matemáticos.
• Busca da melhor solução (solução ótima) dentre as
diversas soluções possíveis de um problema, segundo um
critério estabelecido previamente.
• Seleção Natural;
• Minimizar processos ineficientes;
• Maximizar recursos;
• Minimizar custos;
• Maximizar produção;
• Maximizar lucro;
• Buscar maior eficiência.
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=n8TA-Jr5sLk
• Informações
– Que objetivos queremos atingir?
– Quais as condições do mercado fornecedor e
consumidor?
– Quais as condições do mercado financeiro?
– Quais as condições dos recursos naturais e
humanos disponíveis?
– Quais as limitações de natureza física, social e
psicológicas?
• Procedimentos:
–Bom senso;
–Experiência acumulada;
–Uso de Ferramentas Matemáticas
Adequadas;
–Escolha de estratégias de atuação oportunas.
• Determinação do melhor local para construção de
uma planta;
• Escalonamento de tanques para armazenagem de
matéria-prima e de produtos
• Dimensionamento e layout de pipelines
• Projeto de plantas e/ou de equipamentos
• Escalonamento de reposição e manutenção de
equipamentos
• Operação de equipamentos e/ou planta
• Ajuste de modelos a dados experimentais de
uma planta;
• Minimização de inventário;
• Alocação de recursos ou serviços entre
diferentes processos;
• Planejamento e escalonamento de instalação
de plantas.
• Função Objetivo;
• Restrições;
• RegiãoViável;
• Variáveis de Decisão.
• Função Objetivo:
– Alvo a ser alcançado;
– Máximo ou mínimo;
– Pode ser lucro, custo, tempo (parâmetros econômicos);
– Pode ser técnico/operacional (minimizar consumo de
energia, maximizar produção);
– Pode ser técnico/econômico (minimizar custo
operacional, valor medido, valor desejado).
• Restrições:
– Limites estabelecidos pelo sistema pelas condições físicas:
• Capacidade máxima de processamento de um equipamento;
• Temperatura e pressão absolutas => só podem assumir
valores positivos;
• Os balanços de massa e energia de um processos devem ser
obedecidos;
• Capacidade de absorção do mercado;
• Preço máximo de venda ou de compra.
Restrições podem ser de igualdade ou de desigualdade
–RegiãoViável
• Região definida delimitadas pelas restrições
onde a solução do problema se encontra, ou
seja, onde o valor ótimo se encontra.
• Variáveis de Decisão:
– Um problema de otimização é sempre multivariável
– Igual ao número de graus de liberdade do sistema;
– As variáveis de decisão caracterizam os possíveis projetos
ou condições operacionais do sistema e devem ter uma
certa influência sobre a função objetivo;
– Se uma variável for pouco sensível à função objetivo,
normalmente arbitra-se um valor fixo para a mesma.
• Não existe uma regra única para um problema de
otimização
• A forma escolhida para otimizar um problema
depende:
– Como é a função objetivo: linear, não-linear,
contínua, discreta, mista, etc.
– Como são as restrições: linear, não-linear, discreta
ou mista
– Número de variáveis de decisão
1. Analise o processo e estabeleça as variáveis de
decisão (VD) e as auxiliares (VA’s);
2. Estabeleça a função objetivo (FO) em função
das variáveis identificadas no item 1 e de
coeficientes conhecidos.
3. Estabeleça as restrições:
– Balanços de massa e energia funções das VD’s e
VA’s,
– Relações constitutivas e/ou empíricas,
– Limites operacionais máximos e mínimos,
– Faixa de validades das variáveis, por exemplo,
temperaturas e pressões absolutas devem ser
positivas, frações molares entre zero e um, etc.,
– Limites externos, por exemplo, capacidade
máxima de consumo do mercado.
4. Se o problema é demasiadamente grande:
– subdivida em partes,
– simplifique a função objetivo e/ou o modelo do
processo.
5. Se possível faça o mapeamento da função objetivo,
isto é, verifique graficamente como a FO varia com a
mudança das variáveis de decisão.
6. Aplique as apropriadas técnicas matemáticas de
otimização para o problema.
7. Aplique a análise de sensibilidade da FO, isto é,
examine a sensibilidade do ponto de
mínimo/máximo e o valor da FO às mudanças
nos coeficientes das funções e a alterações nas
variáveis decisão.
• Método Analítico: achar o ponto ótimo da função
(através da derivada)
• Métodos Numéricos:
– Diferenças Finitas
– Programação Linear:
• Método Gráfico;
• Simplex.
– Gradiente Reduzido Generalizado
– Solver (Excel).
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  • 17.
  • 18.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. • Variáveis importantes: – CargaTérmica a ser removida; – Vazão de Circulação de Água; – Diferença deTemperatura da água na entrada e saída da torre (range); – Diferença deTemperatura da água que sai da torre e a temperatura de bulbo úmido do ar (approach).
  • 25. • Dentro da torre ocorrem uma transferência simultânea de calor e massa: – Convecção – Evaporação • Um importante coeficiente para as torres de resfriamento é o Coeficiente Global de Performance ou Coeficiente de Merkel (Kv). • Um outro coeficiente importante é a razão entre a vazão de ar e a vazão de água : Kv~m Fonte: http://www.alpinaequipamentos.com.br/pdf/manual-de-torres-de-resfriamento-de- agua-alpina-equipamentos.pdf
  • 26. • Métodos usados: – Gráfico – Tchebycheff – Merkel – Logarítmico – Carey eWilliamsom – Retificação da Linha de Saturação
  • 27.
  • 28. Definição: Equipamentos de vários tipos e configurações onde ocorre transferência de energia sob a forma de calor entre duas ou mais correntes de fluidos que podem ou não estar em contato direto, é normalmente utilizado para resfriar ou aquecer fluidos.
  • 29. Princípio de funcionamento: Existem três princípios diferentes: • Mistura de fluidos; • Armazenagem intermediária; • Parede de separação dos fluidos. Sendo o último o mais comum na indústria, pois não há contato entre os dois fluidos, e assim podem ser reaproveitados, os demais possuem aplicações específicas. Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAepdkAC/trocador-calor
  • 32.
  • 33. Tipos de trocadores: • Trocadores de contato direto; • Trocadores de contato indireto; • Trocadores tubulares; • Trocadores de calor tipo placa; • Trocadores de calor tipo compacto. Fonte: http://www.ufjf.br/washington_irrazabal/files/2014/05/Aula-23_Trocadores-de-Calor.pdf
  • 34. O trocador mais usado é o Casco eTubo ou tubulares: Este tipo de trocador consiste em dois tubos concêntricos, onde um dos fluidos escoa pelo tubo interno e o outro pela parte anular entre os tubos, em contra corrente. É o mais simples dos tipos, pela fácil manutenção.
  • 35. • Variáveis importantes: – Propriedades dos Fluidos (viscosidade, condutividade térmica, condutividade térmica e calor específico) – Temperaturas de Operação – Pressões de Operação – Velocidade de Escoamento – Perda de Carga Admissível – Fator de Sujeira – Localização dos Fluidos
  • 36. • Variáveis importantes: – Arranjo do trocador (paralelo ou contra-corrente) – Número de passes no casco e no tubo
  • 38. • Determinar o coeficiente global de transferência de calor (U) Fonte: http://pt.slideshare.net/Thomas741/tc2-p3-final
  • 39. • Média logarítmica das diferenças de temperaturas – Variáveis conhecidas: temperaturas e U Fonte: http://pt.slideshare.net/Thomas741/tc2-p3-final
  • 40. • Método NUT – Variáveis conhecidas: temperaturas de entrada, U e Vazão Fonte: http://pt.slideshare.net/Thomas741/tc2-p3-final
  • 44. Os Espessadores são tanques de sedimentação responsáveis pela operação de separação sólido-líquido que tem como finalidade separar sólidos suspensos em meio líquido, pela ação da gravidade. A operação sedimentação baseia-se no fenômeno de transporte da partícula para o fundo do equipamento, onde a partícula sólida em suspensão sofre ação das forças da gravidade, empuxo e resistência ao movimento.
  • 45. Princípio de funcionamento: Os espessadores recebem o material a ser separado, gerando um produto de fundo (underflow) que apresenta maior concentração de sólidos que a alimentação. O segundo produto gerado é a água clarificada (overflow), que apresenta a concentração de sólidos bem menor que aquela apresentada na alimentação. Fonte: http://www.ceermin.demin.ufmg.br/monografias/18.PDF
  • 48. Os sedimentadores diferem-se nos tipos das pás que podem ser: • Rastelos convencionais; • Rastelos com diâmetros de tanques maiores; • Rastelos Pivotados
  • 49. O uso de rastelo pivotado é geralmente utilizados para polpas com substâncias que tem problema com incrustações, exemplo: polpas de aluminato de sódio. Eficiência: A eficiência de um espessador é avaliada pela capacidade medidas em termos de volume de polpa de alimentação e pela qualidade de produtos, ou seja, pela quantidade de sólidos no underflow e no overflow.
  • 50.
  • 51.
  • 52. • Determinação do % de sólidos sedimentados em função do volume total
  • 53. • Com a porcentagem de sedimentação e o volume total do equipamento definidos, o dimensionamento da altura do mesmo é realizado conforme algumas condições: H1 = H2 H3 + H4 ≥ 2 x (H1 + H2) • O volume de sedimentado deverá ocupar as regiões H1, H2 e H3. • O rastelo deve ser posicionado acima da zona entre H3 + H4, de forma que a agitação não interfira na sedimentação dos sólidos.
  • 54. Definição: Equipamentos de classificação responsáveis pela separação de partículas de acordo com o seu tamanho e/ou densidade, que utiliza a força centrífuga para acelerar a taxa de sedimentação das partículas, transformando o fluxo em movimento centrífugo.
  • 55. Princípio de funcionamento: Consiste basicamente na alimentação do material sob pressão, tangencialmente à câmara de alimentação gerando um vórtice no fluido e centrifugação do produto. A força centrífuga atua nas partículas de maior tamanho e peso, dirigindo-as para as laterais do hidrociclone. saindo pelo orifício inferior (underflow). As partículas de menor tamanho e densidade são carregadas para o centro, num escoamento em espiral ascendente, abandonando o equipamento pelo orifício superior (overflow).
  • 58.
  • 59. • Variáveis importantes: – Tipo de Ciclone – Distribuição Granulométrica das partículas – Densidade da partículas – Número de Voltas no Ciclone – Características do fluido (viscosidade, vazão, densidade)
  • 61.
  • 63. d50= diâmetro de Stokes para a partícula de 50% de eficiência de coleta dpi = diâmetro da partícula cuja eficiência de coleta está sendo calculada  = função de d50 Curva de Eficiência Fracionária de Ciclones Fonte: http://www.unaerp.br/documentos/645-celso-antonio-cipolato/file
  • 65. Eficiência de Coleta Global de Ciclones Fonte: http://www.unaerp.br/documentos/645-celso-antonio-cipolato/file
  • 66. • Campo da matemática dedicado ao desenvolvimento de métodos eficientes de determinação de máximos e mínimos de funções de uma ou mais variáveis. • A ciência que determina as melhores soluções para certos problemas físicos; problemas que são descritos por modelos matemáticos. • Busca da melhor solução (solução ótima) dentre as diversas soluções possíveis de um problema, segundo um critério estabelecido previamente.
  • 67.
  • 68. • Seleção Natural; • Minimizar processos ineficientes; • Maximizar recursos; • Minimizar custos; • Maximizar produção; • Maximizar lucro; • Buscar maior eficiência. Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=n8TA-Jr5sLk
  • 69. • Informações – Que objetivos queremos atingir? – Quais as condições do mercado fornecedor e consumidor? – Quais as condições do mercado financeiro? – Quais as condições dos recursos naturais e humanos disponíveis? – Quais as limitações de natureza física, social e psicológicas?
  • 70. • Procedimentos: –Bom senso; –Experiência acumulada; –Uso de Ferramentas Matemáticas Adequadas; –Escolha de estratégias de atuação oportunas.
  • 71. • Determinação do melhor local para construção de uma planta; • Escalonamento de tanques para armazenagem de matéria-prima e de produtos • Dimensionamento e layout de pipelines • Projeto de plantas e/ou de equipamentos • Escalonamento de reposição e manutenção de equipamentos • Operação de equipamentos e/ou planta
  • 72. • Ajuste de modelos a dados experimentais de uma planta; • Minimização de inventário; • Alocação de recursos ou serviços entre diferentes processos; • Planejamento e escalonamento de instalação de plantas.
  • 73. • Função Objetivo; • Restrições; • RegiãoViável; • Variáveis de Decisão.
  • 74. • Função Objetivo: – Alvo a ser alcançado; – Máximo ou mínimo; – Pode ser lucro, custo, tempo (parâmetros econômicos); – Pode ser técnico/operacional (minimizar consumo de energia, maximizar produção); – Pode ser técnico/econômico (minimizar custo operacional, valor medido, valor desejado).
  • 75. • Restrições: – Limites estabelecidos pelo sistema pelas condições físicas: • Capacidade máxima de processamento de um equipamento; • Temperatura e pressão absolutas => só podem assumir valores positivos; • Os balanços de massa e energia de um processos devem ser obedecidos; • Capacidade de absorção do mercado; • Preço máximo de venda ou de compra.
  • 76. Restrições podem ser de igualdade ou de desigualdade –RegiãoViável • Região definida delimitadas pelas restrições onde a solução do problema se encontra, ou seja, onde o valor ótimo se encontra.
  • 77. • Variáveis de Decisão: – Um problema de otimização é sempre multivariável – Igual ao número de graus de liberdade do sistema; – As variáveis de decisão caracterizam os possíveis projetos ou condições operacionais do sistema e devem ter uma certa influência sobre a função objetivo; – Se uma variável for pouco sensível à função objetivo, normalmente arbitra-se um valor fixo para a mesma.
  • 78. • Não existe uma regra única para um problema de otimização • A forma escolhida para otimizar um problema depende: – Como é a função objetivo: linear, não-linear, contínua, discreta, mista, etc. – Como são as restrições: linear, não-linear, discreta ou mista – Número de variáveis de decisão
  • 79. 1. Analise o processo e estabeleça as variáveis de decisão (VD) e as auxiliares (VA’s); 2. Estabeleça a função objetivo (FO) em função das variáveis identificadas no item 1 e de coeficientes conhecidos.
  • 80. 3. Estabeleça as restrições: – Balanços de massa e energia funções das VD’s e VA’s, – Relações constitutivas e/ou empíricas, – Limites operacionais máximos e mínimos, – Faixa de validades das variáveis, por exemplo, temperaturas e pressões absolutas devem ser positivas, frações molares entre zero e um, etc., – Limites externos, por exemplo, capacidade máxima de consumo do mercado.
  • 81. 4. Se o problema é demasiadamente grande: – subdivida em partes, – simplifique a função objetivo e/ou o modelo do processo. 5. Se possível faça o mapeamento da função objetivo, isto é, verifique graficamente como a FO varia com a mudança das variáveis de decisão. 6. Aplique as apropriadas técnicas matemáticas de otimização para o problema.
  • 82. 7. Aplique a análise de sensibilidade da FO, isto é, examine a sensibilidade do ponto de mínimo/máximo e o valor da FO às mudanças nos coeficientes das funções e a alterações nas variáveis decisão.
  • 83. • Método Analítico: achar o ponto ótimo da função (através da derivada) • Métodos Numéricos: – Diferenças Finitas – Programação Linear: • Método Gráfico; • Simplex. – Gradiente Reduzido Generalizado – Solver (Excel).