24. • Variáveis importantes:
– CargaTérmica a ser removida;
– Vazão de Circulação de Água;
– Diferença deTemperatura da água na entrada e
saída da torre (range);
– Diferença deTemperatura da água que sai da torre
e a temperatura de bulbo úmido do ar (approach).
25. • Dentro da torre ocorrem uma transferência simultânea de
calor e massa:
– Convecção
– Evaporação
• Um importante coeficiente para as torres de resfriamento é o
Coeficiente Global de Performance ou Coeficiente de Merkel
(Kv).
• Um outro coeficiente importante é a razão entre a vazão de ar
e a vazão de água :
Kv~m
Fonte: http://www.alpinaequipamentos.com.br/pdf/manual-de-torres-de-resfriamento-de-
agua-alpina-equipamentos.pdf
26. • Métodos usados:
– Gráfico
– Tchebycheff
– Merkel
– Logarítmico
– Carey eWilliamsom
– Retificação da Linha
de Saturação
27.
28. Definição: Equipamentos de vários tipos e configurações onde
ocorre transferência de energia sob a forma de calor entre duas ou
mais correntes de fluidos que podem ou não estar em contato
direto, é normalmente utilizado para resfriar ou aquecer fluidos.
29. Princípio de funcionamento: Existem três princípios diferentes:
• Mistura de fluidos;
• Armazenagem intermediária;
• Parede de separação dos fluidos.
Sendo o último o mais comum na indústria, pois não há contato
entre os dois fluidos, e assim podem ser reaproveitados, os demais
possuem aplicações específicas.
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAepdkAC/trocador-calor
33. Tipos de trocadores:
• Trocadores de contato direto;
• Trocadores de contato indireto;
• Trocadores tubulares;
• Trocadores de calor tipo placa;
• Trocadores de calor tipo compacto.
Fonte: http://www.ufjf.br/washington_irrazabal/files/2014/05/Aula-23_Trocadores-de-Calor.pdf
34. O trocador mais usado é o Casco eTubo ou tubulares:
Este tipo de trocador consiste em dois tubos concêntricos, onde um
dos fluidos escoa pelo tubo interno e o outro pela parte anular
entre os tubos, em contra corrente. É o mais simples dos tipos, pela
fácil manutenção.
35. • Variáveis importantes:
– Propriedades dos Fluidos (viscosidade, condutividade
térmica, condutividade térmica e calor específico)
– Temperaturas de Operação
– Pressões de Operação
– Velocidade de Escoamento
– Perda de Carga Admissível
– Fator de Sujeira
– Localização dos Fluidos
36. • Variáveis importantes:
– Arranjo do trocador (paralelo ou contra-corrente)
– Número de passes no casco e no tubo
44. Os Espessadores são tanques de sedimentação responsáveis pela
operação de separação sólido-líquido que tem como finalidade
separar sólidos suspensos em meio líquido, pela ação da gravidade.
A operação sedimentação baseia-se no fenômeno de transporte da
partícula para o fundo do equipamento, onde a partícula sólida em
suspensão sofre ação das forças da gravidade, empuxo e
resistência ao movimento.
45. Princípio de funcionamento: Os espessadores recebem o material
a ser separado, gerando um produto de fundo (underflow) que
apresenta maior concentração de sólidos que a alimentação. O
segundo produto gerado é a água clarificada (overflow), que
apresenta a concentração de sólidos bem menor que aquela
apresentada na alimentação.
Fonte: http://www.ceermin.demin.ufmg.br/monografias/18.PDF
48. Os sedimentadores diferem-se nos tipos das pás que podem
ser:
• Rastelos convencionais;
• Rastelos com diâmetros de tanques maiores;
• Rastelos Pivotados
49. O uso de rastelo pivotado é geralmente utilizados para polpas
com substâncias que tem problema com incrustações,
exemplo: polpas de aluminato de sódio.
Eficiência: A eficiência de um espessador é avaliada pela
capacidade medidas em termos de volume de polpa de
alimentação e pela qualidade de produtos, ou seja, pela
quantidade de sólidos no underflow e no overflow.
50.
51.
52. • Determinação do % de sólidos
sedimentados em função do volume
total
53. • Com a porcentagem de
sedimentação e o volume total
do equipamento definidos, o
dimensionamento da altura do
mesmo é realizado conforme
algumas condições:
H1 = H2
H3 + H4 ≥ 2 x (H1 + H2)
• O volume de sedimentado
deverá ocupar as regiões H1,
H2 e H3.
• O rastelo deve ser
posicionado acima da zona
entre H3 + H4, de forma que a
agitação não interfira na
sedimentação dos sólidos.
54. Definição: Equipamentos de classificação responsáveis
pela separação de partículas de acordo com o seu tamanho
e/ou densidade, que utiliza a força centrífuga para acelerar
a taxa de sedimentação das partículas, transformando o
fluxo em movimento centrífugo.
55. Princípio de funcionamento: Consiste basicamente na
alimentação do material sob pressão, tangencialmente à
câmara de alimentação gerando um vórtice no fluido e
centrifugação do produto. A força centrífuga atua nas
partículas de maior tamanho e peso, dirigindo-as para as
laterais do hidrociclone. saindo pelo orifício inferior
(underflow). As partículas de menor tamanho e densidade
são carregadas para o centro, num escoamento em espiral
ascendente, abandonando o equipamento pelo orifício
superior (overflow).
59. • Variáveis importantes:
– Tipo de Ciclone
– Distribuição Granulométrica das partículas
– Densidade da partículas
– Número de Voltas no Ciclone
– Características do fluido (viscosidade, vazão,
densidade)
63. d50= diâmetro de Stokes para a partícula de 50% de eficiência de coleta
dpi = diâmetro da partícula cuja eficiência de coleta está sendo calculada
= função de d50
Curva de Eficiência Fracionária de Ciclones
Fonte: http://www.unaerp.br/documentos/645-celso-antonio-cipolato/file
65. Eficiência de Coleta Global de Ciclones
Fonte: http://www.unaerp.br/documentos/645-celso-antonio-cipolato/file
66. • Campo da matemática dedicado ao desenvolvimento de
métodos eficientes de determinação de máximos e
mínimos de funções de uma ou mais variáveis.
• A ciência que determina as melhores soluções para
certos problemas físicos; problemas que são descritos
por modelos matemáticos.
• Busca da melhor solução (solução ótima) dentre as
diversas soluções possíveis de um problema, segundo um
critério estabelecido previamente.
69. • Informações
– Que objetivos queremos atingir?
– Quais as condições do mercado fornecedor e
consumidor?
– Quais as condições do mercado financeiro?
– Quais as condições dos recursos naturais e
humanos disponíveis?
– Quais as limitações de natureza física, social e
psicológicas?
71. • Determinação do melhor local para construção de
uma planta;
• Escalonamento de tanques para armazenagem de
matéria-prima e de produtos
• Dimensionamento e layout de pipelines
• Projeto de plantas e/ou de equipamentos
• Escalonamento de reposição e manutenção de
equipamentos
• Operação de equipamentos e/ou planta
72. • Ajuste de modelos a dados experimentais de
uma planta;
• Minimização de inventário;
• Alocação de recursos ou serviços entre
diferentes processos;
• Planejamento e escalonamento de instalação
de plantas.
74. • Função Objetivo:
– Alvo a ser alcançado;
– Máximo ou mínimo;
– Pode ser lucro, custo, tempo (parâmetros econômicos);
– Pode ser técnico/operacional (minimizar consumo de
energia, maximizar produção);
– Pode ser técnico/econômico (minimizar custo
operacional, valor medido, valor desejado).
75. • Restrições:
– Limites estabelecidos pelo sistema pelas condições físicas:
• Capacidade máxima de processamento de um equipamento;
• Temperatura e pressão absolutas => só podem assumir
valores positivos;
• Os balanços de massa e energia de um processos devem ser
obedecidos;
• Capacidade de absorção do mercado;
• Preço máximo de venda ou de compra.
76. Restrições podem ser de igualdade ou de desigualdade
–RegiãoViável
• Região definida delimitadas pelas restrições
onde a solução do problema se encontra, ou
seja, onde o valor ótimo se encontra.
77. • Variáveis de Decisão:
– Um problema de otimização é sempre multivariável
– Igual ao número de graus de liberdade do sistema;
– As variáveis de decisão caracterizam os possíveis projetos
ou condições operacionais do sistema e devem ter uma
certa influência sobre a função objetivo;
– Se uma variável for pouco sensível à função objetivo,
normalmente arbitra-se um valor fixo para a mesma.
78. • Não existe uma regra única para um problema de
otimização
• A forma escolhida para otimizar um problema
depende:
– Como é a função objetivo: linear, não-linear,
contínua, discreta, mista, etc.
– Como são as restrições: linear, não-linear, discreta
ou mista
– Número de variáveis de decisão
79. 1. Analise o processo e estabeleça as variáveis de
decisão (VD) e as auxiliares (VA’s);
2. Estabeleça a função objetivo (FO) em função
das variáveis identificadas no item 1 e de
coeficientes conhecidos.
80. 3. Estabeleça as restrições:
– Balanços de massa e energia funções das VD’s e
VA’s,
– Relações constitutivas e/ou empíricas,
– Limites operacionais máximos e mínimos,
– Faixa de validades das variáveis, por exemplo,
temperaturas e pressões absolutas devem ser
positivas, frações molares entre zero e um, etc.,
– Limites externos, por exemplo, capacidade
máxima de consumo do mercado.
81. 4. Se o problema é demasiadamente grande:
– subdivida em partes,
– simplifique a função objetivo e/ou o modelo do
processo.
5. Se possível faça o mapeamento da função objetivo,
isto é, verifique graficamente como a FO varia com a
mudança das variáveis de decisão.
6. Aplique as apropriadas técnicas matemáticas de
otimização para o problema.
82. 7. Aplique a análise de sensibilidade da FO, isto é,
examine a sensibilidade do ponto de
mínimo/máximo e o valor da FO às mudanças
nos coeficientes das funções e a alterações nas
variáveis decisão.
83. • Método Analítico: achar o ponto ótimo da função
(através da derivada)
• Métodos Numéricos:
– Diferenças Finitas
– Programação Linear:
• Método Gráfico;
• Simplex.
– Gradiente Reduzido Generalizado
– Solver (Excel).